Prévia do material em texto
1 Apresentação da Disciplina Prof. André Luis Christoforo Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil - DECiv Mecânica Aplicada à Engenharia christoforoal@yahoo.com.br 01 Objetivos da Estática: - Análise do equilíbrio estático de pontos materiais, corpos extensos, sistemas de corpos e estruturas em geral. Equilíbrio estático: Ponto Material: 0F =∑ �� � 0 0 F v = = ∑ �� � � � (Soma das Forças) (velocidade nula) - Todas as forças concorrem a um ponto. Espaço 2D Condição de Equilíbrio: 02 Corpo Extenso: Reações nos Vínculos? - Quando existem dois ou mais pontos distintos de aplicação das forças. Condições de Equilíbrio: (momento de uma força) 0F =∑ �� � 0M =∑ ��� � (Soma dos Momentos) e DCL Vínculos FR = ? 031) Vetores de Força: Revisão Objetivo: Para um conjunto de forças aplicadas em um ponto (em 2 ou 3 dimensões), determinar o vetor força resultante (FR), ou seja, sua intensidade, direção e sentido. OU OU 2 2 629,09R Rx RyF F F N= + = � 600 cos(30 ) 400 (45 ) 236,77 600 (30 ) 400 cos(45 ) 582,84 o o Rx x o o Ry x F F sen N F F sen N = = ⋅ − ⋅ = = = ⋅ + ⋅ = ∑ ∑ 1 1 1 1 1 de F 2 2 600 cos(30 ) i+600 cos(60 ) j 600 cos(30 ) i+cos(60 ) j [cos(30 )] +[cos(60 )] 1 o o o o F versor o o F F F F u u = ⋅ ⋅ = ⋅ = ⋅ = = � � �� � �� � � ����������� � 2 400 cos(45 ) i+400 cos(45 ) jo oF = − ⋅ ⋅ � �� 1 2RF F F= + � � � 236,701 i + 582,84 jRF = � �� 2 2) Equilíbrio de Partículas (2 e 3 Dimensões): 2D 3D 04 0F =∑ �� � ( ) ( ) ; ; RxRx Ry Ry F 0 F F 0 0 F 0 = = = ( ) ( ) ; ; ; ; Rx Rx Ry Rz Ry Rz F 0 F F F 0 0 0 F 0 F 0 = = = = 3) Momento e Resultante de um Sistema de Forças (2 e 3 Dimensões): 05 - Representa um sistema no qual a força e o momento resultante produzam em um determinado ponto da estrutura o mesmo efeito que o carregamento original aplicado. - no ponto A: - no ponto B: 10 20 30 10 3 20 6 150 R R F N M N m = + = = ⋅ + ⋅ = ⋅ 10 20 30 10 2 20 5 120 R R F N M N m = + = = ⋅ + ⋅ = ⋅ 4) Equilíbrio de Corpos Rígidos (2 e 3 Dimensões): Reação nos Vínculos? (Vínculo Ideal) (Forças Reativas) (Vínculo Ideal) (Força Reativa) 06 5) Análise Estrutural: Treliças: Máquinas e Estruturas: 07 3 08 http://www.metalica.com.br/images/stories/Id480/maior/estaiada04.jpg cabos cabos Cabos Flexíveis: 6) Atrito: O projeto efetivo de um sistema de freios requer capacidade eficiente para que o mecanismo resista as forças de atrito. N 180lb P Fat Fe = µe N 09 (Ampliação da Superfície Rugosa) e sF Nµ= c cF Nµ= 10 Cunhas: Parafusos: 11 - Movimento ou iminência de movimento da correia Forças de Atrito em Correias Planas: - Diagrama de corpo livre de um element de correita infinitesimal (ds) 4 7) Centro de Gravidade e Centróide: mm A Ayy 5,87 12500 1093750 == ∑ ∑ = Coordenada “y” do Centróide: 12 13Pressão em Fluidos: Para fluidos incompressíveis, a pressão (p) em um ponto deste fluido é a mesma em todas as direções. � p g z γ ρ= ⋅ ⋅ p g zρ= ⋅ ⋅ p zγ= ⋅ 1 1p zγ= ⋅ 2 2p zγ= ⋅ γ – Peso específico 8) Momentos de Inércia: O projeto estrutural de uma viga ou coluna requer o cálculo do momento de inércia para o respectivo dimensionamento. (Posição A) (Posição B) Posição Amais eficiente!!! Maior Ix 14 13/03/2018 1 Fundamentação para os Cap. de 1 a 4 MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA Universidade Federal de São Carlos Prof. André Luis Christoforo christoforoal@yahoo.com.br Departamento de Engenharia Civil - DECiv 2 A Estática tem como objetivo avaliar o equilíbrio de partículas, de corpos rígidos e de sistemas de corpos rígidos em repouso. OBJETIVOS corpo com dimensões desprezíveis Equilíbrio de partícula em 2D 0Fr= � � equilíbrio de partícula x yFr = Fr i Fr j⋅ + ⋅ � � � =0 i0 0 j⋅ + ⋅ � � � ( ) x xFr F 0→ = =∑ ( ) y yFr F 0↑ = =∑ diagramas de corpo Livre - DCL 3 Equilíbrio de partícula em 3D: linhas de ação das forças 0Fr = � � equilíbrio de partícula x y zFr = Fr i Fr j Fr k⋅ + ⋅ + ⋅ �� � � =0 i 0 0 k0 j⋅ + ⋅ + ⋅ �� �� x xFr F 0= =∑ y yFr F 0= =∑ z zFr F 0= =∑ diagrama de corpo livre - DCL 4 Quando as dimensões são consideráveis na análise do problema: condições de equilíbrio de corpo rígido: 0F =∑ � � 0Mα =∑ � � (Soma dos Momentos) e diagrama de corpo livre - DCL O x yM F d k= ⋅ ⋅ �� x xFr F 0= =∑ y yFr F 0= =∑ A AMr M 0= =∑ 2D: 13/03/2018 2 5A história da Mecânica se confunde com a da Engenharia: Arquimedes de Siracusa (287 - 212 a.C.): Matemático, físico, engenheiro, inventor e astrônomo grego. Dentre as suas várias contribuições para a física destacam-se a Lei do Empuxo e a Lei da Alavanca, que consistem nos alicerces da hidrostática e estática, respectivamente Simon Stevin (1548 - 1620): Engenheiro, físico e matemático neerlandês (Flandres, que hoje é a Bélgica). Formulou o Princípio do Paralelogramo para a composição de forças e demonstrou experimentalmente