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5º PORTFOLIO

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELado EM ADMINISTRAÇÃO
anderson gonçalves costa
BRUNA MENDES SARAIVA
isabel maria martins
JARLINE MEIRA AZEVEDO LIMA
leiliane teixeira de oliveira
ANÁLISE DA CONSTRUTORA EDIFICA NA TEMÁTICA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Taiobeiras
201
7
anderson gonçalves costa
BRUNA MENDES SARAIVA
isabel maria martins
JARLINE MEIRA AZEVEDO LIMA
leiliane teixeira de oliveira
ANÁLISE DA CONSTRUTORA EDIFICA NA TEMÁTICA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Matemática Comercial e Financeira, Contabilidade Aplicada à Administração e Planejamento Tributário deste 5º semestre.
Orientadores:
 
Profs
: 
Alessandra 
Petrechi
;
Aroldo 
Salviato
;
Carlos Eduardo de Lima;
Leuter
 Eduardo C.
 Júnior;
Luisa M.
 
Sarábia
 
Cavenagui
;
Milene Rocha Lourenço;
Régis Garcia.
Taiobeiras
201
7
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO	5
3 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	18
4 MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA	19
3 CONCLUSÃO	23
REFERÊNCIAS	24
1 INTRODUÇÃO
Este presente trabalho tem como objetivo analisar a situação econômica e financeira da Construtora EDIFICA nos anos de 2011 à 2013, empresa que começou em um pequeno escritório em 1983 e hoje se expandiu e está presente em todo país. 
O objetivo deste trabalho é que ao assimilar e examinar as análises efetuadas e o conteúdo ao qual aprendemos neste semestre, possa desenvolver nosso conhecimento, prática e domínio sobre os assuntos de Matemática Comercial e Financeira, Contabilidade e Planejamento Tributário. 
A Matemática Comercial e Financeira neste aspecto estabelecem importante papel no desenvolvimento dos cálculos, que são indispensáveis na obtenção de dados precisos na tomada de decisão. O Planejamento Tributário como forma de diminuir o impacto dos tributos é aliado das empresas pois está diretamente ligada ao resultado no balanço das empresas, e por fim a Contabilidade ressalta com exatidão através de suas demonstrações financeiras a real situação da empresa, e com isso permite um posicionamento assertivo diante de decisões assim como na Matemática, e também um acompanhamento desta empresa ao longo do tempo, conhecendo-a, acompanhando as suas modificações.
	Como metodologia foram utilizados livros disponíveis das matérias, as orientações para realização do portfólio, as web aulas, tele aulas e aulas atividades e a internet.
Por fim, espera-se que os alunos a partir destas análises possam estar seguros ao se confrontar com uma empresa que lhe apresente tais atividades, ampliando o seu conhecimento.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
2.1.1 Porque a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros?
De acordo com a obrigatoriedade e seguindo os princípios da Competência, discorre sobre os deveres que a EDIFICA deve cumprir a elaboração nas seguintes legislações: RIR – Regulamento do Imposto de Renda de 1999 – Artigo 274, que fala que ao fim de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante elaboração com observância da lei comercial do balanço patrimonial e da DRE de apuração e da demonstração de lucro ou prejuízo. NBC – Norma Brasileira de Contabilidade – T 3.3, a DRE comenta sobre o conceito, conteúdo e estrutura da demonstração. Já a Lei 6404/76 atualizada pelas Leis nº 11.638/07 e n° 11.941/09 Artigo 187 diz que a DRE discriminará que a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e impostos; a receita liquida das vendas e serviços, custos das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; mostra as despesas com vendas, financeiras deduzidas das receitas despesas gerais e administrativas e outras despesas operacionais; conter o lucro ou prejuízo operacional, outras receitas e outras despesas; mostrará o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para imposto; as participações de debêntures, empregados, administradores, parte beneficiaria, na forma de instrumento financeiro e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizam com despesa e por fim a DRE mostrara o lucro ou prejuízo líquido do montante por ação do capital inicial.
De acordo a Lei 6385/1976 da CVM – Comissão de Valores Mobiliários, se objetivo principal é assegurar a lei da transparência que é cumprir seus deveres legais, pagamento em dia de seus tributos, gerando empregos diretos e indiretos, comercializando seus produtos e serviços e ainda gerando lucros para seus acionistas. A DRE é o resultado econômico da empresa que mensalmente acompanha receitas, custos e despesas e eventuais distorções, para nós gestores é um dos relatórios mais importantes para a tomada de decisões. Analisar a rentabilidade da empresa é seu objetivo principal, de acordo com a CPC 00 – R1 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).
2.1.2 Qual a diferença entre o que está apresentado no balanço patrimonial e o que a Demonstração de Resultado apresenta em termos de contas e tipos de informações?
De natureza patrimonial e financeira o Balanço Patrimonial apresenta o conjunto de bens, direitos e obrigações das Entidades, envolve Contas Patrimoniais como Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido e a Demonstração de Resultado, tem como função principal neste aspecto apura o resultado da entidade analisada. A DRE é um demonstrativo composto de todas as contas de resultado, que são: Receitas (financeiras, operacionais, não operacionais); Custos para empresas de serviços, comerciais e industriais; Despesas (não operacionais e operacionais). A Demonstração de Resultado tem função de apurar lucro líquido e prejuízo líquido, e os envia para a conta Patrimônio Líquido, pois ao fim de cada exercício as contas da DRE são zeradas, confrontando obrigatoriamente despesas/receitas/custos para a apuração do resultado final. Ambas são obrigatórias.
2.1.3 Elabore a Analise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa.
A Analise Vertical e Horizontal servem principalmente para o estudo de tendências. A analise vertical mostra a importância de cada conta dentro da demonstração e, através da comparação do ramo e de anos anteriores, se permite tomar decisões de itens que ficaram fora das proporções usuais. Já a horizontal relaciona cada conta de sua demonstração financeira com sua equivalente de exercícios anteriores, ou seja, a evolução de cada conta ao longo de dois ou mais exercícios, proporcionando assim uma idéia de tendência futura. Lembrando que a analise horizontal sofre alteração com a inflação.
Tabela 1.0 – Demonstrações financeiras – Analise Horizontal e Vertical.
	Analise Horinzontal e Vertical das Demontrações Financeiras da Empresa Edifica
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	2011
	2012
	2013
	
