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13/11/2015 1 Segurança Profa. Maria de Lourdes T i i M iTeixeira Moreira Segurança • “Segurança de uma estrutura é a • Segurança de uma estrutura é a capacidade que ela apresenta de suportar, sem atingir um estado limite, as ações mais desfavoráveis ao longo da vida desfavoráveis ao longo da vida útil da obra em condições adequadas de funcionalidade”. 13/11/2015 2 RISCO RISCO = PROBABILIDADE ACIDENTE X CONSEQÜÊNCIAS (prejuízos) RISCOS TÍPICOS Número de mortes por hora por 00 ilhõ d Atividade 100milhões de pessoas Alpinismo (internacional) 2700 Viagens aéreas 120 Mergulho em águas profundas 59 Viagens de carro 56 Mineração de carvão 21 Construção 7,7 Indústria 2 Acidentes em casa (todos) 2,1 Acidentes em casa (pessoas hígidas) 0,7 Incêndio em casa 0,1 Falhas estruturais 0,002 Stucchi 13/11/2015 3 Segurança As estruturas devem ser dimensionadas para atender a três condições: – Coeficiente de segurança adequado, em relação ao colapso; – Condições satisfatórias de comportamento sob ação das cargas comportamento sob ação das cargas de utilização. – Capacidade de resistir às influências ambientais previstas. Segurança Compreende os aspectos: – Confiabilidade – Ductilidade – Fidelidade – Durabilidade 13/11/2015 4 Confiabilidade Uma estrutura é confiável quando sua probabilidade de ruína é muito pequena (10-6) e sua probabilidade de apresentar desvios de comportamento é desvios de comportamento é aceitável (10-2) Ductilidade A estrutura é considerada dúctil se tem capacidade de adaptação a alterações de carregamento ou funcionamento estrutural e fornece aviso das alterações de fornece aviso das alterações de esforços que lhe são impostas. 13/11/2015 5 Fidelidade Envolve a capacidade da estrutura de não dar alarmes falsos. Durabilidade Envolve a capacidade da estrutura de manter as três qualidades anteriores ao longo da sua vida útil, com manutenção limitada. 13/11/2015 6 Estrutura Segura • Durante sua vida útil mantém as características da construção, com baixo custo de manutenção. • Em condições normais de utilização não apresenta falsos sinais de alarme nem tem aparência que inquiete o usuário. • Em situações não previstas de • Em situações não previstas de utilização ou manutenção deve apresentar sinais visíveis de advertência de eventuais perigos. Métodos de avaliação da segurança • Método das tensões • Método das tensões admissíveis • Método da ruptura ou do coeficiente de segurança externo • Métodos probabilísticos • Métodos semi-probabilísticos 13/11/2015 7 Método das tensões admissíveis Neste método aplica-se um Neste método aplica-se um coeficiente de segurança interno ( ).1iγ > Rσ≤ R i σ σ γ≤ = Método das tensões admissíveis • A tensão admissível é uma característica do material e leva em conta não só sua resistência (f) como também sua variabilidade (parte de γ ) e todas as outras variabilidades envolvidas nas estruturas feitas deste material. • Um aspecto fundamental é que o fator de segurança γ é definido de forma de segurança γ é definido de forma determinista, sem análise estatística. • Este método avalia o desempenho da estrutura em serviço, sob cargas reais, bem longe da ruína. Stucchi 13/11/2015 8 Método das tensões admissíveis As principais críticas a este método são:p p • Coeficiente de segurança grande não significa necessariamente grande segurança, portanto não quantifica a segurança. • O Coeficiente de segurança tem mais significado como coeficiente de ignorância em relação ao comportamento do materialdo material. • O método não leva em consideração a combinação prevista de ações. • Em problemas não-lineares, conduz a uma idéia falsa, levando muitas vezes a soluções antieconômicas. Método da Ruptura ou do coeficiente de segurança externo • Neste método a carga de serviço F é majorada por um coeficiente e faz com que a peça perca a estabilidade, ou que a tensão num de seus pontos atinja o valor de 1eγ > de seus pontos atinja o valor de ruptura ou de escoamento. 