que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura (Teorema de Stevin) Galileu Galilei (1564 - 1642): Físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano. Desenvolveu de forma sistêmica os primeiros estudos sobre o movimento uniformemente acelerado e do pêndulo. Descobriu a Lei dos Corpos, enunciou o Princípio da Inércia e apresentou o conceito de referencial inercial, ideias fundamentais para o desenvolvimento da Mecânica Newtoniana. Isaac Newton (1643 - 1727): Astrônomo, filósofo natural, alquimista, teólogo e cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático. Para a física, os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural (1867) é considerada uma das mais influentes obras na história da ciência, onde ele descreve a Lei da Gravitação Universal e as três Leis de Newton, que são as bases da Mecânica Clássica. 6GRANDEZAS E OPERAÇÕES VETORIAIS: Multiplicação por escalar: Adição vetorial: Lei do Paralelogramo Simon Stevin (1548-1620) AR B= + � � � Regra do Triângulo A B B AR = + = + � � �� � adição é comutativa 7Subtração vetorial: ou Lei do Paralelogramo Regra do Triângulo ( ) BR A B A= + =� ��� �− − Resultante de um conjunto de forças: ( ) ( )1 2 3 1 3r 2F F F F FF F= + + = + +� � � � �� � adição vetorial também é associativa 8 Lei do Paralelogramo Projeção Ortogonal Caso Particular Componentes de um vetor: Lei do Paralelogramo Lei do Paralelogramo Um par ou um trio de eixos não colineares (LI – linearmente independentes) constituem uma base para a decomposição de um vetor em 2D ou 3D. 13/03/2018 3 9 ( ) ( ) ( ) s tF FF sen sen senβ α γ= = ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 s t s t t t s s F F F F F cos ou F F F F F cos ou F F F F F cos β α γ = + − ⋅ ⋅ ⋅ = + − ⋅ ⋅ ⋅ = + − ⋅ ⋅ ⋅ Determinação das componentes de um vetor: Lei dos Senos: Lei dos Cossenos: 10 x yF F i F j= ⋅ + ⋅ � � � 0 180x o oθ≤ ≤ entre o eixo x positivo e o vetor F 0 180y o oθ≤ ≤ entre o eixo y positivo e o vetor F cos( ) cos( ) x x y y F F F F θ θ = ⋅ = ⋅ ( ) cos( ) cos( ) sen x y x F F i F j θ θ θ= ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ � � � ����� { }cos( ) ( )x xF F i sen jθ θ= ⋅ ⋅ + ⋅� � � cos( ) ( )xF xF i sen jF u θ θ= = ⋅ + ⋅ � � � � 2 2cos( ) ( 1)F F F x xu u senu θ θ= +•= = � � � cos( ) xx F F θ= cos( ) yy F F θ = versor versor: - admensional - contém os cossenos dos ângulos diretores 11 0 180x o oθ≤ ≤ entre o eixo x positivo e o vetor A 0 180y o oθ≤ ≤ entre o eixo y positivo e o vetor A 0 180z o oθ≤ ≤ entre o eixo z positivo e o vetor A x y zA A i A j A k= ⋅ + ⋅ + ⋅ �� � � cos( ) cos( ) cos( ) x x y y z z A A A A A A θ θ θ = ⋅ = ⋅ = ⋅ cos( ) cos( ) cos( )x y zA A i A j A kθ θ θ= ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ �� � � cos( ) cos( ) cos( )A x y z A i k A u jθ θ θ= = ⋅ + ⋅ + ⋅ � �� �� 2 2 2cos( ) cos( ) cos( ) 1A A x y zAu u u θ θ θ= = + +• = � � � cos( ) xx A A θ = cos( ) yy A A θ = versor versor: - admensional - contém os cossenos dos ângulos diretores cos( ) zz A A θ = 12 Vetores posição: OU ( , , ) (0,0,0) ( , , )O PPr r x y zP x yO z= = − = − = � � ABuF F= ⋅ �� � A B AB B A r r u = � � � AB Ar B= − � 2 2 2 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) B A B A B A B A B A B A x x i y y j z z kF F x x y y z z − ⋅ + − ⋅ + − ⋅ = ⋅ − + − + − �� � � 13/03/2018 4 13 A Brr r+ = ⇒ �� � B Arr r⇒ = − � �� Lei do Paralelogramo: ( ,( , ),) , ,), (A A A A AB B B B B B ABAr x yr x y z x yz x y z zr⇒ = − = − = − − − ��� OU ( ) ( ) ( )A AB AB Bix yyr j kx z z= − ⋅ + − ⋅ + − ⋅ �� �� 14 Produto escalar: A � B � θ cos( )A B A B θ= ⋅ ⋅• � � Projeção ortogonal de um vetor sobre outro: Propriedades: A B B A=• • � �� � lei comutativa ( )A B C A B A C• •+ = + •� � � � �� � lei distributiva ( ) ( )( ) A B A B A B α α α ⋅ ⋅ = ⋅ • • • � � � � � � multiplicação por escalar cos( )A B A B θ= ⋅ ⋅• � � 1 0cos( )1 1oi i = ⋅ ⋅ =•� � c1 1 o 9s( )0 0oi j = ⋅ ⋅ =•� � c1 1 o 9s( )0 0oi k = ⋅ ⋅ =•� � 0j i =•� � 1j j =•� � 0j k• = �� 0k i =• � � 0k j =• � � 1k k =• � � ( ) ( ), , , ,x y z x y z x x y y z zA B A A A B B B A B A B A B= = ⋅ + ⋅ +• • ⋅� � 0 180o oθ≤ ≤ 15 F � cos( ) cos( )1ABF u F Fθ θ= ⋅ ⋅ = ⋅• � � Projeção ortogonal versor θ 1ABu = � A B //F � F⊥ � A B AB B A r r u = � � � // ABF F u•= � � � � // // AB AB F u F F u • = ⋅ � � � � � //F F F⊥+ = � � � //F F F⊥ = − � � � Lei do Paralelogramo //F F⊥ = = ? ? � � � ( )30 100 }0 { F F u F i j k N= ⋅ ⋅ + ⋅ + ⋅ � � �� � � ������� (0,0,0) {m}A = (2,6,3) {m}B = AB Ar B= − � A B AB B A r r u = � � � 16 Momento de uma força (2D): linha de ação da força F linha de ação da força F linha de ação da força F é um vetor deslizanteF � θ ( )OM F d sen kθ= ⋅ ⋅ ⋅ �� ´OM F d k= ⋅ ⋅ �� - direção do eixo z - sentido anti-horário (ah) - MO=F∙d´ Princípio da Transmissibilidade: A intensidade do momento da força F em relação ao centro de momentos O não se altera desde que F seja aplicada em qualquer ponto da sua linha de ação. OM = 0 centro de momento O regra da mão direita 13/03/2018 5 17 Limitações do uso do Princípio da Transmissibilidade: Considerando a deformabilidade do material, cada localização da força implica em uma configuração deformada distinta. A B P � P � xA � x A B Deformação por tração em toda a barra A BP � xA � x Sem deformação na barra xA � P �A B C x Deformação por tração apenas no trecho AC Considerando a deformabilidade do material, P é considerado vetor fixo ou ligado. 