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RELATÓRIO INSTITUCIONAL Final 2018 ok

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPOS PRADO - BH
SERVIÇO SOCIAL
Nome do aluno
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
BELO HORIZONTE 
2018
Nome do aluno
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório de Estágio apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado do Serviço Social I – Universidade Estácio de Sá como requisito obrigatório para cumprimento do curso de graduação em Serviço Social I.
BELO HORIZONTE 
2018
APRESENTAÇÃO
Nome do Estagiário: 
Curso: Serviço Social- 00 período
Disciplina: Estágio Supervisionado do Serviço Social I
E-mail- virpadua35@gmail.com
Nível de Estágio Supervisionado I
Local de Estágio: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de João 
Monlevade – APAE.
Endereço: Rua Palmas,234, Bairro: Baú, Cep.: 35.930-314, Tel, 3851-3952
E-mail: apaejm@veloxmail.com.br
Condição de acesso ao campo de estágio: Iniciativa própria.
Supervisor acadêmico:
Supervisor de Campo: 
Carga horária: 164 horas. Início: 07/02/2018. Término: 21/03/2018
Glossário
APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
CRESS – Conselho Regional de Serviço Social 
BH – Belo Horizonte
Fumbem – Fundação Municipal do Bem Estar do Menor
PM – Polícia Militar 
DRE – Diário da República Eletrônico
SER – Sistema de Ensino que desperta a inteligência e sentidos
PPD – Pessoa Portadora de Deficiência
T O –Terapeuta Ocupacional
SUAS – Sistema Único de Assistência Social
PNAS – Política Nacional de Assistência Social
CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social
LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social
PAF – Plano de Acompanhamento Familiar
PDU – Plano de Desenvolvimento do Usuário
 
 
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo, relatar a importância da entidade do terceiro setor, sua história e o público alvo, através do estágio supervisionado, utilizando a metodologia de observação, aproximando da realidade do trabalho do assistente social. 
 As dificuldades enfrentadas para a realização de um trabalho eficiente e de qualidade, com recursos limitados. 
Observar a importância de se manter sempre informado, a respeito das mudanças nas leis e políticas sociais. A leitura é fundamental para que o assistente social se mantenha sempre atualizado.
Acompanhar o enfrentamento das demandas e necessidades do dia a dia dos usuários e seus familiares, cruzando teoria e pratica para um melhor entendimento da profissão de Serviço Social.
2. DESENVOLVIMENTO
Identificação da Instituição
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de João Monlevade- Apae, localizada na Rua: Palmas, nº 234, João Monlevade, MG, Bairro: Baú, e-mail: apaejm@veloxmail.com.br, telefone: 3851- 3952. Sua localização não é de fácil acesso, uma vez que o prédio é cedido pela antiga FUMBEM (hoje Fundação Crê- Ser), porém, possui um espaço físico adequado para o funcionamento disponível naquele local.
História da Instituição
Em 1974, o Departamento de Educação e Cultura começou a se preocupar com o número de repetência dos alunos nas escolas estaduais de 1ª a 4ª série. Eram mais de 200 alunos que apresentavam dificuldade de aprendizagem, distúrbio de comportamento e mais de 2 anos de repetência na 1ª série. Após várias reuniões e estudos com professores, pais e diretores de escolas percebeu-se que algo deveria ser feito. Buscou-se mobilizar o Prefeito Municipal na pessoa do Doutor Lúcio Flávio de Souza Mesquita, o Diretor do Departamento de Educação e Cultura o Senhor Téophilo Monteiro e o Diretor da Legião Municipal de Assistência Social (LEMAS) Dr. Lassy Dávila Heringer. A senhora Maria da Anunciação Oliveira Baeta (D Xoxô), representante do Departamento de Educação e Cultura estando à frente da discussão e percebendo toda a dificuldade dos alunos, fez contato com a Fundação Dom Bosco em Belo Horizonte solicitando informações sobre um tipo especial de educação, da qual nessa época já se ouvia falar.
O Movimento Apaeano já existia há quarenta anos e com o envolvimento de todos, foi fundada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de João Monlevade em 1975.
Fundada a APAE, era preciso abrir uma escola da APAE para atender os alunos, assim, é que a prefeitura municipal promoveu um concurso público visando a contratação de professores para trabalharem na Escola Especializada Maria Senhorinha, inaugurada em 26/05/1976 em atividade solene e contou com a presença de pessoas importantes da cidade e do estado, dentre elas a senhora Alaíde de Melo Tibo (que estava à frente do movimento Apaeano, na esfera estadual).
O nome dado à escola se deu em homenagem a uma grande educadora, a senhora Maria Senhorinha que dedicava seu trabalho às classes de alunos com dificuldade de aprendizagem.
