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O kit hidrogênio para economizar combustível nos carros funciona mesmo

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O kit hidrogênio para economizar combustível nos carros funciona mesmo? O carro passa ser movido à água?
O nosso leitor Reginaldo Teixeira nos enviou alguns dias um link de um vídeo do Youtube sobre a instalação de células de produção de hidrogênio para transformar o carro a combustão em motor híbrido de combustível líquido mais hidrogênio.
O uso destes kits de hidrogênio para os carros não é uma coisa muito nova, eles já são vendidos há uns anos e sempre geraram muita polêmica pois a maioria dos estudos que eu conheço sobre o uso deles dão conta de que na realidade eles não funcionam e até mesmo de que eles podem ser bastante perigosos.
Na internet as opiniões são bastante variadas, olhando em sites especializados aqui do Brasil e também de outros países as opiniões são bastante divididas, tem gente que fala que funciona e tem gente que fala que tudo não passa de um golpe para vender inutilidades que prometem economia de combustível e podem danificar o motor do carro.
A idéia é realmente muito boa, um kit que separa o oxigênio do hidrogênio abastecido com água destilada e que envia o hidrogênio para dentro da câmara de combustão do motor do carro aumentando a eficiência da queima do combustível principal entre 20% a 60% gerando uma economia considerável de combustível além de uma autonomia extra para os veículos.
O grande X desta questão é que o hidrogênio é um combustível com altíssimo rendimento, o que implica dizer que a explosão dele é muito mais eficiente que a dos combustíveis usados em veículos de passeio. Para se ter uma idéia lançamentos de cargas espaciais usam hidrogênio como combustível por conta do alto poder explosivo do hidrogênio.
Isto também corresponde a dizer que na prática um litro de hidrogênio teria o potencial de fazer um veículo comum rodar por centenas de quilômetros, existem testes de carros híbridos a hidrogênio de fábrica e a média estimada de consumo está em 60 Km por litro de mistura.
E aí que está o ponto, se existem carros híbridos a hidrogênio sendo testados em fábricas de carros, então este kit de conversão do carro a hidrogênio funciona não é mesmo?
Aí que está o problema, existe uma infinidade de kits de conversão de carros para hidrogênio sendo fabricados e acredito que existem sim kits que funcionam muito bem, no entanto, também existem kits fabricados para enganar os mais afoitos por fazer este tipo de conversão em seus carros.
Não é tão fácil assim produzir hidrogênio puro, quebrando uma molécula de água para isto como também não é tão fácil se instalar um kit destes no carro garantindo que não haverá risco de vazamento do hidrogênio ou incêndios e explosões no kit ou no motor do carro.
Desta feita tem que ter muito cuidado ao comprar e instalar um kit destes que promete transformar o motor do carro em motor híbrido a hidrogênio, o que eles podem estar fazendo efetivamente é injetar vapor de água na câmera de combustão do carro o que poderá causar um enorme prejuízo a longo prazo.
De qualquer maneira queremos a opinião dos nossos leitores que já se depararam ou instalaram um kit de hidrogênio em seus carros, funcionou ou não funcionou? Vocês recomendam ou não recomendam?
Em tempos de combustível com preços absurdos bem que um milagre destes podia ser verdadeiro.
Veja só vídeo de uma reportagem abaixo sobre um carro movido a água… Ou melhor, a hidrogênio retirado da água e também um vídeo do canal High Torque falando sobre os kits de hidrogênio para contrapor.
Motor movido a hidrogênio promete menos poluição e mais eficiência
Quando olhamos para um trânsito assim, caótico e desesperador, fica longe da nossa imaginação pensar que algum dia alcançaremos o fim da poluição causada pelos automóveis ou até na existência de um combustível 100% limpo e renovável. Mas a tecnologia para isso já é conhecida desde os anos 60 e já foi até experimentada pela maioria das montadoras em todo o mundo. Estamos falando do mais abundante dos elementos químicos, presente em mais de 75% de todo o Universo; o hidrogênio.
A Toyota acaba de anunciar seu primeiro modelo a hidrogênio que será produzido em grande escala. O Mirai começa a ser vendido nos Estados Unidos e Japão, agora, em 2015. A Honda e a Hyundai também já possuem veículos a hidrogênio rodando em alguns países, mas o Mirai deve ser o primeiro do tipo vendido ao público geral.
Existem duas formas de usar o hidrogênio em veículos automotores. A primeira – e mais antiga – é em motores convencionais a combustão, como é feito hoje nos veículos que utilizam gás natural. Neste caso, o hidrogênio vai para a câmara de combustão e é queimado junto com o ar movendo assim os pistões. Outra forma, esta muito melhor, é usar o hidrogênio como célula combustível em veículos elétricos.
Segundo o professor, todos esses novos veículos utilizam essa segunda forma; células-combustível em motores elétricos. A eficiência é o dobro do motor a combustão e, mais do que isso, não há emissão de poluentes – a única coisa que sai do escapamento é água! 
Com o uso do hidrogênio como célula combustível, a indústria também resolveria dois grandes obstáculos dos carros elétricos: autonomia e eficiência energética.
