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Esquizofrenia Transtorno Antissocial (3)

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Esquizofrenia
Segundo o CID- 10 e DSM –V ; Gattaz, Wagner (2016)
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica que se caracteriza pela perda do contato com a realidade. Há uma desagregação entre os elementos da personalidade: sentir, pensar e agir.
A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o olhar perdido, indiferente a tudo o que se passa ao redor ou, os exemplos mais clássicos, ter alucinações e delírios.
 
Exemplo: A pessoa ouve vozes que ninguém mais escuta e imagina estar sendo vítima de um complô diabólico com o objetivo de destruí-la. Seus argumentos não resistem à lógica ou bom senso. Nada a convence do contrário.
A esquizofrenia é conhecida há milênios. Há descrições que remontam à Antiguidade. 
Antigamente, esses indivíduos eram colocados em sanatórios para loucos, porque pouco se sabia a respeito da doença.
É considerada uma doença própria da natureza humana, pois sempre existiu.
 SINTOMAS DA ESQUIZOFRENIA
Há dois tipos de sintomas: os produtivos e os negativos.
 Os sintomas produtivos são aqueles que respondem rapidamente ao tratamento.
Os sintomas negativos (80% dos casos) são os mais resistentes ao tratamento, e que se caracterizam por diminuição dos impulsos e da vontade. Há um “embotamento afetivo”. 
Há a perda da capacidade de entrar em contato com o ambiente, de sentir emoções condizentes com a situação externa. Ex: alegria ou tristeza condizentes com essa situação.
Os sintomas produtivos são, basicamente, os delírios e as alucinações. Chamam mais atenção das pessoas em geral. São externalizantes.
O delírio se caracteriza por uma visão distorcida da realidade. O mais comum, na esquizofrenia, é o delírio persecutório. O indivíduo acredita que está sendo perseguido e observado por pessoas que tramam alguma coisa contra ele. 
Exemplo: a pessoa imagina que instalaram câmeras de vídeo em sua casa para descobrirem o que faz, a fim de prejudicá-lo.
 A evolução da esquizofrenia varia de indivíduo para indivíduo. O processo esquizofrênico pode levar anos. 
Na fase inicial, a sensação de que algo está acontecendo, mas o paciente não sabe bem o que é. Caracteriza-se por muita tensão e ansiedade. 
Em determinado momento, porém, ele fala – “Estou sem forças, porque estão tramando algo contra mim e colocaram veneno na minha comida”.  Essa explicação delirante é suficiente para diminuir o nível de tensão e ansiedade.
 É como se a pessoa tivesse uma dor de causa desconhecida e, de repente, chegasse a uma conclusão que, de algum modo, a tranquilizasse.
Os sintomas negativos ocorrem mais no íntimo das pessoas e causam menos impacto nos outros. 
É o caso do indivíduo que, certo dia, não vai trabalhar, não avisa ninguém e passa o dia todo deitado, tomando café e fumando. 
A família percebe o olhar distante, como se estivesse em outro mundo. 
Ele não se importa com o que acontece ao redor, não cuida da higiene pessoal nem se alimenta direito.
 Geralmente, esses sintomas marcam o começo da doença, a fase chamada tremapsicótico (marcada por tensão e ansiedade muito grande). A pessoa sente que algo está acontecendo, mas não sabe dizer o que é.
 SINTOMAS DA ESQUIZOFRENIA
As alucinações caracterizam-se por uma percepção que ocorre independentemente de um estímulo externo. 
Exemplo: o doente escuta vozes, em geral, as vozes dos perseguidores, que dão lhe ordens e comentam o que ele faz. São vozes imperativas que podem levá-lo ao suicídio, mandando que pule de um prédio ou de uma ponte, ou ainda, que mate alguém.
Existe uma lógica perfeita dentro do delírio, só que ela não corresponde à realidade, à lógica da consciência. 
Uma das características do delírio e que o diferencia e uma interpretação errônea, é que não se consegue removê-lo com contra-argumentação lógica.
