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UM ESTUDO DE FIBRAS DE COCO INCORPORADAS COM FIBRAS: Uma revisão de literatura A study of coconut fibers incorporated with polymeric fibers: A literature review DRIELLY ALMEIDA DA SILVA (UFMS) drielly_as@hotmail.com JÉSSIKA KUSSURA MAIA (UFMS) jessikakussura@hotmail.com RESUMO Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica de literatura que acerca os processos de fibras e Nanofibras de coco, seu potencial e vantagens da sua utilização. Dentre os critérios escolhidos para realização do levantamento bibliográfico foi a utilização das palavras-chave “fibra de coco”, “impacto ambiental” e “fibras poliméricas” em artigos de 2005 a 2014. Dentre os diversos artigos que acercavam o objetivo deste trabalho, dois artigos que abordavam as propriedades mecânicas, térmicas e viabilidade de uso da fibra de coco foram escolhidos para realização deste trabalho. Estes dois artigos mostraram que, com o aumento da importância dos materiais sustentáveis, a utilização das fibras de coco verde e da nanocelulose da fibra de coco é considerada vantajosa devido ao seu baixo custo e menor ponto de maturação (tempo de colheita), além de possuir basicamente as mesmas propriedades mecânicas e térmicas (em determinado período de maturação) das fibras de coco maduro. Assim, visando a utilização de materiais que não venham causar impacto no meio ambiente, sejam renováveis, de baixo custo e possuam as mesmas propriedades mecânicas exigidas, chegou-se a conclusão de tais fibras naturais são promissoras na área de fibras. Palavras-chave: fibras de coco, nanocelulose, sustentabilidade. Abstract This study aimed to make a critical literature review on which the fiber processes and coconut nanofibers, its potential and advantages of its use. Among the criteria chosen to perform the literature was the use of the keywords "coconut fibers", "environmental impact" and "polymer fibers" in articles 2005 to 2014. Among the many articles that approached the objective of this work, two articles covering the mechanical, thermal and feasibility coir use were chosen for this work. These two papers showed that, with increasing importance of organic materials, the use of coconut fiber and coconut fiber nanocelulose is considered advantageous because of its low cost and lower maturation (time to harvest), and basically have the same mechanical and thermal properties (in particular maturation period) of the mature coconut fibers. Thus, targeting the use of materials that will not impact on the environment, are renewable, low cost and have the same mechanical properties required, came to the conclusion of such natural fibers are promising in the fiber area. Key words: coconut fibers, nanocelulose , sustainability. 1. INTRODUÇÃO Com a globalização e a crescente competitividade do sistema econômico se faz necessário buscar novas fontes de matérias primas para preparação de novos materiais, por meio da pesquisa, esta visa o desenvolvimento sustentável, redução tanto na produção de resíduos quanto na utilização de materiais de origem fosseis. Uma aplicação de pesquisa que atrai o atual mercado é a utilização de fibras naturais de compósitos poliméricos, ou também a dos polímeros reforçados com nanofibras de celulose, por exemplo a fibra de coco. Esta potencializa as propriedades mecânicas, térmicas e de biodegradabilidade do material, devido ao tamanho nanométrico e da alta cristalinidade da celulose incorporada. Whitesides e Small (2005) citam a viabilidade da inclusão de aditivos em escalas nanométricas, pois estes geram compósitos com propriedades otimizadas e são capazes de serem aplicados em diversas industrias e tecnologias. A fibra de coco é um material lignocelulósico que possui alta quantidade de fibras vegetais ricas em celulose, esta possui alta resistência e durabilidade, onde estas características estão relacionadas ao seu elevado teor de lignina. (ROSA et al ,2010). Ressalta-se que o uso da fibra de coco como matéria prima para se obter nanomateriais biodegradáveis fortificado com nanocelulose (retirada da fibra de coco) é explicada por tais vantagens: fácil acesso de compra no Brasil e baixo custo comparado a fibras sintéticas, além de ser renovável, biodegradável e ter propriedades mecânicas aprimoradas. Nesse sentido o presente trabalho objetivou realizar uma revisão bibliográfica de literatura que acerca a fibra de coco, e esta incorporada a matrizes poliméricas com o intuito de reduzir impactos ambientais, além de investigar possíveis alterações em suas propriedades mecânicas, de maneira positiva ou negativa. 