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Roteiro de Prática - Neuroanatomia Fisioterapia

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA
Neuroanatomia Funcional
Roteiro Para Aulas Práticas 
Antônio Mourthé Filho
Júnia Dinelli Silva Aguiar
Lucília Maria de Souza Teixeira
Luiz Roberto
Márcio Alberto Cardoso
Paulo Franco Taitson
Ramon Aluane Hipólito
Raquel Vasconcelos Santos
Stael Fernandes Bar
AGOSTO - 2014
APRESENTAÇÃO
Apresentamos aos nossos alunos o “Roteiro de Aulas Práticas de Neuroanatomia Funcional”, cuja principal finalidade é facilitar a participação dos estudantes nos trabalhos práticos que se desenvolvem dentro do Laboratório de Anatomia Humana da PUC Minas.
Procurou-se destacar o que se considera ser de maior importância dentro do conteúdo programático da disciplina, suprimindo-se, voluntariamente, todo e qualquer tipo de conceituação e/ou definição, afim de que não se afastasse do objetivo fundamental: oferecer ao aluno, de forma simples e esquemática, os nomes e as localizações das estruturas a serem reconhecidas nas peças anatômicas.
As Normas Específicas do Laboratório de Anatomia Humana foram incluídas no presente roteiro para que possam ser conhecidas e rigorosamente observadas por todos – professores, funcionários e estudantes. Elas visam tornar o nosso laboratório um local exclusivamente dedicado ao estudo da Anatomia Humana, chamando a atenção para o respeito e a conservação do cadáver.
Os Autores
NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
O Laboratório destina-se exclusivamente ao estudo. Sua utilização limita-se aos alunos que cursam a disciplina.
É absolutamente indispensável o uso de avental, luvas cirúrgicas e calçados fechados, por todos que freqüentam o Laboratório.
É decididamente proibido fumar nas dependências do Laboratório.
Exige-se profundo respeito para com as peças anatômicas.
Roga-se o máximo de silêncio, objetivando maior aproveitamento nos trabalhos práticos e considerando-se a presença do cadáver.
As peças anatômicas não poderão sair das dependências do Laboratório.
Solicita-se todo cuidado possível para com as peças anatômicas.
É conveniente a presença de um preceptor durante os trabalhos práticos desenvolvidos no Laboratório de Anatomia Humana. Todo e qualquer dano às peças anatômicas e ao material do Laboratório deverá ser prontamente a ele comunicado.
Colabore no sentido de manter o Laboratório sempre limpo.
10. É proibido, por medida de segurança, o uso de bermudas, chinelos e sandálias, nas 
 dependências do laboratório.
COLUNA VERTEBRAL
A) COLUNA VERTEBRAL ARTICULADA
- Constituição: 33 vértebras
. 7 cervicais
. 12 torácicas
. 5 lombares
. 5 sacrais
. 4 coccígeas
- Curvaturas
. Primárias:
- Torácica
- Pélvica (sacrococcigea)
. Secundárias:
- Cervical
- Lombar
 - Forames intervertebrais (forames de conjugação)
 - Ligamentos:
- Longitudinais: anterior e posterior
- Interespinhoso
- Supraespinhoso
- Amarelo
- Articulares: intervertebrais e costovertebrais.
- Classificação das Vértebras
. Vértebra Típica:
- Corpo
- Arco:
Pedículos
Lâminas
- Processos:
. Transversos
. Espinhoso
. Articulares:
- Superior com faceta articular.
- Inferior com faceta articular.
. Vértebras Atípicas:
- Atlas
- Áxis
- Sacro
- Cóccix
B) VÉRTEBRAS CERVICAIS (Atlas, Axis e 5 vértebras típicas). Todas possuem forames transversos como características próprias.
