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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA Neuroanatomia Funcional Roteiro Para Aulas Práticas Antônio Mourthé Filho Júnia Dinelli Silva Aguiar Lucília Maria de Souza Teixeira Luiz Roberto Márcio Alberto Cardoso Paulo Franco Taitson Ramon Aluane Hipólito Raquel Vasconcelos Santos Stael Fernandes Bar AGOSTO - 2014 APRESENTAÇÃO Apresentamos aos nossos alunos o “Roteiro de Aulas Práticas de Neuroanatomia Funcional”, cuja principal finalidade é facilitar a participação dos estudantes nos trabalhos práticos que se desenvolvem dentro do Laboratório de Anatomia Humana da PUC Minas. Procurou-se destacar o que se considera ser de maior importância dentro do conteúdo programático da disciplina, suprimindo-se, voluntariamente, todo e qualquer tipo de conceituação e/ou definição, afim de que não se afastasse do objetivo fundamental: oferecer ao aluno, de forma simples e esquemática, os nomes e as localizações das estruturas a serem reconhecidas nas peças anatômicas. As Normas Específicas do Laboratório de Anatomia Humana foram incluídas no presente roteiro para que possam ser conhecidas e rigorosamente observadas por todos – professores, funcionários e estudantes. Elas visam tornar o nosso laboratório um local exclusivamente dedicado ao estudo da Anatomia Humana, chamando a atenção para o respeito e a conservação do cadáver. Os Autores NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA O Laboratório destina-se exclusivamente ao estudo. Sua utilização limita-se aos alunos que cursam a disciplina. É absolutamente indispensável o uso de avental, luvas cirúrgicas e calçados fechados, por todos que freqüentam o Laboratório. É decididamente proibido fumar nas dependências do Laboratório. Exige-se profundo respeito para com as peças anatômicas. Roga-se o máximo de silêncio, objetivando maior aproveitamento nos trabalhos práticos e considerando-se a presença do cadáver. As peças anatômicas não poderão sair das dependências do Laboratório. Solicita-se todo cuidado possível para com as peças anatômicas. É conveniente a presença de um preceptor durante os trabalhos práticos desenvolvidos no Laboratório de Anatomia Humana. Todo e qualquer dano às peças anatômicas e ao material do Laboratório deverá ser prontamente a ele comunicado. Colabore no sentido de manter o Laboratório sempre limpo. 10. É proibido, por medida de segurança, o uso de bermudas, chinelos e sandálias, nas dependências do laboratório. COLUNA VERTEBRAL A) COLUNA VERTEBRAL ARTICULADA - Constituição: 33 vértebras . 7 cervicais . 12 torácicas . 5 lombares . 5 sacrais . 4 coccígeas - Curvaturas . Primárias: - Torácica - Pélvica (sacrococcigea) . Secundárias: - Cervical - Lombar - Forames intervertebrais (forames de conjugação) - Ligamentos: - Longitudinais: anterior e posterior - Interespinhoso - Supraespinhoso - Amarelo - Articulares: intervertebrais e costovertebrais. - Classificação das Vértebras . Vértebra Típica: - Corpo - Arco: Pedículos Lâminas - Processos: . Transversos . Espinhoso . Articulares: - Superior com faceta articular. - Inferior com faceta articular. . Vértebras Atípicas: - Atlas - Áxis - Sacro - Cóccix B) VÉRTEBRAS CERVICAIS (Atlas, Axis e 5 vértebras típicas). Todas possuem forames transversos como características próprias. - Atlas . Arco anterior . Tubérculo anterior . Fóvea do dente . Arco posterior . Massas laterais - Axis . Corpo do áxis . Dente do áxis . Face articular Superior . Face articular inferior C) VÉTEBRAS TORÁCICAS E LOMBARES (todas típicas) (atente para as características próprias dessas vértebras) D) VÉTEBRAS SACRAIS (Atípicas que se soldam formando um osso único: o sacro) - Sacro: . Face pélvica - Linhas transversas - Forames sacros pélvicos (anteriores) . Face dorsal - Crista sacral mediana - Forames sacros dorsais (posteriores) . Face auricular . Promontório (Borda superior do sacro) . Canal sacral e Hiato Sacral . Asa do sacro E) VÉRTEBRAS COCCIGEAS (Atípicas que se soldam formando um osso único: o Cóccix) OSSOS DO CRÂNIO 1. DIVISÃO: Crânio e Face 2. OSSOS DO CRÃNIO: Impares: Frontal Esfenóide Etmóide Occipital B) Pares: Temporais Parietais 3. OSSOS DA FACE: Maxilas (2) Zigomático (2) Mandíbula (1) Nasais (2) Lacrimais (2) Vômer (1) Palatinos (2) Conchas nasais inferiores (2) 4. VISTA SUPERIOR DO CRÃNIO: A) Ossos: Frontal Parietais Occipital B) Suturas: Sagital, Coronal e Lambdóide Pontos craniométricos: Bregma Lambda Vértex 5. VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO: Ossos: Occipital Parietais Parte dos temporais Protuberância occipital externa Linhas Nucais superior e inferior 6. VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO E FACE: Ossos: Frontal Nasais Maxilas Zigomáticos Mandíbula Fronte: Glabela Arco superciliar Órbitas e cavidade orbitária: Teto ( Osso frontal) Parede lateral (Osso zigomático e esfenóide) Assoalho (Osso maxilar) Parede medial (Ossos: lacrimal, etmóide, frontal e maxilar) Fissura orbital superior Fissura orbital inferior Forame óptico Incisura supraorbital ou forame supraorbital Nariz ósseo: Abertura piriforme Ossos: Nasais Processos frontais da maxila Septo nasal: Lâmina perpendicular do etmóide Vômer Conchas (cornetos): Superior Médio Inferior Proeminência da face: Maxilas: Corpo da maxila Processos alveolares Forame infraorbital Espinha nasal anterior Seio maxilar Zigomáticos Seios da face: Frontal Maxilares Esfenoidal Etmoidais Mandíbula: Corpo da mandíbula Ramo da mandíbula Ângulo da mandíbula Forame mandibular Forame mentual Processo condilar Processo coronóide Incisura da mandíbula 7. VISTA LATERAL DO CRÂNIO: Ossos: Frontal, Occipital, Parietal e Temporal B) Sutura escamosa. C) Acidentes ósseos: Arco zigomático Asa maior do esfenóide Fossa temporal Fossa infratemporal Fossa mandibular Meato acústicoexterno Processo mastóide do osso temporal 8. VISTA INFERIOR DO CRÂNIO: Ossos: Occipital Esfenóide Temporais Palatino Maxilares Acidentes ósseos Côndilos occipitais Canal do nervo hipoglosso Coanas (aberturas posteriores da cavidade nasal) Processos: Pterigóides do esfenóide Estilóides dos temporais Mastóides dos temporais Forames: Magno Estilomastóideos Carotídeos Ovais Espinhosos Láceros (lacerados) Jugulares 9. PALATINO: Processo Palatino da maxila Lâmina horizontal do palatino Espinha nasal posterior 10. VISTA INTERNA DO CRÂNIO: Calota Craniana (teto) Fovéolas granulares Divisão da superfície interna da base craniana (assoalho do crânio): Fossa anterior Fossa média Fossa posterior Fossa anterior do crânio: Ossos: Etmóide Frontal Esfenóide Acidentes ósseos: Crista galli Lâmina crivosa do etmóide Impressões digitiformes Asas menores do esfenóide Processos clinóides anteriores Fossa média do crânio: Ossos: Esfenóide Temporais Acidentes ósseos: Sela túrcica e fossa hipofisária Processos clinóides posteriores Canais ópticos Asas maiores do esfenóide Fissuras orbitais superiores Forames: Redondos Espinhosos Ovais Láceros (lacerados) E) Parte petrosa do temporal (Rochedo) Face anterior Impressão trigeminal Face posterior (vista na fossa posterior do crânio) Meato acústico interno (vista na fossa posterior do crânio) Fossa posterior do crânio: Ossos: Esfenóide Temporais Occipital Parietais Acidentes ósseos: Clivus Rochedo (Face posterior com o meato acústico interno) Sulco do seio transverso Sulco do seio sigmóide Canal do nervo hipoglosso Fossas cerebelares Forames: Magno Jugulares e fossas jugulares MEDULA ESPINHAL CONCEITO: É um cilindro de tecido nervoso contido no canal vertebral. Origem embrionária: Porção caudal do tubo neural que não sofreu dilatação Limites: Superior – Ao nível do forame magno do crânio. Inferior – Ao nível da segunda