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ATPS etapa IV Marcos Duarte

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UNIVERSIDADE DE ENSINO SUPERIOR ANHANGUERA
FERNANDO LUIZ DE SOUZA
DOLO EVENTUAL 
NOS CRIMES DE TRÂNSITO
Santo André - SP
2017
FERNANDO LUIZ DE SOUZA
DOLO EVENTUAL 
 NOS CRIMES DE TRÂNSITO
Projeto apresentado ao Curso de DIREITO
 Da INSTITUIÇÃO SUPERIOR DE ENSINO ANHANGUERA
Orientador:
 Prof.: MANOEL CARLOS DA SILVA
Santo André - SP
2017
INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem o interesse de objetivar criteriosamente a culpa consciente e o Dolo Eventual nos crimes de trânsito praticados por motoristas alcoolizados.
Há uma questão que ocorre quando acidentes graves ocorrem aqui no Brasil, que é a possibilidade de utilização do dolo eventual nos crimes de trânsito com vítimas fatais.
O problema consiste por assim dizer em uma análise de crimes de Homicídio e Lesão Corporal Culposo e Embriaguez praticados por motoristas alcoolizados e tipificados no Código de Transito Brasileiro, conforme definido nos artigos 302 e 303 no código de transito brasileiro
O proposito aqui, é pesquisar e analisar o dolo eventual e a culpa consciente e averiguar em qual conduta o agente alcoolizado que pratica determinados delitos no transito com o veículo automotor. Quanto as relevâncias, estão a análise dos crimes de transito como o homicídio, lesão corporal e embriagues ao volante e daí determinar qual será a conduta determinante aos agentes que deverão ser enquadrados ou no dolo eventual ou na culpa consciente.
Para o desenvolvimento desta pesquisa será realizada uma busca bibliográfica e jurisprudencial onde as fontes de consulta serão livros pesquisas jurisprudenciais e artigos de periódicos sobre o tema dolo eventual e a culpa consciente.
O PROBLEMA
 
O problema, no entanto, é justamente a de caracterizar o homicídio na direção de veículo automotor como doloso, colocando o dolo eventual como figura de risco, principalmente na presunção de embriaguez do agente acentuado com a velocidade exagerada.
É possível compreender que o agente alcoolizado uma vez que se coloca por detrás da direção de um veículo após ingerir bebida, o mesmo acaba assumindo o risco de um eventual acidente com vítimas fatais a que venha proporcionar?
Neste caso o agente abusa da velocidade e mesmo percebendo que pessoas atravessavam a via à sua frente, ainda assim, não diminui a velocidade, originando o dolo eventual, onde o condutor embriagado, mesmo percebendo as pessoas a sua frente, ainda assim, em tempo algum se preocupa com o resultado que poderia causar.
É evidente que a diferenciação feita pela autoridade policial no instante da apresentação da ocorrência, alicerçadas em elementos superficiais resgatados no auge dos fatos ocorridos, não é definitiva, podendo o MINISTÉRIO PUBLICO, como “DOMINUS LITIS”, decidir pela transigência a que entender correta na oferta da denúncia, optando o Ministério Público pela denúncia por homicídio doloso.
Proferido o acusado, a discussão sobre a culpa consciente ou inconsciente é de origem de dolo eventual tornará ao tribunal do júri, dando total decisão soberana ao conselho de sentença.
OBJETIVO
O objetivo é mostrar que o Estado não só tem a obrigação, mas a devida reponsabilidade de aplicar de forma segura e com qualidade as leis a todos aqueles que utilizam as vias de trânsito para se locomover em todo o território nacional. De qualquer cidadão perante o trânsito, conforme o trecho a seguir;
Art. 1°. O transito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, aberta a circulação, regido por este código.
§ 2º. O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.
 Segundo a lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o código de transito brasileiro (CTB), regula a proteção.
Em 2008 entrou em vigor a lei 11.705 de 10 de junho, que relata que se o delito preencher os requisitos do artigo 291 § 1º e 2º do código Brasileiro de Transito, deverá ter um inquérito policial;
§ Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da lei nº 9.099 de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver;
Sob a influência de álcool ou qualquer outra substância alucinógena que aponte dependência.
Participando, em vias públicas, de corridas, disputa ou rachas automobilísticas, de exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente.
Transitando em velocidade superior à máxima permitida para via em 50 km/h.
§ 2º nas hipóteses previstas no § 1º deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial para a investigação da infração penal (CTB, 2014).
Nestes casos havendo a ocorrência do delito nos parâmetros citados pelo artigo, então, será instaurado um inquérito policial e poderão ser utilizados os artigos já antes citados, que são, os artigos 74, 76 e 88 da lei 9.099/95 (lei dos juizados especiais) que relatam sobre a composição civil dos danos. 
O principal objetivo desse trabalho tem a verificar a possibilidade de encaixar no dolo eventual ou na culpa consciente, os delitos praticados no trânsito por condutores embriagados.
Os crimes de homicídio no transito ocorre com bastante frequência , sendo que

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