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farmacodinâmica

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Introdução à Farmacodinâmica 
Profa. Ma. Mohema Duarte 
Retomando 
 
 
Interação 
Droga Organismo 
Efeito 
Terapêuti
co 
Tóxico 
Dose 
Via ADM 4 
“Janela 
Terapêutica” 
Menor concentração 
geradora de um 
efeito 
Concentrações 
potencialmente 
tóxicas 
S
U
B 
T 
E 
R 
A 
P 
I 
A 
T
O
X
I 
C 
I 
D 
A 
D 
E 
5 
 
 
 
Estuda os efeitos 
biológicos e terapêuticos das drogas e, 
quando possível, 
o seu mecanismo de ação. 
 
Estuda, também, 
as interações medicamentosas 
 FARMACODINÂMICA 
 
 
COMO AGEM AS DROGAS? 
 
 
“As Drogas Não Criam Funções 
no Órgão ou Sistema Sobre o Qual Atuam. 
 
As Drogas Modificam as Funções 
Preexistentes “ 
 
 (Penildon Silva) 
 
AÇÕES GERAIS DAS DROGAS 
 
As drogas agem por: 
 
 
Estimulação Depressão 
Reposição 
Anti-
infecção 
ESTIMULAÇÃO 
 
A droga AUMENTA a atividade da célula alvo. 
 
Exemplos: 
 
Acetilcolina  Estimula o SNP 
Noradrenalina  Estimula o SNS 
 
DEPRESSÃO 
 
A droga DIMINUI a atividade da célula alvo. 
 
 
Exemplos: 
 
Anlodipina  Inibe a contração do músculo liso 
 vascular por bloqueio de canais de Cálcio 
 
Loperamida  Diminui o peristaltismo intestinal 
 
 
REPOSIÇÃO 
 
 
 
A droga atua como repositora de nutrientes 
em doenças carenciais ou repositora 
hormonal nas hipofunções glandulares. 
 
Exemplos: 
 
Terapia de Reposição Hormonal 
Pós-Menopausa 
 
Vitamina C no Escorbuto 
 
ANTI-INFECÇÃO 
 
A droga age destruindo ou neutralizando 
organismos patogênicos. 
 
Exemplos: 
 
Mebendazol  Tratamento da Ascaridíase 
Amoxicilina  Tratamento de IVAS 
 
 
EFEITO PLACEBO 
 
 
PLACEBO  Eu Vou Agradar (latim) 
 
 
 
“Substância ou preparação inativa, 
administrada para satisfazer a necessidade 
psicológica do paciente por medicamentos. 
 
Seu efeito depende da confiança depositada 
pelo paciente na preparação que está recebendo 
e/ou no profissional que o indicou.” 
 
 
EFEITO PLACEBO 
 
Até 35 % dos efeitos de um fármaco pode 
ser atribuído ao efeito placebo 
 
PLACEBO 
 
É usado em ensaios clínicos controlados 
para avaliar a eficácia de um novo medicamento 
 
 
ASPECTOS MOLECULARES DOS 
 
 
MECANISMOS DE AÇÃO DAS DROGAS 
 
AÇÃO 
 
Alterações biomoleculares decorrentes 
da interação de uma droga com sítios específicos 
nas células ou sistemas enzimáticos 
 
 
EFEITO 
 
São as consequências orgânicas dessa interação 
 
Tudo começa em 1897, com John Langley... 
 
 
 
– A célula possui uma substância receptiva, onde a droga 
liga-se seletivamente sobre sua superfície celular. 
• Alvos para a ação das drogas: 
 
Receptores 
Enzimas 
Canais iônicos 
Moléculas transportadoras 
• Receptor 
 
 
 
– Componente de uma célula ou organismo que interage 
com uma droga e dá início à cadeia de eventos 
bioquímicos que levam aos efeitos observados do fármaco. 
 
 
• Teoria de ocupação dos receptores de Clarck 
(1926) 
 
 
– A união de uma droga ao receptor é de caráter 
reversível e a intensidade do efeito farmacológico 
é proporcional à fração dos receptores ocupados, 
e será máximo quando todos os receptores 
estiverem ocupados. 
 
CONCENTRAÇÃO DO FÁRMACO 
 
 
Receptores Específicos 
 
Ativados em concentrações 
micromolares ou nanomolares da droga 
 
 
Receptores Inespecíficos 
 
Ativados em concentrações 
molares ou milimolares da droga 
FORÇAS DE INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR 
Forças Fracas 
 
Pontes de H, Van der Waals, etc 
Reversibilidade dos Efeitos do Fármaco, 
Após Rompimento do Complexo FR 
FORÇAS DE INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR 
QUIMIOTERÁPICOS 
Forças Relativamente mais Fortes 
 
Ligações Covalentes 
É necessário prolongamento dos efeitos 
ou até mesmo a irreversibilidade 
do Complexo FR 
• Propriedade dos receptores: 
 
– Sensibilidade 
 
– Seletividade 
 
– Especificidade 
 
 
 Especificidade 
• É a capacidade do fármaco se ligar a um alvo farmacológico 
específico. 
33 
 Afinidade 
• Representa a interação do fármaco com o seu receptor 
farmacológico; 
 Eficácia 
• É a capacidade do fármaco, uma vez ligado ao receptor, ativar 
ou inibir uma resposta; 
 