13/11/2015 9 Método da Ruptura ou do coeficiente de segurança externo e F E L Uγ ⋅ ⇒ Método da Ruptura ou do coeficiente de segurança externo • P í leva em conta a forma como a • Pruína leva em conta a forma como a estrutura em questão entra em ruína (material, estrutura, tipo de ação, etc.) • O Fator de Segurança, γ, está do lado das ações, em oposição ao γlado das ações, em oposição ao γ do método das tensões admissíveis que é interno! Ele ainda tem caráter determinista. 13/11/2015 10 Método da Ruptura ou do coeficiente de segurança externo As principais críticas a este método são:p p • Um coeficiente único não leva em conta muitos fatores, tais como variabilidade e simultaneidade de ações, entre outros, portanto, também não quantifica segurança. • Este método corrige o problema da não- linearidade física, em relação às tensões admissíveis, mas não o da não-linearidade geométrica. • γ como quantificador de segurança é ilusório• γe como quantificador de segurança é ilusório, pois um mesmo γe indica níveis bem diferentes em se tratando de materiais diferentes. • γe e também γi repousam em teorias determinísticas, enquanto os parâmetros mecânicos e geométricos que influem na segurança são aleatórios. Métodos probabilísticos • Nestes métodos as variáveis • Nestes métodos as variáveis estruturais são consideradas como grandezas aleatórias. Essas grandezas podem ser divididas em dois grupos, dependendo se elas p influenciam as solicitações S ou a capacidade resistente, R. 13/11/2015 11 Métodos probabilísticos • A condição de segurança é • A condição de segurança é expressa por: R>S Métodos probabilísticos • Na verificação de segurança• Na verificação de segurança toma-se como medida da segurança a probabilidade de ruína, isto é, o valor de: { }{ }ruínap p R S= ≤ 13/11/2015 12 Métodos Semi- probabilísticos 13/11/2015 13 Métodos semi- probabilísticos A crítica mais séria a esteA crítica mais séria a este tipo de método é que, em se tratando de método híbrido, não é possível determinar-se um coeficiente global de hsegurança e nem conhecer a probabilidade de ruína. Método dos Estados Limites • No dimensionamento de uma estrutura deve-se f d d procurar afastar todos os estados que a coloquem fora de uso, seja por razões funcionais (estados limites de serviço), seja por razões de capacidade de suporte (estados limites últimos). • Os estados limites têm uma definição convencional, do lado seguro, de modo que uma estrutura dimensionada em relação a todos eles, com segurança adequada, tem um desempenho geral bombom. • É preciso muita atenção para se identificar todos os estados limites a verificar em um caso prático real. 13/11/2015 14 Método dos Estados Limites • Estados limites últimos (ELU) • Estados limites de serviço (ELS) Estados Limites últimos •Correspondem à máxima capacidade resistente. •As estruturas devem ter sua capacidade resistente verificada em relação aos seguintes Estados Limites Últimos:Limites Últimos: 13/11/2015 15 Estados Limites últimos • a) Estado limite último da perda do equilíbrio ) p q da estrutura, admitida como corpo rígido; • b) Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, devido às solicitações normais e tangenciais. • c) Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo p ou em parte,considerando os efeitos de segunda ordem. • d) Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas. • e) Estado limite último de colapso progressivo; Estados Limites últimos • f) Estado limite último de esgotamento da ) g capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, considerando exposição ao fogo; • g) Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando ações sísmicas. • h) Outros estados limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos p especiais. 