	MILHARES R$
	AV %
	AH %
	MILHARES R$
	AV %
	AH %
	MILHARES R$
	AV %
	AH %
	ATIVO CIRCULANTE
	11.868
	0,13
	100,00
	460
	0
	-96,12
	711
	0,01
	54,56
	Disponibilidades
	15
	0
	100,00
	33
	0
	120
	31
	0
	-6,06
	Aplicações Financeiras
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	Valor a Receber
	11.432
	0,13
	100,00
	300
	0
	-97,38
	587
	0,01
	95,67
	Estoques
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	Outros Ativos Circulantes
	421
	0
	100,00
	127
	0
	-69,83
	93
	0
	-26,77
	Ativo Não Circulante
	9.118.758
	99,87
	100,00
	9.230.329
	99,99
	1,22
	9.213.646
	100,00
	-0,18
	Ativo Realizavel a Longo Prazo
	9.068.767
	99,32
	100,00
	9.179.06799,44
	1,22
	9.159.884
	99,41
	-0,21
	Ativo Permanente
	49.991
	0,55
	100,00
	51.262
	0,56
	2,54
	53.762
	0,55
	4,88
	Investimentos
	22.360
	0,24
	100,00
	24.135
	0
	7,94
	27.139
	0,29
	12,45
	Imobilizado
	27.631
	0,30
	100,00
	27.127
	0,29
	-1,82
	26.623
	0,29
	-1,86
	Intángivel
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	_
	0
	-
	(=)Ativo Total
	9.130.626
	100,00
	100,00
	9.230.789
	100,00
	1,10
	9.214.357
	100,00
	-0,18
	Passivo Circulante
	27.387
	0,29
	100,00
	15.364
	166,44
	-43,90
	14.953
	162,28
	-2,67
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	672
	0
	100,00
	366
	4,01
	-45,53
	325
	3,53
	-11,20
	Fornecedores
	304
	0
	100,00
	600
	6,50
	97,37
	175
	1,90
	-70,83
	Obrigações Fiscais
	3.697
	0,04
	100,00
	4.688
	50,79
	26,80
	3.526
	38,27
	-24,79
	Emprestimos e Financiamentos
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Outros passivos de Curto Prazo
	22.714
	0,24
	100,00
	9.710
	