- Atlas
. Arco anterior
. Tubérculo anterior
. Fóvea do dente
. Arco posterior
. Massas laterais
- Axis
. Corpo do áxis
. Dente do áxis 
. Face articular Superior
. Face articular inferior
C) VÉTEBRAS TORÁCICAS E LOMBARES (todas típicas)
 (atente para as características próprias dessas vértebras)
D) VÉTEBRAS SACRAIS (Atípicas que se soldam formando um osso único: o sacro)
- Sacro:	
. Face pélvica
- Linhas transversas
- Forames sacros pélvicos (anteriores)
. Face dorsal
- Crista sacral mediana
- Forames sacros dorsais (posteriores)
. Face auricular
. Promontório (Borda superior do sacro)
. Canal sacral e Hiato Sacral
. Asa do sacro
E) VÉRTEBRAS COCCIGEAS (Atípicas que se soldam formando um osso único: o Cóccix)
OSSOS DO CRÂNIO
1. DIVISÃO: Crânio e Face
2. OSSOS DO CRÃNIO:
Impares: Frontal
 Esfenóide
 Etmóide
 Occipital
B) Pares: Temporais
 Parietais
3. OSSOS DA FACE:
Maxilas (2)
Zigomático (2)
Mandíbula (1)
Nasais (2)
Lacrimais (2)
Vômer (1)
Palatinos (2)
Conchas nasais inferiores (2)
4. VISTA SUPERIOR DO CRÃNIO:
 A) Ossos: Frontal
 Parietais
 Occipital
B) Suturas: Sagital, Coronal e Lambdóide
 Pontos craniométricos:
 Bregma
 Lambda
 Vértex
5. VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO:
Ossos: Occipital
 Parietais
 Parte dos temporais
Protuberância occipital externa
Linhas Nucais superior e inferior
6. VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO E FACE:
Ossos: Frontal 
 Nasais
 Maxilas
 Zigomáticos
 Mandíbula
Fronte: Glabela 
 Arco superciliar
Órbitas e cavidade orbitária:
 Teto ( Osso frontal)
 Parede lateral (Osso zigomático e esfenóide)
 Assoalho (Osso maxilar)
 Parede medial (Ossos: lacrimal, etmóide, frontal e maxilar)
 Fissura orbital superior
 Fissura orbital inferior
 Forame óptico 
 Incisura supraorbital ou forame supraorbital
 
Nariz ósseo: Abertura piriforme
 Ossos: 
 Nasais
 Processos frontais da maxila
 Septo nasal:
 Lâmina perpendicular do etmóide
 Vômer
 Conchas (cornetos):
 Superior
 Médio
 Inferior
Proeminência da face:
 Maxilas:
 Corpo da maxila
 Processos alveolares
			 Forame infraorbital
			 Espinha nasal anterior
			 Seio maxilar
 Zigomáticos
Seios da face: Frontal
 Maxilares
 Esfenoidal
 Etmoidais
 Mandíbula: Corpo da mandíbula
 Ramo da mandíbula
 Ângulo da mandíbula
 Forame mandibular 
 Forame mentual 
 Processo condilar
 Processo coronóide
 Incisura da mandíbula
7. VISTA LATERAL DO CRÂNIO:
Ossos: Frontal, Occipital, Parietal e Temporal
B) Sutura escamosa.
C) Acidentes ósseos:
 Arco zigomático 
		 Asa maior do esfenóide
		 Fossa temporal
		 Fossa infratemporal
 Fossa mandibular
 Meato acústicoexterno
 Processo mastóide do osso temporal
8. VISTA INFERIOR DO CRÂNIO:
Ossos: Occipital
 Esfenóide
 Temporais
 Palatino
 Maxilares
Acidentes ósseos
 Côndilos occipitais
 Canal do nervo hipoglosso 
 Coanas (aberturas posteriores da cavidade nasal)
 Processos: Pterigóides do esfenóide
 Estilóides dos temporais
 Mastóides dos temporais
 Forames: Magno 
 Estilomastóideos 
 Carotídeos 
 Ovais 
 Espinhosos 
 Láceros (lacerados) 
 Jugulares
9. PALATINO:
Processo Palatino da maxila
Lâmina horizontal do palatino
Espinha nasal posterior
 
10. VISTA INTERNA DO CRÂNIO:
Calota Craniana (teto)
 Fovéolas granulares
Divisão da superfície interna da base craniana (assoalho do crânio):
 Fossa anterior
 Fossa média
 Fossa posterior
Fossa anterior do crânio:
 Ossos: Etmóide
 Frontal
 Esfenóide
 Acidentes ósseos:
 Crista galli
 Lâmina crivosa do etmóide
 Impressões digitiformes
 Asas menores do esfenóide
 Processos clinóides anteriores
Fossa média do crânio: 
 Ossos: Esfenóide 
 Temporais
 Acidentes ósseos:
 Sela túrcica e fossa hipofisária
 Processos clinóides posteriores
 Canais ópticos
 Asas maiores do esfenóide
 Fissuras orbitais superiores
 Forames: Redondos 
 Espinhosos 
 Ovais
 Láceros (lacerados)
E) Parte petrosa do temporal (Rochedo)
 Face anterior
 Impressão trigeminal
 Face posterior (vista na fossa posterior do crânio)
 Meato acústico interno (vista na fossa posterior do crânio)
Fossa posterior do crânio:
 Ossos: Esfenóide
 Temporais
 Occipital
 Parietais
 Acidentes ósseos:
 Clivus
		 Rochedo (Face posterior com o meato acústico interno)
 Sulco do seio transverso 
 Sulco do seio sigmóide
 Canal do nervo hipoglosso 
 Fossas cerebelares
 Forames: Magno 
 Jugulares e fossas jugulares
MEDULA ESPINHAL
CONCEITO: É um cilindro de tecido nervoso contido no canal vertebral.