vértebra lombar CONFORMAÇÃO GERAL DA MEDULA ESPINHAL: Faces: anterior e posterior Dilatações (intumescências): cervical e lombar Cone medular Filamento terminal FACE ANTERIOR DA MEDULA ESPINHAL: Fissura mediana anterior Sulcos laterais anteriores (ântero-laterais) FACE POSTERIOR DA MEDULA ESPINHAL: Sulco mediano posterior Sulcos laterais posteriores (póstero-laterais) Sulcos intermédios posteriores CORDÕES MEDULARES (funículos): Melhor identificados no corte transverso da medula espinhal. Funículos anteriores Funículos laterais Funículos posteriores: Fascículo grácil (direito e esquerdo) Fascículo cuneiforme (direito e esquerdo) ESTRUTURA INTERNA DA MEDULA ESPINHAL (corte transverso): Substância cinzenta da medula espinhal: Cornos ou colunas: Anteriores Posteriores Laterais (medula torácica e parte superior lombar) Substância cinzenta intermédia central Substâncias cinzentas intermédias laterais Canal Central da medula espinhal Substância branca da medula espinhal: Corresponde aos funículos e fascículos vistos acima. Constituídos, principalmente, das vias sensitivas e motoras. NERVOS ESPINHAIS (genaralidades): Número: 31 pares Formação: Radículas e raízes anteriores e posteriores Gânglio sensitivo (raiz posterior) Cauda equina: Corresponde aos nervos lombares, sacrais e coccígeos. Segmentos medulares: Porção de medula com o par de nervos espinhais correspondentes SEGMENTOS MEDULARES ( 31 Segmentos): 8 Segmentos medulares cervicais 12 Segmentos medulares torácicos 5 Segmentos medulares lombares 5 Segmentos medulares sacrais 1 Segmento medular coccígeo NERVOS ESPINHAIS: Constituição: Raiz ventral Raiz dorsal com o gânglio espinhal sensitivo Nervo espinhal B) Cauda equina (Filamento terminal e nervos lombares, sacrais e coccígeos) MENINGES: Pia-máter: Ligamento denticulado Filamento terminal Aracnóide Dura-máter: Fundo de saco dural Bainha dos nervos espinhais Espaços perimedulares: Epidural Subdural Subaracnoideo TRONCO ENCEFÁLICO CONCEITO: Parte do encéfalo constituído por bulbo, ponte e mesencéfalo. ORIGEM EMBRIOLÓGICA: vesículas primordiais do encéfalo: Mesencéfalo: Mesencéfalo Rombencéfalo: Metencéfalo - Ponte e Cerebelo Mielencéfalo - Bulbo BULBO: Limite inferior - Forame magno Limite superior - Sulco bulbopontino Faces: anterior, lateral e posterior Face anterior: Fissura mediana anterior Forame cego Sulco lateral anterior Pirâmides Decussação das pirâmides Face lateral: Olivas (núcleo olivar inferior) f) Face posterior: Porção fechada do bulbo (observar semelhança coma M. Espinhal). Sulco mediano posterior Sulcos laterais posteriores Sulcos intermédios posteriores Fascículos grácil e cuneiforme Tubérculos dos núcleos grácil e cuneiforme Pedúnculos cerebelares inferiores Porção aberta do bulbo: Contribui para a formação do assoalho do IV Ventrículo PONTE: Limite inferior: Sulco bulbopontino Limite superior: Emergência dos Pedúnculos Cerebrais Face anterior: Sulco basilar Sulco bulbo pontino Pedúnculos cerebelares médios Face posterior: Contribui para a formação do assoalho do IV ventrículo Juntamente com a porção aberta do bulbo. MESENCÉFALO: Limite inferior: Ponte Limite superior: Plano que passa pelos corpos mamilares do diencéfalo Face anterior: Pedúnculos cerebrais (base dos pedúnculos) Fossa interpeduncular Substância perfurada posterior Face posterior: Corpos quadrigêmeos (colículos inferiores e superiores) Sulcos longitudinal e transversal do mesencéfalo. Pedúnculos cerebelares superiores. Face lateral: Sulco lateral do mesencéfalo Corte transversal do mesencéfalo Pedúnculo cerebral: Base do pedúnculo Tegmento do pedúnculo Núcleo rubro Substância negra do mesencéfalo Tecto do mesencéfalo: Lâmina do tecto (tectal) Corpos quadrigêmeos Aqueduto Cerebral Substância cinzenta periaquedutal CEREBELO ORIGEM EMBRIONÁRIA: Porção posterior do Metencéfalo. ANATOMIA DE SUPERFÍCIE: Hemisférios cerebelares Vermis cerebelar Sulcos cerebelares Folhas cerebelares Flóculos e braços dos flóculos Pedúnculos cerebelares: Inferiores (bulbo) Médios (ponte) Superiores (mesencéfalo) Fissuras cerebelares: Fissura primária Fissura póstero-lateral ESTRUTURA INTERNA DO CEREBELO: Córtex cerebelar Corpo medular do cerebelo Vermis cerebelar: Língula Lobo central Culmen Declive Foliun Tuber Pirâmide Úvula Nódulo Núcleos cerebelares: Núcleos denteados Núcleos globosos Núcleos fastigiais (do fastígio) Núcleos emboliformes DIVISÃO ONTOGENÉTICA DO CEREBELO: Lobo flóculo-nodular Corpo do cerebelo: Lobo anterior Lobo posterior DIVISÃO FILOGENÉTICA DO CEREBELO: Arquicerebelo: Formado pelo lobo flóculo-nodular Paleocerebelo: Formado pelo lobo anterior acrescentado de pirâmide e úvula Neocerebelo: Formado pelos hemisférios cerebelares acresentados de declive, fólium e tuber (identificados no vermis cerebelar) IV VENTRÍCULO ASSOALHO DO IV VENTRÍCULO: Constituição: Porção aberta do bulbo Face posterior da ponte Acidentes anatômicos: Sulco mediano posterior Sulcos limitantes Eminências mediais Fóveas superiores Fóveas inferiores Colículos dos faciais Recessos laterais Áreas vestibulares Trígonos dos nervos vagos Trígonos dos nervos hipoglossos TETO DO IV VENTRÍCULO: Véu medular superior Substância branca do cerebelo Véu medular inferior Tela coróide (observe presença do plexo coróide aderido a ela) Aberturas: mediana e laterais do IV ventrículo NERVOS CRANIANOS I - NERVO OLFATÓRIO Função: Olfato Origem aparente no encéfalo: Bulbo olfatório Origem aparente no crânio: Lâmina crivosa do osso etmóide II – NERVO ÓPTICO Função: Visão Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico Origem aparente no crânio: Canal óptico III – NERVO OCULOMOTOR Função: Adução do olho, movimentos verticais do olho, abertura do olho e miose pupilar. Origem aparente no encéfalo: Sulco medial do pedúnculo cerebral Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior IV – NERVO TROCLEAR Função: Movimento oblíquo inferior do olho Origem aparente no encéfalo: Véu medular superior Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior V - NERVO TRIGÊMIO Função: Todos os tipos de sensibilidade da face e mastigação Origem aparente no encéfalo: Entre a ponte e pedúnculo cerebelar médio Origem aparente no crânio: Ramo oftálmico: Fissura orbital superior Ramo maxilar: Forame redondo Ramo mandibular: Forame oval VI - NERVO ABDUCENTE Função: Abduz o olho Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino Origem aparente no crânio: Fissura orbital superior VII – NERVO FACIAL Função: Motricidade da face Sensibilidade ao paladar nos dois terços anteriores da língua Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino Origem aparente no crânio: Forame estilomastóide VIII – NERVO VESTÍBULO COCLEAR Função: Audição e equilíbrio Origem aparente no encéfalo: Sulco bulbo pontino Origem aparente no crânio: Meato acústico interno IX - NERVO GLOSSOFARÍNGEO Função: Motricidade da faringe Sensibilidade ao paladar no terço posterior da língua Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo Origem aparente no crânio: Forame jugular X - NERVO VAGO Função: Nervo motor visceral (SNA) Sensibilidade dolorosa de parte do pavilhão auricular Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo Origem aparente no crânio: Forame jugular XI - NERVO ESPINHAL ACESSÓRIO Função: Rotação da cabeça e elevação do ombro Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral posterior do bulbo Origem aparente no crânio: Forame jugular XII - NERVO HIPOGLOSSO Função: Nervo motor da língua Origem aparente no encéfalo: Sulco lateral anterior do bulbo Origem aparente no crânio: Canal do nervo hipoglosso DIENCÉFALO E III VENTRÍCULO ORIGEM EMBRIONÁRIA: Prosencéfalo 2. DIVISÃO: Tálamos Hipotálamo Epitálamo Subtálamo TÁLAMOS: Aderência