0x xF = P A A P0⇒ − = ⇒ =∑ 18 Teorema de Varignon: ( )ABA F d s nM e θ⋅ ⋅= cos( )x FF θ= ⋅ ( )y F sF en θ= ⋅ )( ) ( y y A AAB F B FM F d sen nF se dθ θ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ = ���� �cos( )x x ra o F A çF b M F θ= ⋅ ⋅ =0 0 ����� ( )y xFFA A A ABF d senM M M θ= = ⋅ ⋅+ Teorema de Varignon: O momento de uma força em relação a um determinado ponto é igual ao momento das componentes dessa força em relação ao mesmo ponto. 19Momento de uma força (3D): x x y z z yM M r F r F+= −= ⋅ ⋅∑ é paralela ao eixo x, incapaz de girar esse eixo xF � y y z x x zM M r F r F+= −= ⋅ ⋅∑ é paralela ao eixo y, incapaz de girar esse eixo yF � z z x y y xM M r F r F+= −= ⋅ ⋅∑ é paralela ao eixo z, incapaz de girar esse eixo zF � x y zM M M M= + + � � � � O ( )y zx y z z y y z r r M r F r F F i F = = ⋅ ⋅−+ ⋅ � � ( )x yz x y y x x y r r M r F r F F k F = = ⋅ ⋅−+ ⋅ � � ( )x zy z x x z x z r r M r F r F j F F +−= ⋅ ⋅−= ⋅ � � Teorema de Laplace x y zM M i M j M k= ⋅ + ⋅ + ⋅ �� � � O 20 OA x y z x y z i j k M r F r r r F F F =×= �� � � �� O 2a linha 3a linha regra da mão direita Produto vetorial ( )r F r F sen θ× = ⋅ ⋅ �� Propriedades decorrentes dos determinantes: 0i i =× � � ki j =×� �� ki j× = − �� � j i k× = −� � � 0j j =×� � ij k× = �� � jk i =× � � � k j i× = − � � � 0k k =× � � 0 180o oθ≤ ≤ não comutativa ( )1 2 1 2r F F r F r F× +× ×+ =� � � �� � � lei distributiva ( ) ( )( ) r F r F F r α α α ⋅ × × = × ⋅ ⋅ �� �� � � multiplicação por escalar r F F r−=× × � �� � Teorema de Varignon ( ) M M r F sen u α α θ= ⋅ ⋅ ⋅ � � � ����� 13/03/2018 6 21Projeção do momento na direção de um eixo: x y z x y z i j k M r F r r r F F F =×= �� � � �� O ( ) � ( ) OA u OA r F M u M u r F × • •= ×= �� � �� � � O ( ) ( ) ( )y z z y z x x z x y y xM r F r F r F r F r Fj Fi kr= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅− − − −⋅ ⋅+ + + +⋅ ⋅ ��� �O x y ziu uj ku u= ⋅ + ⋅ + ⋅ �� �� ( ) ( ) ( )y z z y x yz x x z x y y x zu M r F r F r F r F r F r Fuu u= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ +• − − − ⋅ ⋅−+ + + ⋅�� O Teorema de Laplace x y y y x z x z z M r r u r u F F F u =u Produto Misto Produto Misto Momento de um binário - Conjugado (2D): F F Fr F 0= = − =∑ ( ) 0 (ah ) OM F a F a F a F a Fd dFd+ = − ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ + ⋅ = ⋅+−∑ ����� O vetor conjugado é independe do centro de momentos (O) eleito, é um vetor livre vetor livre Outras representações: vetor livre M dF= ⋅ 22 23 Momento de um binário - Conjugado (3D): ( )( )B A B AO B A r M M r F r F r F r F r r F r F− −= = × + × = × × = − × = ×∑ � � � � � � �� � � � � � � ����� (não faz referência ao ponto O) vetor livre Substituição de uma força por uma força e por um binário: A F � d B A F � F− � d F � B Facilita a análise do efeito de translação e giro combinados. A F � M F d= ⋅ z x y M � vetor livre 24 momento de binário ( )2 2 2 2, ,x y zF F F F=�( ) ( ) 1 1 1 1 1 1cos( ),cos( ),cos( ) , , F x y z x y z u F F F F Fθ θ θ= ⋅ = � � ����������� ( ) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 x y z x y z i j k M r F r r r F F F = × = �� � � �� O ( ) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x y z x y z i j k M r F r r r F F F = × = �� � � �� O ( ), ,x y zM MM M=� Sistema de forças e momentos de binário: 1 2iFr F F F= = +∑ � � � � 1 2 1 1 2 2O i MMr M MM M r F r F= = + + = × + × +∑ � � � � � ��� �� Metodologia base para análise do equilíbrio 13/03/2018 7 25Leis do Movimento de Newton: 1a lei de Newton ou princípio da inércia 2a lei de Newton Fr m a= ⋅ � � 3a lei de Newton ou princípio da ação e da reação Lei da Gravitação de Newton: 1 2 2 m mF G d ⋅ = ⋅ G=6,674287·10-11m3/(kg·s2) constante de gravitação 2 P G P= gm m M R = ⋅ ⋅ ⇒ ⋅ ��� g g = 9,81 m/s 2 R=cte M m 1 2 M mm m = = 26 ( ) ( )( ) ´( ) y fx atg af x a θ −= = ⇒ − ɶ ( ) ´( ) ( ) ( )yfxa a fx a⇒ − ⋅ = − ⇒ɶ � � ( ) 0 1 ( ) ( ) ´( ) c c fy afx a a x⇒ = + ⋅ −ɶ Na vizinhança de a: ´( ) ´( ) dy x x dy f x d xf = ∆ ⋅ = ⋅ ou diferencial exata: aprox. linear de f na vizinhança de a ( ) ( ) ( ) ( )2 30 1 2 3( ...) nnx c c x a c x a cy c x a x a= + ⋅ − + ⋅ − + ⋅ − + + ⋅ −ɶ Aprox. não linear de f na vizinhança de a: Métodos Aproximados: ( ) ( )ay a f=ɶ ´( ) ´( )y a af=ɶ ´´( ) ´´( )y a af=ɶ ´´´( ) ´´´( )fy a a=ɶ ( ) ( )( ) ( )n na afy =ɶ 0 ( )c f a= 1 ´( )c f a= 2 ( )´´ 1 c f ! a 2 = ⋅ 3 ´ ( )´´fc a! 1 3 = ⋅ ( ) ( )nn fc a!n 1 = ⋅ Séries de Taylor e de Maclaurin 27 ( ) ( ) ( )2 3( )´´ ´´´´ ( )( ) ( ) ( ) ... ! a a x a a x a x a fy ff x 2 ! af 3 = + ⋅ − + ⋅ − + ⋅ − +ɶ ( ) ( ) ( ) ... n n af n! x a+ ⋅ − Série de Taylor Para a=0 : ( ) 2 3 . (0) (0)´´ (0)( ) (0) ´(0) ´ ..