A escola começou a funcionar num prédio de tábua, anexo da escola Luís Prisco na Rua Gomes Batista, 283, Bairro Carneirinhos. Como estava se estruturando, precisava de alguém que pudesse trabalhar na secretaria e coordenar todo o trabalho a ser feito assim é que a Senhora Maria Anunciação Oliveira Baeta (D Xoxô) indicou a Senhora Neide Maria de Barros Santos, professora aprovada em 1º lugar no concurso público para assumir esse cargo. A equipe era formada, por 01 Coordenador, 01 Orientador, 01 Assistente Social e 01 Psicóloga que atendiam duas vezes na semana. Todo quadro de pessoal era pago pela prefeitura- Departamento de Educação e Legião Municipal de Assistência Social (LEMAS).
Haviam 200 alunos indicados para serem atendidos pela escola, portanto, foi necessário realizar uma seleção pela assistente social e pela psicóloga. Foram matriculados 60 alunos; o critério de seleção era a repetência por mais de dois anos na 1ª série.
A medida que os alunos eram alfabetizados, os mesmos retornavam à escola regular, sendo atendidos na escola especializada somente aqueles alunos que não conseguiam se alfabetizarem. Periodicamente, era realizado contato com as escolas regulares, solicitando o encaminhamento de alunos para a escola especializada.
Em 1983, a Escola Especializada Maria Senhorinha recebeu a doação de uma área cedida pela FUMBEM (hoje Fundação Crê-Ser) e a Prefeitura construiu um prédio na Rua Palmas, nº 234, B. Baú onde atualmente funciona a escola. Em 1985, a coordenadora da escola, Sr.ª Neide Maria Barros Santos, assumiu o cargo de Diretora.
Desde o início as dificuldades foram muitas, os professores não sabiam como lidar com os alunos com deficiência; faltavam profissionais especializados e recursos materiais e didáticos. A direção da escola promovia constantemente rifas, bingos, jantares beneficentes, além de contar com doações da comunidade e parcerias com órgãos públicos municipais e estaduais. Em 1992 foi feito convênio com a Legião Brasileira da Assistência (antiga LBA, hoje Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social e da Criança e do Adolescente – SETASCAD) e com a Prefeitura Municipal para a contratação de profissionais da saúde: Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiologia e Fisioterapia. Assim o atendimento aos alunos pôde ser ampliado, sendo criado em 1993 o Ambulatório de Estimulação Precoce para os bebês na faixa de 0 à 3 anos. Anteriormente a APAE oferecia atendimento escolar aos alunos com idade acima de 05 anos na seguinte modalidade: pré-escolar, alfabetização e reeducação (educação profissional), sendo os alunos enturmados em sala de aula por deficiência e idade mental.
A partir de 1997/98 com o Projeto Águia – que surgiu de um diagnóstico realizado pela Federação Nacional em todas as APAES – viu-se a necessidade de repensar o movimento Apaeano. Assim, foi elaborada a proposta da APAE Educadora, baseada nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs; que objetivava uma escola especial igual à escola regular de ensino. Passou-se então a oferecer Educação infantil (0 a 6 anos), Educação Fundamental (07 a 14 anos), Educação de Jovens e Adultos (a partirde 14 anos) e paralelo a Educação Profissional; sendo organizado desta forma na Escola Especializada Maria Senhorinha no ano de 2000. A APAE oferece ainda, desde 1995, um serviço de Apoio Pedagógico Especializado para os alunos encaminhados para a rede regular de ensino.
Atualmente, seu foco predominante está embasado na política pública de Assistência Social, oferecendo também serviços na área da educação e saúde. Fundamento legal: Lei 13.019/2014 decreto municipal 90/2017. Tipificada nos serviços sócio assistenciais de Proteção Social Especial de média complexidade e Básica, de acordo com o SUAS, em conformidade com a lei 12.435/11, com a Política Nacional de Assistência Social – PNAS, aprovada pela resolução nº 145 de 2004, nº 130 de 2005 do CNAS e com a tipificação Nacional de Serviços Sócio Assistenciais. Se renova a cada ano através de projetos e ações com o objetivo de atender de forma qualificada o seu público alvo de acordo com as necessidades individuais de cada usuário, extensivo aos familiares, que são orientados e envolvidos na prática, de como auxiliar em casa a estimulação e desenvolvimento do usuário para uma melhor integração na sociedade. 
Os serviços oferecidos pela APAE são: Centro Dia, Convivência e Fortalecimento de vínculos; oficinas de Artes, Artesanato, Horta, Jardinagem, Dança, Capoeira, Mão Especial, Cozinha, auto defensor, Caminhada, Educação física. Oferecidos de acordo com a necessidade, capacidade e preferência do usuário.