Origem embrionária: Porção caudal do tubo neural que não sofreu dilatação 
Limites: Superior – Ao nível do forame magno do crânio. 
 Inferior – Ao nível da segunda vértebra lombar
CONFORMAÇÃO GERAL DA MEDULA ESPINHAL:
 Faces: anterior e posterior
 Dilatações (intumescências): cervical e lombar
 Cone medular
 Filamento terminal
FACE ANTERIOR DA MEDULA ESPINHAL:
 Fissura mediana anterior
 Sulcos laterais anteriores (ântero-laterais) 
FACE POSTERIOR DA MEDULA ESPINHAL:
 Sulco mediano posterior
 Sulcos laterais posteriores (póstero-laterais) 
 Sulcos intermédios posteriores 
CORDÕES MEDULARES (funículos): Melhor identificados no corte transverso da medula espinhal.
 Funículos anteriores 
 Funículos laterais 
 Funículos posteriores:
 Fascículo grácil (direito e esquerdo) 
 Fascículo cuneiforme (direito e esquerdo)
ESTRUTURA INTERNA DA MEDULA ESPINHAL (corte transverso):
Substância cinzenta da medula espinhal:
 Cornos ou colunas:
 Anteriores
 Posteriores
 Laterais (medula torácica e parte superior lombar)
 Substância cinzenta intermédia central
 Substâncias cinzentas intermédias laterais
		 Canal Central da medula espinhal
Substância branca da medula espinhal:
 Corresponde aos funículos e fascículos vistos acima.
		 Constituídos, principalmente, das vias sensitivas e motoras.
NERVOS ESPINHAIS (genaralidades):
Número: 31 pares
Formação: Radículas e raízes anteriores e posteriores
 Gânglio sensitivo (raiz posterior)
Cauda equina: Corresponde aos nervos lombares, sacrais e coccígeos. 
 
Segmentos medulares:
 Porção de medula com o par de nervos espinhais correspondentes
SEGMENTOS MEDULARES ( 31 Segmentos):
 8 Segmentos medulares cervicais
12 Segmentos medulares torácicos
 5 Segmentos medulares lombares
 5 Segmentos medulares sacrais
 1 Segmento medular coccígeo
NERVOS ESPINHAIS:
Constituição:
 Raiz ventral
 Raiz dorsal com o gânglio espinhal sensitivo
 Nervo espinhal 
 B) Cauda equina (Filamento terminal e nervos lombares, sacrais e coccígeos)
MENINGES:
Pia-máter:
 Ligamento denticulado
 Filamento terminal
Aracnóide 
Dura-máter:
 Fundo de saco dural
 Bainha dos nervos espinhais
Espaços perimedulares:
 Epidural
 Subdural
 Subaracnoideo
TRONCO ENCEFÁLICO
CONCEITO: Parte do encéfalo constituído por bulbo, ponte e mesencéfalo.
