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“Nenhum obstáculo é tão grande se sua vontade de vencer for maior” ELCILENE LACERDA ACARA/PA 2018 RESUMO TA1 A natureza e a função do mito Explicação fantasiosa sobre os fenômenos; Papel na formação do pensamento ocidental. Pré-socrá:ticos ruptura com a mitologia Origem do pensamento filosófico-científico; Pensar o mundo a partir da Physis. Idade Média (Patrística e Escolástica) o Predominância de valores religiosos; o Interferência da igreja Católica em diversos aspectos da organização social; o Relação entre razão e fé. Agostinho de Hipona Cristianismo e platonismo; conhecimento humano é resultado da iluminação. Tomás de Aquino Cristianismo e aristotelismo; Filosofia e Teologia não se chocam, mas se complementam. O conhecimento filosófico não busca se sobrepor às crenças (respeita diferenças de opinião); Apenas colabora na construção de uma visão crítica do mundo; As convicções (políticas, religiosas, etc) podem ser analisadas àluz de fatos concretos (análises lógicas e racionais). A síntese Kantiana: Para Kant, a estrutura da razão éinata e universal (racionalismo), enquanto os conteúdos são empíricos, obtidos pela experiência. TA2 Moral: Conjunto de regras (ou deveres internalizados) que visam a organização de um grupo social. Ética: Reflexão sobre noções e princípios que fundamentam a vida moral. Dever: Atividade , atos e circunstancias que envolvem uma determinada obrigação moral ou ética. Subjetividade: Característica do sujeito; aquilo que é pessoal, individual; interioridade. A moral e a ética são indispensáveis no convívio humano, e, nos grupos sociais, estão intimamente relacionadas. Sem moral, a convivência humana torna-se impossível. Sem ética, torna-se lamentável, vergonhosa, mesquinha e infeliz. A conduta ética exige o agente consciente, isto é, o sujeito que sabe a diferença entre certo e errado, entre bem e mal, entre permitido e proibido ,por exemplo. A consciência moral conhece as diferenças e também avalia sua própria capacidade de julgar as condutas e de agir em consonância com valores morais. Os sofistas e o relativismo moral: “Não existe verdade absoluta”. Platão e o dualismo psicofísico Há uma estrita relação entre “compreender o bem” e “alcançar o bem”. Sócrates e a dialética: Conhece-te a ti mesmo; É sujeito ético ou moral somente aquele que sabe o que faz, conhece as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e de suas atitudes e a essência dos valores morais Aristóteles: Saber teórico e Saber Prático Saber teorético: é o conhecimento de seres e fatos que existem e agem independentemente de nós e sem nossa intervenção ou interferência; Saber prático: conhecimento daquilo que só existe como consequência de nossa ação, por isso, depende de nós. O que é virtude em Aristóteles? Não pode ser só um hábito, uma capacidade natural ou habilidade inata; Deve ser produto da educação e do cultivo dos bons hábitos; Não é mera disposição psicológica, mas um modo de ser. Os Medievais (Agostinho, Tomás de Aquino) “Devemos distinguir entre “Verdades da razão” e “Verdades da fé”; Buscamos auxílio em Deus; Teoria do Conhecimento Humano para Agostinho: o sensível, a razão, a emoção e a verdade. Os Modernos (Bacon, Descartes) Verdade e erro dizem respeito apenas às capacidades humanas de conhecer; Buscamos auxílio no método. Para Rousseau: O sentimento tem primazia sobre a razão. A moral do coração deve apontar um caminho que conduza o homem à liberdade. Mostrou que para o homem ser livre e feliz, precisa estabelecer uma boa relação consigo mesmo e com os demais (um novo Contrato Social). Para Kant: A única intenção capaz de dar valor moral a uma ação é a de cumprir o dever pelo dever. Mostrou que a razão deve nos guiar no sentido de agirmos sempre por respeito à pessoa. Somente isto tornaria possível a convivência humana. TA3 Sofistas: a política é uma construção circunstancial. Platão: identifica a justiça no indivíduo com a justiça na polis. Aristóteles: o homem é, por natureza, um ser político; não consegue viver sozinho; sua felicidade está na polis. Aristóteles: o homem como animal político John Locke (1632-1704) No estado de natureza •Cada um é juiz em causa própria; •Risco das paixões e parcialidade; •Necessidade de um Contrato Social; •Direitos naturais não desaparecem. Subsistem para limitar o poder do Estado. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) No estado de natureza o homem vive em paz e em harmonia; Os homens são pessoas morais, que, através do pacto, criam a vontade do grupo como corpo moral coletivo ou Estado; Os contratos sociais geram todas as formas de corrupção. TA4 Bases do liberalismo A valorização e a defesa da propriedade privada A liberdade de comércio e produção Relações de trabalho definidas entre burgueses e os proletários Individualismo econômico e a busca do lucro. Consequências do Neoliberalismo Perda de poder do Estado nacional; Aumento da concentração de renda e das Desigualdades sociais; Instabilidade financeira mundial; Descontentamentos quanto à influenciado capital especulativo na política;
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