Objetivo institucional
Contribuir para o desenvolvimento de Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltiplas de 0 à 60 anos, principalmente os Bebês recém nascidos de 0 a 5 anos, que conseguem um desenvolvimento cognitivo muito maior, com a estimulação precoce, já nos primeiros anos de vida, para que tenham maior independência e seu lugar na sociedade.
Política social
Sendo integrantes da política de assistência social, referendado no Sistema Único de Assistência Social- SUAS. A vinculação ao SUAS é o reconhecimento, pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome de que a entidade de assistência social integra a rede sócioassistencial que está no Art 6º--B, LOAS, tendo por objetivo, garantir e defender os direitos na perspectiva da inclusão social. Proporcionando a acessibilidade a todos os serviços na instituição, bem como no município e garantir a participação da pessoa com deficiência e da sua famílias nos processos decisórios de sua vida.
Realizando suas propostas de trabalho de acordo com a documentação exigida por lei e se mantem através de convênios firmados com as Federações Estadual e Federal das Apaes e com o Estado e Município.
Segue o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil de acordo com a lei 13.019/2014. 
Recursos financeiros
A Apae se mantem através de convênios firmados com as federações Estadual e Federal das Apaes e parceria com o poder público Município, Estadual e Federal e captação de recursos por intermédio de projetos, e doações de particulares.
Público alvo
São as pessoas com deficiência intelectual e múltiplas com idade de 0 à 60 anos, extensivo aos familiares desse público, que recebem acompanhamento e orientação de acordo com a própria necessidade, visando sua inclusão social, prevenção, orientação, apoio a família e prestação de serviços direcionado à melhoria da qualidade de vida. 
Serviço Social na Entidade
O setor de assistência social da entidade está atrelado ao surgimento da mesma, trabalhando com as demandas que surgem ao longo do crescimento e desenvolvimento da instituição. O Serviço Social, está envolvido em tudo que é realizado, desde projetos à serviços oferecidos, oficinas, saúde, educação e a assistência social. Auxiliando na análise, planejamento, execução, organização, controle e auxilia na parte burocrática para a conquista de parceiros, regularizar convênios, enquadramento das regulamentações impostas por Lei, para o correto funcionamento da entidade, enfim, onde se fizer necessário o Serviço Social. 
O objetivo do setor de assistência social é promover e articular ações de defesa dos direitos da pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, na perspectiva da sua inclusão social, prevenção, orientação, apoio a família e prestação de serviços direcionados à melhoria da qualidade de vida dos usuários.
A assistente social faz a acolhida e escrita qualificada e a entrevista social com o familiar, depois é realizada uma entrevista com a psicóloga e após com a equipe da saúde. Esses profissionais avaliam dentro de suas competências, e juntos estabelecem o tratamento adequado ao usuário; é montado o Plano de Desenvolvimento do Usuário – PDU, caso seja necessário, é feito o Plano de Acompanhamento Familiar- PAF, e inicia-se o tratamento, se for o caso, ou encaminha-se à alguma oficina, saúde ou escola, assistindo a família nas necessidades assistenciais que lhe couber. 
Trabalhando em conjunto com uma equipe interdisciplinar, para oferecer um serviço de qualidade e que venha melhorar o dia a dia dos usuários e seus familiares, de acordo com as demandas apresentadas pelos mesmos e observadas pelos profissionais através dos atendimentos.
Atividades desenvolvidas no estágio
- Participação nas reuniões de planejamento anual das diretrizes a serem seguidas para realização das atividades
- Observar os atendimento aos usuários da entidade;
- Reuniões de planejamento para organização do espaço físico para implantação do serviço do Centro Dia de referência; 
- Reunião com os funcionários e professores contratados pelo estado para planejar e organizar as atividades que serão trabalhadas durante o ano; 
- Organização dos espaços que serão trabalhados os serviços do Centro Dia e as oficinas que a entidade oferece; 
- Reunião com a equipe da saúde para análise de demanda dos usuários; 
- Atendimento ao familiar do usuário; 
- Reunião da equipe interdisciplinar para análise da funcionalidade e qualidade do planejamento iniciado; 
- Reunião de orientação quanto as normativas da entidade; 
- Planejamento de distribuição dos usuários nas oficinas de acordo com suas necessidades individuais; 
- Apresentação das dependências da entidade e aos usuários, como estagiária da instituição;
- Foram realizadas leituras sobre a entidade, direcionadas ao público alvo para melhor entendimento das demandas, e leituras da questão social, e de como funciona as entidades e instituições do terceiro setor, o qual se enquadra a Apae, propiciando ao final das leituras um bate papo sobre o conhecimento adquirido.
Observando, a burocracia enfrentada para ter acesso aos subsídios cedidos pelo Estado, como parceira da entidade, tirando com isso sua total responsabilidade, mas determinando metas e regras a serem seguidas, com uma colaboração financeira a quem das necessidades e demandas reais das instituições. 