ORIGEM EMBRIOLÓGICA: vesículas primordiais do encéfalo:
 Mesencéfalo: Mesencéfalo
 Rombencéfalo:
 Metencéfalo - Ponte e Cerebelo
 Mielencéfalo - Bulbo
BULBO:
Limite inferior - Forame magno
Limite superior - Sulco bulbopontino
Faces: anterior, lateral e posterior
Face anterior:
 Fissura mediana anterior
 Forame cego
 Sulco lateral anterior 
 Pirâmides
 Decussação das pirâmides
Face lateral:
 Olivas (núcleo olivar inferior)
 f) Face posterior:
 Porção fechada do bulbo (observar semelhança coma M. Espinhal).
 Sulco mediano posterior
		 Sulcos laterais posteriores
 Sulcos intermédios posteriores 
 Fascículos grácil e cuneiforme 
 Tubérculos dos núcleos grácil e cuneiforme 
 Pedúnculos cerebelares inferiores
 Porção aberta do bulbo:
 Contribui para a formação do assoalho do IV Ventrículo
PONTE:
Limite inferior: Sulco bulbopontino
Limite superior: Emergência dos Pedúnculos Cerebrais
Face anterior:
 Sulco basilar
 Sulco bulbo pontino 
 Pedúnculos cerebelares médios 
Face posterior: Contribui para a formação do assoalho do IV ventrículo
 Juntamente com a porção aberta do bulbo.
MESENCÉFALO:
Limite inferior: Ponte
Limite superior: Plano que passa pelos corpos mamilares do diencéfalo
Face anterior:
Pedúnculos cerebrais (base dos pedúnculos)
 Fossa interpeduncular
 Substância perfurada posterior
Face posterior:
 Corpos quadrigêmeos (colículos inferiores e superiores)
 Sulcos longitudinal e transversal do mesencéfalo.
 Pedúnculos cerebelares superiores.
Face lateral:
 Sulco lateral do mesencéfalo
Corte transversal do mesencéfalo
 Pedúnculo cerebral:
 Base do pedúnculo
 Tegmento do pedúnculo
 Núcleo rubro
 Substância negra do mesencéfalo
 Tecto do mesencéfalo:
 Lâmina do tecto (tectal)
 Corpos quadrigêmeos
 Aqueduto Cerebral
 Substância cinzenta periaquedutal
 
CEREBELO
ORIGEM EMBRIONÁRIA: Porção posterior do Metencéfalo.
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE:
 		Hemisférios cerebelares
		Vermis cerebelar
		Sulcos cerebelares
		Folhas cerebelares
 Flóculos e braços dos flóculos
		Pedúnculos cerebelares:
				Inferiores (bulbo)
				Médios (ponte)
				Superiores (mesencéfalo)
		Fissuras cerebelares: Fissura primária
 Fissura póstero-lateral
 ESTRUTURA INTERNA DO CEREBELO:
Córtex cerebelar
		Corpo medular do cerebelo
 Vermis cerebelar:
 Língula
 Lobo central
 Culmen
 Declive
 Foliun
 Tuber
 Pirâmide
 Úvula
 Nódulo
		Núcleos cerebelares:
				Núcleos denteados
				Núcleos globosos
				Núcleos fastigiais (do fastígio)
				Núcleos emboliformes
		
DIVISÃO ONTOGENÉTICA DO CEREBELO:
Lobo flóculo-nodular
Corpo do cerebelo:
		Lobo anterior
		Lobo posterior
DIVISÃO FILOGENÉTICA DO CEREBELO:
Arquicerebelo:
	Formado pelo lobo flóculo-nodular
Paleocerebelo:
	Formado pelo lobo anterior acrescentado de pirâmide e úvula
Neocerebelo:
	Formado pelos hemisférios cerebelares acresentados de declive, fólium e tuber (identificados no vermis cerebelar)
IV VENTRÍCULO
ASSOALHO DO IV VENTRÍCULO:
Constituição: 
 Porção aberta do bulbo
 Face posterior da ponte
Acidentes anatômicos:
 Sulco mediano posterior
 Sulcos limitantes
 Eminências mediais
 Fóveas superiores
 Fóveas inferiores
 Colículos dos faciais
 Recessos laterais
 Áreas vestibulares
 Trígonos dos nervos vagos
 Trígonos dos nervos hipoglossos
TETO DO IV VENTRÍCULO:
Véu medular superior
Substância branca do cerebelo
Véu medular inferior
Tela coróide (observe presença do plexo coróide aderido a ela)
Aberturas: mediana e laterais do IV ventrículo
NERVOS CRANIANOS
I - NERVO OLFATÓRIO
	Função: Olfato
	Origem aparente no encéfalo: Bulbo olfatório
	Origem aparente no crânio: Lâmina crivosa do osso etmóide
II – NERVO ÓPTICO
	Função: Visão
	Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico
	Origem aparente no crânio: Canal óptico
III – NERVO OCULOMOTOR
	Função: Adução do olho, movimentos verticais do olho, abertura do 
	 olho e miose pupilar.