	-57,25
	10.927
	
	12,53
	Provisões
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Passivo sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Passivo Não Circulantes
	5.774.102
	52,28
	100,00
	5.441.516
	58,95
	-5,76
	5.713.832
	62,01
	5,00
	Passivo Exigivel a Longo Prazo
	5.774.102
	52,28
	100,00
	5.441.516
	58,95
	-5,76
	5.713.832
	62,01
	5,00
	Emprestimos e Financiamentos
	1.628.926
	17,84
	100,00
	1.801.289
	19,51
	10,58
	1.974.073
	21,42
	9,59
	Tributos Deferidos
	1.951.992
	21,38
	100,00
	1.950.605
	21,13
	-0,07
	1.950.442
	21,17
	-0,01
	Provisões de Longo Prazo
	226.427
	2479,86
	100,00
	775.559
	8,40
	242,52
	721.668
	7,83
	-6,95
	Outros Passivos de Longo Prazo
	966.827
	10,59
	100,00
	914.063
	9,9
	-5,46
	1.067.649
	11,59
	16,80
	Passivo sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Patrimônio Liquido
	4.329.137
	47,41
	100,00
	3.773.909
	40,88
	-12,82
	3.485.572
	37,83
	-7,64
	Capital Social
	1.863.400
	20,41
	100,00
	2.163.400
	23,44
	16,10
	2.163.400
	23,48
	0,00
	Reserva de Capital
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Reserva de Reavaliação
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Reserva de Lucros
	2.448.810
	26,82
	100,00
	1.593.973
	17,27
	-34,91
	1.306.020
	14,17
	-18,06
	Ajuste de Avaliação Patrimonial
	16.927
	0,18
	100,00
	16.536
	0,18
	-2,31
	16.152
	0,19
	-2,32
	Lucros /Prejuízos acumulados
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Participações de acionistas não controladores
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Ajuste de Acumulados de Conversão
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	Outros Resultados
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	0
	0
	-
	(=) Passivo Total e Patrimonial Liquido
	9.130.626
	100,00
	100,00
	9.230.789
	100,00
	1,10
	9.214.357
	100,00
	-0,18
Tabela 1.1 – Demonstrações financeiras – Analise Horizontal e Vertical.
	Analise Horizontal e Vertical das Demonstrações de Resultado da Empresa Edifica
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
	DRE
	2011
	2012
	2013
	
	MILHARES R$
	AV %
	AH %
	MILHARES R$
	AV %
	AH %
	MILHARESR$
	AV %
	AH %
	(=) RECEITA DE VENDAS
	1.918
	-
	 100,00 
	2.835
	-
	47,81
	5.492
	-
	93,72
	(-) Custos de bens e serviços vendidos
	(506)
	-26,38
	 100,00 
	(504)
	-1,78
	-0,40
	(480)
	-8,74
	-4,76
	(=) RESULTADO BRUTO
	1.412
	73,62
	 100,00 
	2.331
	82,22
	65,08
	5.012
	91,26
	115,01
	(-) Despesas Operacionais
	(26.896)
	-1402,29
	 100,00 
	(554.905)
	-19573,37
	1963,15
	(106.021)
	-1930,46
	-80,89
	Despesas com Vendas
	_
	_
	 - 
	_
	 
	 
	_
	 
	 
	Despesas Gerais e Administrativas
	(17.348)
	-904,48
	 100,00 
	(25.766)
	-908,85
	48,52
	(12.528)
	-228,11
	-51,38
	Perdas pela Não Recuperação de Ativos
	_
	_
	 - 
	_
	 
	 
	_
	 
	 
	Outras Receitas Operacionais
	_
	_
	 - 
	_
	 
	 
	_
	 
	 
	Outras Despesas Operacionais
	(10.624)
	-553,91
	 100,00 
	(530.914)
	-18727,12
	4897,31
	(97.976)
	-1783,98
	-81,54
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	1.076
	56,10
	 100,00 
	1.775
	62,61
	64,96
	4.483
	81,63
	152,56
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	(25.484)
	-1328,67
	 100,00 
	(552.574)
	-19491,15
	2068,32
	(101.009)
	-1839,20
	-81,72
	(+) Receitas Financeiras
	1.074.047
	 55.998,28 
	 100,00 
	205.607
	7252,45
	-80,86
	194.130
	3534,78
	-5,58
	(-) Despesas Financeiras
	(183.311)
	-9557,40
	 100,00 
	(492.359)
	-17367,16
	168,59
	(488.743)
	-8899,18
	0,73
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSLL E DEDUÇÕES
	865.252
	45112,20
	 100,00 
	(839.326)
	-29605,85
	-197,00
	(395.622)
	-7203,60
	-52,86
	(-) Provisões para IR e CSLL
	(286.346)
	-14929,40
	 100,00 
	284.098
	10021,09
	-199,21
	123.510
	2248,91
	-56,52
	(=) RESULTADO LIQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	578.906
	30182,79
	 100,00 
	(555.228)
	-19584,76
	195,91
	(272.112)
	-4954,70
	-51,00
	(+) Resultado Liquido de Operações Descontinuadas
	_
	_
	 - 
	_
	 
