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descogestionante nasal

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
TÓPICOS INTEGRADORES
ANTI-PARASITÁRIOS ORAIS/ANTI-HELMINTICOS
Belém
2018
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
ALUNOS: ELOY MORAES DOS PRAZERES NETO
EILSON FERREIRA RAMOS JUNIOR
FERNANDO VICENTE LEMOS DE ARAUJO JUNIOR
MAYCKSON PATRICK DA CRUZ ARAÚJO
Trabalho apresentado como critério de obtenção de nota parcial na primeira avaliação a Prf. Msc. Kemper Nunes dos Santos NOTA:____________________.
Belém
2018
DESCONGESTIONANTES NASAIS E SISTÊMICOS
INTRODUÇÃO
 Com o crescente aumento da população começaram a criar situações bem peculiares para o desenvolvimento de doenças principalmente respiratória, que iram ocupar vagas na urgência e emergência em hospitais e UPAS, o farmacêutico encontra-se para auxiliar no tratamento, e diminuir a lotação e prováveis automedicação. 
Alguns dos fármacos como Fenilefrina são utilizados para a prescrição farmacêutica, pois não são apenas para prescrição medica e possuem várias indicações, efeitos adversos e algumas iterações que os tornam prescritos por profissionais habilitados.
Os descongestionantes nasais possuem ação simopaticomimética, sendo utilizados para aliviar a congestão nasal, ou ainda, a sensação de "nariz entupido". Esse sintoma é bastante comum em gripes, resfriados, sinusites e rinites alérgicas, quando ocorre a dilatação dos vasos sanguíneos que irrigam o trato respiratório superior. 
PATOLOGIA
As fossas e os seios nasais secretam continuamente um líquido que mantém a umidade da mucosa, esse líquido impede a entrada de agentes infecciosos, umedece e aquece o ar inspirado. Em seguida, ele é transportado pelos cílios, que trazem o muco para dentro.
Quando a mucosa está irritada (efeito do vírus, por exemplo), ela incha, aumentando a secreção de líquido para “expulsar” o vírus e, reduz o espaço livre dedicado ao fluxo de muco.
FARMACOTERAPIA MEDICAMENTOS SEGUNDO 586/13 
Fenilefrina 
MECANISMO DE AÇÃO
A fenilefrina é um potente vasoconstritor. É utilizado como descongestionante nasal e agente cardiotônico. A fenilefrina é um agonista dos receptores α 1 pós-sinápticos com pouco efeito nos receptores β do coração. Administração parenteral de fenilefrina provoca um aumento nas pressões sistólica e diastólica, uma ligeira diminuição no débito cardíaco e um considerável aumento na resistência periférica; a maioria dos leitos vasculares é restrita, e os fluxos sanguíneos renal, esplâncnico, cutâneo e dos membros são reduzidos, enquanto o fluxo sanguíneo coronariano aumenta. A fenelefrina também causa constrição dos vasos pulmonares e subseqüente aumento da pressão arterial pulmonar. Vasoconstrição na mucosa do trato respiratório leva à diminuição do edema e aumento da drenagem das cavidades sinusais. 
INDICAÇÃO E CONTRA INDICAÇÃO.
Agentes Cardiotônicos, agentes que têm um efeito fortalecedor no coração ou que podem aumentar o débito cardíaco. Eles podem ser Glicosidos Cardíacos; Simpaticomimética; ou outras drogas. Eles são usados após o infarto do miocárdio; Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos; em choque; ou na insuficiência cardíaca congestiva (insuficiência cardíaca).
Agonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos, compostos que se ligam e ativam receptores adrenégicos alfa-1. 
Simpatomiméticos, Drogas que imitam os efeitos da estimulação dos nervos simpáticos pós-ganglionares adrenérgicos. Incluem-se aqui as drogas que estimulam diretamente os receptores adrenérgicos e as drogas que agem indiretamente, provocando a liberação de transmissores adrenérgicos. 
Agentes vasoconstritores, Drogas usadas para causar constrição dos vasos sanguíneos. 
Descongestionantes Nasais, Medicamentos desenvolvidos para tratar a inflamação das vias nasais, geralmente o resultado de uma infecção (na maioria das vezes, o resfriado comum) ou uma condição relacionada à alergia, por exemplo, febre do feno. A inflamação envolve o inchaço da membrana mucosa que reveste as passagens nasais e resulta em produção excessiva de muco. A classe primária de descongestionantes nasais são agentes vasoconstritores. (De PharmAssist, The Family Guide to Health and Medicine, 1993) 
Mitriartica, agentes que dilatam a pupila. Podem ser simpaticomiméticos ou parassimpatolíticos. 