 A convicção é absoluta e tentar dissuadi-lo é inútil. Não adianta dizer: “Imagine, você não está sendo perseguido. Você está imaginando coisas” -, isto basta para acreditar que está diante de mais um de seus perseguidores, de alguém que faz parte do complô armado para destruí-lo.
Num estágio mais avançado da doença, ocorre prejuízo cognitivo e de funções tais como: concentração e memória.
Enquanto a vontade e os impulsos estiverem preservados, os pacientes continuam exercendo suas atividades.. A partir do momento em que são diminuídos e achatados e embotados, a atividade do dia a dia fica seriamente prejudicada. 
O uso de drogas não é raro na esquizofrenia, não como causa, mas como consequência. Sabemos que, no início, algumas drogas exercem certo efeito sedativo, tranquilizante, o que nas fases de ansiedade e tensão pode melhorar o humor do paciente.
Há drogas que aceleram o processo de instalação da esquizofrenia: a mais procurada é o álcool. A maconha também é usada, porém com menos frequência. Os estudos atuais mostram que a maconha pode desencadear a esquizofrenia. 
0 consumo de drogas mais pesadas costuma ser raro.
As anfetaminas, popularmente conhecidas de bolinhas, quando tomadas em excesso, podem provocar psicoses clinicamente idênticas à esquizofrenia. Clinicamente, é impossível diferenciá-las. 
A cocaína também pode provocar quadros psicóticos semelhantes, mas não tão característicos quanto aos das anfetaminas. Os sintomas comuns são os delírios persecutórios.
Segundo Gattaz (2016):
O álcool pode desencadear paranoias. 
A grande diferença entre a paranoia da esquizofrenia e a alcoólica reside no fato de que, neste último caso, os pacientes reconhecem a anormalidade da situação e pedem ajuda. 
Isso não ocorre pelo menos no primeiro surto esquizofrênico. Com o tempo, entretanto, alguns pacientes aprendem a detectar os chamados pródomos da doença, ou seja, as manifestações que antecedem o desencadear da psicose. 
Esses ligam para o médico, pedem ajuda, querem rever a medicação. Infelizmente, não mais do que 20% dos pacientes com esquizofrenia têm esse insight, isto é, a capacidade de perceber a crise psicótica está voltando.
Incidência da Esquizofrenia
A esquizofrenia se instala em pessoas jovens. O pico da instalação se dá, no homem, por volta dos 25 anos de idade. Na mulher, a doença ocorre mais tarde, por volta dos 29/30 anos.
 A incidência, porém, é igual nos dois sexos. A proporção é de um homem para cada mulher com a doença.
Evolução da Esquizofrenia
É mais benigna na mulher. 
Provavelmente por dois fatores: a instalação da doença ocorre mais tarde e elas se casam mais cedo. 
Antes da manifestação da psicose, a mulher tem a possibilidade de construir uma rede social e familiar que vai ajudá-la no decorrer da doença. Coisas simples como tomar medicação de forma adequada e procurar o médico precocemente fazem muita diferença.
Por casar-se mais tarde e a doença instalar-se mais cedo, frequentemente o homem não construiu ainda uma estrutura familiar que lhe dê respaldo. 
É raro o homem adoecer pela primeira vez depois dos 40 anos de idade. 
Outro motivo, ainda objeto de pesquisa, que torna a doença mais amena na mulher, é que os hormônios sexuais femininos, os estrógenos principalmente, têm na célula nervosa um efeito semelhante ao dos medicamentos antipsicóticos. 
É como se a mulher possuísse um antipsicótico endógeno, protegendo-a contra as manifestações da doença.
No entanto, cerca de 10% das mulheres têm o primeiro surto psicótico esquizofrênico depois dos 45 anos, época em que ocorre a menopausa e cai a produção de estrógenos.
Prevalência da Esquizofrenia
A esquizofrenia é uma doença frequente e universal que incide em 1% da população. 
Ocorre em todos os povos, etnias e culturas. 
Existem estudos comparativos indicando que ela se manifesta igualmente em todas as classes socioeconômicas e nos países ricos e pobres. 