´´ n n ! ! ! f f x x x x x 2 3 y f f n f = + ⋅ + ⋅ + ⋅ + + ⋅ɶ Série de Maclaurin O desenvolvimento em série de Maclaurin da função f(x)=sen(x) resulta: (0) ( 00)senf = = (0)´ ( 10)cosf = = (0´´ ) ( 00)senf = − = (0´´´ ) ( 10)cosf − = −= 3 5 7 [ < ] 3! 5! 7! ... ) ( 2xs n x x xe x x= − + − ∞+ condição de convergência da série 2 4 6 [ < ] 2! 4! 6! 1 ... ( ) 2cos xx x x x= − + − ∞+ 2 3 4 ... 1 [ < ] 2! 3! 4! 2x x x xx xe + + + + + ∞= Outros exemplos: 28 2 3 ... ( 1) ( 1) ( 2)1 [ < ] 2! 3! (1 ) 1 k 2k k k kx kx n x x x⋅ − ⋅ − ⋅ −= ± ⋅ ± ⋅ ± ⋅ +± Série Binomial Considerando 5 termos, o valor da integral resulta: 21 0 xe dx−∫ 2 3 4 1 [ < < ] 2! 3! 4! x x x xx x e −∞= + + + ∞+ 2 4 6 821 2! 3! 4! x x x xxe− = − + − + 2 x x= − 4 6 81 2 0 1 2! 3! 4! 0,7475x x xx dx − + − + = ∫ 3 5 7 [ < ] 2 3 .( .. ! 5! 7 ) ! x x 2sen x e e x x x x xh − − = = + + + ∞+ 2 4 6 1 [ < ] 2 2! 4! ( ) ... 6! x x 2e ecos x xh x x x −+ = = + + + ∞+ 13/03/2018 8 29 Exemplo de uso da diferencial exata na modelagem: pequenos ângulos Série de Taylor elemento material atrito em correia plana 0 : ( / 2) ( ) ( / 2) = 0xF T cos d + dN T +dT cos dθ µ θ= ⋅ ⋅ − ⋅∑ 2 1T T e µ β⋅ = ⋅ 0 : ( ) ( / 2) ( / 2) = 0yF dN T +dT sen d T sen dθ θ= − ⋅ − ⋅∑ ( / 2) / 2sen d dθ θ≈ ( / 2) 1cos dθ ≈ 0dT dN⋅ ≈ dTdN =µ ⋅ dN =T dθ⋅ dT = d T µ θ⋅ 2 1 0 T T dT d T β µ θ= ⋅∫ ∫ 12T T> 30 Integração aproximada: 1 ( ) lim ( *) b n i n ia A f x dx f x x →∞ = = = ⋅∆∑∫ 0a x= 4b x= 4 04 x xb a x n −−∆ = = 0 1 2 3( ) ( ) ( ) ( )infA f x x f x x f x x f x x= ⋅∆ + ⋅∆ + ⋅∆ + ⋅∆ɶ ( )0 1 2 3( ) ( ) ( ) ( )infA x f x f x f x f x= ∆ ⋅ + + +ɶ 31 0a x= 4b x= 4 04 x xb a x n −−∆ = = 1 2 3 4( ) ( ) ( ) ( )supA f x x f x x f x x f x x= ⋅∆ + ⋅∆ + ⋅∆ + ⋅∆ɶ ( )1 2 3 4( ) ( ) ( ) ( )supA x f x f x f x f x= ∆ ⋅ + + +ɶ 0,21875 0,46875A< < 0,21875infA =ɶ 0,46875supA = ɶ 32 ( )1 1 ( ) ( ) 2 n i i i trapézio xA f x f x − = ∆ = + ∑ɶ 0,695635trapézioA =ɶ 1a = 2b = 2 1 1 5 5 x −∆ = = 1a = 2b = 2 1 1 5 5 x −∆ = = 1 ( ) n d imé i A x f x = = ∆ ⋅∑ɶ 0,691908médA =ɶ 13/03/2018 9 33 0 1 0 0 0 ( )( ) ´( ) f xtg x f x x x = = − 01 0 0 ( ) ´( ) f x x x f x= − 1 2 1 1 1 ( )( ) (´ ) f xtg x f x x x = = − 12 1 1 ( ) (´ ) f x x x f x= − 1 ( ) (´ ) k kk k f x x x f x+ = − Raízes de funções (Método de Newton): estimativa inicial método iterativo equação de recorrência 13/03/2018 1 CAP. 1 – Vetores de Força: Aplicações MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA Universidade Federal de São Carlos Prof. André Luis Christoforo christoforoal@yahoo.com.br Departamento de Engenharia Civil - DECiv 2 2 2100 150 2 100 150 cos(115 )oFr = + − ⋅ ⋅ ⋅ = 212,6NLei dos cossenos: Lei dos senos: 150 212,6 ( ) (115 )o N N sen sen θ θ = ⇒ = o39,75 39,75 15o oφ = + = o54,75 1) Determine a direção e a intensidade da força resultante Fr da figura abaixo. 3 4m 6m C B A F �θ C F θ BCF 0,8CA BCF F= ⋅0,8 BCF⋅ 33,69o33,69o 4 6 m arctg m α = = o33,69 ( )2 20,8 2 (0,8 ) cos(33,69 )oBC BC BC BCFr F F F F= ⋅ + − ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ BC0,555 F ( ) (33,69 ) 0,80 0,555 o BC BC sen sen F F θ = ⋅ ⋅ ( ) 0,80sen θ ≈ θ = o53,13∴ 2) Determine o maior valor do ângulo que a força pode ser orientada de modo que a intensidade de sua componente ao longo da barra CA não ultrapasse 80% da intensidade da componente na direção BC. F � θ 4 Solução algébrica: 0 x x x y y y Fr F Fr Fr i Fr j r F F F r = = = ⋅ + ⋅ = = ∑ ∑ � � � 2 D 2 2 : 800 cos(60 ) cos( ) : 800 (60 ) (0 0) o x o y F F F sen F sen Fr Frθ θ = ⋅ + ⋅ = = ⋅ − ⋅ = ∑ ∑ 2 692,82 ( )F sen θ= θ = o90∴ 2F = 692,82N Fr = 400N Solução geométrica: 3) Se a força resultante Fr é direcionada ao longo do eixo x positivo, determinar o menor valor da força e o ângulo correspondente.2F � θ 13/03/2018 2 5 ( ) 3/ 4tg α = (3 / 4)arctgα = = o36,870 1F = ? � � � o 2 2 2 500 {cos( 60 ); c {250;os(15 433,013}0 N)}= yx o FF F u θθ = ⋅ = ⋅ −− � � o 3 3 3 450 {cos(36,870 90 );cos(180 36,870)}={ 270; 360} N o o FF F u= ⋅ + − −= ⋅ − � � o600 {cos(30 );cos(120 ) {519,615; 3 0 N}= 0 }oFrFr Fr u⋅ −= = ⋅ � � 31 2: Fr F Fr F F F= = + + ⇒∑ � � � � � � 1 2 3 Fr FF F⇒ = − − � � �� 4) Se a intensidade da força resultante Fr é 600N e com direção no sentido anti-horário do eixo x positivo de 30 graus, determinar a intensidade da força e o ângulo .1F � φ 6 1 {519,615; 300} {250; 433,013} {{ 270; 360} 539,615;493,013= } NF = − − − − − − � 2 31F Fr F F= − − � �� � 2 2 1 1 1 (539,615) (493,013) 730,921F NF F= = + =• � � � 1 1 1 1 {539,615;743,013} 730,92 {0 1 ,738;0,675}Fu F F = = ⋅ = � � � cos( ) cos( ) 0,738 arccos 4( 2,430, ) 9738 ox φθ φ= = ⇒ = = x y 42,44o 539,62N 493N 7 � � o{cos(0 ); cos(9 {P; 0} kN0 )}= yx oP P θθ = ⋅ � o 1 1 {cos(60 ); cos( {0,4;3 0,693} kN0 )}=oF F= ⋅ � o 2 3 {cos(150 ); cos(6 { 2,5980 ; 1,5}= }) kNoF = ⋅ − � {cos( ); cos( )}={ ; } kNx yFr FrFr Fr x yθ θ= ⋅ � 1 2: Fr F Fr F F P= = + + ⇒∑ � � � � � � { 2,198{ ; ; 2,193} kN}=x yFr F Pr − + 2 2( 2,198 ) (2,193) 2,4 kN Fr P= − + + ≤ ⇒ � 2 4,396 3,88 0P P− ⋅ + ≤ 1 2 3,214 1,183 P kNP kN= = 1,183 3,214 ( )P kN 1,118 3,214 PkN kN≤ ≤ 5) Determine a faixa de valores da força de maneira que a intensidade da força resultante não ultrapasse 2,4 kN. P � 8 1 450 { cos(45 ) cos(60 ); cos(45 ) cos(30 ); cos(41 1 5 )} 1o o o o oF = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅− ⇒ � 1 { 159,099; 275,568; 318,1 8 9 } NF −⇒ = � � 2 600 {cos(45 ); cos(60 ); cos( )}o oF zθ= ⋅ ? � 2 2 2 2 cos (45 ) cos (60 ) cos ( 1) o o F zu θ= + + = � 60 cos( ) 0,50 20 1 o o z z z θθ θ = = ± = 6) Determine intensidade e os ângulos diretores da força resultante. 13/03/2018 3 9 2 600 {cos(45 ); cos(60 ); c {424os( )}= ,264;300; 3001 } N20o ooF = −⋅ � ∴ 1 2 {265,165; 575,568; 18,19 8: = } NFr F Fr F F= = +∑ � � � � � 2 2 2(265,165) (575,568) (18,1 633,973 98)Fr Fr N= = + + =� 21 {265,165; 575,568; 18,198} {0,418; 0,908; 2,87= 633, } 973 10Fr Fr u Fr − ⋅= = ⋅ � � 1 1 2 1 2 cos( ) 0,418 cos (0,418) cos( ) 0,908 cos (0,908) cos( ) 2,87 10 65,292 cos (2, 24,770 88,35587 10 ) o oo x x y y z z θ θ θ θ θ θ − − − − − = ⇒ = = = ⇒ = = = ⋅ ⇒ = ⋅ = 10 � AO O AO A r Fr u Fr r Fr Fr= ⋅ ⇒ = ⋅ ? � � � � � {0; 0; 0} {0; 6; 0 {0; 6; 0} }AOr O A m= − = − −= � 6 AO mr = � {0; 1; 0}AOu = − � {0; ; 0}Fr rF = − � 7) Dois cabos e uma barra sustentam um peso 1500 N. Se a força resultante é direcionada ao longo da barra do ponto A para o ponto O, determine as coordenadas x e z do ponto C e a intensidade da força resultante. 1610 2400 B C F N F N = = 111610 ABB B BAB AB rF F u F r = ⋅ ⇒ = ⋅ � � � � � { 2; 0; 3} {0; 6; 0 { 2; 6;} 3} AB B mr A= − = −= −− − � 7 AB mr = � { 0,286; 0,857; 0,429}ABu − −= � 2400 ACC C CAC AC rF F u F r = ⋅ ⇒ = ⋅ � � � � � { ; 0; } {0; 6; 0} { ; 6; } AC x zr A x zC m= − = − = − � 2 236AC xr z= + + � 2 2 1 { ; 6; } 36 AC x z x z u = ⋅ − + + � { 460,46; 1379,77; 690,69} B NF = − − � 2 2 1 {2400 ; 14400; 2400 } 36 NC x zF x z ⋅ ⋅ − ⋅ + + = � 1500 {cos(90 ); cos(90 ); cos(180 )} {0; 0; 1500} = No o oP −= ⋅ � 12 : +B CFr F Fr F P F= = +∑ � � � � � � {0; ; 0} { 460,46; 1379,77; 690,69} {0; 0; 1500}+Fr− = − − + − 2 2 1 {2400 ; 14400; 2400 } 36 x z x z ⋅ ⋅ − ⋅ + + + 2 2 2400 0= 460,4: 6+ 36 xxF F x r x z ⋅ = − + + ∑ 2 25,212 = 36x x z⋅ + + ( )2 ⇒ ⇒ ⇒ 226,165 =362x z⋅ − 2 2 1440 = 137: 9,77 36 yyr x F F Fr z = − − − + + ∑ ⇒ 2 2 14400 =1379,77+ 36x z Fr + + 2 2 2400 0=690,69+ 1500 36 :zzF F z r x z ⋅ = − + + ∑ 2 22,965 = 36z x z⋅ + + ( )2 ⇒ ⇒ ⇒ 27,791 =362x z− + ⋅ 13/03/2018 4 13 2 2 26,165 =36 7,791 =36 2 2 x z x z ⋅ − − + ⋅ (26,165)× 2202,852 =941,94z⋅ 2 2 26,165 =36 26,165 203,852 =941,94 2 2 x z x z ⋅ − − ⋅ + ⋅ + +2,196 m 2,1 m = 96 z − ⇒ 2 226,165 =36 26,165 36 (2,196) 1,249 m 1,249 m 2 2 x z x ⋅ − ⇒ ⋅ = + − 2 2 1,249 14400 =1379,77+ 36 2,196 3591,691 NFr = + + ∴ 14 {0; 2,4; 3,6} {4,5 {; 0; 0 4,5; 2,4; 3,6} }ACr C A m= − = − − −− = � 6,243 AC mr = � { 0,721; 0,384; 0,577}ACu − −= � {0; 0,9; 2,4} {4,5 {; 0; 0} 4,5; 0,9; 2,4} ABr B A m= − = −− = � 5,179 AB mr = � { 0,869; 0,174; 0,463}ABu = − � 8) Determine o ângulo entre os cabos, e considerando a intensidade da força que atua no cabo AB de 250 N, calcule o valor da intensidade dessa força projetada na direção do cabo AC. θ 15 250 { 0,869; 0,174; 0, { 217,25; 43,5; 115,463} 75} ABu NF F= ⋅ = ⋅ − −= � � // { 217,25; 43,5; 115,75} { 0,721; 0,384; 0,577}A ACCF F u= = − − −• • � � // 206,721 ACF N= � � 0,827 1 1 ( )AC ABAC ABu u u u cos θ= ⋅ ⋅• ����� � � (0,827) 34,208-1 ocosθ = = { 0,721; 0,384; 0,577}ACu − −= � { 0,869; 0,174; 0,463}ABu = − � 1 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 2 EQUILÍBRIO DE PARTÍCULAS Material didático adaptado/modificado das obras de: - Rodrigues, L. E. M. J. Notas de Aula. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p. - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 980p. Prof. André Luis Christoforo E-mail: christoforoal@yahoo.com.br 01 Equilíbrio de ponto material em 2 dimensões: (Estrutura) (diagrama de corpo livre) (condição de equilíbrio) 02 - Exemplo de diagrama de corpo livre: x y x y 03 - Cabos e molas: k - coeficiente de rigidez da mola S - deformação da mola (Lei de Hooke) - Cabos trabalham apenas na tração (T)! 2 04Exercícios: 1) Determine a tensão nos cabos AB e AD para o equilíbrio do motor de 250kg mostrado na figura. 