2. METODOLOGIA Esse trabalho foi elaborado a partir de uma revisão da bibliográfica com bases em revistas eletrônicas no período de 2005 a 2014. As palavras chaves foram “fibra de coco”, “impacto ambiental” e “fibras poliméricas”. A partir dos resultados da pesquisa, foi criado um critério de escolha dos artigos a serem abordados neste trabalho, que foi a citação das propriedades mecânicas, térmicas e viabilidade de uso da fibra. Por fim, foi selecionado dois artigos que sustentavam os critérios propostos, o artigo de Corradini et al. (2009) e o artigo de Machado et al. (2014), a qual buscou-se compreender o assunto abordado em ambos os artigos e integrar o conhecimento adquirido de fibras e Nanofibras de coco realizando uma análise para verificar se estes contribuíram para a redução de impacto ambiental. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O trabalho interessou-se pelas particularidades da fibra de coco verde de cinco cultivares de coqueiro na em Parnaíba-PI, com o objetivo de examinar o seu potencial de utilização em função das propriedades mecânicas, composição química, maturação dos frutos, e propriedades térmicas, estes foram coletados com 210 dias depois da abertura natural da inflorescência (imaturos). O processamento dos frutos foi feito na Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza-CE, Brasil. Primeiramente, ocorreu a moagem das cascas no triturador com faca de corte e martelos, após, estas foram prensadas para se obter o pó e a fibra de coco. Foi realizado quatro tipos de caracterizações, são elas a química, mecânica, termogravimétrica e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), seus processos estão resumidos no quadro 01. Quadro 01: Tipos de caracterização e seus processamentos Tipos de caracterização Processo 01 Processo 02 Processo 03 Processo 04 Processo 05 Química Moagem Peneiramento Extração com solventes Extração com agua Secagem em estufa Mecânica Ensaio de tração Termogravimé trica Analise da estabilidade térmica das fibras MEV Caracteriza ção MEV das fibras Fonte: Autoria própria Caracterização química: As fibras foram moídas em um moinho e peneiradas, após foi realizada à extração com solventes ciclohexano/etanol 1:1 para se retirar os extrativos solúveis em solventes orgânicos, posteriormente, foi feita à extração com água para se remover os extrativos solúveis em água. Em seguida, ocorreu a secagem em estufa a 105ºC, para a determinação do teor de lignina e celulose. O teor de lignina na fibra de coco verde das cultivares foi obtido pela reação com ácido sulfúrico a 72%. Foi observado que os cultivares analisados tiveram pouca variação, como exemplificado no quadro 02 e quadro 03. Quadro 02: teor de lignina nos cultivares de coco verde Cultivares de coco Teor de lignina AVej (37,2 ± 0,8%) AVG (43,9±0,7%) Fonte: Autoria própria Quadro 03: teor de celulose nos cultivares de coco verde Cultivaresde coco Teor de celulose AAM (37,4±0,5%) AVC (31,5±0,1%) AVM Dado não informado. Fonte: Autoria própria A análise do quadro 02 mostrou que o menor teor de lignina ocorreu no cultivar AVeJ , a medida que o cultivar AVG verificou-se o maior teor de lignina (43,9±0,7%). No que se refere ao teor de celulose (quadro 03), o maior teor foi no cultivar AAM, enquanto o menor foi no AVC. Estes dados em função de celulose, mostram valores com pouca variação quando comparado a literatura de fibra de coco. Caracterização mecânica: Os ensaios de tração para as fibras de coco foram feitos na máquina de ensaio Instron, onde as condições para os ensaios foram: velocidade de deslocamento das garras igual a 2,0 mm/mim, célula de carga de 50 N, comprimento da fibra de aproximadamente 5,4 cm. Foram testadas pelo menos 20 fibras para cada ensaio. Foi verificado elevados valores de desvio-padrão, possivelmente ligado à grande heterogeneidade das fibras, ilustrado no quadro 04. Quadro 04: Desvio-padrão das propriedades mecânicas das fibras de coco verde Módulo elástico (E) Variação de 801±308 MPa a 1.600 ± 508 MPa σr (tensão de ruptura) Variação de 8 2± 18 MPa a 129 ± 40 Mpa ε (deformação na ruptura 25 ± 6 % a 32 ± 7%. Fonte: Autoria própria Nota-se que as variações entre o modulo elástico (E) e tensão de ruptura tiveram variações pouco significativas em relação ao erro experimental, sendo que estes valores são próximos ao encontrados na literatura. Tambem foi observado que os valores de tensão de ruptura (σr) e módulo elástico (E) coletados de fibras de coco expressiva entre abaixo quando comparados a outros tipos de fibras, por exemplo sisal e juta. Segundo Mohanty et al, (2002) o fato relato acima se dá pelo menor teor de celulose das fibras de coco verde. Porem