Isso reforça a ideia de que a esquizofrenia é uma doença própria da condição humana e independe de fatores externos. 
Em cada 100 mil habitantes, surgem de 30 a 50 casos novos por ano.  
 Em termos de Brasil, isso significa que 800 mil habitantes são portadores dessa doença.Fatores Causais
Existe um componente genético importante. O risco sobe para 13%, se um parente de primeiro grau for portador da doença. Quanto mais próximo o grau de parentesco, maior o risco, chegando ao máximo em gêmeos monozigóticos. Se um deles tem esquizofrenia, a possibilidade de o outro desenvolver o quadro é de 50%.
Estudos genéticos são o melhor argumento de que nem tudo é genético. Existe uma contribuição ambiental. Pena que até hoje não tenhamos conseguido isolar um único fator que aumente com certeza o risco.
Nesse sentido, a esquizofrenia pode ser comparada a muitas outras doenças em que não existem 100% de penetrância genética. É necessário haver uma interação de fatores gerais que vão desde o nascimento (há um número maior de esquizofrênicos nascidos nos meses mais frios) até fatores dietéticos, mas sem uma resposta conclusiva. Sabe-se que existe uma gama de fatores que causam ou impedem o desencadeamento da doença.
Transtorno de Personalidade Antissocial
Também denominado de psicopatia, sociopatia, transtorno de caráter, transtorno sociopático e transtorno dissocial.
A diversidade terminológica mostra que a ciência ainda não chegou a uma conclusão definitivo a respeito de suas origens, desenvolvimento e tratamento.
Transtorno de personalidade antissocial é uma condição em que a pessoa tem pensamentos e atitudes disfuncionais. No caso, essas pessoas tendem a explorar as outras para ter algum ganho, seja material ou mesmo pessoal.
Causas
É muito provável que o fator genético esteja envolvido, mas há indícios de que fator ambiental também esteja relacionado ao aparecimento desse transtorno, principalmente na infância. Por exemplo, sabe que crianças que foram abusadas na infância ou que cresceram com pais alcoólatras ou que tinham o transtorno de personalidade antissocial tem maior tendência a desenvolver a condição.
Pode estar relacionado com abuso, negligência, perdas na infância – tais como morte, divórcio, separação conjugal ou entre os pais e o filho , abandono, afetividade desorganizada, lar desestruturado, ilegitimidade, transferência de lares e conseqüente institucionalização.
CID -10
Incapacidade de manter relacionamentos, embora não haja dificuldade em estabelecê-los.
Propensão marcante para culpar os outros ou oferecer racionalizações plausíveis para o comportamento que levou o paciente a conflito com a sociedade. 
DSM - V
Característica essencial: padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que inicia na infância ou começo da adolescência e continua na vida adulta.
O padrão de comportamento anti-social persiste pela idade adulta. Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti-Social não se conformam às normas pertinentes a um comportamento dentro de parâmetros legais (Critério A1). Eles podem realizar repetidos atos que constituem motivo de detenção (quer sejam presos ou não), tais como destruir propriedade alheia, importunar os outros, roubar ou dedicar-se à contravenção. 
As pessoas com este transtorno desrespeitam os desejos, direitos ou sentimentos alheios. Frequentemente enganam ou manipulam os outros, a fim de obter vantagens pessoais ou prazer (por ex., para obter dinheiro, sexo ou poder) (Critério A2). Podem mentir repetidamente, usar nomes falsos, ludibriar ou fingir. Um padrão de impulsividade pode ser manifestado por um fracasso em planejar o futuro (Critério A3). 
As decisões são tomadas ao sabor do momento, de maneira impensada e sem considerar as consequências para si mesmo ou para outros, o que pode levar a mudanças súbitas de empregos, de residência ou de relacionamentos. Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti-Social tendem a ser irritáveis ou agressivos e podem repetidamente entrar em lutas corporais ou cometer atos de agressão física (inclusive espancamento do cônjuge ou dos filhos) (Critério A4). 