05 2) Determine o comprimento da corda AC da figura, de modo que a luminária de 8kg seja suspensa na posição mostrada. O comprimento não deformado da mola é lAB = 0,4m e a mola tem rigidez kAB = 300N/m. 06 07 Equilíbrio de ponto material em 3 dimensões: 3 08Exercícios: 3) Determine a intensidade e os ângulos diretores da força F necessários para o equilíbrio do ponto. ? 09 10 114) A caixa de 100kg mostrada na figura é suportada por três cordas, uma delas é acoplada na mola mostrada. Determine a força nas cordas AC e AD e a deformação da mola. 4 12 - Deformação da mola 13 5) Considere que o cabo AB esteja submetido a uma força de 700N. Determine as forças de tração nos cabos AC e AD e a intensidade da força vertical F. 14 15 5 16 17 6) Se cada cabo pode suportar uma tração máxima de 1000 N, determine a maior massa que o cilindro pode ter na condição de equilíbrio. (0 ;0 ;0)A = ( 1 ; 1,5 ;3)B = − ( 1 ; -2 ;2)C = − (3 ; -4 ;0)D = ( 1 ; -1,5 ;3)ABr B A= − = − � ( ) ( ) ( )2 2 22 1 -1,5 3 3,50 mAB ABr r= = − + + =� ( 0,286 ; 0,429 ; 0,857)ABAB AB r u r = = − − � � � ( 0,286 ; 0,429 ; 0,857 )AB AB AB AB AB AB TAB T T u T T T= ⋅ = − ⋅ − ⋅ ⋅ � � � 18 � ( 0,286 ; 0,429 ; 0,857 )AB AB AB AB AB AB TAB T T u T T T= ⋅ = − ⋅ − ⋅ ⋅ � � � � ( 0,333 ; 0,667 ; 0,667 )AC AC AC AC AC AC TAC T T u T T T= ⋅ = − ⋅ − ⋅ ⋅ � � � � ( 0,600 ; 0,800 ; 0 )AD AD AD AD AD AD TAD T T u T T T= ⋅ = − ⋅ − ⋅ ⋅ � � � (0 ; 0 ; 9,807 )P m= − ⋅� ( ) ( )0 ; ; ; 0 ; 0 ; 0x y zF F F F= =∑ ∑ ∑ ∑�� 0,286 0,333 0,600 0 0 0,429 0,667 0,800 0 0 0,857 0,667 0 9,807 0 AB AC AD AB AC AD AB AC T T T T T T T T m − ⋅ − ⋅ + ⋅ + = ⋅ − ⋅ − ⋅ + = ⋅ − ⋅ + − ⋅ = [A] {T} {C} 0,286 0,333 0,600 0 0,429 0,667 0,800 0 0,857 0,667 0 9,807 AB AC AD T T T m − − − − ⋅ = − ⋅ ������������� ��� ����� 19 [A] {T} {C} 0,286 0,333 0,600 0 0,429 0,667 0,800 0 0,857 0,667 0 9,807 AB AC AD T T T m − − − − ⋅ = − ⋅ ������������� ��� ����� 1 11,074 {T} [A] {C} 0,475 5,542 AB AC AD T m T m T m − ⋅ = ⋅ ⇒ = ⋅ ⋅ 11,074 1000 90,30 kgm m⋅ = ⇒ = 1 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 3 MOMENTOS E RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS Material didático adaptado/modificado das obras de: - Rodrigues, L. E. M. J. Notas de Aula. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p. - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 980p. Prof. André Luis Christoforo E-mail: christoforoal@yahoo.com.br 01 - O momento de uma força fornece uma medida da tendência dessa força provocar a rotação no corpo em torno do eixo em análise. - Para problemas em duas dimensões é mais conveniente utilizar uma abordagem escalar e para problemas em três dimensões a abordagem vetorial é mais conveniente. (Momento em torno do eixo Z) (Momento em torno do eixo X) (Não gera momento - concorre ao polo) Momento de uma força: 02 Formulação escalar para o momento: - Momento é uma grandeza vetorial, possui intensidade direção e sentido. - Convenção de sinais: segue a regra da mão direita, anti-horário é positivo e horário é negativo. (sentido do giro) 03 Momento resultante de um sistema de forças coplanares: 2 04Exercícios: 1) Determine o momento da força em relação ao ponto O em cada uma das barras mostradas. 05 2) Determine os momentos da força de 800N emrelação aos pontos A, B, C e D. 06 3) Determine os momentos das forças em relação ao ponto “O”. (a) (b) (c) 07 (d) (e) 353,553 5,121 353,553 2,121 1060,659 1060,659 o oMr M N m N m = = − ⋅ + ⋅ = = − ⋅ = ⋅ ∑ 3 08(f) Sol. 1: Sol. 2: 09 Momento de uma força – análise vetorial: - O momento de uma força em relação a um ponto pode ser determinado através da aplicação das regras de produto vetorial. - A regra do produto vetorial para o cálculo de momentos geralmente é aplicada para sistemas em três dimensões. 10 Princípio dos momentos: - Teorema de Varignon: Estabelece que o momento de uma força em relação a um ponto é igual a soma dos momentos das componentes das forças em relação ao mesmo ponto. 11 Regras do Produto Vetorial: - O produto vetorial de dois vetores A e B produz o vetor C e matematicamente a operação é escrita do seguinte modo: 4 12Formulação vetorial cartesiana: 13 4) Para a cantoneira da figura a seguir, determine o momento da força F em relação ao ponto O segundo a análise escalar e a análise vetorial. - Análise Escalar: - Análise Vetorial: Exercícios: 14 5) Determine o momento da força F em relação ao ponto O. Expresse o resultado como um vetor cartesiano. 15 6) O poste abaixo está sujeito a uma força de 60N na direção de C para B. Determine a intensidade do momento criado por essa força em relação ao suporte no ponto A. 5 16 C C 17Momento em relação a um eixo: formulação vetorial: (calcular determinante)M0 Aplicação do produto misto: Projeção de um vetor momento sobre um eixo de interesse. 