13/11/2015 16 Estados Limites de Serviço São aqueles relacionados ao conforto do usuário e à durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas, em relação a: - Usuários Equipamentos a serem suportados pelas - Equipamentos a serem suportados pelas estruturas. Estados Limites de Serviço a)Estado Limite de Formação de Fissurasa)Estado Limite de Formação de Fissuras b)Estado Limite de Abertura de Fissuras. c)Estado Limite de Deformações excessivas. d)Estado Limite de vibrações excessivas e) Estado Limite de descompressão f) Estado Limite de descompressão parcial g) Estado Limite de compressão excessiva. 13/11/2015 17 Método dos Estados Limites • As variabilidades podem ser separadas em dois grupos: • As que influenciam na resistência da peça ou estrutura: • Materiais • Dimensões da seção transversal • Modelos de cálculo • As que influenciam nas solicitações da peça ou estrutura • Carga: valor e posição • Vão • Condições de contorno • materiais e geometria dos eixos (2a ordem) • Modelos de cálculo Stucchi Método dos Estados Limites • I - As ações e as resistências são consideradas ç através dos seus valores característicos, Fk e fk, respectivamente, os quais apresentam 5% de probabilidade de serem ultrapassados para o lado desfavorável. • II - Os valores das ações Fk são alterados pelo multiplicador γf gerando os valores de cálculo Fd (ou, simplesmente, ações de cálculo) fi lid d d d i bcom a finalidade de reduzir bastante a probabilidade de serem ultrapassados; a aplicação destas ações de cálculo ao modelo estrutural permite obter as solicitações em valor de cálculo, Sd (ou, simplesmente, solicitações de cálculo); 13/11/2015 18 Método dos Estados Limites • III - Os valores das resistências, fk, são , , alterados pelo divisor γm gerando os chamados valores de cálculo fd(ou, simplesmente, resistências de cálculo) com a finalidade de reduzir bastante a probabilidade de serem ultrapassados; a utilização destas resistências de cálculo nos modelos teóricos, permite determinar os esforços resistentes em valor de cálculo R (ou simplesmente esforços cálculo, Rd(ou, simplesmente, esforços resistentes de cálculo); • IV - A condição de segurança é atendida quando: d dS R≤ AÇÕES 13/11/2015 19 Classificações • Quanto à natureza• Quanto à natureza. • Quanto à variabilidade no tempo. • Quanto à variação no espaço. Classificação quanto à natureza • Diretas • Indiretas 13/11/2015 20 Classificação quanto à variabilidade no tempo • Permanentes • Variáveis • Especiais Classificação quanto à variabilidade no tempo Variáveis - Com representação estatística: usuais ou normais (sobrecargas de ( g utilização, ventos, temperatura, etc.) 13/11/2015 21 Classificação quanto à variabilidade no tempo Especiais (ventos extraordinários, sismos) - Sem representação estatística. - Excepcionais (explosões, choques de veículos, fogo, enchentes, sismos excepcionais) Classificação quanto à variação no espaço • Fixas • Móveis 13/11/2015 22 Ações permanentes Diretas:Diretas: • Peso próprio • Peso dos elementos construtivos fixos e construtivos fixos e instalações permanentes • Empuxos permanentes. Ações permanentes Indiretas:Indiretas: • Retração • Fluência do concreto Deslocamento de apoios• Deslocamento de apoios • Imperfeições geométricas • Protensão 13/11/2015 23 Ações Variáveis Diretas:Diretas: - Cargas acidentais previstas para o uso da construção – Ação do vento – Ação da água – Ações variáveis durante a construção Ações Variáveis Indiretas:Indiretas: – Variações uniformes de temperatura – Variações não uniformes de temperatura õ di â i– Ações dinâmicas 13/11/2015 24 Causas de Incerteza Quanto ao valor dos esforços Quanto ao valor dos esforços solicitantes: • Hipóteses de carga • Hipóteses de cálculo• Hipóteses de cálculo • Processo construtivo • Erros de cálculo Causas de Incerteza