intertalâmica Tubérculo anterior do tálamo Pulvinar do tálamo Corpos geniculados: medial lateral HIPOTÁLAMO: Corpos mamilares Tuber cinéreo Infundíbulo Neurohipófise Quiasma ópticoTratos ópticos (identifique ainda a adenohipófise e os nervos ópticos, dando ênfase às relações). anatômicas, embora estas estruturas não pertençam ao hipotálamo). EPITÁLAMO: Glândula pineal Comissura posterior Comissura habenular Trígonos habenulares 6. SUBTÁLAMO: Região de transição entre o mesencéfalo e diencéfalo 7. III VENTRÍCULO: Parede lateral: tálamo Parede anterior: lâmina terminal e comissura anterior Parede posterior - comissuras: posterior e habenular Teto: tela e plexo corióideo Assoalho: parte do infundíbulo e transição com os pedúnculos cerebrais Recessos: quiasmático, infundibular e pineal. Comunicações: forames interventriculares e aqueduto cerebral TELENCÉFALO ORÍGEM EMBRIOLÓGICA: Prosencéfalo. ANATOMIA DE SUPERFÍCIE: (generalidades) Fissura Longitudinal do cérebro Hemisférios e lobos cerebrais Fissuras cerebrais Sulcos cerebrais Giros cerebrais Pólos frontais Pólos temporais Pólos occipitais HEMISFÉRIOS CEREBRAIS: Faces: súpero-lateral, medial e inferior Divisão: Lobo frontal Lobo parietal Lobo temporal Lobo occipital Lobo insular Comissuras interhemisféricas: Corpo caloso Comissura do fórnix Comissura anterior (Lembrar a existência da comissura posterior ao nível do epitálamo) FACE SÚPERO LATERAL DO HEMISFÉRIO CEREBRAL: Sulcos limitantes dos lobos: Sulco central Sulco lateral: Ramo anterior Ramo ascendente Ramo posterior Sulcos e giros do lobo frontal: Sulco pré-central Giro pré-central Sulco frontal superior Sulco frontal inferior Giro frontal superior Giro frontal médio Giro frontal inferior - porções: orbital, triangular e opercular Sulcos e Giros do Lobo Parietal: Sulco pós-central Giro pós-central Sulco intraparietal Lóbulo parietal superior Lóbulo parietal inferior: Giro angular Giro supra-marginal Sulcos e Giros do Lobo temporal: Sulco temporal superior Sulco temporal inferior Giro temporal superior Giros temporais transversos Giro temporal médio Giro temporal inferior Sulcos e giros occipitais Incisura pré-occipital FACE MEDIAL DO HEMISFÉRIO CEREBRAL: Sulcos parieto-occipital e calcarino Sulco do cíngulo Ramos marginal e subparietal do sulco do cíngulo Sulco do corpo caloso Giro frontal superior Lóbulo paracentral Giro do cíngulo e ístimo do giro do cíngulo Área septal Pré-cúneos Cúneos Comissura anterior Corpo Caloso: Rostro Joelho Tronco Esplênio Fórnix Comissura do fórnix Sépto pelúcido e cavum do septo pelúcido. Lâmina rostral Lâmina terminal Estruturas diencefálicas (vistas no estudo do diencéfalo) FACE INFERIOR DO HEMISFÉRIO CEREBRAL: Sulcos occipito-temporal e colateral Sulco do Hipocampo Giro temporal inferior Giro occipito temporal lateral Giro occipito temporal medial Istmo do Giro do Cíngulo Giro Parahipocampal Úncus Face orbitária (lobo frontal) Giros orbitários Giro reto Sulco olfatório Bulbo olfatório Trato olfatório Estrias olfatórias medial e lateral Trígono olfatório Substância perfurada anterior ANATOMIA INTERNA DO TELENCÉFALO: Corte transversal do hemisfério cerebral Córtex cerebral Córtex insular Centro branco medular do telencéfalo Cápsula interna (em forma de V, neste corte): Perna anterior Perna posterior Joelho Cápsula externa Cápsula extrema Núcleos da base do Telencéfalo e Corpo Estriado: Núcleo Caudado (cabeça e cauda) Núcleo Lentiforme (putamen e globo pálido) Claustrum Núcleo Amigdalóide Tálamo Ventrículos laterais Corpo caloso Fórnix Sépto pelúcido e cavum do sépto pelúcido Corte frontal do telencéfalo: Córtex cerebral Centro branco medular do telencéfalo Cápsula interna (em forma longitudinal, neste corte) Cápsula externa Cápsula extrema Núcleos da base do Telencéfalo: Núcleo Caudado Núcleo Lentiforme (putamen e globo pálido) Claustrum