Os atos agressivos cometidos em defesa própria ou de outra pessoa não são considerados evidências para este quesito. Esses indivíduos também exibem um desrespeito imprudente pela segurança própria ou alheia (Critério A5), o que pode ser evidenciado pelo seu comportamento ao dirigir (excesso de velocidade recorrente, dirigir intoxicado, acidentes múltiplos). Eles podem engajar-se em um comportamento sexual ou de uso de substâncias com alto risco de conseqüências danosas. Eles podem negligenciar ou deixar de cuidar de um filho, de modo a colocá-lo em perigo.
Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti-Social também tendem a ser consistente e extremamente irresponsáveis (Critério A6). 
O comportamento laboral irresponsável pode ser indicado por períodos significativos de desemprego apesar de oportunidades disponíveis, ou pelo abandono de vários empregos sem um plano realista de conseguir outra colocação. Pode também haver um padrão de faltas repetidas ao trabalho, não explicadas por doença própria ou na família. 
A irresponsabilidade financeira é indicada por atos tais como inadimplência e deixar regularmente de prover o sustento dos filhos ou de outros dependentes. Os indivíduos com Transtorno da Personalidade Anti-Social demonstram pouco remorso pelas conseqüências de seus atos (Critério A7). Eles podem mostrar-se indiferentes ou oferecer uma racionalização superficial para terem ferido, maltratado ou roubado alguém (por ex., "a vida é injusta", "perdedores merecem perder" ou "isto iria acontecer de qualquer modo"). 
Esses indivíduos podem culpar suas vítimas por serem tolas, impotentes ou por terem o destino que merecem; podem minimizar as conseqüências danosas de suas ações, ou simplesmente demonstrar completa indiferença. Estes indivíduos em geral não procuram compensar ou emendar sua conduta. Eles podem acreditar que todo mundo está aí para "ajudar o número um" e que não se deve respeitar nada nem ninguém, para não ser dominado.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Não possuem empatia, tendem a ser insensíveis, cínicos, desprezar os sentimentos, direitos e sofrimentos alheios.
Podem ter auto-estima enfatuada e arrogante.
Podem ser excessivamente auto-suficientes ou vaidosos.
Podem exibir um encanto superficial e não-sincero, ser bastante volúveis, ter facilidade com as palavras e falta de empatia.
Podem ser exploradores em seus relacionamentos sexuais, ter uma história de múltiplos parceiros sexuais.
Estão mais propensos a morrer prematuramente por meios violentos.
Embora possa parecer que as conseqüências de suas ações não os incomodam, os pacientes com Transtorno de Personalidade Anti-Social podem ficar bastante desesperados com relação a perdas, relacionamentos fracassados, ou serem, eles próprios, explorados.
O transtorno de personalidade antissocial é mais comum em homens do que mulheres
Sintomatologia
Desconsideração por o que é certo ou errado
Uso persistente de mentiras e fraudes para explorar os outros
Uso de charme ou sagacidade para manipular os outros em prol de si mesmo
Egocentrismo, senso de superioridade, vaidade e exibicionismo
Dificuldades recorrentes com a lei
Abuso ou negligência com crianças
Hostilidade, irritabilidade significativa, agitação, impulsividade, agressão ou violência
Ausência de empatia com as outras pessoas e de remorso por prejudicar os outros
Comportamentos perigosos
Relacionamentos pobres ou abusivos
Comportamento irresponsável no trabalho
Dificuldade em aprender com as consequências negativas de seu comportamento.
Fatores de Risco
Crianças que cresceram em ambientes instáveis, com pais alcoólatras ou que abusavam dela seja verbal, física ou sexualmente, são mais propensas a adquirirem o transtorno.
Não é possível diagnosticar esse transtorno antes dos 18 anos de idade. Por isso qualquer criança que apresente os sintomas do transtorno de personalidade antissocial é diagnosticada com transtorno de conduta. Nem toda criança com transtorno de conduta desenvolverá personalidade antissocial, mas este é um fator de risco.
Transtorno da Conduta ajustam-se a uma dentre quatro categorias:agressão a pessoas e animais, destruição de propriedade, defraudação ou furto, ou séria violação de regras.

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