A verdade é que os automóveis movidos a hidrogênio são uma das principais apostas para o futuro. É uma quebra total de paradigma e muda o perfil de todo tipo de veículo que está no mercado atualmente. O carro a hidrogênio é um modelo totalmente diferente, totalmente novo.
Mas se o hidrogênio é assim, tão fantástico, limpo e ecologicamente correto, porque nunca foi usado em larga escala? O uso do hidrogênio só faz sentido quando se pensa nos problemas ambientais, nas mudanças climáticas em nosso planeta e nos consequentes eventos extremos que estamos vivendo nos últimos anos. Tudo isso, todo esse aquecimento global e o grande efeito estufa é alimentado cada vez que jogamos compostos de carbono na atmosfera ao queimarmos um combustível fóssil, como o petróleo, por exemplo. 
Vale destacar que o hidrogênio não é uma fonte de energia! O hidrogênio está sempre ligado a outros elementos químicos, como o oxigênio, na água; ou o carbono, no gás natural. Nesses novos motores, há uma célula de combustível onde o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar, produzindo água e eletricidade. É como uma bateria, mas em vez de recarregá-la com eletricidade, coloca-se mais hidrogênio para que a reação química possa continuar. A eletricidade liberada pela célula é armazenada numa bateria convencional. De lá, ela alimenta o motor elétrico que move o veículo.
Diferente do petróleo, qualquer país tem a capacidade de produzir hidrogênio. Mas essa história ainda deve levar algum tempo para se tornar realidade – ainda que algumas montadoras, como mostramos no início, comecem a apostar na tecnologia desde já. Ao longo da história da humanidade, quando grandes problemas começam a aparecer, não é de imediato que se tomam as medidas necessárias. Com a questão ambiental tem sido assim: além de causar grandes catástrofes ao redor do mundo, as mudanças climáticas também têm um elevadíssimo custo econômico – e isso, talvez, possa mudar alguma coisa.
A partir de então, há dois anos Álvaro Augusto instalou em seu veículo o que ele denomina de ‘um conjunto coerente de partes, coordenadas entre si, produzido com plástico, peças de aço inoxidável e fios’.
“Um compartimento recebe a água. O sistema é composto desse compartimento, de um reator onde a água passa através dele e sai no vácuo em forma de duas de hidrogênio e uma de oxigênio. Pode-se ver que formam algumas bolhas de hidrogênio, que fazem com que adicionado à gasolina, ele maximize a octanagem do combustível, ou seja, aumente a potência da queima e proporciona uma combustão completa da gasolina, sem deixar resíduos como ocorre em muitos carros, que você vê aquele fumaça preta”, explica.
Segundo ele, por se tratar de uma queima perfeita, pouco ou quase nada se sente do cheiro de gasolina ou de monóxido de carbono quando o carro está em funcionamento. “Pode-se dizer que é um carro ecologicamentecorreto porque ele queima o combustível fóssil de uma forma tranquila e espontânea”, comenta.
Investindo para economizar e contribuir com o meio ambiente
O sistema foi construído pelo próprio economista, que diz ter investido algo em torno de R$ 3 mil, adquirindo as peças necessárias em mercados diversos. “A água utilizada pode ser da chuva, que é isenta de cloro. Pode ser também do ar condicionado. É uma água que tem a condutividade perfeita. Coloco cerca de ½ copo de água a cada 500 km”, afirma Augusto.
Sistema criado por Augusto pode utilizar água da chuva ou de ar condicionado para funcionar
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)
Ele diz que o sistema ecologicamente correto pode ser desenvolvido em qualquer automóvel, inclusive em barcos, caminhões, geradores de energia elétrica. “Pode ser aplicado desde que haja uma bateria para transformar energia mecânica em energia química”, garante.
De acordo com Álvaro Augusto, antes da implantação do sistema no seu carro, gastava, em média, R$ 700 de combustível por mês. Depois passou a utilizar o recurso o gasto reduziu para cerca de R$ 250.
“Para ir até o município de Epitaciolândia, localizado a cerca de 240 km de Rio Branco, gastei quase 12 litros de combustível. Na última vez que calculei, o veículo estava rodando pouco mais de 21 km por litro, na estrada”, relata.
O economista declara que mostrou o sistema a um vizinho que é técnico em mecânica e ouviu do mesmo que sua criação contemplaria várias partes do sistema mecânico. “Ele limpa todo esse sistema, todo o catalizador do carro, tira todas as impurezas tóxicas do motor e ainda proporciona elasticidade na queima do combustível”, afirma.
Augusto diz ainda que o carro aumentou consideravelmente a potência, consumindo menos combustível e poluindo menos o ambiente. Além disso, ele garante que o sistema proporciona o prolongamento da vida útil da vela do motor, assim como também do óleo.
“Por exemplo, a última vez que troquei o óleo, fiz com 8 mil km rodados. O rapaz que trocou até falou que não era necessário porque estava tão limpo. Hoje o carro já rodou mais de 61 mil km”, destaca.

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