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1 Do Processo de Execução Execução em Geral art. 771 780 CPC

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Curso: Direito
Matéria: Direito Processual Civil II
Professor: Pedro Roberto Donel
Turma: 5º ANO “B”
Data: 07/03/2018
Aluno: Marcelo Roberto Velho
LIVRO II – DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
TITULO I – DA EXECUÇÃO EM GERAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 771. Este Livro regula o procedimento da execução fundada em título extrajudicial, e suas disposições aplicam-se, também, no que couber, aos procedimentos especiais de execução, aos atos executivos realizados no procedimento de cumprimento de sentença, bem como aos efeitos de atos ou fatos processuais a que a lei atribuir força executiva.
Este artigo deve ser compreendido “[...] no sentido de ter se preocupado, o CPC de 2015 em ampliar a compreensão de título executivo indo para além de sua necessária (e limitada e insuficiente) coincidência com a “sentença. [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.472)
“[...] A execução fundada em título extrajudicial realiza-se em processo de execução, vale dizer, em relação jurídico-processual autônoma. É diferente do que ocorre, portanto, com a maioria dos casos de cumprimento de sentença, nos quais a execução é apenas uma fase processual posterior à formação do título executivo judicial (processo sincrético) [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.500) 
Parágrafo único. Aplicam-se subsidiariamente à execução as disposições do Livro I da Parte Especial.
“[...] as disposições relativas ao procedimento comum e ao cumprimento de sentença aplicam-se subsidiariamente ao “processo de execução”, como se lê do parágrafo único do mesmo art. 771. É regra que vem para complementar o disposto no caput do art. 513 [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.472)
“[...] para as lacunas do processo de execução deve-se recorrer ao Livro I da Parte Especial, que disciplina o processo de conhecimento (como previa o artigo 598 do CPC 1973) [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.500)
Art. 772. O juiz pode, em qualquer momento do processo:
“[...] permite ao magistrado a prática de determinados atos, querendo, com o exercício dos deveres [...], criar condições de uma efetiva prestação da tutela jurisdicional executiva [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.472)
Este artigo juntamente com o art. 773 “[...] tratam de poderes gerais do juiz na execução, os quais devem ser interpretados dentro do contexto de poderes gerais atribuídos ao órgão jurisdicional pela nova codificação [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.500)
I - ordenar o comparecimento das partes;
Pode ordenar o comparecimento das parte a qualquer momento do processo. (grifo nosso)
II - advertir o executado de que seu procedimento constitui ato atentatório à dignidade da justiça;
Estes dois incisos já estavam previsto no Código Civil de 1973, no art. 599.
III - determinar que sujeitos indicados pelo exequente forneçam informações em geral relacionadas ao objeto da execução, tais como documentos e dados que tenham em seu poder, assinando-lhes prazo razoável.
“[...] sujeitos indicados pelo exequente” deve-se entender não apenas o executado, como também terceiros estranhos ao processo [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.501)
Art. 773. O juiz poderá, de ofício ou a requerimento, determinar as medidas necessárias ao cumprimento da ordem de entrega de documentos e dados.
Concomitante com o artigo anterior, a previsão anterior “[...] em rigor, poderia ser alcançada pela aplicação subsidiária do genérico inciso IV do art. 139, ou dos arts. 396 a 404 – é complementada pelo art. 773, que trata especificamente das condições que possam se justificar para a efetiva obtenção de documentos e dados relacionados ao objeto da execução [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.472)
[...] significa que o juiz, para garantir a efetividade da tutela jurisdicional, pode aplicar medidas atípicas, ou seja, medidas adequadas e razoáveis para garantir o cumprimento das ordens judiciais, ainda que não previstas expressamente em lei [...] (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.501)
Caso a ordem de fornecimento de informações não seja cumprida, o juiz determinará conforme prevê o artigo, “medidas adequadas e razoáveis”’ como imposição de multa diária ou busca e apreensão, sejam elas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias (artigo 139, IV). (grifo nosso)
Parágrafo único. Quando, em decorrência do disposto neste artigo, o juízo receber dados sigilosos para os fins da execução, o juiz adotará as medidas necessárias para assegurar a confidencialidade.
Este parágrafo único trata de previsão de recebimento de dados sigilosos aonde serão tomadas as providências necessárias para proteção desse dados. (grifo nosso)
“[...] A confidencialidade dos dados sigilosos recebidos em decorrência da ordem de fornecimento de informações em geral deve ser garantida através de medidas necessárias, cláusula igualmente geral, que também permite ao juiz adotar medidas atípicas para resguardar essa garantia [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.502)
Art. 774. Considera-se atentatória à dignidade da justiça a conduta comissiva ou omissiva do executado que:
“[...] trata do rol de condutas do executado repudiadas pelo sistema porque atentatórias à dignidade da justiça, regulamentando, pois, a previsão do inciso II do art. 772, admitindo que a prática pode ser comissiva ou omissiva [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.472)
“[...] cuida da repressão a atos atentatórios à dignidade da justiça, no processo de execução, cometidos pelo executado, por ação ou por omissão. Visa, em última instância, a proteger a boa-fé processual na execução [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.502)
I - frauda a execução;
II - se opõe maliciosamente à execução, empregando ardis e meios artificiosos;
III - dificulta ou embaraça a realização da penhora;
IV - resiste injustificadamente às ordens judiciais;
V - intimado, não indica ao juiz quais são e onde estão os bens sujeitos à penhora e os respectivos valores, nem exibe prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus.
