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CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Concreto é um material composto que consiste essencialmente de um meio contínuo aglomerante dentro do qual estão mergulhados partículas de agregados. (ACI 116, Terminologia sobre Cimento e Concreto) CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Aglomerante Hidráulico (Cim. Portland) Agregado Miúdo (Areia) Agregado Graúdo (Pedra Britada) Água Aditivos Adições Composição Concreto CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Pasta = Aglomerante + água Argamassa = Pasta + Areia Concreto = Argamassa + Ag. Graúdo Concreto Armado = Concreto + Aço Aderido Concreto Protendido = Concreto + Armadura passiva + armadura ativa CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Concreto ou argamassa com consistência muito fluida sem segregação de seus constituintes e não retrátil. Graute CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos tem resistência compatível com os esforços solicitantes; é durável; é econômico (aquisição e manutenção). O concreto estrutural é adequado ao uso quando: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Durabilidade; Resistência mecânica. Propriedades do concreto endurecido CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Sua capacidade de atuar satisfatoriamente em um certo tempo (vida útil). Durabilidade CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Conceitos básicos Capacidade do material suportar tensões sem romper ou se deformar excessivamente. Resistência mecânica Resistência mecânica tensão CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO O que é Concreto Mistura em proporções pré-fixadas de um aglutinante (cimento) com água e um agregado constituído de areia e pedra, de sorte que venha a formar uma massa compacta, de consistência, e que endurece com o tempo. FONTE: Aurélio CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Tipos de Concreto Concreto convencional Concreto de alto desempenho (CAD) Concreto auto-adensável Grout Concreto compactado a rolo (CCR) Concreto colorido Concreto Celular - Leve Concreto Massa Concreto reforçado com fibras Concreto projetado CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Fck’s usuais no Brasil CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO RELAÇÃO A/C CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Relação água/cimento Quantidade de água da mistura medida em relação à massa de cimento CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Relação água/cimento Trabalhabilidade Porosidade Permeabilidade Resistência à compressão Durabilidade Influência nas propriedades do concreto: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Porosidade e Permeabilidade Porosidade Vazios esféricos isolados e pequenos POROSIDADE PERMEABILIDADE Permeabilidade O que se pode penetrar CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Resistência à compressão A resistência da pasta é o principal fator de influência na resistência à compressão. RESISTÊNCIA CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Quanto menor a relação água/cimento, mais duráveis serão as estruturas. Ambiente agressivo: como obter o concreto durável? CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Lei de Abrams Para um mesmo grau de hidratação, a resistência da pasta depende essencialmente da relação a/c. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Lei de Abrams Lei de Abrams R = resistência do concreto x = relação água/cimento A e B = constantes empíricas CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Lei de Abrams LEI DE ABRAMS Estabelecida experimentalmente; Estabelecida em função do tipo de cimento; Não considera a influência do agregado. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Lei de Abrams Gráfico relação água/cimento x Resistência à Compressão CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO FRESCO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Propriedade do concreto no estado fresco que determina a facilidade e a homogeneidade com a qual podem ser misturados, lançados, adensados e acabados. Trabalhabilidade CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Fatores condicionantes da trabalhabilidade Equipamentos e procedimentos de concretagem Mistura Transporte Lançamento Adensamento Tempo de uso do concreto Condições ambientais CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Fatores determinantes da trabalhabilidade Proporção relativa entre constituintes Traço % relativa de argamassa % relativa de brita % relativa de água Características dos agregados Forma e dimensões das partículas Aditivos e adições CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Avaliação da trabalhabilidade Ensaio de abatimento do tronco de cone (NBR NM 67/98) – consistência plástica Ensaio de abatimento na mesa de Graff (NBR NM 68/98) – consistência fluida Ensaio VeBe – (ACI 211.3/87) - consistência seca Caixa de Walz – (DIN 1048-1) - consistência entre plástica e seca CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Ensaio de abatimento do tronco de cone – NBR 7223 Cone com 20cm de diâmetro na base, 10cm de diâmetro no topo e 30cm de altura. Moldado em 3 camadas com alturas iguais, adensadas com 25 golpes, com barra de 16mm de diâmetro e 60 de comprimento. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Ensaio de VeBe Tronco de cone colocado dentro de recipiente cilíndrico. Disco metálico, com 1,9kg é colocado sobre o tronco de cone de concreto moldado. Recomendado para concreto com aparência seca. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Perda de trabalhabilidade INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES Cimento: Teor de álcalis Teor de “gesso” Umidade do agregado Utilização de aditivos Velocidade da perda de trabalhabilidade CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Perda de trabalhabilidade INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA Temperatura do concreto Velocidade da perda de trabalhabilidade Temperatura ambiente CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Teor de ar incorporado Efeitos sobre o concreto endurecido: Aumento da resistência ao ataque de águas agressiva; Diminui a absorção capilar, uma vez que as bolhas interrompem os canalículos, reduzindo a capilaridade; Redução da massa específica aparente; Eliminação de zonas fracas do concreto, pois confere-lhe melhor homogeneidade; Diminuição das resistências à compressão e à tração, dependendo da quantidade de ar incorporado. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Teor de ar incorporado CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Retração plástica Ocasionada pela perda de água por evaporação do concreto ainda no estado plástico; A intensidade da retração plástica é influenciada pela temperatura, pela umidade relativa e pela velocidade do vento; Pode haver fissuração se a quantidade de água perdida for maior que a quantidade de água que sobe a superfície por efeito da exsudação. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Segregação Separação dos constituintes de uma mistura heterogênea de modo que sua distribuição deixe de ser uniforme. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Exsudação Forma de segregação em que parte da água da mistura (por ser o componente menos denso) tende a subir para a superfície de um concreto recém aplicado. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Exsudação Causas Baixa retenção de água dos constituintes sólidos do concreto. Dimensões das partículas dos agregados. Traço inadequado. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Exsudação Cimento Consumo Finura Teor de C3A Partículas do agregado <150 µm Teor de ar incorporado Menor tempo de pega do concreto EXSUDAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Exsudação - Cuidados Deve-se evitar o acabamento da superfície exsudada, aguardando-se a evaporação da água. A evaporação da superfície do concreto não deve ser maior que a velocidade de exsudação, para evitar a fissuração plástica. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Concreto fresco - Anomalias Perda precoce de abatimento Temperatura Cimento Aditivos Retração plástica Taxa de evaporação > taxa ascensão Pega demorada (tipos de cimento, aditivos, teores impróprios) Assentamento ou exsudação excessivos CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Concreto fresco - Anomalias Fissuras Elementos estruturais com grandes superfícies expostas Elevadas temperaturas ambientes Cimento Traço Desempenamento excessivo do concreto Retração por secagem CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades A qualidade do concreto endurecido depende: Dos materiais Cimento Agregados Água aditivos Da qualidade do concreto fresco Controle de produção Cuidados no transporte, lançamento, adensamento e cura CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Fatores que influenciam as resistências do concreto Influência do cimento e da água Relação água/cimento Grau de hidratação do cimento Tipo de cimento Qualidade da água CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Fatores que influenciam as resistências do concreto Influência do agregado Aderência pasta – cimento Resistência do próprio agregado Módulo de deformação do agregado Influência da idade Influência das condições de cura Umidade Temperatura CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Resistência a compressão NBR 5739/07 Propriedade mais importante Facilidade com que é determinada Relacionada às demais propriedades CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Resistência a compressão NBR 5739/07 Corpos de prova cilíndricos ensaiados conforme a NBR 5739. Valor da tensão de ruptura à compressão é dado por: F= valor da carga de ruptura (indicada pelo equipamento) S= área calculada em função do diâmetro do corpo de prova CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Resistência a compressão NBR 5739/07 Condições de ensaio Geometria e dimensões dos corpos de prova Grau de compactação Teor de umidade do concreto Velocidade de aplicação de carga Distribuição de tensões CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Resistência a tração por compressão diametral NBR 7222:2010 F = carga máxima aplicada, kN d = diâmetro do corpo-de-prova, mm L = comprimento da geratriz do CP, mm CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Resistência a tração na flexão NBR 12142/91 P = carga máxima aplicada, N L = distância entre apoios, mm d = largura média na seção de ruptura, mm b = altura média na seção de ruptura, mm DIAGRAMA CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Módulo de deformação É a relação entre a tensão aplicada e a deformação correspondente. