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DESAFIO 2 SEMESTRE

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________________________________________________________________________________ 
Universidade Anhanguera – Uniderp 
POLOS-CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD) 
PEDAGOGIA – 2º semestre/2017 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E 
TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAS E COMUNICAÇÃO, 
DIDÁTICA, LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS,RESPONSIBILIDADE 
SOCIAL E MEIO AMBIENTE. 
 
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE 
ESCOLAR 
 
 
 
Camapuã /MS 2017 
Universidade Anhanguera – Uniderp 
Polo de Camapuã – MS 
PEDAGOGIA – 2º semestre/2017 
 
 
 
 
 
Trabalho desenvolvido para o curso de Pedagogia – 
Licenciatura nas disciplinas de Psicologia da Educação e 
Teorias da Aprendizagem; Redes sociais e Comunicação; 
Didática; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade 
Social e meio Ambiente, como requisito para a Avaliação na 
atividade Desafio Profissional 2017/2, sob orientação do 
tutor eletrônico Welington G. Souza 
 
 
 
Aparecida Alves da Silva – 5331608224 
Driely Santos do Amaral – 5325586066 
Maria Souza da Silva Morais – 5325586167 
Simone de Alencar Costa – 5371730818 
Simone Cristina Fernandes – 5239893761 
 
 
 
Camapuã – 2017 
 
SUMÁRIO 
 
Introdução ............................................................................................... 01 
Passo 1 – Utilização adequada das TIC ............................................... 02 
 
Passo 2 – Adequação ao mundo tecnológico ..................................... 03 
Passo 3 – Tecnologia e Informática ..................................................... 04 
Passo 4 – Mudanças na Metodologia de ensino ................................ 06 
Considerações Finais ............................................................................ 08 
Referências ............................................................................................ 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 A passos largos, a tecnologia domina nosso mundo como uma avalanche de 
informações que nos facilitam e, ao mesmo tempo questiona nossa capacidade em criar 
novas possibilidades para os avanços que somos obrigados a vivenciar. Pouco tempo 
atrás, alguns anos apenas, a tecnologia, para nós, resumia-se a uma bela aparelhagem 
 
de som com visual gráfico colorido e de luzes, televisões com muitos canais, controles 
remotos, DVDs, celulares analógicos e outras “modernidades” que nos encantavam. 
Hoje temos produtos de primeira linha e que nos coloca na sensação de que o “de Volta 
pro Futuro” está ficando cada vez mais real em nosso cotidiano. Em termos 
educacionais, as Tecnologias de Informações, aí já inclusas a era da informática, estão 
lado a lado com uma busca de qualidade e inserção do aluno-comunidade junto ao 
ambiente escolar. E, com isso, derrubar algumas barreiras conceituais e culturais com 
relação ao ‘novo”, ao que nos assombra e fascina ao mesmo tempo, isso levando em 
conta nós professores. Pois para nossos alunos, o que para nós é pura “cibernética”, 
não é nada mais do que apenas um uso corriqueiro de um instrumento de comunicação 
e entretenimento. 
 
 
 
 
 
 
01 
 
PASSO 1 
Sabe-se, ao logo da história, que a educação transforma, cria perspectivas 
melhores para pessoas, sociedades, nações. Vimos que ela, a educação, evolui de 
maneira diferente em cada cultura ou momento que vivemos pelo mundo afora. 
Historicamente falando vivemos momentos cruciais, principalmente em nosso país, 
 
onde o critério qualidade sempre foi muito questionado, principalmente no quesito 
estatístico se comparado a nível internacional. 
 Atualmente nos deparamos com uma “novidade” interessante. De uns anos pra 
cá a educação a nível escolar se vê às voltas com as TIC – Tecnologias de Informação 
e Comunicação. A princípio, timidamente, mas agora com uma força de atuação 
marcante, as tecnologias invadem o ambiente escolar e deixam muitos profissionais de 
educação perdidos devido à falta de ambientação ao “novo” e aos recursos oferecidos, 
nem sempre compatíveis com o que o corpo discente está familiarizado no seu 
cotidiano. Com isso, chegamos a um impasse nada agradável: as tecnologias 
aplicadas na escola nem sempre vão de encontro ao caráter pedagógico proposto, que 
é o de promover inovações educacionais e levar o aluno a ser crítico e participativo, 
pois o mundo fora dos muros escolares já é amplamente midiático e tecnológico em 
detrimento do quadro, recortes e colagens das salas de aula. Implantar um mundo de 
tecnologias em uma escola não é o mesmo que implementar essa implantação. 
Precisamos criar mecanismos para que o aluno não apenas repasse para seu caderno 
o que está vendo em uma tela de computador ou em um telão de uma sala de 
tecnologia, como se aquilo fosse diferente de um quadro negro com a tabuada de 
multiplicação. 
 Os profissionais de educação, frente a esse exposto estão, necessariamente 
comprometidos em estratégias e didáticas que possam qualificar o processo de ensino-
aprendizagem. Capacitações e ambientações são o início de um caminho que não tem 
mais volta. 
02 
PASSO 2 
 Quando nós, futuros educadores, nos deparamos com crianças e adolescentes 
utilizando da maneira mais natural possível algum smartphone, tablet, notebook, ou 
qualquer outro instrumento tecnológico, nos sentimos seres jurássicos perdidos nos 
 
