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Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)
Estudos Disciplinares VII (6699-15-SEI_PD_0416-20172)
Avisos da Disciplina
Unidade I
Unidade II
TI
TG
Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)
 
	Usuário
	elizabete.rosa @unipinterativa.edu.br
	Curso
	Estudos Disciplinares VII
	Teste
	Trabalho Individual I (2017/2)
	Iniciado
	19/09/17 20:47
	Enviado
	19/09/17 20:47
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	10 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	21 minutos
	Instruções
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- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
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	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto abaixo.
 
“O artigo 5° da Constituição Federal diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza’. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns grupos. Como os detentores de diploma de curso superior. Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se encurtar, mas a cela especial continua lá.
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, do Código de Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso é bastante paradigmático em um país em que milhares de pobres seguem presos sem julgamento de primeira instância – um escárnio.”
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao.html>. Acesso em 21 set. 2016.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto abaixo.
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e não crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. Devemos salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída, que não necessita de provas para ser aceita.
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. O homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras, passa a emprestar-lhes qualidades emocionais. As coisas não são mais matéria morta, nem são independentes do sujeito que as percebe. Ao contrário, estão sempre impregnadas de qualidades e são boas ou más, amigas ou inimigas, familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras e repelentes. Assim, o homem se move dentro de um mundo animado por forças que ele precisa agradar para que haja caça abundante, para que a terra seja fértil, para que a tribo ou grupo seja protegido, para que as crianças nasçam e os mortos possam ir em paz.
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se desenvolvem os rituais como meios de propiciar os acontecimentos desejados. O ritual é o mito tornado ação.”
Maria Lucia Aranha, Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62-63
 
O início do texto caracteriza como: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Definição.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e as afirmativas a seguir.
 
Considerações sobre justiça e equidade
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos conflitos submetidos à sua apreciação.
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade nacional.
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se filiam a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse entendimento.
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do Estado.
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’.
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente espúria, na condição de legislador.
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores e amores do juiz de plantão.
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis.
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora excepcional. [...]
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...]
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in adjecto.
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente da correspondente com a justiça social’.
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eisque seus membros são indicados diretamente pelo povo.
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos ditames da Constituição e da Legislação.”
Luís Alberto Thompson Flores Lenz
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um determinado comportamento.
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos contrários.
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um dado ponto de vista.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II.
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Livro é gênero de primeira necessidade.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância está no fato de que: 
Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema proposto.
A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do aluno múltiplas facetas sobre as quais ele não tenha conhecimento.
A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da coletânea, ideias com as quais concorda ou das quais discorda. 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I, II e III.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o conceito a seguir.
 
Em todo processo de construção textual, há uma fase de elaboração de organização das ideias. Todo bom escritor passa por isso, e dentro da produção de uma redação o seu uso é indispensável.
Serve para que o autor do texto se comporte como um leitor crítico e faça as devidas alterações visando à melhoria da qualidade do texto.
 
Esse conceito diz respeito a:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Rascunho.
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	São características do esboço, exceto:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Correção de dúvidas ortográficas ou problemas de concordância.
 
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter suas notas zeradas por apresentarem equívocos como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Fuga do tema.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os excertos a seguir.
 
Texto I
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses sociais. No entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os telespectadores, puros consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, estamos regredindo aos piores momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública pode ruir sob o impacto do dogma mercadológico.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto II
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais fascinante para quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade aparentemente infinita de massificação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a televisão como principal fonte de informação e referência.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto III
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas novelas é um convite à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a trivialização da violência e a apresentação de aberrações num clima de normalidade têm transformado adolescentes em aspirantes à contravenção.”
Carlos Alberto Di Franco
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Os textos I, II e III são argumentativos.
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Antes de escrever o texto definitivo, alguns passos devem ser considerados. Leia as afirmativas a seguir. 
Leitura atenta da proposta, pois a produção de um bom texto pode depender exatamente disso.
As ideias que surgirem a respeito do assunto devem ser anotadas em forma de lista, em uma espécie de esboço.
Deve-se fazer uma relação de sentido entre as ideias para que se possa determinar o objetivo do seu texto. 
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, II e III.
	
	
	
Terça-feira, 19 de Setembro de 2017 21h10min15s BRT
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