	 
	_
	 
	 
	(=) RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO
	578.906
	30182,79
	 100,00 
	(555.228)
	-19584,76
	-195,91
	(272.112)
	-4954,70
	-51,00
	Analise Horizontal
	Na Analisando as contas do ativo circulante o ano de 2012 a empresa passou por índices que quedas significantes, pois teve seus ativos diminuídos a -96,12% o que não e bom para a empresa, neste grupo de contas a que mais se destaca e a de contas a receber que teve um índice de -97,38% as vendas diminuíram neste ano.
	Analisando Contas do Passivo e Patrimônio Líquido, neste grupo de contas verificamos que no ano de 2012 a empresa de as obrigações sociais e trabalhistas diminuídas em -45,53% indicando que a empresa teve que reduzir seu quadro de funcionários, a Edifica também teve uma diminuição de -12,82% do seu patrimônio liquido que indica que a empresa teve que recursos do seu patrimônio líquido.
	Analisando o demonstrativo de resultado do exercício foi verificado que mesmo que a empresa teve um aumento em 2012 em suas receitas de 47,81%, ela teve um aumento significativo em suas despesas o que em que em 2013 a Edifica conseguiu superar um pouco a suas dificuldades financeiras e preciso reavaliar a situação da empresa pois ela já se encaminha para um estado de falência. 
	Análise Vertical
	Iremos analisar as contas do ativo mostrando a proporção entre todas as contas e grupo de contas com o total do ativo. A conta mais representativa nos anos de 2011, 2012 e 2013 é a conta de disponibilidades onde elas tiveram nenhum tipo de crescimento ficando em 0% do total de seu ativo dos seus respectivos anos. Já as contas de valor a receber representam 0,13%,0% e 0,01% do total do ativo de cada ano tiveram pouquíssimo crescimento e a conta investimento 0,24%,0 e 0,29 do total do ativo significa e a Edifica fez investiu em 2011 parou e 2012 e voltou a investir em 2013.
	Feito a analise nas contas do passivo (recursos de terceiros) e patrimônio liquido (recursos próprios),com a intenção de constatar a proporção entre todas as contas e grupos de contas com o total do Passivo + PL, pode ser verificado que nos anos de 2011,2012,2013 o passivo circulante representa respectivamente 0,29% 166,44% e 162,28% do total dos recursos da empresa. Já o passivo exigível à longo prazo que estão no passivo não circulante nos anos de 2011,2012 e 2013 representam respectivamente 52,28%,58,95% e 62,01% do total.
	Na análise das contas de resultado utilizamos o percentual encontrado na conta ativo e passivo + PL encontramos a relação ao conjunto do total das contas. Com essa analise vertical foi verificado que oscustos dos anos de 2011, 2012 e 2013 representaram -26,38%, -1,78% e -8,74% das receitas liquidas, e que as despesas operacionais representam -1.402,29%, -19.573,37% e -1.930,46% e o lucro 30.182,79%, -19.584,76 e -4.954,70 do total das vendas nos anos de 2011, 2012 e 2013, sendo possível verificar que a empresa não alcançou o lucro desejado.
	Quocientes Financeiros e Índice de Liquidez/Solvência
	Quocientes Financeiros mostram o grau de endividamento de uma entidade mais utilizado por bancos, os índices de liquidez mais conhecidos como índices de solvência relatam se a empresa e capaz de quitar suas obrigações, esse índices são utilizados por investidores, que associados a outros indicadores serem para mensurar o risco de falência.
	Participação de Capitais de Terceiros 
	De acordo com Ribeiro (2002) demonstra o “quanto á empresa utiliza de capitais de terceiros para cada real de capital próprio.”
PCT= PC+PNC*100 / PL
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.2 – Balanço Patrimônio – Passivo e PL.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	PASSIVO TOTAL + PL
	9.130.626
	9.230.789
	9.214.357
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	PASSIVO N. CIRCULANTE
	5.774.102
	5.441.516
	5.713.832
	PATRIMONIO LIQUIDO
	4.329.137
	3.773.909
	3.485.572
	PC+ PNC
	5.801.489
	5.456.880
	5.728.785
	DIVIDINDO POR PL
	1.3401028889
	1.4459490147
	1.6435709835
	MULTIPLICANDO POR 100
	134,01
	144.59
	164.36
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de capital de próprio, a empresa utiliza R$ 0,13401 de capitais de terceiros.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de capital de próprio, a empresa utiliza R$ 0,14459 de capitais de terceiros.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de capital de próprio, a empresa utiliza R$ 0,16436 de capitais de terceiros.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013 a Edifica teve uma melhora em 2013, visto que o índice aumentou o capital de terceiro.