tempos modernos. Mas isso é natural por algumas situações e a mais impactante é a 
que nós somos imigrantes digitais. As crianças e adolescentes, por exemplo, são 
NATIVOS DIGITAIS e tem facilidade e habilidade em tudo o que se refere à tecnologia. 
Isso reflete em alguns problemas em sala de aula pois os alunos, que dominam 
recursos midiáticos em geral, acabam por observar que seus professores ainda 
mostram-se como tradicionais em vários quesitos, principalmente no que se refere à 
adequações ao mundo tecnológico. De acordo com a Revista Pitágoras – ISSN 2178-
8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2013 Tecnologia ou metodologia? 
O grande desafio para o século XXI – Giani Peres Pirozzi/SESI/CEUNSP em sua 
página 6 temos que, 
Nos dias atuais, os alunos não são mais passivos. Eles querem construir junto 
com os professores, tem iniciativas e, com o advento da internet, facilitou o 
modo de conhecer não-linear. Os alunos, acostumados com a linguagem da 
internet, por meio dos hipertextos e hiperlinks, começam a fazer várias coisas 
ao mesmo tempo, começam leituras que não terminam e seguem outros links 
que mais lhe agradam e que convergem em conhecer tudo mais rápido, 
individualizando o processo educativo e informativo. 
 O que podemos assimilar a partir desse contexto? Devemos sim, e com certeza, 
colocar nossos professores à frente de uma perspectiva onde os mesmos estejam 
inseridos e preparados para o que as tecnologias oferecem. O professor não é apenas 
mero transmissor de conhecimento, ele é um capacitador, um mediador, um construtor 
da educação em questão. 
 
03 
PASSO 3 
1. De acordo com Revista Pitágoras – ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova 
Andradina/MS, dez/mar 2013 Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o 
século XXI – Giani Peres Pirozzi/SESI/CEUNSP em sua página 3, tecnologia é tudo 
 
aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e em sua vida. E nesse 
caso temos desde os mais simples escritos, livros, até acesso a sites pela rede mundial. 
Observa-se, aí então, que houve, e haverá, inúmeros momentos evolutivos nesse 
caráter, facilitando e incrementando. É necessário isso porque nós professores somosaquele profissional que é, e deve, estar sendo visualizado como exemplar a seus 
alunos. 
 A informática jamais deve ser associada como sinônimo de tecnologia pois 
como vimos anteriormente, tecnologia é o que, ao longo da história, criou facilidades 
ao ser humano, é o que determinou avanços em vários setores. Já a informática é uma 
ramificação tecnológica que abrange instrumentos específicos a serem utilizados no 
meio tecnológico. 
2. Em Revista Pitágoras – ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, 
dez/mar 2013 Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI – Giani 
Peres Pirozzi/SESI/CEUNSP em sua página 09, Libâneo especifica que a 
aprendizagem só acontece de fato quando há uma assimilação ativa ou uma 
apropriação de conhecimentos e demais habilidades. Com isso, não basta a 
informação pura e simples e sim o conhecimento adquirido a partir dessa informação. 
Fazendo isso, o professor passa a fazer parte de um mundo onde, mudando conceitos 
tradicionais, estará às voltas com novas tecnologias que farão com que seus alunos 
abracem os conteúdos a serem assimilados de maneira mais prazerosa. 
3. O professor eficaz é aquele que se propôs a desenvolver o que lhe foi confiado. Faz 
o seu serviço em caráter prático, dedicando-se a criar resultados satisfatórios àquilo 
que deve ser feito. Em resumo, é o professor que segue suas regras, seus deveres, e 
os cumpre. Já o professor eficiente é aquele que “mostra” a eficácia do seu trabalho. È 
o professor que não apenas se propôs a uma atividade, mas que a desenvolveu de 
maneira mais do que se espera, mais do que se deva agregar. É o professor, espera-
se, que cria a excelência no seu pensar e no seu transmitir conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
05 
PASSO 4 
De acordo com Schlünzen Júnior em seu artigo Uso da tecnologia envolve 
mudança de metodologias de ensino publicado em 
 