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Cálculo do módulo de deformação CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Previsão do módulo de deformação – NBR 6118 Módulo de elasticidade CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Previsão do módulo de deformação – NBR 6118 Módulo de deformação secante CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Módulo de deformação O módulo de deformação do concreto aumenta com o aumento do módulo de deformação do agregado. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Módulo de deformação O módulo de deformação do concreto aumenta com sua resistência à compressão. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Módulo de deformação Rigidez do agregado Teor de agregado na mistura Resistência do concreto Zona de transição CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Retração Hidráulica Retirada da água do concreto conservado em ar não saturado causa a retração hidráulica ou por secagem. A retração é tanto maior quanto maior a relação a/c, pois está determinada a quantidade de água evaporável na pasta de cimento e a velocidade à qual a água pode se deslocar a superfície do concreto. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Propriedades Retração por carbonatação Resulta da reação entre o CO2 da atmosfera e os hidratados do cimento [Ca(OH)2]; Forma-se produtos com volumes menores que os volumes dos reagentes. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO DURABILIDADE DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Durabilidade é a capacidade do concreto de resistir à ação das intempéries. O concreto é considerado durável quando conserva sua forma original, qualidade e capacidade de utilização estando exposto ao meio ambiente Definição CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade A DURABILIDADE DO CONCRETO É INFLUENCIADA PELA PERMEABILIDADE CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Permeabilidade Propriedade que governa a taxa de fluxo de um fluido para o interior de um sólido poroso. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Fatores que influenciam a permeabilidade Composição da pasta Grau de hidratação da pasta Agregado Relação água/cimento CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Ataques químicos Concreto + ácidos= sais solúveis (lixiviação) Reação favorecida por pH inferiores a 6,5 (meio ácido) Concreto + sulfatos= etringita expansiva Os ataques são mais intensos em concretos submetidos a ciclos de molhagem e secagem Concreto + água do mar= cristalização de sais CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Lixiviação Remoção de sais solúveis pela passagem de fluído pelo concreto Característico de manchas esbranquiçadas na superfície Produz aumento da porosidade e redução de pH CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Devido a evolução do conhecimento dos mecanismo de deterioração das estruturas, ocorrida nos últimos anos, a normalização avança na direção de concretos adequados à Durabilidade Este é o foco principal das exigências da NBR 6118/2014 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 EXIGÊNCIA DE DURABILIDADE As estruturas de concreto devem ser projetadas, construídas e utilizadas de modo que sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente à sua vida útil. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 VIDA ÚTIL é o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais. O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes; dessa forma, determinadas partes da estrutura podem merecer consideração especial com valor de vida útil diferente do todo. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE Está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE Nos projetos das estruturas correntes a agressividade ambiental pode ser classificada de acordo com a tabela 1. