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resenha do livro teoria da história II de J. Barros

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BARROS, José D´Assunção. Os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo. Teoria da História. - 3. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
	José da Costa D´Assunção Barros é graduado em música pela Universidade Federal Fluminense, assim como graduação, mestrado e doutorado em História pela mesma instituição. É professor adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atua na área de Historiografia, Teoria da História, Metodologia da História, História da arte, História Cultural, Cinema-História. Na obra em questão aborda as primeiras grandes características da história como ciência. 
	Barros no primeiro capítulo desbrava a história da própria história desde seus primórdios. Mostra como foi esse caminho assim como as modificações ao longo do tempo. Seu discorrer remete a ideia de uma história movimento que buscou seu lugar entre as ciências. Busca que não foi fácil e nem tampouco da noite para o dia. Sua ênfase se da na ideia de um salto rumo ao novo dentro das correntes de pensamentos e/ou de visões de mundo que surgiam. Principia também de forma clara as grandes questões dos movimentos historiográficos que surgiram durante os séculos XVIII e XIX.
	No segundo capítulo o autor discorre sobre o positivismo e suas peculiaridades. Detalha as filosofias que o influenciaram, pois a história tende a ser um tanto filosófica. Mostra também a evolução dos ideais iluministas que são um tanto liberal até que se cheguem às ideias positivistas com traços de conservadorismo. Repassa também aquilo que é o real positivismo, puro e simples. Une as ideias de cada tópico de formas inter-relacionadas, tornando-as solúveis a mentes iniciantes.
	No terceiro capitulo ele descreve o historicismo e usas características desde sua formação. Desbrava as minúcias dessa corrente histórica e exemplifica seus maiores expoentes percussores. Fala também das duas bases: o realismo e o relativismo. Mostra que sua consolidação foi de certa forma rápida se comparadas ao positivismo. Seus paradigmas são ao mesmo tempo opositores porem complementares. Deixando assim seus adeptos prontos para uma historia mais que ocular e documental. Podendo ser sim um interprete da própria pesquisa. 
	No quarto capitulo, o autor aborda os sumos relativistas. Explana suas ideias de forma direta e concisa. Exemplifica as facetas desse modo de visão historiográfica, permeando as conjunturas de célebres historiadores do século vinte. Como esses foram influenciados e também como eles remodelaram visões de seus antecessores. Demostra a importância do relativismo que contribui em outras áreas além da história. Mostra como o historiador estar sujeito a influência da subjetividade. Também expõe os pontos de choque entre a objetividade e a subjetividade, que entram em choque no século XX. Faz observações ao próprio relativismo relativizando a ele mesmo.
	Podemos concluir que o autor buscar fazer um apanhado geral e sequencial da história da história. Por assim ser, o faz se de forma concisa e direta. Sendo o livro em si apenas uma introdução ao mundo do positivismo e do historicismos, seu objetivo é apenas mostrar as características e as ideias defendidas por cada uma delas. A importância para o modo de pesar historia que cada uma defende fica nítida quando essas colidem, fazendo com que haja mas que uma batida surge daí o barulho do saber.
JOSINALDO RODRIGUES DE FREITAS 
LICENCIANDO EM HISTÓRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CAMPUS HERÓIS DO JENIPAPO
	
CAMPO MAIOR-PI, JANEIRO DE 2018.

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