Na intimação do executado o indiciado deve indicar seus bens, em observância ao princípio da transparência patrimonial (grifo nosso)
Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o juiz fixará multa em montante não superior a vinte por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será revertida em proveito do exequente, exigível nos próprios autos do processo, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material.
“[...] reserva para o executado faltoso a aplicação de multa pecuniária de até 20% do valor do débito em execução atualizado, cujo beneficiário é o exequente, a ser exigida na própria execução (art. 777), sem prejuízo de outras sanções de ordem processual ou material (inclusive, se for o caso, administrativa)” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.473)
“[...] A aplicação das sanções respectivas, previstas no parágrafo único, não fica condicionada à prévia advertência ao executado de que seu procedimento constitui ato atentatório à dignidade da justiça (artigo 772, II) [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.503)
Art. 775. O exequente tem o direito de desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva.
“[...] se ocupa com a possibilidade de o exequente desistir total ou parcialmente da execução e as consequências daí derivadas no plano do processo. Se eventuais embargos ou impugnação do executado disserem respeito a apenas questões de ordem processual, a desistência manifestada pelo exequente acarretará a extinção daquelas iniciativas, pagando, o exequente, as custas processuais e os honorários advocatícios. Se a matéria for mais ampla, a extinção depende da concordânciado embargante ou do impugnante.” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.473).
“[...] A desistência da execução não muda em relação à disciplina de 1973. Assim, continua o exequente com a livre disponibilidade da execução, podendo desistir de toda a execução ou de apenas alguma medida executiva, como uma penhora. Para desistir de medida executiva não há necessidade de consentimento do executado. O consentimento do executado é exigido apenas em uma hipótese: quando a defesa do executado (os embargos à execução ou a impugnação) versar sobre o mérito da execução. Nesse caso, a extinção da execução depende da anuência do executado [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.504)
Parágrafo único. Na desistência da execução, observar-se-á o seguinte:
I - serão extintos a impugnação e os embargos que versarem apenas sobre questões processuais, pagando o exequente as custas processuais e os honorários advocatícios;
“[...] Não havendo defesa ou versando esta apenas sobre questões processuais (penhora, avaliação, depósito etc.), tal anuência é dispensada, mas o exequente responde pelas custas e honorários advocatícios [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.504)
II - nos demais casos, a extinção dependerá da concordância do impugnante ou do embargante.
Regra geral
Art. 776. O exequente ressarcirá ao executado os danos que este sofreu, quando a sentença, transitada em julgado, declarar inexistente, no todo ou em parte, a obrigação que ensejou a execução.
“O exequente é responsável pelos danos que os atos executivos acarretarem ao executado quando sentença, transitada em julgado, declarar inexistente, no todo ou em parte, a obrigação que ensejou a execução” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.473)
“[...] Trata das consequências da execução injusta, quando inexiste a obrigação que ensejou a execução. A regra também protege a boa-fé processual na execução. A “sentença” referida no artigo é qualquer decisão judicial que declare inexistente a obrigação, podendo ser a dos embargos à execução, a da ação rescisória (no cumprimento de sentença) ou a que advenha do acolhimento de qualquer defesa do executado, desde que transitada em julgado [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.505)
Art. 777. A cobrança de multas ou de indenizações decorrentes de litigância de má-fé ou de prática de ato atentatório à dignidade da justiça será promovida nos próprios autos do processo.
“[...] a responsabilidade civil do exequente, nesse caso, é objetiva. A indenização poderá ser liquidada e cobrada nos próprios autos do processo de execução [...] Quaisquer multas ou indenizações decorrentes de litigância de má-fé ou de prática de ato atentatório à dignidade da justiça serão cobradas nos próprios autos do processo [...] Essa regra é aplicável em qualquer tipo de processo, não apenas no de execução [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.505)
CAPÍTULO II
DAS PARTES
Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere título executivo.