18Exercício: 7) A força F atua no ponto A mostrado na figura. Determine a intensidade do momento dessa força em relação ao eixo x. C 19Momento de um binário: - Um binário é definido como duas forças paralelas de mesma intensidade, sentidos opostos e separadas por um distância d. O cálculo do momento de um binário independe do ponto (polo) de referência. - Dois binários são ditos equivalentes se produzem o mesmo momento. 6 20 8) Determine o momento de binário que age sobre o encanamento e expresse o resultado como um vetor cartesiano. Exercícios: (0 ;0 ;0,30) mA = (0,40 ; 0 ;0,30) mB = (0 ; 0 ; 0,30) mOAr A O= − = � (0,40 ; 0 ; 0,30) mOBr B O= − = � (0,40 ; 0 ; 0) mAB OB OAr r r= − = � � � � ( )4 3450 0 ; ; 0 ; -360 ; 270 N 5 5A A A FA F F u = ⋅ = ⋅ − = � � � { }0,40 0 0 144 108 N m 0 360 270 AB A i j k M r F k j= × = = − ⋅ − ⋅ ⋅ − �� � �� � �� 2 2( 108) ( 144) = 180N mM = − + − ⋅� 21 9) Determine a distância “d” entre A e B tal que o momento de binário resultante tenha uma intensidade de 20N·m. (350 ;0 ;0) mA = 0,866 0,50 350 ; -d cos(30 ) ;d sen(30 ) mo oB = ⋅ ⋅ ����� ����� (350 ; 0 ; 0) mOAr A O= − = � ( )350 ; -0,866 d ; 0,50 d) mOBr B O= − = ⋅ ⋅� (0 ; -0,866 d ; 0,50 d) mAB OB OAr r r= − = ⋅ ⋅ � � � � ( ) ( )1 1 1 1 50 1 ; 0 ; 0 50 ; 0 ; 0 N F F F u= ⋅ = ⋅ = � � � � ( ) ( )2 2 2 2 35 0 ; 0 ; 1 0 ; 0 ; 35 N F F F u= ⋅ = ⋅ = � � � 1 1 0 0,866 0,50 50 0 0 AB i j k M r F d d= × = − ⋅ ⋅ �� � � � � 22 2 2 0 0,866 0,50 0 0 35 AB i j k M r F d d= × = − ⋅ ⋅ �� � � �� ( )1 2= = 30,31 ; 25 d ; 43,30 d N mRM M M d+ − ⋅ ⋅ ⋅ ⋅� � � = 20 N mRM ⋅ � ( ) ( ) ( )2 2 230,31 25 d 43,30 d 20 0,342 342d d m mm− ⋅ + ⋅ + ⋅ = ⇒ = = 23 Sistemas equivalentes de cargas concentradas: - Representa um sistema no qual a força e o momento resultante produzam em um determinado ponto da estrutura o mesmo efeito que o carregamento original aplicado. - no ponto A: - no ponto B: 10 20 30 10 3 20 6 150 R R F N M N m = + = = ⋅ + ⋅ = ⋅ 10 20 30 10 2 20 5 120 R R F N M N m = + = = ⋅ + ⋅ = ⋅ 7 24 Exercícios: 10) Substitua as cargas atuantes na viga por uma única força resultante e um momento atuante no ponto A. 25 FRx FRy FR θ 26 (sistema equivalente) 2711) A estrutura mostrada na figura está submetida a um momento M e as forças F1 e F2. Substitua esse sistema por uma única força e um momento equivalente atuante no ponto O. 1 2 249,9 166,5 800rF F F i j k= + = − + − �� � � � � 8 28 29 Sistemas equivalentes de cargas distribuídas: - A intensidade da força resultante de um carregamento distribuído é equivalente a soma de todas as forças atuantes na superfície de contato, devendo ser localizada nas coordenadas do centro geométrico da sua área de atuação. [ ]( ) (dimensão)[ ] Fp x L = força comprimento ( )dLy eq 0F F p x x⇒ =∑ ∫ (Feq é igual a área sob a função de carregamento distribuído) 30 ( )dLeq 0F p x x= ∫ ( ) dLO eq 0M F x p x x x⇒ ⋅ = ⋅∑ ∫ (Momento da força equivalente) (Momento da força distribuída - real) ( ) dL 0 eq p x x x x F ⋅ = ∫ ( ) d ( )d L 0 L 0 p x x x x p x x ⋅ = ∫ ∫ (centro geométrico) 31Exercícios: 12) Determine a intensidade e a localização da força resultante equivalente que atua no eixo mostrado na figura. 9 32 33 13) Um carregamento distribuído com p(x) = 800.x (Pa) atua no topo de uma superfície de uma viga como mostra a figura. Determine a intensidade e a localização da força resultante equivalente. 34 14) A placa da figura abaixo está sujeita a quatro forças paralelas. Determine a intensidade e a direção de uma força resultante equivalente ao sistema de forças dado e situe seu ponto de aplicação na placa. 35 Uma força resultante FR = 1400N situada no ponto P(3,0 m; 2,50m) é equivalente ao sistema de forças paralelas que é aplicado na placa. 1 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 4 EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS Material didático adaptado/modificado das obras de: - Rodrigues, L. E. M. J. Notas de Aula. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p. - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 980p. Prof. André Luis Christoforo E-mail: christoforoal@yahoo.com.br 01 Equilíbrio de um corpo extenso em 2 dimensões - Um corpo extenso no plano possui três possibilidades de movimento, sendo duas translações e uma rotação, assim como ilustra a figura: Graus de liberdade: 02Vínculos em estruturas planas: - Vínculos são elementos estruturais que têm por finalidade conectar a estrutura a um referencial “indeslocável” ou também, de interligar os elementos estruturais que a compõe. - Apoio Fixo: Retira dois graus de liberdade do corpo extenso no plano, sendo estes duas translações. 03 - Apoio Móvel: Retira um grau de liberdade do corpo extenso no plano, sendo este uma translação. - Engastamento Fixo: Retira três graus de liberdade do corpo extenso no plano, sendo estes duas translações e uma rotação. 2 04 - EngastamentoMóvel: Retira dois graus de liberdade do corpo extenso no plano, sendo estes uma translação e uma rotação. 