	Composição de Endividamento
	Este índice (CE) nos mostra o valor das obrigações de curto prazo em relação ao total das dividas da empresa.
CE = PC / PC + PNC * 100
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.3 – Balanço Patrimônio – Passivo e PL E Consolidado.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	PASSIVO TOTAL + PL
	9.130.626
	9.230.789
	9.214.357
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	PASSIVO N. CIRCULANTE
	5.774.102
	5.441.516
	5.713.832
	PC+ PNC
	5.801.489
	5.456.880
	5.728.785
	DIVIDINDO POR PL
	0,6354
	0,5912
	0,6217
	MULTIPLICANDO POR 100
	63,54
	59,12
	62,17
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 das obrigações que existem, a empresa utiliza R$ 0,6354 de dividas a curto prazo.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 das obrigações que existem, a empresa utiliza R$ 0,5912 de dividas a curto prazo.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 das obrigações que existem, a empresa utiliza R$ 0,6217 de dividas a curto prazo.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013 a Edifica teve uma piora em 2012, visto que o índice aumentou, ou seja, a empresa teria muitas obrigações à curto prazo, e não teria tempo suficiente para realizar operações de atividades que lhe daria lucro o suficiente para quitar os débitos.
Imobilizado do Capital Próprio
	Este índice (ICP) demonstra quanto à empresa investe seu capital próprio.
ICP = Inv + Imob + Intang/PL * 100 
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.4 – Balanço Patrimônio – Ativo Total e PL.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	ATIVO TOTAL 
	9.130.626
	9.230.789
	9.214.357
	INVESTIMENTOS
	22.360
	24.135
	27.139
	IMOBILIZADO
	27.631
	27.127
	26.623
	INTANGIVEL
	0
	0
	0
	PATRIMONIO LIQUIDO
	4.329.137
	3.773.909
	3.485.572
	INV+IMOB+INTANG
	49.991
	51.262
	53.762
	DIVIDINDO POR PL
	0,0115
	0,0055
	0,005834
	MULTIPLICANDO POR 100
	1.1547
	0,5553
	0,5834
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de patrimônio líquido, a empresa imobilizou R$ 1,1547das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de patrimônio líquido, a empresa imobilizou R$ 0,5553 das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de patrimônio líquido, a empresa imobilizou R$ 0,5834 das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013 a Edifica teve uma piora no ano de 2013, pois aumentou seu índice, isso significa que baixa liquidez.
Imobilização dos Recursos do Capital Próprio
	O IRP (Imobilização dos Recursos do Capital Próprio),demonstra o quanto a empresa investe de seu próprio capital, de terceiros a longo prazo ,em valores permanentes.
IRP = Inv + Imob + Intang / PL + PNC * 100
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.5 – Balanço Patrimônio – Ativo Total e PL.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	ATIVO TOTAL 
	9.130.626
	9.230.789
	9.214.357
	INVESTIMENTOS
	22.360
	24.135
	27.139
	IMOBILIZADO
	27.631
	27.127
	26.623
	INTANGIVEL
	0
	0
	0
	PASSIVO N. CIRCULANTE
	5.774.102
	5.441.516
	5.713.832
	PATRIMONIO LIQUIDO
	4.329.137
	3.773.909
	3.485.572
	INV+IMOB+INTANG (1)
	49.991
	51.262
	53.762
	PNC+PL (2)
	10.103.239
	9.215.425
	9.199.404
	DIVIDINDO (1/2)
	0,0049
	0,0056
	0,0058
	MULTIPLICANDO POR 100
	0,4948
	0,5562
	0,5844
	Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de capital próprio mais capital de terceiro em longo prazo, a empresa investiu R$ 0, 4948 das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de capital próprio mais capital de terceiro em longo prazo, a empresa investiu R$ 0, 5562 das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de capital próprio mais capital de terceiro em longo prazo, a empresa investiu R$ 0, 5844 das contas investimentos, imobilizado e intangível.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013, foi visto que no ano 2013 a Edifica teve uma piora, pois teve aumentou em seu índice, isso significa que a empresa colocou mais recursos de terceiros à longo prazo e recursos próprios em contas não negociáveis nas atividades operacionais da empresa.
	Endividamento Geral 