	Origem aparente no encéfalo: Sulco medial do pedúnculo cerebral 
	Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior
IV – NERVO TROCLEAR
	Função: Movimento oblíquo inferior do olho
	Origem aparente no encéfalo: Véu medular superior
	Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior
V - NERVO TRIGÊMIO 
	Função: Todos os tipos de sensibilidade da face e mastigação
	Origem aparente no encéfalo: Entre a ponte e pedúnculo cerebelar médio
	Origem aparente no crânio: 
		Ramo oftálmico: Fissura orbital superior
		Ramo maxilar: Forame redondo
		Ramo mandibular: Forame oval
VI - NERVO ABDUCENTE
	Função: Abduz o olho
	Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino
	Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior
VII – NERVO FACIAL
	Função: Motricidade da face
		 Sensibilidade ao paladar nos dois terços anteriores da língua
	Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino
	Origem aparente no crânio: Forame estilomastóide
VIII – NERVO VESTÍBULO COCLEAR
		Função: Audição e equilíbrio
		Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino
		Origem aparente no crânio: Meato acústico interno
IX - NERVO GLOSSOFARÍNGEO
		Função: Motricidade da faringe
			 Sensibilidade ao paladar no terço posterior da língua
		Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo
		Origem aparente no crânio: Forame jugular
X - NERVO VAGO
		Função: Nervo motor visceral (SNA)
			 Sensibilidade dolorosa de parte do pavilhão auricular
		Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo
		Origem aparente no crânio: Forame jugular
XI - NERVO ESPINHAL ACESSÓRIO
		Função: Rotação da cabeça e elevação do ombro
		Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo
		Origem aparente no crânio: Forame jugular
XII - NERVO HIPOGLOSSO
		Função: Nervo motor da língua
		Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral anterior do bulbo
		Origem aparente no crânio: Canal do nervo hipoglosso 
	
DIENCÉFALO E III VENTRÍCULO
ORIGEM EMBRIONÁRIA: Prosencéfalo
2. DIVISÃO:
Tálamos
Hipotálamo
Epitálamo 
Subtálamo
TÁLAMOS:
Aderência intertalâmica
Tubérculo anterior do tálamo
Pulvinar do tálamo
Corpos geniculados: medial
 lateral 
HIPOTÁLAMO:
Corpos mamilares
Tuber cinéreo
Infundíbulo 
Neurohipófise
Quiasma ópticoTratos ópticos 
(identifique ainda a adenohipófise e os nervos ópticos, dando ênfase às relações).
 anatômicas, embora estas estruturas não pertençam ao hipotálamo).
EPITÁLAMO:
Glândula pineal
Comissura posterior
Comissura habenular
Trígonos habenulares
6. SUBTÁLAMO: Região de transição entre o mesencéfalo e diencéfalo
7. III VENTRÍCULO:
Parede lateral: tálamo
Parede anterior: lâmina terminal e comissura anterior 
Parede posterior - comissuras: posterior e habenular
Teto: tela e plexo corióideo
Assoalho: parte do infundíbulo e transição com os pedúnculos cerebrais
Recessos: quiasmático, infundibular e pineal.
Comunicações: forames interventriculares e aqueduto cerebral
TELENCÉFALO
ORÍGEM EMBRIOLÓGICA: Prosencéfalo.