Contraindicação
Criança com menos de 2 anos de idade; doença arterial coronariana; hipersensibilidade a simpaticomimético; hipertensão grave; paciente que esteja em tratamento com IMAO (inibidor da monoaminaoxidase); taquicardia ventricular.
REAÇÕES ADVERSAS.
Pode causar aumento da pressão seguido de bradicardia com: betabloqueador.
Pode ter sua ação aumentada por: cocaína; IMAO (inibidor da monoamina-oxidase, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina) (evitar o uso no período de 14 dias); metildopa; antidepressivo tricíclico.
Pode aumentar o risco de arritmias cardíacas graves com: anestésico hidrocarbonado de inalação (halotano).
Pode aumentar o risco de arritmias cardíacas e de aumento grave de pressão sanguínea com: antidepressivo tricíclico; maprotilina.
Pode ter sua ação aumentada ou pode aumentar a ação de: doxapram.
Pode resultar em aumento do estreitamento dos vasos com: ergotamina.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 
A administração de uma solução a 10% de cloridrato de fenilefrina a pacientes pré-tratados com cloridrato de pilocarpina a 2% produz midríase, mas em menor grau do que ocorre em pacientes que não estão recebendo o miótico. A pilocarpina pode prevenir ou reduzir os distúrbios visuais e o risco de aumento da pressão intra-ocular associada à midríase em alguns pacientes e pode ser usada para acelerar a recuperação da midríase após o exame oftalmológico. A fenilefrina pode reduzir a congestão conjuntival e ciliar e a miopia acomodativa frequentemente encontrada quando os mióticos são usados sozinhos no tratamento do glaucoma, sem comprometer a eficácia da terapia do glaucoma.
A administração concomitante de fenilefrina com fármacos antimuscaricos ciclopicos, tais como sulfato de atropina, cloridrato de ciclopentolato, bromidrato de homatropina ou bromidrato de escopolamina, produz dilataoaumentada da pupila.
TOXICIDADE
Os sintomas de exposição a este composto podem incluir tremor, insônia e palpitações. Outros sintomas incluem estimulação excessiva do sistema nervoso central, resultando em excitação e inquietação; taquicardia, hipertensão, palidez, midríase, hiperglicemia e retenção urinária. A sobredosagem grave pode causar taquipneia ou hiperpneia, alucinações, convulsões e delírio. Em alguns casos, pode causar depressão do sistema nervoso central com sonolência, estupor e depressão respiratória. Arritmias (incluindo fibrilação ventricular) podem levar a hipotensão e colapso circulatório. Hipocalemia grave pode ocorrer. Outros sintomas incluem branqueamento e sensação de frescor da pele, resposta pressora, ansiedade, nervosismo, fraqueza, dor de cabeça, tontura e vômito. Tem um efeito adverso na pressão intra-ocular, córneas, conjuntiva e pálpebras. Tremores e transpiração podem ocorrer. A exposição a este composto pode causar vasoconstrição periférica, aumento da pressão arterial, bradicardia reflexa e elevação da pressão arterial. A extravasação da injeção pode causar necrose tecidual. A exposição também pode causar disritmias ventriculares, sensação de plenitude na cabeça, formigamento, irritação, desconforto local no local de aplicação, arritmia cardíaca ou paradas cardíacas e morte. Ela causou edema agudo de pulmão com hipertensão associada em lactentes. Pessoas hipersensíveis podem apresentar ardência leve (transitória). 
CONCLUSÃO
Devido ao uso indiscriminado de medicamentos, várias patologias devem ter se agravado, a resolução 585 e 586 veio reforçar que o profissional farmacêutico é o profissional mais indicado para prestar serviços de atenção e assistência farmacêutica para evitar automedicação. O farmacêutico é o detentor de todas as informações necessárias para informar e acompanhar seus pacientes no hospital ou em uma farmácia comercial, todo e qual quer tipo de informaçãoreferente a medicamentos tem que ser comunicadas por um profissional registrado no CRF inclusive as medicações que estão apresentando reações adversas, o mesmo deve notificar.
REFERÊNCIA
https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/6041#section=MeSH-Pharmacological-Classification
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/medicamentos/460/fenilefrina_nasal.htm
http://www.newsrondonia.com.br/noticias/o+sentido+quimico+do+olfato+por+max+diniz+cruzeiro/91171

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