	Demonstra o quanto a empresa depende de recursos externos para manutenção da mesma, mostra a proporção de capital de terceiros dentro da empresa, disponíveis para realizar suas atividades.
EG = PC + PNC / AT * 100
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.5 – Balanço Patrimônio – Ativo Circulante e Passivo Circulante.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	ATIVO TOTAL 
	9.130.626
	9.230.789
	9.214.357
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	PASSIVO N. CIRCULANTE
	5.774.102
	5.441.516
	5.713.832
	PC+ PNC
	5.801.489
	5.456.880
	5.728.785
	DIVIDINDO POR AT
	0.6354
	0,5912
	0.6217
	MULTIPLICANDO POR 100
	63,54
	59,12
	62,17
	Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 dos recursos totais, a empresa possuía um debito de R$ 0,6354.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 dos recursos totais, a empresa possuía um debito de R$ 0,5912.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 dos recursos totais, a empresa possuía um debito de R$ 0,6217.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013, mostra que no ano 2012 a Edifica teve uma melhora, pois teve diminuição em seu índice, isso significa que a empresa teve diminuição de dependência capital externo.
Índice de Liquidez Geral/Solvência
	Ele demonstra a saúde financeira da empresa. Ela mostra a capacidade que a empresa tem de saudar todas as suas dividas, com os valores que possui dentro das contas do ativo circulante e no realizável à longo prazo.
ILG = AC + ARLP / PC + PNC
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.6 – Balanço Patrimônio – Ativo Total e Passivo Circulante.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	ATIVO CIRCULANTE
	11.868
	460
	711
	ATIVO REAL.A LONGO PRAZO
	9.068.767
	9.179.067
	9.159.884
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	PASSIVON. CIRCULANTE
	5.774.102
	5.441.516
	5.713.832
	AC + ARLP (1)
	9.080.635
	9.179.527
	9.160.595
	PNC+ PC(2)
	5.801.489
	5.456.880
	5.728.785
	DIVIDINDO (1/2)
	1,5652
	1,6822
	1,5990
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de obrigação total, a empresa possuía de R$ 1,5652 de ativo circulante mais ativo realizável a longo prazo para quitar suas dividas.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de obrigação total, a empresa possuía de R$ 1,6822 de ativo circulante mais ativo realizável a longo prazo para quitar suas dividas.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de obrigação total, a empresa possuía de R$ 1,5990 de ativo circulante mais ativo realizável a longo prazo para quitar suas dividas.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013, mostra que no ano 2012 a Edifica teve uma melhora, pois teve aumento em seu índice, isso significa que a empresa dispõe de recursos para liquidar suas obrigações.
Índice de Liquidez Seca 
	Demonstra quanto à empresa tem de ativos circulantes, desconsiderando os estoques, para quitar suas dividas de prazos menores, este índice serve para estoques desatualizados.
ILS = AC – EST / PC
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.6 – Balanço Patrimônio – Ativo Circulante.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	ATIVO CIRCULANTE
	11.868
	460
	711
	ESTOQUE
	0
	0
	0
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	AT - EST
	11868
	460
	711
	DIVIDINDO POR PC
	0,4333
	0,0299
	0,0475
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,4333 de ativo circulante subtraindo os estoques para quitar suas dividas.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,0299 de ativo circulante subtraindo os estoques para quitar suas dividas.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,0475 de ativo circulante subtraindo os estoques para quitar suas dividas.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013, mostra que no ano 2012 a Edifica teve uma piora, pois teve diminuição em seu índice, isso significa que a empresa teve diminuição nos recursos disponíveis e recebíveis, que poderiam ser utilizados para quitar dividas a curto prazo.
	Índice de Liquidez Imediata
	O ILI (Índice de Liquidez Imediata) representa como a empresa pode saldar dividas de curto prazo, desconsiderando estoque e créditos provenientes de clientes.
ILI = DISP / PC
Retirando os dados de interesse:
Tabela 1.7 – Balanço Patrimônio – Passivo Circulante.
	Descrição
	2011
	2012
	2013
	DISPONIBILIDADES
	15
	33
	31
	PASSIVO CIRCULANTE
	27.387
	15.364
	14.953
	DIVIDINDO DISP POR PC 
	0,0005
	0,0021
	0,0021