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE: (generalidades)
Fissura Longitudinal do cérebro
Hemisférios e lobos cerebrais
Fissuras cerebrais
Sulcos cerebrais
Giros cerebrais
Pólos frontais
Pólos temporais
Pólos occipitais
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS:
Faces: súpero-lateral, medial e inferior
Divisão:
	Lobo frontal
	Lobo parietal
	Lobo temporal
	Lobo occipital
	Lobo insular
Comissuras interhemisféricas:
	Corpo caloso
	Comissura do fórnix
	Comissura anterior
 (Lembrar a existência da comissura posterior ao nível do epitálamo)
FACE SÚPERO LATERAL DO HEMISFÉRIO CEREBRAL:
Sulcos limitantes dos lobos: 
	Sulco central
	Sulco lateral:
 Ramo anterior
 Ramo ascendente
 Ramo posterior
Sulcos e giros do lobo frontal:
	Sulco pré-central
 Giro pré-central
	Sulco frontal superior
	Sulco frontal inferior
	Giro frontal superior
	Giro frontal médio
	Giro frontal inferior - porções: orbital, triangular e opercular
	 Sulcos e Giros do Lobo Parietal:
		 Sulco pós-central
 Giro pós-central
		 Sulco intraparietal
			Lóbulo parietal superior
 Lóbulo parietal inferior:
 Giro angular
 Giro supra-marginal
		Sulcos e Giros do Lobo temporal:
			Sulco temporal superior
			Sulco temporal inferior
			Giro temporal superior
 Giros temporais transversos
			Giro temporal médio
			Giro temporal inferior
		Sulcos e giros occipitais
 Incisura pré-occipital
FACE MEDIAL DO HEMISFÉRIO CEREBRAL:
Sulcos parieto-occipital e calcarino
Sulco do cíngulo 
Ramos marginal e subparietal do sulco do cíngulo
 Sulco do corpo caloso
Giro frontal superior
Lóbulo paracentral
Giro do cíngulo e ístimo do giro do cíngulo
Área septal
 Pré-cúneos
Cúneos
Comissura anterior
Corpo Caloso:
 Rostro
 Joelho
 Tronco
 Esplênio
Fórnix
Comissura do fórnix
Sépto pelúcido e cavum do septo pelúcido.
Lâmina rostral
Lâmina terminal
Estruturas diencefálicas (vistas no estudo do diencéfalo)
FACE INFERIOR DO HEMISFÉRIO CEREBRAL:
 Sulcos occipito-temporal e colateral
Sulco do Hipocampo
Giro temporal inferior
Giro occipito temporal lateral
Giro occipito temporal medial
Istmo do Giro do Cíngulo
Giro Parahipocampal
Úncus
Face orbitária (lobo frontal)
	Giros orbitários
	Giro reto
	Sulco olfatório
 Bulbo olfatório
 Trato olfatório
	Estrias olfatórias medial e lateral
	Trígono olfatório
	Substância perfurada anterior
ANATOMIA INTERNA DO TELENCÉFALO:
Corte transversal do hemisfério cerebral
	Córtex cerebral
 Córtex insular
	Centro branco medular do telencéfalo
	Cápsula interna (em forma de V, neste corte):
 Perna anterior 
		 Perna posterior	
 Joelho
	Cápsula externa
	Cápsula extrema
	Núcleos da base do Telencéfalo e Corpo Estriado:
		Núcleo Caudado (cabeça e cauda)
		Núcleo Lentiforme (putamen e globo pálido)
		Claustrum
		Núcleo Amigdalóide
	Tálamo
	Ventrículos laterais
	Corpo caloso
	Fórnix
 Sépto pelúcido e cavum do sépto pelúcido
Corte frontal do telencéfalo:
	Córtex cerebral
	Centro branco medular do telencéfalo
	Cápsula interna (em forma longitudinal, neste corte)
	Cápsula externa
	Cápsula extrema
	Núcleos da base do Telencéfalo:
		Núcleo Caudado
		Núcleo Lentiforme (putamen e globo pálido)
	Claustrum
	Núcleo amigdalóide
 Núcleo basal de Meynert
 Núcleo Subtalâmico
Tálamo
Cavidade ventricular com plexo coróide
Corpo caloso
Fórnix
Septo pelúcido e cavum do septo pelúcido
Comissura anterior
Hipocampo
Fissura longitudinal do cérebro
VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
SISTEMA VÉRTEBRO BASILAR:
Artérias vertebrais
Artéria espinhal anterior
Artérias espinhais posteriores