estas fibras exibem propriedades mecânicas melhoradas em relação a diversos polímeros biodegradáveis, assim os resultados mostrados no quadro 04 apontam que as propriedades mecânicas da fibra em estudo possuem resistência mecânica semelhantes as fibras de coco maduro, demonstrando que essas fibras possuem potencial semelhante para algumas aplicações, por exemplo como suplemento para compósitos com polímeros sintéticos e naturais. Vale dizer que quanto mais alto o teor de lignina em fibras estas serão mais flexíveis e de boa qualidade. Caracterização termogravimétrica: Esta mensurou a estabilidade térmica das fibras com o uso do aparelho TGA 500 (TA Instrument). As condições para a realização desta foram sob fluxo de ar sintético, com taxa de fluxo do gás de 10 mL/ min, com taxa de aquecimento de 10ºC/min, sendo a faixa da temperatura varrida de 25ºC a 800ºC. Para este tipo de caraterização foram exibidas curvas termogravimétricas (TG) e termogravimétricas derivadas (DTG) para as cultivares citados, foi notado que grande proximidade de valores entre as curvas TG e DTG, estas mostram perda de massa relativa a quantidade de agua absorvida nas amostre, entre 25-120ºC. Já a degradação térmica dos componentes das fibras de coco aconteceu entre 200 a 550ºC. Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV): A caracterização por MEV das fibras foi feita no Digital Scanning Microscope DSM 960 da Zeiss, onde estas foram revestidas com uma pequena camada de prata e apos metalizadas com ouro num “Sputter Coater” (plasma de argônio) da Balzers modelo SCD 50. Analisou- se que resquícios de uma de ácidos graxos, cera e produtos de compensação postos sobre a superfície da fibra (superfície rugosa), com uma camada de cera, ácidos graxos e seus produtos de condensação depositados sobre a superfície da fibra, destaca-se a rugosidade notada, esta pode operar como uma ancora, a fim de impedir a ruptura total na interface entre a fibra e a matriz, colaborando elevar aumentar a adesão mecânica entre a fibra e a matrizes. Outro trabalho que acerca o objetivo deste trabalho é o com o uso de amido de mandioca (Cargill Agrícola SA), Glicerol (Synth®), fibra de coco verde coletada em feiras livres (Salvador – Bahia - Brasil), reagentes como hidróxido de sódio, hipoclorito de sódio, ácido sulfúrico (98,08%) e ácido acético Vetec® e Membrana de celulose para diálise D9777 - 100 FTO (cut-off 12.000 Da), da Sigma-Aldrich, este foi realizado em sua grande maioria no estado da Bahia, com o objetivo de ter por hidrólise ácida a nanocelulose da fibra de coco verde e analisar a atuação da integração das nanopartículas em função das propriedades mecânicas, térmicas, de barreira e na biodegradabilidade dos nanobiocompósitos. Extração da celulose da fibra de coco verde: O processo iniciou com a secagem em estufa (100 °C) das fibras de coco verde, após foram para o triturado em um liquidificador até estas se tornarem uma fina partícula e assim serem peneirados. A seguir foram retirados 30 g de amostras e estes foram lavados com 1200 mL de hidróxido de sódio. Desta maneira a solução obtida foi filtrada a vácuo com auxílio do funil de Büchner e Kitassato e lavada com água destilada para se conseguir a polpa, este processo repetiu-se quatro vezes. Em seguida, foi feito processo de deslignificação da polpa, através do branqueamento com o uso de uma mistura de 300 mL de hipoclorito de sódio 1,7% e 300 mL de solução tampão. A solução resultante foi agitada por 6 horas, filtrada e seca em estufa (40 °C), resultando em um resíduo ou polpa de celulose, onde estes foi pulverizado em moinho. Esse método foi baseado de Rosa et al.e Samir et al. Obtenção na nanocelulose da fibra de coco verde: Em um solução de hidrolise acida de acido sulfúrico foi preparado os nanocristais ( metodo adaptado Rosa et al.17). Parte da celulose foi agitada de 10 a 15 minutos, a 50 °C. Em seguida as amostras de celulose foram filtradas, avolumadas com água destilada em tubos Falcon de 40 mL e centrifugadas durante 10 min a 4400 rpm a 10 °C , com o intuito de separar os cristais da suspensão, este foi repetido em média de 6 a 7 vezes. Após foi realizada à diálise com o uso de membranas de celulose, quando se atingiu o pH entre 6 a 7, as amostras foram postas em banho de ultrassom por 5 minutos para a separação dos nanocristais. Os processos citados acima mostraram a eficiência do tratamento de hidrólise ácida para a ganho da nanocelulose da fibra do coco verde, ou seja, assegurou-se a presença dos nanaocristais nas suspensões, compostas em sua maioria de fibrilas individuais e alguns agregados. Esses resultados fundamenta-se