Podemos interpretar o seguinte:
	Em 2011, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,0005 em suas contas bancarias, caixa e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar suas dividas.
	Em 2012, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,0021 em suas contas bancarias, caixa e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar suas dividas.
	Em 2013, para cada R$ 1,00 de obrigação de curto prazo, a empresa possuía de R$ 0,0021 em suas contas bancarias, caixa e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar suas dividas.
	Comparando os exercícios dos anos de 2011, 2012 e 2013, mostra que nos anos 2012 e 2013 a Edifica teve uma melhora, pois teve aumento em seu índice, isso significa que a empresa teve aumento proporcional nos recursos disponíveis, que poderiam ser utilizados para quitar suas dividas.
E por fim se fosse diretor investiria em um bom planejamento financeiro para recuperar e dar estabilidade da empresa, levando em consideração que ela passou por uma tormenta em 2012 devido ter investido no seu ativo à longo prazo e aumentando suas contas com terceiros sobre empréstimos e financiamentos no passivo não circulante o que causou prejuízos à empresa, que teve baixa em suas vendas.
3 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. Ou seja, buscam minimizar os custos de uma empresa. Mas para obter um excelente resultado é necessário ter conhecimento, estudos e verificação de todas as formas de tributos existentes, buscando de uma maneira lícita e correta a redução dos custos e pagamentos dos tributos. Dentro deste contexto é importante analisar que a escolha do regime tributário não implicará em problemas fiscais futuras. Pois em muitas situações, a empresa realiza determinada ação buscando a redução dos tributos, mas insere em um alto custo gerando a necessidade do pagamento de um conjunto de impostos inadequados. Comprometendo o estado financeiro da empresa. 
O primeiro passo é entender o que é tributo que de acordo o Código Tributário Nacional no art. 3°: “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito instituída em lei e cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada.”
Para um bom planejamento exige também o bom senso do planejador, pois não se pode cometer o equívoco de confundir o planejamento tributário com sonegação fiscal. Enquanto o planejamento tributário é realizado com legalidade, a sonegação visa reduzir tributo com fraude, falsificação, alteração e adulteração. E assim empresas permanecem na informalidade para obter lucro ilegal sonegando os impostos.
No entanto o planejamento tributário irá trazer benefícios fiscais para uma empresa se a escolha de um regime tributário se enquadrar bem de acordo as estimativas de anos anteriores, como faturamento, por exemplo, tentando prever o que seria mais vantajoso para a empresa. Lembrando que a opção do planejamento deve ser revalidada a cada início do ano, porque a situação da empresa pode mudar de um ano para o outro havendo assim uma troca de regime de tributação. Os mais utilizados no Brasil são: Simples Nacional, que é o regime simplificado, no qual se paga um tributo aplicando-se uma alíquota sobre o faturamento do mês. Lucro Presumido incidem sobre o faturamento e Lucro Real incidem também com o faturamento porém com alíquota maior. Esses deverão ser escolhidos de acordo com as atividades desenvolvidas. É necessário que a empresa seja vista como um todo para assim atingir o objetivo estratégico que é reduzir os custos tributários. Cada regime tributário possui uma legislação própria que define todos os procedimentos a serem seguidos a fim de definir um enquadramento mais adequado.
4 matemática comercial e financeira
4.1 Questão 01: Considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha uma acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no ativo circulante em um período de 12 meses?
Valor a Receber do Ativo Circulante = 587
Financiamentos no passivo circulante do ano de 2013 = 0
Disponibilidades = 31 (Ativo Circulante)
Capital = 587 + 0 = 587
Fator Multiplicativo de acréscimo: Fa: (1 + i)
Aumento de 5% = Fa: (1 + 0,05)
VF = V . Fa
VF = 31 (1 + 0,05)
VF = 31 (1,05)
VF = 32,55
Dados:
M = 32,55C = 587n = 12i = ?
Fórmula: C (1 + i)n
32,55 = 587 (1 + i)12
32,55/587 = (1 + i)12
0,055451448 = (1 + i)12
12√0,055451448 = 12√1 + i 12
0,785825421 = 1 + i