• É a resposta que o fármaco determina conforme seu propósito 
farmacológico; 
34 
Seletividade 
 • A configuração de um receptor é tão específica que só 
lhe permite aderir a um fármaco com o qual encaixa 
perfeitamente (como a chave encaixa na sua 
fechadura). Muitas vezes, pode explicar-se a 
seletividade de um fármaco pela seletividade da sua 
aderência aos receptores. Alguns fármacos aderem 
somente a um tipo de receptor e outros são como uma 
chave-mestra e aderem a vários tipos de receptores em 
todo o organismo. 
• Os receptores não foram, seguramente, criados pela 
natureza para que os fármacos pudessem aderir a 
eles. Contudo, os fármacos aproveitam-se da função 
natural (fisiológica) que os receptores têm. 
Sensibilidade 
• Muitas drogas produzem efeitos marcantes em 
concentrações bastante baixas, ou em pequenas 
doses. A energia para a resposta não é suprida 
pela droga ou sua combinação com o receptor. A 
combinação da droga com o receptor requer 
amplificação para induzir a resposta: isso pode 
ser uma ação de disparo, liberando energia 
potencial armazenada na célula alvo, ou pode ser 
originada de uma cascata de amplificação (uma 
série de mudanças, cada uma com um fator de 
amplificação pequeno) 
Especificidade 
 
• A resposta das células a qualquer dado tipo de 
agonista agindo no mesmo conjunto de 
receptores é sempre a mesma, sendo 
determinada pelas propriedades das células. 
• Efeito linearmente proporcional ao n° de 
estímulos 
 
• A resposta máxima ocorre quando cada receptor 
é ocupado por um agonista 
 
• Ligação química reversível 
 
• A ocupação de um receptor não afeta a tendência 
de outros receptores serem ocupados 
• Teoria da ocupação com relação não-linear 
 
– Stephenson- 1956 
 
• Um efeito máximo pode ser produzido por um agonista quando 
somente uma pequena proporção de receptores está ocupada. 
 
• A resposta não é linear 
 
 
 
 
% 
 
E 
f 
e 
i 
t 
o 
 
Log dose 
 
0 
 
25 
 
50 
 
75 
 
100 
 
 
• Acoplamento receptor-efetor de Nickerson 
(1956) 
 
– O processo de transdução entre a ocupação dos 
receptores e a resposta à droga 
 
 
Conceitos importantes: 
 
 
•Competitivos 
•Reversível /irreversíveis 
•Total /parcial 
 
Antagonistas 
 
• parciais 
• Integrais 
• inverso 
Agonistas 
 
 
• Os agonista refere-se às ações ou estímulos 
provocados por uma resposta, referente ao 
aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da 
atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 
O Agonista inverso causa uma ação oposta do 
agonista. 
• Os denominados antagonistas agem 
como bloqueadores dos receptores, ou seja, 
diminuem as respostas dos neurotransmissores, 
presentes no organismo. O antagonismo pode 
diminuir ou anular o efeito do agonista. 
 
 
 
• Antagonistas competitivos 
 
– Ligam-se ao receptor, mas não o ativa 
– Inibem progressivamente a resposta ao agonista 
– Impedeo agonista de se encaixar, competindo 
com o mesmo 
– Desvia a curva para a direita 
“Os antagonistas competitivos são também 
conhecidos como bloqueadores de receptores.” 
 
• Bloqueiam os receptores para evitar que 
agonistas formem complexos agonista-receptor 
funcionais. 
 
• Antagonista reversivel/irreversíveis: 
 
– Grande afinidade pelo receptor 
– o agonista tem ao poder de reverter e o outro de 
inibir os efeitos do antagonista. 
– Não precisa estar presente em sua forma não-
ligada para inibir as respostas ao agonista 
• Atividade intrínseca 
 
– É a força do estímulo farmacológico produzido 
pela ocupação do receptor. 
 
• Agonistas (α =1) 
• Agonistas parciais (α entre 0 e 1) 
• Antagonistas (α=0) 
• EFICÁCIA 
 
– Capacidade de uma droga de promover uma resposta 
farmacológica. 
 
 
• POTÊNCIA 
 
– É a concentração de uma droga que produz um 
determinado efeito. Para determinar a potência 
verificamos a CE50. 
POTÊNCIA X EFICÁCIA 
• Dessensibilização de receptores: 
 
– Estimulação contínua dos receptores pelo 
agonista 
 
– Diminuição do efeito 
 
– Taquilifilaxia, refratariedade, down regulation de 
receptores 
 
Enzimas 
 
• Além dos receptores próprios das células, os enzimas 
são também outros alvos importantes para a ação dos 
fármacos. Estes ajudam a transportar substâncias 
químicas vitais, regulam a velocidade das reações 
químicas ou efetuam outras funções estruturais, 
reguladoras ou de transporte. Enquanto os fármacos 
dirigidos aos receptores se classificam em agonistas ou 
antagonistas, os fármacos dirigidos aos enzimas 
classificam-se em inibidores ou ativadores (indutores). 
 
 
REVENDO! 
 
 
 
 
 
 Obrigada!

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