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 TABELA 1- CLASSES DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura). OBSERVAÇÕES TABELA 01 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente. OBSERVAÇÕES TABELA 01 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas. OBSERVAÇÕES TABELA 01 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 O responsável pelo projeto estrutural, de posse de dados relativos ao ambiente em que será construída a estrutura,pode considerar classificação mais agressiva que a estabelecida na tabela 1. IMPORTANTE: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 TABELA 2- CORRESPONDÊNCIA ENTRE CLASSE DE AGRESSIVIDADE E QUALIDADE DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 COBRIMENTO A durabilidade das estruturas é altamente dependente das características e da espessura do concreto do Cobrimento das armaduras. Para garantir o cobrimento mínimo (cmín) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominall (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (c). CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 COBRIMENTO Quando houver na obra um controle de qualidade rigoroso C = 5mm, caso contrário C = 10mm. Na tabela 4 aparecem os valores do cobrimento nominal, quando o controle de qualidade for rigoroso. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 TABELA 3- CORRESPONDÊNCIA ENTRE CLASSE DE AGRESSIVIDADE E QUALIDADE AMBIENTAL E COBRIMENTO NOMINAL PARA C = 10mm CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 OBSERVAÇÕES TABELA 03 1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas, sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de corrosão fragilizante sob tensão. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 OBSERVAÇÕES TABELA 03 2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal > 15 mm. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Norma NBR 6118 OBSERVAÇÕES TABELA 03 3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal >45 mm. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Durabilidade Item 7.4.7.5 – (Norma NBR 6118) Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser: a) cnom ≥ Ø barra; b) cnom ≥ Ø feixe = Øn = Ø n1/2 ; c) cnom ≥ 0,5 Ø bainha. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO DOSAGEM DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Dosagem DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Definição CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Dosagem Requisitos para a dosagem Trabalhabilidade Resistência físico-mecânica Permeabilidade/Porosidade Custo CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Dosagem Resistência especificada Compressão simples Tração por compressão diametral Tração na flexão Módulo de deformação Desgaste por abrasão Em todos os projetos Em projetos especiais CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Dosagem DE QUE FORMA OS MATERIAIS INFLUENCIAM O CONCRETO? CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Influência dos materiais Maior plasticidade Maior coesão Menor segregação Menor exsudação Maior calor de hidratação Maior variação volumétrica CIMENTO Maior consumo de cimento acarreta: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Influência dos materiais AGREGADO MIÚDO Aumento do consumo de água Aumento do consumo de cimento Maior plasticidade Aumento do teor de agregado miúdo acarreta: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Influência dos materiais AGREGADO GRAÚDO Mais arredondamento e liso: maior plasticidade e menor aderência Lamelar: maior consumo de cimento, areia e água e menor resistência Melhores agregados são os cúbicos e rugosos CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Método de dosagem ABCP Adaptado do método da ACI (American Concrete Institute), para agregados brasileiros. Para concretos de consistência plástica a fluida. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Método de dosagem ABCP Fornece uma primeira aproximação da quantidade dos materiais devendo-se realizar uma mistura experimental. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Fixar a relação a/c Determinar o consumo de materiais Apresentação do traço CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Fixar a relação a/c Determinar o consumo de materiais Apresentação do traço Cimento Agregados Concreto CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Tipo Massa específica Resistência do cimento aos 28 dias Cimento: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Análise granulométrica Módulo de finura do agregado miúdo Dimensão máxima do agregado graúdo Massa específica Massa unitária compactadas Agregados: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Consistência desejada no estado fresco Condições de exposição Resistência de dosagem do concreto » sd = desvio padrão de dosagem Concreto: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Concreto Consistência deseja no estado fresco Condições de exposição Resistência de dosagem do concreto fc28 = fck + 1,65 x sd MÉTODO DE DOSAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS sd = desvio padrão CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO NBR 12655/06 CONDIÇÃO DE PREPARO Condição A O cimento e os agregados são medidos em massa, a água de amassamento é medida em massa ou volume com dispositivo dosador e corrigida em função da umidade dos agregados. Condição B O cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em volume mediante dispositivo dosador e os agregados em massa combinada com volume. A umidade do agregado miúdo é determinada pelo menos três vezes ao dia. O volume do agregado miúdo é corrigido através da curva de inchamento estabelecida especificamente