com alguns modelos da literatura, tal como a do proposto por Samir et al., Rosa et al., e Mesquita et al.. Microscopia eletrônica de transmissão (TEM): A suspensão de nanocelulose de fibra de coco foi examinada por TEM com o intuito de obter o comprimento das fibras (L), diâmetro (D) e para indicar o estado de agregação dos cristais. O resultado desse processo encontrou-se na faixa da nanocelulose, ou seja, este possui um elevado potencial para ser utilizado como reforço em nanocompósitos ou nanobiocompósitos. Desenvolvimento dos nanobiocompósitos por casting: esta técnica processou os nanobiocompósitos. Determinação da espessura e propriedades mecânicas: A espessura dos nanobiocompósitos e controle pré-acondicionados (60% UR, 25 °C) foi examinada a partir da espessura média, de 6 medições em posições aleatórias, por meio de micrômetro, já os ensaios de tração, segui a norma ASTM D-882,30, assim foram obtidos tensão máxima, módulo de Young (elasticidade) e percentual de deformação. Determinação da atividade de água (aw), solubilidade, umidade e sólidos totais Com o uso do decágono foram determinadas as medidas de aw dos nanobiocompósitos,enquanto a umidade e sólidos totais dos filmes foram extraídos por secagem no infravermelho, ao passo que seguiu o método de Gontard et al.(1994) para se determinar a solubilidade em água das formulações, processo realizado em triplicata. Os três processos acima examinaram a influência da adição da solução de nanocelulose da fibra de coco, onde também foi avaliado as propriedades térmicas dos nanobiocompósitos preparados por meio das análises de TGA e DSC. Análise termogravimétrica (TGA) e de calorimetria exploratória diferencial (DSC): através das curvas TGA e pela justaposição da curva DTG foram dados os resultados. Avaliação da biodegradabilidade: esta seguiu os método de Leite et al.. Análise estatística: o teste de Turkey foi aplicado, com nível de significância 95% para cada dado analisado, com o intuito de apontar possíveis divergências significativas entre as formulações. Como foi esperado pelos pesquisadores deste artigo ocorreu uma perda de massa no decorrer do ensaio de biodegradação e aumentou com o passar do tempo, à medida que se constatou que todas as formulações coletadas tiveram degradações semelhantes, sendo este imparcial ao percentual de nanocelulose adicionada na matriz de amido plastificada com glicerol. Ressalta-se que todos os componentes integrados na matriz polimérica de amido são de origem biodegradáveis (plastificante glicerol e as nanopartículas extraídas da celulose do coco). 4. CONCLUSÃO Atualmente as empresas procuram investem em pesquisas para descobrirem materiais melhores e sustentáveis que podem ser utilizados na indústria. Como exemplo de material sustentável está a fibra de coco, que é um tipo de fibra natural que possui propriedades importantes. A partir do artigo de Corradini et al. (2009) foi possível analisar as propriedades mecânicas e térmicas das fibras de coco verde e concordar com os autores que estes possuem grande potencial para substituir as fibras de coco maduro, visto que as propriedades desejadas citadas são similares em alguns pontos de maturação. Como o ponto de maturação é também um grande fator para utilizar as fibras de coco verde no lugar das fibras de coco maduro a substituição torna-se ainda mais vantajosa. As fibras de coco verde se tornam possíveis substitutas das fibras de coco maduro após passarem por vários tipos de processos que vai desde a moagem no triturador até a Microscopia Eletrônica de Varredura. Ainda diante da premissa da importância e busca de materiais melhores e sustentáveis, o artigo de Machado et al. introduz a obtenção de nanocelulose de fibra de coco e incorporação em filmes biodegradáveis de amido plastificados com glicerol, enfatizando a facilidade de encontrar a matéria prima no país, seu baixo custo e outras vantagens como o caráter renovável, a biodegradabilidade e melhorias ainda maiores nas propriedades mecânicas. Além disso, segundo Machado et al. (2014) a obtenção da nanocelulose da fibra do coco por hidrólise ácida é vantajosa. Os autores afirmam que do processo citado resulta nanocristais que apresentam grande potencial como reforço de matrizes poliméricas biodegradáveis, devido ao seu tamanho nano-métrico e alto grau de cristalinidade. 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CORRADINI, E. ; et al. Composição química, propriedades mecânicas e térmicas da fibra de frutos de cultivares de coco verde. Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal – SP. v. 31, n. 3. 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