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7 º Relatório Hidraúlica Experimental

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB
CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE – CCTS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
DOCENTE: MARIA JOSÉ DE SOUSA CORDÃO
DISCENTE: TIAGO WEBER DOS SANTOS / MATRÍCULA: 142674036
COMPONENTE: HIDRÁULICA EXPERIMENTAL
EXPERIMENTO VII
TÍTULO: DIMENSIONAMENTO DE UM CANAL 
RESUMO
Em condutos livres ou canais, a característica principal é a presença de pressão atmosférica atuando sobre a superfície do líquido, 	em uma seção aberta, como nos canais de irrigação e drenagem, ou fechada, como nos condutos de esgoto e galerias de águas pluviais. Nesse caso, o escoamento se processa necessariamente por gravidade 1. Os canais podem ser classificados como naturais, são os cursos d’água existentes natureza, como pequenos rios, córregos, estuários. Podendo ser também classificados, como artificiais, estes de seção aberta ou fechada, construídos pelo homem, como canais de irrigação, de navegação, aquedutos, galerias. Além disso, podem ser conhecidos como prismáticos se possuírem ao longo do comprimento seção reta e declividade de fundo constante, caso contrário, são ditos não prismáticos. O experimento realizado tem como objetivo dimensionar um canal retangular a partir dos dados experimentais coletados em aula. Para realização experimental utilizou-se um aparato para medição que consiste de bancada hidráulica, provida de ponta limnimétrica e paquímetro. O experimento ocorreu no laboratório de hidráulica da Universidade Estadual da Paraíba Campus VIII, no qual foi ensaiada a bancada HD24 (figura 1) – Calha de Escoamento Aberto. A princípio ligou-se a bancada hidráulica a um fluxo de entrada regulado através da válvula da bancada hidráulica até que o mesmo se estabilize, para uma primeira vazão Q. Medindo-se assim, a altura d’água (y) correspondente a essa vazão e a uma inclinação I, o procedimento foi realizado em triplicata, para diferentes vazões e inclinações. Mediu-se a base do canal (b), esta com auxilio do paquímetro, constatando ser constante. Foram apurados os dados quanto às vazões e inclinação, onde foi possível encontrar as alturas d’água (y) experimental e comparando-as com a altura d’água calculada. Verificou-se que para alturas de inclinações diferentes, observou valores similares para altura d’água (y). Onde é possível verificar também, através de gráficos a influência da inclinação no cálculo da altura d’água. 
ANEXOS
IMAGENS 
			
Figura 1- Bancada Hidráulica			Figura 2- Medidor de Nível de Água
EQUAÇÕES E TABELAS 
EQUAÇÃO DE MANNING 
Onde:
Q – vazão;
n – coeficiente de Manning;
 - raio hidráulico; 
 – área molhada;
 – inclinação.
 – coeficiente tabelado;
− coeficiente de Manning;
 – vazão;
 – base do canal;
 – inclinação.
ALTURA DE ÁGUA
Tabela 1: Valores do Y Experimental
	Medição
	Q (m³/s)
	N
	b (m)
	 (m/m)
	 (m) 
	1ª 
	1,611 x 
	0,01
	0,1
	0,00474
	0,0320
	2ª 
	1,778 x 
	0,01
	0,1
	0,01580
	0,0225
	3ª 
	2,389 x 
	0,01
	0,1
	0,01976
	0,0260
Tabela 2: Valores de Y Experimental e Y Calculado 
	Medição
	 (m) 
	 (m) 
	1ª 
	0,0320
	0,0322
	2ª 
	0,0225
	0,0227
	3ª 
	0,0260
	0,0257
Gráfico 1: Vazão x Inclinação 
Gráfico 2: Altura d’água (y) x Inclinação 
[1]PORTO, Rodrigo de Melo. HIDRÁULICA BÁSICA. 4. ed. São Carlos: Eesc Usp, 2006. 540 p.

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