para o material utilizado. Condição C O cimento é medido em massa, os agregados são medidos em volume, a água de amassamento é medida em volume e a sua quantidade é corrigida em função da estimativa da umidade dos agregados e da determinação da consistência do concreto. DEFINIÇÃO DO fc28 Sd = 4,0 MPa Sd = 5,5 MPa Sd = 7,0 MPa CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Fixar a relação a/c Determinar o consumo de materiais Apresentação do traço CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Fixação a/c Durabilidade – ACI ou NBR 12655 Relação a/c e tipo de cimento Resistência mecânica Escolha do a/c é função da curva de Abrams do cimento Critérios: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Curva de Abrams do cimento Ex: Cimento CP 32 Concreto com resistência de 25 MPa aos 28 dias 0,58 25 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem A utilização da curva de Abrams Resistência do cimento é conhecida; Resistência média do cimento é conhecida; Resistência desconhecida; Utilização da resistência mínima de norma. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Fixar a relação a/c Determinar o consumo de materiais Apresentação do traço Água Cimento Agregados Graúdo Miúdo CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação aproximada do consumo de água (Ca) CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação aproximada do consumo de água (Ca) Verificação experimental Car= consumo de água requerida Cai= consumo de água inicial ar= abatimento requerido ai= abatimento inicial CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação do consumo de cimento (C) O consumo de cimento depende diretamente do consumo de água. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação do consumo agregados Teor ótimo de agregado graúdo Dimensão máxima do agregado graúdo Módulo de finura da areia Teor ótimo de areia Teor de pasta Consumo de agregado graúdo CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação do consumo agregado graúdo (Cb) – Volume Compactado - Va CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Determinação do consumo agregado graúdo (Cb) Va= volume do agregado seco por m3 de concreto Mc= Massa unitária compactada do agregado graúdo CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Composição com dois agregados graúdos Critério do menor volume de vazios Proporcionar as britas de maneira a obter a maior massa unitária compactada CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Consumo de agregado miúdo (Cm) CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Características dos materiais Fixar a relação a/c Determinar o consumo de materiais Apresentação do traço CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Apresentação do traço Cimento : areia : brita : a/c CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Método dosagem Cuidados e correções A colocação da água deve ser gradativa, até a obtenção da consistência desejada; Falta de argamassa: acrescentar areia, mantendo constante a relação a/c; Excesso de argamassa: acrescentar brita, mantendo constante a ralação a/c; Agregados com alta absorção de água: acrescentar no consumo de água. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO MÉTODO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação CIMENTO CP II E-32 cim = 3100 kg/m3 AREIA MF = 2,60 areia = 2650 kg/m3 BRITA brita = 2700 kg/m3 Mas. Unit = 1500 kg/m3 Dmax = 25 mm CONCRETO fck = 25,0 MPa Abat. = 90 ± 10mm sd = 4,0 MPa PROPORÇÃO DAS BRITAS B1 = 80% B2 = 20% CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação SOLUÇÃO Etapa 1: Determinar relação a/c fc28 = 25,0 + 1,65 x 4,0 fc28 = 31,6 MPa Res. do cimento = 32 MPa Res. do concreto = 31,6 MPa a/c = 0,525 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação Etapa 2: Determinar o consumo de materiais Consumo de água Abat. = 90 mm Dmax = 25 mm Conságua= 200 l Conscim= 381 kg/m3 Consumo de cimento 200 / 0,525 = 381 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação Consumo de agregado graúdo MF(Areia) = 2,60 Dmax = 25 mm Vc= 0,715 m3 (quadro 3) Cb1 = 0,715 x 1500 = 1070 kg/m3 Cb1 = 1070 x 0,80 Cb2 = 1070 x 0,20 Cb1= 856 kg/m3 Cb2= 214 kg/m3 CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação Consumo de agregado miúdo CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação Cimento : areia : brita 1 : brita 2 : água/cim. Etapa 3: Apresentação do traço CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação 1: a : p : a/c ou 1:M Onde: M = a + p Apresentação do Traço piloto a = areia p = pedra Traço auxiliares ( o “M” varia de + 0,5) A fase experimental parte do princípio que são necessários 3 pontos para poder montar o diagrama de dosagem, que relacionam a resistência à compressão, relação a/c, traço e consumo de cimento. CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO Exemplo de aplicação Traço Inferior (Mi = Mb - 0,5) Traço Superior (Ms = Mb + 0,5) Calculamos os traços auxiliares a partir das seguintes relações: CURSO: TECNOLOGIA DO CONCRETO * *
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