0,785825421 – 1 = i
 i = - 0,214174579%
i = - 21%
Neste caso como a taxa de juros foi um número negativo, ocorreu um desconto.
	4.2 Questão 02: Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais: 
	4.2.1) Qual tipo de amortização seria mais adequada? 
	O tipo de amortização utilizado será o Sistema de Amortização Francês (SAF), pois a dívida será quitada em 5 parcelas iguais, mensais e decrescentes. Sendo assim a incidência dos juros sobre o saldo devedorque por sua vez decresce na medida em que as prestações são quitadas estes são decrescentes como consequência as amortizações do principal são crescentes.
	4.2.2) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a.m.?
Dados: 
5 Parcelas Iguais e Mensais
n = 5
i = 1,7% a.m. = 0,017 
PMT = PV (1 + i)n . i
(1 + i)n - 1
PMT = ?
PV = 0
PMT = 0 (1 + 0,017)5 . 0,017
(1 + 0,017)5 - 1
PMT = 0 (1,017)5. 0,017
(1,017)5- 1
PMT = 0 . 1,087939549 . 0,017
1,087939549 -1
PMT = 0 . 0,018494972
 0,087939549
PMT = 0 . 0,210314614
PMT = 0
Não haverá parcelas à pagar já que em 2013 a empresa não teve empréstimos ou financiamentos no Passivo Circulante.
	4.3 Questão 03: Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a.m.?
Dados:
C = 460
n = 6
i = 2% ou 0,02
M = ?
M = C (1 + i)n
M = 460 (1 + 0,02)6
M = 460 (1,02)6
M = 460 . 1126162419
M = 518,03
O novo valor a receber pela empresa considerando a taxa de juros de 2% será de R$ 518,03.
	4.4 Questão 04: Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a Mendes Jr., por quê?
	4.4.1) Juros Simples
Dados: 
i = 0,65% a.m. ou 0,0065
n = 8
C = 5.713.832
M = ?
J = C . i . n
J = 5.713.832 x 0,0065 x 8
J = 297,11
M = C + J
M = 5.713.832 + 297,11
M = 6.010.942
	4.4.2) Juros Compostos
Dados:
i = 0,75% ou 0,0075
n = 5
C = 5.713.832 
M = ?
Então: M = C (1 + i)n
M = 5.713.832 x (1 + 0,0075)5
M = 5.713.832 x (1,0075)5
M = 5.713.832 x 1,038066735
M = 5.931,33
Mesmo que a taxa de juros no juros simples seja menor, o período para pagamento maior, isto é, o prazo para pagamento mais estendido, o montante será maior que nos juros compostos onde a taxa de juros é maior, o período menor, pode-se concluir que diante de tal informação, que em valor, a forma de pagamento mais interessante a ser usada é a juros compostos, pois a diferença de valor entre juros compostos e juros simples é de R$ 79,61.
3 CONCLUSÃO
Ao analisar o caso proposto da Construtora Edifica, pode-se concluir que é fundamental que toda empresa possua um planejamento contábil, tributário e financeiro eficaz para que o gestor possa construir o seu plano de ação, e assim tomar medidas assertivas dentro das disponibilidades em que se encontra a empresa.
É notório que a Matemática, Contabilidade e Planejamento Tributário precisam andar lado a lado, para que não haja percas ou prejuízos dentro da organização. Em análise da empresa, verifica-se que a Edifica passou por instabilidade financeira no período do exercício de 2012, pois investiu erroneamente seu ativo de curto, para longo prazo. Caso a Edifica tivesse tido um acompanhamento patrimonial mensal, teria verificado suas disponibilidades e não utilizaria de forma indevida o seu capital, tendo que utilizar capital próprio para quitar algumas obrigações.
Com o aprofundamento do estudo, nota-se que é preciso uma análise precisa de fatos e cálculos corretos para que não ocorra tomadas de decisões erradas. 
Para que a empresa tenha sucesso é necessário um bom planejamento tributário para que possa saber onde investir e como investir, de forma correta de acordo a legislação.
Por fim, a experiência prática nos trouxe grande conhecimento nas áreas aplicadas, ao trazer credibilidade dando suporte e qualificação nas temáticas propostas.
REFERÊNCIAS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA 2017: http://www.portaltributario.com.br/planejamento.htm. Acesso em 12 mai. 2017.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/planejamento-tributario-conceito-importancia-e-objetivos/54735. Acesso em 12 mai. 2017.
CONTABILIDADE PARA 2017: http://facil-contabilidade.blogspot.com.br/2014/05/analise-vertical-e-analise-horizontal.html. Acesso em: 07 de mai. 2017.
NASCIMENTO, Edilson Reis; PAIM, Wilson Moises; MAZZOCO, Alexandre. Planejamento Tributário. Unopar, 2017.
POLIZEL, Gisele Zanardi; VILLALVA, Vagner Luiz; SANTOS, Willian Ferreira. Contabilidade. Unopar, 2017.

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