Núcleo amigdalóide Núcleo basal de Meynert Núcleo Subtalâmico Tálamo Cavidade ventricular com plexo coróide Corpo caloso Fórnix Septo pelúcido e cavum do septo pelúcido Comissura anterior Hipocampo Fissura longitudinal do cérebro VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO SISTEMA VÉRTEBRO BASILAR: Artérias vertebrais Artéria espinhal anterior Artérias espinhais posteriores Artéria basilar Artérias pontinas Artérias cerebelares superiores Artérias cerebelares Antero-inferiores Artérias cerebelares póstero-inferiores Artérias cerebrais posteriores SISTEMA CAROTÍDEO: Artérias carótidas internas Artérias cerebrais anteriores Artérias cerebrais médias Artéria comunicante anterior Artérias comunicantes posteriores CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO (Polígono de Willis): Artérias cerebrais anteriores Artéria comunicante anterior Artérias cerebrais posteriores Artérias comunicantes posteriores DRENAGEM VENOSA DO ENCÉFALO: Veias superficiais Veias profundas Seios da Dura-mater Veias Jugulares TERRITÓRIOS DE NUTRIÇÃO VASCULAR ENCEFÁLICA: (identificar os territórios) MENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOS MEMINGES: Dura-máter Aracnóide Pia-máter ESPAÇOS MENÍNGEOS: -Epidural -Subdural -Subaracnoideano CISTERNAS SUBARACNOIDEANAS: Cisterna magna Cisterna quiasmática Cisterna ambiens (pineal) Cisterna pontina Cisterna do angulo ponto-cerebelar DURA-MATER: Pregas da Dura-máter Foice do cérebro Foice do cerebelo Tenda do cerebelo Compartimento supratentorial Compartimento infratentorial Seios venosos da Dura-mater Seio sagital superior Seio sagital inferior Seio reto Seio occipital Seios transversos Seios sigmóides Seios cavernosos Confluência dos seios Observar granulações aracnoideanas ARTÉRIAS MENÍNGEAS MÉDIAS OLHO E OUVIDO VISÃO Olho Órgãos acessórios OLHO Bulbo Ocular Túnica Externa Túnica Média Túnica Interna Cristalino (lente) Compartimentos: Anterior (câmaras anterior e posterior) Posterior Humores: Aquoso e Vítreo Túnica Externa: Córnea Esclera Túnica Média Íris e pupila Corpo ciliar (músculo ciliar, processos ciliares e ligamento suspensor da lente) Corióide Túnica Interna (Retina) Ora Serrata Mácula Disco óptico Meios dióptricos do olho Córnea Humor aquoso Cristalino Humor vítreo ANEXOS DO OLHO Supercílios Cílios Pálpebras Conjuntiva e saco conjuntivalGlândula lacrimal Canalículos lacrimais Saco lacrimal Ducto naso-lacrimal Músculos extrínsecos do olho: Músculo reto superior Músculo reto inferior Músculo reto medial Músculo reto lateral Músculo oblíquo inferior Músculo oblíquo superior Músculos intrínsecos do olho: Músculo ciliar Músculo esfíncter da pupila Músculo dilatador da pupila OUVIDO Ouvido Externo: Pavilhão auricular (Orelha) Meato acústico externo Tímpano Ouvido Médio (caixa do tímpano): Trompa auditiva Ossículos: Martelo Bigorna Estribo Ouvido Interno (labirinto): Labirinto ósseo: Cóclea Vestíbulo Canais semicirculares - Labirinto membranoso: (não é identificado na prática): Ductos semicirculares Sáculo e Utrículo Ducto coclear Referências Bibliográficas: BRODAL, A. Anatomia Neurológica com correlações clínicas. 3ed. São Paulo: Roca. 1984. HAINES, D.E. Neuroanatomia, um atlas de estruturas, cortes e sistemas. 2ed. São Paulo: Livraria Santos, 1991. KOPF-MAIER, P. WOLF-HEIDEGGER Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. MENESES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. NETTER, F. H. Nervous System. New York: The Ciba Collection of Medical Illustrations, 1962. ROCHA, M. A., ROCHA JÚNIOR, M. A., ROCHA, C. F. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. SOBOTA, J. BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 17 ed. Rio de Janeiro: 1977 WOLF-HEIDERGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. �PAGE �1� �PAGE �30�
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