Quanto ao valor da capacidade Quanto ao valor da capacidade resistente: • Dispersão da resistência do material • Defeitos do material • Desconhecimento das propriedades dos materiais • Erros de execução 13/11/2015 25 Valores de cálculo das solicitações • Os valores de cálculo das solicitações Os valores de cálculo das solicitações são obtidos a partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos coeficientes de ponderação. kfd SS •= γ f )( 321 ffff função γγγγ ••= Valores de cálculo das solicitações • γf1=leva em conta a probabilidade de que todas γf1 p q as solicitações atinjam valores mais desfavoráveis que seus valores característicos; • γf2=leva em conta a probabilidade de todas as solicitações agirem simultaneamente com seus valores característicos; • γf3=leva em conta a probabilidade das solicitações apresentarem valores mais ç p desfavoráveis, em virtude de hipóteses de cálculo incorretas, de defeitos de construção, etc. Este coeficiente, não cobre erros grosseiros de concepção, de cálculo ou de execução. 13/11/2015 26 Coeficientes de ponderação das ações no Estado Limite Último D F G T D F Normais 1,4* 1 1,4 1,2 1,2 0 Especiais ou de Combinações de ações Ações Permanentes (g) Variáveis (q) Recalque de apoio e retração Especiais ou de construção 1,3 1 1,2 1 1,2 0 Excepcionais 1,2 1 1 0 0 0 Combinações de carga • Um carregamento é definido pela Um carregamento é definido pela combinação das ações que têm probabilidades não desprezíveis de atuarem simultaneamente sobre a estrutura, durante um período pré- estabelecido. Essas combinações devem ser feitas de diferentes maneiras, de forma que possam ser determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estrutura. 13/11/2015 27 Combinações últimas Uma combinação última pode ser Uma combinação última pode ser classificada em normal, especial ou de construção, e excepcional. Essas combinações são majoradas através da multiplicação pelo coeficiente de ponderação. Combinações últimas normais • Em cada combinação devem figurar: • Em cada combinação devem figurar: as ações permanentes; a ação variável principal, admitindo-se que ela atue com seu valor característico e as demais ações variáveis, consideradas como secundárias, admitindo-se que elas atuem com seus valores reduzidos de combinação. 13/11/2015 28 Combinações últimas especiais ou de construção • Em cada combinação devem figurar: • Em cada combinação devem figurar: as ações permanentes; a ação variável especial, quando existir, admitindo-se que ela atue com seu valor característico e as demais ações variáveis com probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de combinação. Combinações últimas excepcionais • Em cada combinação devem figurar: • Em cada combinação devem figurar: as ações permanentes; a ação variável excepcional, quando existir, considerada com seu valor representativo e as demais ações variáveis com probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seusvalores reduzidos de combinação. 13/11/2015 29 Combinações últimas Combinações últimas Cálculo das solicitações Normais ( )F F F F F Fγ γ γ Ψ γ Ψ= + + + +∑ Especiais ou de construção Excepcionais é o valor de cálculo das ações para combinação última representa as ações permanentes diretas representa as ações permanentes indiretas (por exemplo, retração e variação de temperatura) ( )1d g gk g gk q q k oj qjk q o qkF F F F F Fε ε ε ε εγ γ γ Ψ γ Ψ= + + + +∑ ( )1d g gk g gk q q k oj qjk q o qkF F F F F Fε ε ε ε εγ γ γ Ψ γ Ψ= + + + +∑ 1d g gk g gk q exc q oj qjk q o qkF F F F F Fε ε ε ε εγ γ γ Ψ γ Ψ= + + + +∑ dF gkF kFε é escolhida principal. representa as ações variáveis diretas, das quais qkF 1q kF Combinações de serviço • Quase-permanentes • Quase permanentes, • Freqüentes • Raras 13/11/2015 30 Combinações de serviço quase-permanentes • Podem atuar durante grande parte • Podem atuar durante grande parte do período de vida da estrutura. • São normalmente utilizadas para a verificação do Estado Limite de Deformações Excessivas. Combinações de serviço frequentes • Repetem-se muitas vezes durante o • Repetem se muitas vezes durante o período de vida da estrutura. • São normalmente utilizadas para a verificação dos Estados Limites de Formação de Fissuras, Abertura de Fissuras e Vibrações de Fissuras e Vibrações Excessivas. 