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Centro Universitário Estácio da Bahia Curso de Graduação em Engenharia Civil – GRUPO x– EQUIPE xx – TURMA xxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx RELATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EXPERIMENTO SOBRE A MASSA ESPECÍFICA DA AREIA – NBR- 9776/87 E GRANULOMETRIA DA AREIA – NBR – 7217/87 Relatório do Ensaio da equipe três e quatro, com agregado do miúdo, Solicitado pela Professor xxxxxxxxxxx de Materiais de Construção Com o objetivo de determinar a Massa específica e a granulometria da areia. xxxxxxxxxxx 2018 3 SUMÁRIO Capitulo 1° MASSA ESPECÍFICA DA AREIA Introdução...........……………………………………………….….………….....3 pg Materiais e Método.............................................………...…......……...…......3 pg Materiais e Equipamento Utilizados...............................................................3 pg Procedimentos do Ensaio.……..…...…………………………..…...….............4 pg Processo inicial...............................................................................................4 pg Processo Médio..............................................................................................5 pg Processo Final................................................................................................5 pg Apresentação dos resultados ......................................................................6 pg Conclusão e Referências...............................................................................7 pg Capitulo 2° GRANULOMETRIA DA AREIA Introdução.......................................................................................................8 pg Objetivo ..........................................................................................................9 pg Materiais Utilizados.........................................................................................9 pg Procedimento Experimental .................................................................10 e 11 pg Resultados ...................................................................................................12 pg Curva Granulométrica ..................................................................................13 pg Módulo de Finura e DMC (dimensão máxima característica) ......................14 pg Conclusão e Referências..............................................................................15 pg Capitulo 1° INTRODUÇÃO Relatório referente a realização do ensaio no laboratório de Materiais de Construção na Estácio Fib Campos xxxxxxx, ministrado pela turma xxxx, equipe xxx no dia xx/xx/2018. Onde foram executados procedimentos tendo como objetivo determinar a massa específica da areia, através da norma NBR 9776:1987(determinação da massa específica da areia). Esta norma prescreve o processo de determinação da massa específica de Agregados miúdos para concreto, pelo frasco de Chapman, com água. Destilada, que possui o objetivo de preencher os espaços vazios da areia, onde duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g /cm³ . MATERIAS E MÉTODOS UTILIZADOS Ba la nça com p reci são de 0,0 1g; Frasco Cha pman; Estufa; Ág ua destilad a; Funi l de ca no lo ngo ; Reci pi ente d e porcela na ; Amostra de 500g de agreg ado mi údo ; Pi pe ta ; Pá; Esp átula 5 Os materiais e método utilizado no ensaio encontram-se na NBR-9776:1987 Determinação da massa especifica da areia com frasco Chapman Materiais e Equipamentos utilizados Areia Fina Béquer Frasco Chapman n° 200 Balança com precisão de 0,05g Pipeta Funis Água destilada Pincel Ba la nça com p reci são de 0,0 1g; Frasco Cha pman; Estufa; Ág ua destilad a; Funi l de ca no lo ngo ; Reci pi ente d e porcela na ; Amostra de 500g de agreg ado mi údo ; Pi pe ta ; Pá; Esp PROCEDIMENTOS DO ENSAIO O material a ser analisado no experimento serão duas amostras do agregado Miúdo, certificando-se de que seria trabalhado com 500g de areia. A extração e preparação da amostra do agregado usado foram realizadas de acordo com a norma NB R 9776:1987. PROCESSO INICIAL O primeiro passo é a realização da pesagem de duas a mostras de 500 g de Areia. Logo após é adicionado 200 cm³ água destilada no frasco de Chapman, Até a marca de 200 ml.