“A legitimidade reconhecida pelo Ministério Público para a execução ganha enorme interesse no ambiente do “direito processual coletivo” porque é naquele âmbito que sua legitimidade para agir é largamente aceita pelo sistema processual civil [...] cabe reconhecer a legitimidade do Ministério Público na qualidade de fiscal da ordem jurídica para a execução, com base no art. 177.” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.475)
“[...] O credor a quem a lei confere título executivo é o legitimado ativo originário. O Ministério Público, quando autor de demanda, passa a ser credor e, nessa qualidade, legitimado ativo originário [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.506)
§ 1º Podem promover a execução forçada ou nela prosseguir, em sucessão ao exequente originário:
É a legitimação ativa derivada ou superveniente, por sucessão do exequente originário. (grifo nosso)
I - o Ministério Público, nos casos previstos em lei; 
“[...] É o sucessor do exequente originário, nos casos previstos em lei, como é a hipótese da Lei nº 4.717/1965 (ação popular) na qual, “decorridos 60 (sessenta) dias da publicação da sentença condenatória de segunda instância, sem que o autor ou terceiro promova a respectiva execução, o representante do Ministério Público a promoverá” (artigo 16) [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.506)
II - o espólio, os herdeiros ou os sucessores do credor, sempre que, por morte deste, lhes for transmitido o direito resultante do título executivo;
III - o cessionário, quando o direito resultante do título executivo lhe for transferido por ato entre vivos;
IV - o sub-rogado, nos casos de sub-rogação legal ou convencional.
Por exemplo o adimplemento, por terceiro, da dívida retratada no título executivo. (grifo nosso)
§ 2º A sucessão prevista no § 1º independe de consentimento do executado.
Determina que a legitimidade ativa derivada não dependa do consentimento do executado, excetuando, com isso dispensa a prévia concordância do executado para que a sucessão processual ocorra. (grifo nosso)
Art. 779. A execução pode ser promovida contra:
Trata da legitimidade passiva para a execução. (grifo nosso)
I - o devedor, reconhecido como tal no título executivo;
“O devedor é o típico caso de legitimidade passiva, ordinária e primária, onde o executado é considerado a partir do título executivo e desde a constituição, devedor no plano material.” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.475)
II - o espólio, os herdeiros ou os sucessores do devedor;
Nos incisos II e III, a obrigação é resultante do título executivo, são legitimados e estes serão passivos derivados ou supervenientes, em sucessão ao executado originário.
“[...] “o espólio responde pelas dívidas do falecido, mas, feita a partilha, cada herdeiro responde por elas dentro das forças da herança e na proporção da parte que lhe coube” [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.476)
III - o novo devedor que assumiu, com o consentimento do credor, a obrigação resultante do título executivo;
Nesse caso o “novo devedor” pode ingressar no processo, sucedendo o anterior, independentemente da concordância do exequente. 
IV - o fiador do débito constante em título extrajudicial;
“[...] O sujeito aí referido é aquele presta garantia em favor de uma das partes nos autos do processo, predispondo-se ao pagamento do que é devido caso haja inadimplemento pelo devedor principal. É situação prevista, por exemplo, nos arts. 897 e 898 [...]” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.476)
“[...] “fiador judicial” (artigo 568, IV, CPC 1973), que presta garantia em autos de processo, pelo “fiador do débito constante em título extrajudicial” [...] ampliando o rol de fiadores com legitimidade passiva, incluindo os convencionais [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.507)
V - o responsável titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito;
Este inciso serve para em regra querer alcançar aquele que, embora não seja devedor no plano material, ofertou bem seu para a garantia do pagamento. (grifo nosso)
“[...] é reconhecida a legitimidade passiva do “responsável titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento da dívida” (artigo 779, V, CPC 2015). Nesse caso, é legitimado passivo para a execução aquele que, não sendo devedor, cedeu bem de sua propriedade como garantia real ao pagamento da dívida de terceiro [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.507)
VI - o responsável tributário, assim definido em lei.
“[...] o, mesmo não sendo o contribuinte, permanece como legitimado passivo, a teor do que dispõe o Código Tributário Nacional (artigos 128 e seguintes) [...]” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.507) 
Art. 780.O exequente pode cumular várias execuções, ainda que fundadas em títulos diferentes, quando o executado for o mesmo e desde que para todas elas seja competente o mesmo juízo e idêntico o procedimento.
“A hipótese de cumulação de “execuções”, isto é, de diversos pedidos de prestação de tutela jurisdicional executiva em um mesmo processo, é expressamente admitida pelo art. 780. Para tanto, importa que o executado seja o mesmo, que o juízo seja competente para todas elas (para todos os pedidos) e, ainda, que seja idêntico o procedimento” (Bueno, Cassio Scarpinella – 2017, p.473).
“[...] disciplina da cumulação de execuções também não muda, não obstante a melhor precisão técnica da nova redação (cf. artigo 573 do CPC 1973). Assim, para cumular execuções, baseadas em títulos diferentes, no mesmo processo, é preciso: 1) identidade de partes; 2) competência do mesmo juízo; 3) identidade procedimental” (Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015. P.508)
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Lei Nº 13.105, de 16 de Março de 2015 - Novo código de processo civil
Bueno, Cassio Scarpinella, Manual de direito processual civil / Cassio Scarpinella Bueno. 3. ed.- São Paulo: Saraiva, 2017.
Novo código de processo civil anotado / OAB. – Porto Alegre: OAB RS, 2015.

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