13/11/2015 31 Combinações de serviço frequentes • As combinações freqüentes são • As combinações freqüentes são também usadas para verificações de Estados Limites de Deformações Excessivas decorrentes de vento ou temperatura, que podem comprometer as vedações. Combinações de serviço raras • Podem atuar no máximo algumas • Podem atuar no máximo algumas vezes durante o período de vida da estrutura. São eventualmente utilizadas para a verificação do Estado Limite de Formação de Fissuras. 13/11/2015 32 Coeficientes de ponderação das ações no ELS • γ =γ• γf=γf2 • γf2=1 para combinações raras • γf2=ψ1 para combinações freqüentes • γf2=ψ2 para combinações quase permanentes. Combinações de serviço usuais Combinações de Serviço(ELS) Cálculo das solicitações Combinações quase permanentes de serviço (CQP) , 2d ser gik j qjk F F FΨ= +∑ ∑ de serviço (CQP) Combinações freqüentes de serviço (CF) Combinações raras de serviço (CR) é o valor de cálculo das ações para combinações de serviço é o valor característico das ações variáveis principais diretas , 1 1 2d ser gik q k j qjkF F F FΨ Ψ= + +∑ ∑ , 1 1d ser gik q k j qjkF F F FΨ= + +∑ ∑ ,d serF 1q kF é o fator de redução de combinação freqüente para ELS é o fator de redução de combinação quase permanente para ELS. 1Ψ 2Ψ 13/11/2015 33 Valores do coeficiente das ações no ELS Ações 2fγ Ψ Ψ Ψ Locais em que não há predominância de pesos de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo, nem de elevadas concentrações de pessoas (edifícios residenciais) 0,5 0,4 0,3 Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo ou de elevada concentração de pessoas (edifícios comerciais e de escritórios 0,7 0,6 0,4 Cargas acidentais de edifícios 0Ψ 1Ψ 2Ψ de pessoas (edifícios comerciais e de escritórios, estações e edifícios públicos). Bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens. 0,8 0,7 0,6 Vento Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0 Temperatura Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3 Resistências • Valores de cálculo dos Valores de cálculo dos materiais k d ff γ= mγ 1 2 3( )m m m mfunçãoγ γ γ γ= • • 13/11/2015 34 Resistências • γm1 leva em conta a variabilidade da resistência γm1 dos materiais envolvidos. • γm2 leva em conta possíveis reduções na resistência característica se comparada com o valor avaliado e controlado por corpos de prova. Essas reduções podem ser motivadas por efeitos desfavoráveis de transporte, cura ou adensamento, no caso do concreto. • γm3 leva em conta possíveis reduções de resistência das seções em virtude de enfraquecimentos locais do concreto ou do aço, por desvios gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista da resistência. Coeficientes de ponderação das resistências no ELU Concreto ( ) Aço ( ) Normais 1,4 1,15 Especiais ou de 1,2 1,15 Combinações cγ sγ construção Excepcionais 1,2 1,0 13/11/2015 35 Coeficientes de ponderação das resistências no ELS • Os limites estabelecidos para os estados limites de serviço não necessitam de minoração, ç , portanto, γm = 1,0. • Origem das patologias nas construções Bélgica Grã- Bretanha Alemanha Dinamarca Romênia Projeto 46-49 49 37 36 37 Materiais/Componentes 15 11 14 25 22 Execução 22 29 30 22 19Execução 22 29 30 22 19 Uso 8-9 11 11 9 11 13/11/2015 36 FIM! NBR6120/2000NBR6120/2000 13/11/2015 37 2KN/m2 3KN/m2 13/11/2015 38 4KN/m2 5KN/m2 13/11/2015 39 6KN/m2 7KN/m2 13/11/2015 40 Deformação excessiva 13/11/2015 41 13/11/2015 42