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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL Campus Ibirubá ALISSON SOUZA AUSTENITA RETIDA Ibirubá 2017 AUSTENITA RETIDA Quando se realiza um tratamento térmico, a porção de austenita que não se transformou durante o processo de resfriamento é denominada como sendo austenita retida. O efeito da austenita retida é, de certa forma, uma instabilidade dimensional, e que em algumas aplicações pode ser inadmissível. O aumento no teor de carbono de um material, consegue fazer com haja uma alteração na temperatura inicial e final de formação da martensíta, de modo que faça com que aumente a tendência de formação da austenita retida, o que pode conferir ao material um menor endurecimento. A austenita retida pode desempenhar um importante no aumento da absorção de energia dos aços TRIP. A fração de austenita retida e sua distribuição têm mais benefícios que a presença da martensita no processo de conformação, já que o alongamento uniforme do material aumenta com a elevação da fração de austenita na matriz. Há alguns meios para a remoção da austenita de um material. Um deles é uma segunda etapa de revenido, que deixa a temperatura entre 200 e 300ºC, e transforma o resíduo de austenita em bainita. REFERÊNCIAS SPECTRU. Tratamento Térmico dos aços: Recozimento, Normalização, Têmpera e Revenido. Disponível em: <http://www.spectru.com.br/Metalurgia/diversos/tratamento.pdf>. Acesso em 13 de julh. 2017. MSPC - INFORMAÇÕES TÉCNICAS. Ferros & aços I-50: Tratamentos térmicos. Disponível em: <http://www.mspc.eng.br/ciemat/aco150.shtml>. Acesso em 13 de julh. 2017. MARTENDAL, Caroline. Aços com efeito TRIP. Disponível em: <http://engenheirodemateriais.com.br/tag/austenita-retida/>. Acesso em 13 de julh. 2017.
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