É necessária a utilização da água destilada para que se conheça o espaço ocupado pelas partículas do agregado, incluindo os poros dentro das partículas e excluindo - se os vazios. PROCESSO MÉDIO Em seguida é necessário introduzir cuidadosamente, a amostra da areia no Frasco com auxílio do funil. E realizar a agitação do frasco para a eliminação dos espaços vazios e deixando em observação a leitura do volume inicial do nível da água. PROCESSO FINAL Logo após a primeira leitura é necessário repetir o processo com a outra Amostra de areia, colocando a água destilada no frasco de Chapman e por fim a areia, agitando o frasco e coletando o valor do volume da água. 8 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Amostra Peso Inicial (g) Areia Fina 500 g Agua Destilada 200 m³ Utiliza-se essa fórmula para o cálculo da massa específica da areia (P), Da. Seguinte forma: MS 500 P = _______ ________ L – L0 L – 200 Onde: P= massa específica esta em g/cm³; L= leitura final; LO= leitura inicial; MS=massa do material seco (500g). A massa especifica da areia é dada por: Amostra 1(M1): P = _____500g_______ 391cm³ - 200cm³ P= 2,62 g/cm³ Amostra 2 (M2): P = ______500g_____ 390cm³ - 200cm³ P= 2,63 g/cm³ Resultado Final P= M1- M2 P= 2,63g/cm³-2,61g/cm³ P= 0,02g/cm³ CONCLUSÃO O ensaio foi realizado seguindo as recomendações estabelecidas pela norma NBR/9776:1987. Portanto, o ensaio foi satisfatório, pois foi encontrada uma massa específica igual a 0,02 g/cm³, valor este compreendida. Entre ≤ 0 ,05g . REFERÊNCIAS BAUER, L.A Falcão, Materiais de Construção Vol. 1. 5ª ed., 0. Rio de Janeiro. LTC. 2000. NBR/9776 - Agregados - Determinação da massa específica Chapman. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWIkAL/nbr-9776-agregados-determinacao-massa-especifica-chapman >. Acesso em: 09 de Abril 2018. Capitulo 2° GRANULOMETRIA DA AREIA INTRODUÇÃO Agregados Miúdos Agregados são materiais granulados, sem forma e volume específicos, de dimensões e suas propriedades adequadas a serem utilizadas na construção civil. Esse material tem um papel fundamental nas argamassas e concretos, pode ser no modo econômico e técnico, têm características importantes o aumento da resistência ao desgaste. A Granulometria é a propriedade do agregado que está relacionado com a distribuição das partículas dos materiais granulares entre várias dimensões, e é usualmente expressa em termos de porcentagens acumuladas maiores ou menores do que cada uma das aberturas de uma série de peneiras, ou de porcentagens entre certos intervalos de abertura das peneiras. A norma da ABNT NBR 7217 / 87, prescreve o método de determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. Existe uma necessidade de criação de um procedimento de determinação da granulometria de agregado miúdo para argamassas, pois, pesquisas apresentadas por Tristão (1995), Carneiro (1999) exaltam a necessidade de inclusão da peneira ABNT 0,075 dentre outras providências. A areia, de acordo com seu modelo de finura estipulado pela NBR 7211: ObjetivosEste ensaio tem como objetivo a classificação granulométrica do agregado miúdo, com fundamento nas NBR 7217 e 7211. MATERIAIS ULTILIZADOS Amostra de 527g de agregado miúdo (areia); Amostra de 524g de agregado miúdo (areia); Balança de precisão de 0,01g; Agitador mecânico Recipiente de porcelana; Conjunto de 07 peneiras; Espátulas Pincel PROCEDIMENTO DO ENSAIO O material analisado no ensaio foi duas amostras de agregado miúdo (areia). A preparação e extração da amostra do agregado utilizado foram realizadas com base na norma 7211:87. As peneiras, previamente limpas, foram preparadas obedecendo à série normal, de modo a formar um único conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo. PENEIRAS: Série Normal Série Intermediaria 4,8 mm 63 mm 2,4 mm 50 mm 1,2 mm 31,4 mm 0,6 mm 25 mm 0,3 mm 12,5 mm 0,15 mm 6,3 mm Fonte: NBR 7217/87 Colocamos a amostra sobre a peneira superior do conjunto, Foi realizada a agitação mecânica do conjunto de peneiras, por um minuto, a mesma coisa ocorreu na segunda amostra, com isso permitiu-se a separação e classificação dos diferentes tamanhos de grão da amostra. Após o termino da agitação removemos o material retido na peneira para uma bandeja identificada. Escovamos a tela em ambos os lados para limpar a peneira. O material removido pelo lado interno foi considerado como retido e o