Observar uma demanda maior que a oferta, por falta de mão de obra, que, ainda que solicitada ao Município e Estado, não é suprida, sobrecarregando os profissionais existentes, levando-os à exaustão psicológica e física.
Possibilidades e desafios da intervenção social no campo de estágio
Observar in loco o instrumental utilizado pelo assistente social, reforça a importância da leitura, informação é imprescindível para a qualidade do trabalho assistencial.
Como foi colocado na disciplina de introdução à administração, o planejamento, organização e controle, são importantes ferramentas para um trabalho eficiente.
A disciplina de ¨Política Social¨ é claramente vista no dia a dia e extremamente importante para que o assistente social consiga efetivamente realizar um trabalho que alcance os resultados esperados, que é o de amenizar ao máximo as necessidades dos usuários.
De acordo com a disciplina do Estágio Supervisionado do Serviço Social, ficou claro a importância do comprometimento e respeito com o usuário e suas demandas, com a ética e profissionalismo, trabalho em equipe, sabendo contornar as divergências de pensamentos, deixando claroseu posicionamento e sua linha de raciocínio para melhor entendimento dos demais profissionais, que tem o assistente social, como uma base sólida, para embasar também seu diagnóstico. Domínio teórico e metodológico e dos instrumentais. Como por exemplo a acolhida, entrevista social, plano de desenvolvimento do usuário – PDU.
O assistente social tem o desafio de estar sempre atualizando e avaliando de forma critica as ferramentas que utiliza para combater as questões sociais e auxiliar de forma efetiva na construção de políticas sociais, que venham a contribuir verdadeiramente para vida das pessoas em geral. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Serviço Social é a porta de entrada da entidade e tem um papel fundamental, elucidando as premissas dos usuários e familiares, juntamente com a equipe de profissionais, que colaboram para obter um parecer eficiente e eficaz, a ser desenvolvido com os mesmos. 
Mediante o exposto, pude observar no cotidiano do assistente social na Apae um trabalho interdisciplinar, onde cada profissional colabora dentro de sua especialidade, respeitando o limite de cada profissional. Chegando juntos a um denominador comum para o bem dos usuários, para que tenham um tratamento de qualidade e eficaz. Integrando os familiares que são parte preponderante para o sucesso do plano de desenvolvimento, uma vez que, em casa, o pai é orientado a realizar exercícios com os usuários, que são passados à eles pelo profissional, para uma melhor evolução do mesmo. 
Essa parceria entre a entidade e o familiar faz toda diferença no avanço do quadro do usuário. São realizadas reuniões interdisciplinar trocando informação do andamento do tratamento, se está sendo eficiente ou precisa ser mudado, interação com a família para saber como está o comportamento em casa e se estão realizando os exercícios passados pelos profissionais.
Comunicação com a família, diante da ausência do usuário, para quando possível auxiliar o familiar diante do empecilho de conduzi-lo a entidade. 
Saber se comunicar e trabalhar em equipe é importância, para o bom andamento do trabalho do assistente social, realizando uma intervenção eficiente. 
É notório a limitação do fazer assistencial, no que tange a parte financeira. Levando a busca de parcerias e apoios para desenvolver de forma qualitativa os projetos, serviços e demandas, pois, o Estado financeiramente, tem uma contribuição simbólica, que não atende devidamente as necessidades essenciais, que aumentam diariamente. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993;
- Lei Sistema Único de Assistência Social – SUAS, nº 12.435 de 6 de julho de 2011;
- Site do Ministério do Desenvolvimento Social, Assistência Social; 
- Conselho Federal de Serviço Social, livro ¨ Assistente Social-Guia básico para conhecer um pouco mais sobre esta categoria profissional¨ e ¨Atribuições Privativas do/a Assistente Social Em Questão¨;
- Leitura ¨Viver sem limites¨ Plano Nacional dos direitos da Pessoa com Deficiência, Caput- Inclusão;
- Leitura do Caput. ¨Causas da Deficiência Intelectual¨ Bibliografia http// www.foxitisoftware.com – TERCEIRO SETOR E SERVIÇO SOCIAL¨ AUTORA ÍDILA MUNIZ GOMES GUIMARÃES SAMPAIO;
- Leitura do Caput. ¨ A Inclusão de Pessoas com Deficiência Mental- Um processo em construção (Padilha,2001; Carneiro 2007; Pletsch
- Lei 8.662/93, Código de Ética do/a Assistente Social;
- Relações Sociais e Serviço Social no Brasil¨ – Esboço de uma interpretação histórico-metodológica, Bibliografia Marilda Iamamoto e Raul de Carvalho.

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