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UNIP PEDAGOGIA Nome: Mariane Oliveira Carneiro Data:14/03/2018 2 horas Professor: RA: N26884-0 Tema: Ilha Das Flores Ilha Das Flores é um filme de curta-metragem brasileiro, do gênero documentário, escrito e dirigindo pelo cineasta Jorge Furtado Em 1989,com produção da Casa de cinema de Porto Alegre. O filme foi realizado com o apoio de Kodak do Brasil, Curt-Alex Laboratórios E Álamo Estúdios de Som. Com uma linguagem quase científica, o curta mostra Com o a economia gera relações desiguais entre os seres humanos. O próprio roteirista/diretor, Jorge Furtado já afirmou em entrevista que o texto do filme é inspirador em suas leituras. O filme conta a história de um japonês, o Sr. Suzuki, plantador de tomates na região de Porto Alegre. Dona Anete, vendedora de perfumes, que percorre a cidade em busca de consumidores para suas mercadorias. Como consequência surge o lucro. Com o lucro, Dona Anete vai a um supermercado de Porto Alegre e compra tomates e carne de porco. Os tomates e a carne de pouco são ingredientes na refeição preparada por Dona Anete para sua família. Entre os tomates comprado havia um considerado impróprio para o consumo que foi atirado no lixo. TAL lixo foi recolhido e enviado para aterros sanitários. O lixo orgânico é separado e utilizado como alimento para os porcos e um dos moradores do lixão. Esse lixão, ironicamente, é denominado de “Ilha da Flores”. O problema é que, depois da coleta seletiva, que indicou o que poderia ser aproveitado pelos suínos, outros seres humanos passam a disputar as sobras que ao lixão pertencia. Apreciação: No documentário, muitas informações foram apresentadas através de uma linguagem científica com a intenção de “Igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Em contrapartida, me mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos. Este filme retrata a sociedade atual, tendo como enfoque seus Problemas de ordem sociais, econômicas e culturais, na médica em que contraste a força do apelo consumista, os desvios culturais retratadores no desperdício, e o preço da liberdade do homem, enquanto um ser individual e responsável pela própria sobrevivência Através da demonstração do consumo e desperdício diários de matérias(lixo), o autor aborda toda questão da evolução social de indivíduo, em todos os sentidos. Ficam evidentes ainda todos os excessos decorrentes do poder exercido pelo dinheiro, numa sociedade onde a relação opressão e oprimido é alimentada pela falsa ideia de liberdade de uns, em contraposição á sobrevivência monitorada de outros.
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