desprendido na parte inferior como passante. Partimos para a próxima peneira, procedendo da mesma forma, depois de acrescentar o material passante resultante da operação na peneira superior, até que todas as peneiras do conjunto tenham sido verificadas. Determinamos a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da massa inicial da amostra. RESULTADOS A amostra de areia ensaiada foi coletada em duas quantidades: uma de 527g, e outra de 524g. Reunidos todos os materiais, procedeu-se o ensaio, montando-se o conjunto de peneiras, conforme a seguir: Peneiras (mm): 9,5; 4,8; 2,36; 1,18; 600; 300; 150 e fundo <150. A primeira amostra de 527g foi peneirada através do agitador mecânico, permitindo a separação dos diversos grãos de agregado. Em cada peneira o material retido, separado e pesado, anotamos seus valores na planilha de composição granulométrica. Ao término, notou-se uma redução de 0,17g após a soma do peso retido em cada peneira, ficando com 526,83g. A segunda amostra de 524g foi peneirada através do agitador mecânico, permitindo a separação dos diversos grãos de agregado. Em cada peneira o material retido, separado e pesado, anotamos seus valores na planilha de composição granulométrica. Ao término, notou-se uma redução de 0,5g após a soma do peso retido em cada peneira, ficando com 523,5g. PENEIRA 1º DETERMINAÇÃO 2º DETERMINAÇÃO % Retido Médio % Retido Acumulada Nº MM Peso retido (g) % Retido Peso retido (g) % Retido 3,8" 9,5 24,28 5% 2,76 1% 3 3 4 4,8 9,45 2% 12,9 2% 2 5 8 2,36 13,4 3% 18,0 3% 3 8 16 1,18 31,54 6% 42,48 8% 7 15 30 600 100,04 19% 113,2 22% 20 35 50 300 164,59 31% 172,27 33% 32 67 100 150 111,8 21% 107,87 21% 21 88 Fundo <150 71,72 14% 54,01 10% 12 100 Total 526,83 100,0% 523,5 100,0% 100 319,90 Diâmetro máximo: 4,8 e 9,5 Módulo de finura 3,20 Tabela: Composição Granulométrica Agregado Miúdo Ao final do processo, com todos os valores dos pesos retidos em cada peneira, fizemos os cálculos em uma planilha de composição granulométrica, definindo-se os percentuais de materiais retido e retido acumulado. O percentual retido acumulado em relação a cada peneira da série utilizada forneceu os dados para a definição da curva granulométrica do agregado miúdo em estudo. Gráfico: Curva granulométrica Também foi definido o módulo de Finura Para a determinação do módulo de finura foi feito o somatório das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras e o resultado foi dividido por 100. (3+5+8+15+35+67+88+100 = 319,90/100 = 3,20) Classificação da Areia Módulo de Finura Muito fina 1,39 a 2,25 Fina 1,71 a 2,85 Média 2,11 a 3,38 Grossa 2,71 a 4,8 Areia de Praia 1,39 Tabela: Classificação da Areia De acordo com a classificação de areia da tabela acima, e com o resultado do módulo de finura encontrado no ensaio (aproximadamente 3,20) podemos concluir que as amostras de areia utilizada no ensaio possuem predominância maior da areia do tipo média e grossa, pois o valor encontrado esta entre os intervalos: 2,11 a 3,38 que a classifica como média e 2,71 a 4,8 que a classifica como grossa. Diâmetro Máximo O diâmetro máximo de um agregado está relacionado à distribuição granulométrica desse agregado, ou seja, a distribuição é feita segundo a sua dimensão, dessa forma o diâmetro máximo foi obtido através da abertura da peneira de malha quadrada, Na qual ficou retido o percentual acumulado igual ou imediatamente inferior a 5%. Resultando como diâmetro máximo 4,8mm e 9,5mm CONCLUSÃO O ensaio seguiu as recomendações determinadas pelas normas NBR 7127/87 e NBR NM 248/2002, que define a determinação de composição de granulometria e os métodos de ensaio, dessa forma os resultados foram satisfatórios, pois os valores encontrados estão dentro do que é definido pela norma. REFERENCIAS SILVA, Ângela Maria Moreira. Normas para Apresentação dos Trabalhos Técnico-Científicos da UFRR - baseadas nas normas da ABNT, Boa Vista, Editora da UFRR, 2007. 108p. ABNT NBR NM 248:2003. Agregados – Determinação da composição granulométrica, Rio de Janeiro, 2003. ABNT NBR NM - ISO 2395 - 1997 - Peneiras de ensaio e ensaio de peneiramento, Rio de Janeiro,1997. ftp://ip20017719.eng.ufjf.br/Public/AnaisEventosCientificos/ENTAC_2004/trabalhos/PAP0631d.pdf acessado em 09 de Abril de 2018
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