05 - Viga: Estrutura constituída por elemento de barra e sujeita a um conjunto de forças não-colineares ao seu eixo, gerando esforços de flexão e(ou) cisalhamento. 06 Classificação das vigas: - Quanto a vinculação, as vigas são classificadas como: - Isostáticas - Ipostáticas -Hiperestáticas - Vigas isostáticas: - Possuem a quantidade necessária e suficiente de vínculos para manter a estrutura em equilíbrio. - Do ponto de vista algébrico: -3 Equações de -equilíbrio: 0 0 0 X y A F F M = = = ∑ ∑ ∑ -3 Incógnitas: 07- Vigas ipostáticas: - Possuem quantidade de vínculos inferior à quantidade necessária paramanter a estrutura em equilíbrio. - Do ponto de vista algébrico: -3 Equações de -equilíbrio: 0 0 0 X y A F F M = = = ∑ ∑ ∑ -2 Incógnitas: - Vigas Hiperestáticas: - Possuem quantidade de vínculos superior à quantidade necessária para manter a estrutura em equilíbrio. - Do ponto de vista algébrico: -3 Equações de -equilíbrio: 0 0 0 X y A F F M = = = ∑ ∑ ∑ -4 Incógnitas: 3 08 A viga da figura abaixo é dita uma vez hiperestática, apresentando um vínculo a mais além da quantidade necessária ao equilíbrio. Este vínculo em excesso é denominado de “redundante” ao equilíbrio. As vigas hiperestáticas são foco de estudo da Resistência dos Materiais, e a quarta equação surge da consideração de deformabilidade do material, o que não se considera no presente curso. 09 Diagrama de Corpo Livre – Analogia Prática/Teórica 10 11 Outros tipos de vínculos 4 12 13 14 Exercícios: 1) Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e C. 15 2) Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e B. 5 16 17 3) Para a viga da figura abaixo determine as reações nos apoios A e B. - Substituindo (III) em (II), tem-se que: 10 0 10VA VAR R kN+ = ⇒ = − Portanto, a solução é: ( ) ( ) ( ) 10 10 10 HA VA VB R kN R kN R kN = ← = ↓ = ↑ ( ) ( ) ( ) 0 10 0 10 0 0 0 2 20 0 10 X HA HA Y VA VB A VB VB F R R kN F R R M R R kN = ⇒ + = ∴ = − Ι = ⇒ + = ΙΙ = ⇒ − ⋅ + = ∴ = ΙΙΙ ∑ ∑ ∑ 18 4) Para a viga da figura abaixo determine as reações no engaste fixo. Portanto, a solução é: ( ) ( ) 5 10 20 . HA VA A R kN R kN M kN m = → = ↑ = 0 5 0 5 0 10 0 10 0 10 1 10 0 20 . X HA HA Y VA VA A A A F R R kN F R R kN M M M kN m = ⇒ − = ⇒ = = ⇒ − = ⇒ = = ⇒ − + ⋅ + = ⇒ = ∑ ∑ ∑ 19 5) Para a viga bi-apoiada abaixo determine as reações nos apoios. ( ) 0 L eqF p x dx= ∫ ( ) 5 (kN/m)p x = 2 0 5 10 eq eqF dx F kN= ⇒ =∫ x eq S x F = ( ) 2 2 2 2 0 0 0 0 55 5 [ ] 10 2 L x S p x xdx xdx xdx x= ⋅ = ⋅ = ⋅ = ⋅ =∫ ∫ ∫ 10 1m 10 x = = 0 0 0 10 0 10 1 2 0 5 5 A A B B B A x H y V V A V V V F R F R R M R R kN R kN = ⇒ = = ⇒ + = = ⇒ ⋅ − ⋅ = ⇒ = ∴ = ∑ ∑ ∑ 6 20 6) Para a viga bi-apoiada abaixo determine as reações nos apoios. ( ) ( ) ( )( ) ( ) 0 0 0x p x p x ax b x L p x L q = ⇒ = = Ι = + = ⇒ = = ΙΙ 0b =De (I) se tem: 0 qa L q a L ⋅ + = ⇒ = ( ) qp x x L ∴ =Da equação (II) tem-se: ( ) 0 L eqF p x dx= ∫ 0 0 L L eq q qF xdx xdx L L = =∫ ∫ 2 2 02 2 2 L eq eq q q q LF x F L L L ⋅ = ⇒ = ⋅ = ( ) ( ) 0 0 L x L eq p x xdx S x F p x dx ⋅ = = ∫ ∫ 2 0 0 L L x q qS x xdx x dx L L = ⋅ =∫ ∫ 3 3 2 03 3 3 L x q x q L qLS L L ⋅ = = = 2 2 23 3 3 2 q L x L x Lq L ⋅ ∴ = = ⇒ = ⋅ 21 ( )0 0x HAF R= ⇒ = Ι∑ ( )0 2y VA VB q LF R R ⋅= ⇒ + = ΙΙ∑ 20 0 2 3A VB q LM L L R⋅= ⇒ ⋅ − ⋅ =∑ ( ) 2 0 3 3VB VB q L q LL R R⋅ ⋅− ⋅ = ⇒ = ΙΙΙ 3 2VA q L q LR ⋅ ⋅+ = 2 3 6VA VA q L q L q LR R⋅ ⋅ ⋅= − ⇒ = 22 7) Para a viga bi-apoiada abaixo determine as reações nos apoios. 0 3,5 ( ) 5,5 ( ) HA VA VB R kN R kN R kN = = ↑ = ↑ ( ) ( )1 1 1 / 3 , 0 3 , 0 3 , 0 1, 5 2 F kN M M kN x m = ⋅ = = = (parte 1 da carga) ( ) ( ) ( ) 2 2 1 4 / 3 , 0 6 , 0 2 2 3 , 0 2 , 0 3 F k N M M k N x m = ⋅ = = = (parte 2 da carga) 23Equilíbrio de um corpo extenso em 3 dimensões - Equações de equilíbrio vetoriais: - Equações de equilíbrio escalares: - A VIGA é isostática quando apresenta seis reações de apoio como incógnitas, visto que são disponíveis 6 equações de equilíbrio explicitadas na forma escalar. 7 24Vínculos em estruturas Tridimensionais: 25 26 27Exercícios: 8) Desenhe e discuta os diagramas de corpo livre para as estruturas a seguir. 8 28 29 Desconsiderando os momentos em torno dos eixos x e z 30 (2 ) (3 ) 0z x yM B m B m= − ⋅ + ⋅ =∑ (Eq. Redundante – Bx e By já foram determinadas) (Análise Escalar!!!) 9) Determine as reações nos vínculos da estrutura a seguir. Admita placa homogênea com massa de 100 kg. (Eq. I) (Eq. II) (Eq. III) Resolver sistema linear 3×3 OU!!!! 31 Substituindo-se o valore de AZ na penúltima equação do slide anterior ou o valor de TC na antepenúltima equação do slide anterior encontra-se o valor da força incógnita Bz. OU 9 3210) A Barra AB da figura está sujeita à força de 200N. Determine as reações na junta esférica A e a tração nos cabos BD e BE . x y z F= x y z F= 33 A resolução do sistema de equações fornece: (produto vetorial) × ×