http://www.unesp.br/aci_ses/jornalunesp/acervo/269/forum-uso-da-tecnologia-envolve-
mudancas 
O uso das tecnologias torna-se consequência de uma mudança de postura dos 
professores, que passam a compreender o potencial tecnológico para a 
construção de ricos ambientes de aprendizagem. O que importa é o professor 
encontrar os meios para a construção de significativos e contextualizados 
ambientes de aprendizagem. 
 Os professores criam em seus planos/planejamentos como suas aulas serão 
vivenciadas em sala. Muitos, milhares pelo Brasil afora, ainda navegam em mares 
coloniais, em caravelas educacionais arcaicas e que em nada contribuem para uma real 
evolução do processo educacional. As metodologias empregadas por esses 
professores esbarram em quase um ensino jesuítico, onde os alunos assistem 
passivamente a meros repasses de informações e os inculcam que aquilo é o que se 
deve absorver, pura e simplesmente. Ora, sabemos que temos qualitativamente, uma 
das piores classificações educacionais do planeta e mesmo assim ainda cremos que 
podemos evoluir em vários quesitos nos mantendo com o giz na mão e não apenas por 
ser “o giz”, mas como esse instrumento é utilizado. 
 O fato de como um simples giz é manuseado, como vimos anteriormente, e 
sabendo que a tecnologia não é referência apenas aos instrumentos de informática mas 
sim a tudo que se refere ao que o ser humano passa a ter de benefícios e facilidades 
no seu cotidiano é que diferencia o caráter na aprendizagem. Somos portadores de 
uma infinita gama de possibilidades e, com isso proporcionamos resultados melhores 
ano após ano, ou não. 
 
06 
 
 
Portanto, professores envolvidos com as tecnologias, sejam elas simples ou as 
mais inovadoras descobertas, precisam se despir do tradicional método lousa-caderno 
e mergulhar definitivamente em um mundo onde seus filhos e alunos identificam e 
vivenciam muito bem, com uma naturalidade a eles já conhecida. Enquanto nós, 
imigrantes digitais, ainda achamos que, por dominar “parcialmente” redes sociais 
estamos interagindo com o mundo que nos cerca, estamos vivos nesse universo virtual 
e que, cada vez mais, se torna real, confundindo nossas mentes entre o limiar do virtual 
como real. E, pensando erroneamente assim, por fugirmos do que hoje bate a nossa 
porta, vimos nossas crianças e adolescentes deixando de gostar de nossas aulas, 
deixando de nos dar atenção em sala, deixando nossos planejamentos de aula a serem 
questionados, pois não chegamos a nossos objetivos reais. 
 O que nos falta? Acreditar e, principalmente, aceitar que a educação que tanto 
almejamos como ensino-aprendizagem está precisando de nosso “voto de crédito 
virtual” pois nossa clientela escolar não vê e nem sente e diferença entre o que é virtual 
ou real pois a eles tudo é real. Enquanto houver essa separação, nós professores 
estaremos fadados ao fracasso em nossas salas de aula. Queremos mudar a postura 
de feedback, então devemos criar a nova educação, a metodologia que encanta o 
aluno, que o faz se aproximar novamente da escola. 
 
 
 
 
 
07 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Papel e impressora combinam perfeitamente. E nós e um instrumento 
tecnológico? A resposta está em cada um de nós. Em como nos relacionamos com as 
tecnologias que nos cerca. Para uns é apenas um mero detalhe usado naturalmente, já 
para outros é uma possibilidade de crescimento em aprender seus funcionamentos e 
aplicações e ainda temos o grupo não pequeno, há de se observar, de pessoas que 
ainda abominam essa sensação de estarem sendo monitorados, de terem que se 
comunicar via on line por chats e vídeos. Temos uma gama de pessoas que vivem o 
mundo atual tecnológico em diversos patamares, desde os mais tradicionais até os 
mais “conectados”. E com isso, nessa inserção, nosso mundo continuará abrigando e 
tendo espaço para todos. As TIC estão em nosso rastro, ou nós nas delas, justamente 
para entendermos que elas já fazem parte de nosso mundo, de nossa capacidade de 
moldar possibilidades boas em querer crescer de maneira adequada, principalmente no 
ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
08 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
http://www.unesp.br/aci_ses/jornalunesp/acervo/269/forum-uso-da-tecnologia-envolve-
mudancas 
Revista Pitágoras – ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 
2013 Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI – Giani Peres 
Pirozzi/SESI/CEUNSP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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