Artéria basilar
Artérias pontinas
Artérias cerebelares superiores
Artérias cerebelares Antero-inferiores
Artérias cerebelares póstero-inferiores
Artérias cerebrais posteriores
SISTEMA CAROTÍDEO:
Artérias carótidas internas
Artérias cerebrais anteriores
Artérias cerebrais médias
Artéria comunicante anterior
Artérias comunicantes posteriores
CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO (Polígono de Willis):
Artérias cerebrais anteriores
Artéria comunicante anterior
Artérias cerebrais posteriores
Artérias comunicantes posteriores
DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO:
Veias superficiais
Veias profundas
Seios da Dura-mater
Veias Jugulares
TERRITÓRIOS DE NUTRIÇÃO VASCULAR ENCEFÁLICA:
 (identificar os territórios)
MENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOS
MEMINGES:
Dura-máter
Aracnóide
Pia-máter
ESPAÇOS MENÍNGEOS:
-Epidural
-Subdural
-Subaracnoideano
CISTERNAS SUBARACNOIDEANAS:
Cisterna magna
Cisterna quiasmática
Cisterna ambiens (pineal)
Cisterna pontina
Cisterna do angulo ponto-cerebelar
DURA-MATER:
Pregas da Dura-máter
Foice do cérebro
Foice do cerebelo
Tenda do cerebelo
 Compartimento supratentorial
 Compartimento infratentorial
 Seios venosos da Dura-mater
	 Seio sagital superior
	 Seio sagital inferior
 	Seio reto
 	Seio occipital
 	Seios transversos
 	Seios sigmóides
	 Seios cavernosos
 	 Confluência dos seios
	 Observar granulações aracnoideanas
ARTÉRIAS MENÍNGEAS MÉDIAS
 OLHO E OUVIDO
VISÃO
Olho
Órgãos acessórios
OLHO
Bulbo Ocular
Túnica Externa
Túnica Média
Túnica Interna
Cristalino (lente)
Compartimentos:
Anterior (câmaras anterior e posterior)
Posterior
Humores: Aquoso e Vítreo
Túnica Externa:
Córnea
Esclera
Túnica Média
Íris e pupila
Corpo ciliar (músculo ciliar, processos ciliares e ligamento suspensor da lente)
Corióide
Túnica Interna (Retina)
Ora Serrata
Mácula
Disco óptico
Meios dióptricos do olho
Córnea
Humor aquoso
Cristalino
Humor vítreo
ANEXOS DO OLHO
Supercílios
Cílios
Pálpebras
Conjuntiva e saco conjuntivalGlândula lacrimal
Canalículos lacrimais
Saco lacrimal
Ducto naso-lacrimal
Músculos extrínsecos do olho:
Músculo reto superior
Músculo reto inferior
Músculo reto medial
Músculo reto lateral
Músculo oblíquo inferior
Músculo oblíquo superior
Músculos intrínsecos do olho:
Músculo ciliar
Músculo esfíncter da pupila 
Músculo dilatador da pupila
OUVIDO
Ouvido Externo:
Pavilhão auricular (Orelha)
Meato acústico externo
Tímpano
Ouvido Médio (caixa do tímpano):
Trompa auditiva
Ossículos:
 Martelo
 Bigorna
 Estribo
Ouvido Interno (labirinto):
Labirinto ósseo:
 Cóclea
 Vestíbulo
 Canais semicirculares
- Labirinto membranoso: (não é identificado na prática):
 Ductos semicirculares
 Sáculo e Utrículo
 Ducto coclear
Referências Bibliográficas:
BRODAL, A. Anatomia Neurológica com correlações clínicas. 3ed. São Paulo: Roca. 1984.
HAINES, D.E. Neuroanatomia, um atlas de estruturas, cortes e sistemas. 2ed. São Paulo: 
Livraria Santos, 1991.
KOPF-MAIER, P. WOLF-HEIDEGGER Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
MENESES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
NETTER, F. H. Nervous System. New York: The Ciba Collection of Medical Illustrations, 
1962.
ROCHA, M. A., ROCHA JÚNIOR, M. A., ROCHA, C. F. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: 
Revinter, 2003.
SOBOTA, J. BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 17 ed. Rio de Janeiro: 1977
WOLF-HEIDERGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1981.
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