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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo, 22 de agosto de 2017 Valentina Hannud Cavalcante DIR-MF1 Ficha de Leitura: Tripartição dos poderes (p. 250 a 251) – Celso Ribeiro Bastos Celso Ribeiro Bastos fala sobre a tripartição dos poderes, ou tripartição das funções, melhor denominação de acordo com o autor já que o poder pertence ao povo. A teoria da tripartição das funções, constituída por Montesquieu, a qual divide as funções em três: Executiva, Legislativo e Judiciário, visa demonstrar que o papel da repartição se dá através de um controle maior do poder encontrado na mão do Estado, o qual é responsável por desempenhar as funções. O que fez a teoria de Montesquieu suceder foi o sistema de “freios e contrapesos”, onde as competências dos órgãos estaduais se autorregulam buscando o equilíbrio. No entanto, Bastos faz referência à atualidade, a qual não condiz com a teoria de Montesquieu pois as divisões não estão sendo completamente respeitadas, uma vez que órgãos Estaduais estão executando funções que antes não eram destinadas à eles. O autor menciona a Constituição, a qual foi formada visando na preservação e respeito dos espaços delimitados de cada função, para prevenir atos de interferência entre funções. Bastos cita exemplos de interferência para justificar o seu ponto de vista, são eles: A função executiva adotar a competência de legislar e julgar, ou que o legislativo comece a aplicar suas leis formadas. Enfim, Celso Ribeiro Bastos diz que é necessário entrar no estudo da organização dos poderes para que possamos entender outros conceitos. BIBLIOGRAFIA: BASTOS, Celso Ribeiro da. ‘‘Curso de Direito Constitucional’’. São Paulo: Editora Celso Bastos, 2002.
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