Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps - Amplificador Operacional ideal Os amplificadores operacionais de uso geral são amplificadores de tensão controlados por tensão. Têm impedância de entrada elevada (normalmente superior a 1MW), impedância de saída baixa (inferior a 100W) e ganho de tensão elevado (acima de 105). O amplificador operacional ideal é um amplificador com correntes de entrada nulas, a que corresponde impedância de entrada infinita, com ganho de tensão diferencial infinito, com a característica de transferência representada na figura 2. Os amplificadores reais aproximam-se bastante do amplificador ideal nas baixas frequências. v1 v2 v0 V+ V- vd v0 v0 Vsat+ Vsat- Fig. 2 - Característica de transferência do AmpOp ideal Fig. 1 – Amplificador Operacional ideal I1=0 e i2=0 Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps - Montagem inversora A montagem inversora consiste em um AmpOp e duas resistências: a resistência R2 ligada entre a saída e a entrada inversora, de forma a aplicar realimentação negativa no circuito; a resistência R1 é colocada entre a fonte de sinal e a entrada inversora e a entrada não-inversora do AmpOp é colocada à massa. Considerando o AmpOp como ideal, vd=0 e que as correntes de polarização são nulas, pode concluir-se que a corrente em R1 é igual à corrente em R2, em valor absoluto. 1 2 i o f 1 i 2 o 12 2 o 2 1 i 1 21 22o 11i R R v v A R v R v ii R v i R v i 0ii 0iRv 0iRv -==Û-=Û ï ï ï î ï ï ï í ì -= = = ï î ï í ì =+ =+- =+- Fig. 1 – Montagem inversora A característica de transferência vo(vi) está representada na fig. 2, onde se observa que os valores de vo estão compreendidos entre Vsat- e Vsat+. A montagem inversora é caracterizada por ter uma resistência de entrada Rif=R1 e uma resistência de saída nula, Rof=0. v0 vi Vsat+ Vsat- Fig. 2 – Característica de transferência da montagem inversora R1 R2 AO Vi Vo i1 i2 Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps - Montagem não-inversora A montagem não-inversora consiste em um AmpOp e duas resistências de acordo com o esquema da figura. Considerando que o AmpOp é ideal, vd=0, e que as correntes de polarização são nulas, pode concluir-se que a corrente em R1 é igual à corrente em R2. 1 2 f 1 21 i o f 1 i 21 o 12 21 o 1 1 i 1 21 1122o 11i R R 1A R RR v v A R v RR v ii RR v i R v i 0ii 0iRiRv 0iRv +=Û+== = + Û ï ï ï î ï ï ï í ì = + = = ï î ï í ì =+- =++- =+- Fig. 1 – Montagem não-inversora A característica de transferência vo(vi) está representada na fig. 2, onde se observa que os valores de vo estão compreendidos entre Vsat- e Vsat+. A montagem inversora é caracterizada por ter uma resistência de entrada infinita, Rif=¥ e uma resistência de saída nula, Rof=0. Fig. 2 – Característica de transferência da montagem não-inversora R1 R2 Vi Vo AO i1 i2 v0 vi Vsat+ Vsat- Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 R1 R2 AO Va VoVb Ra Rb AmpOps - Montagem não-inversora com duas entradas (somador não-inversor) Uma montagem não-inversora pode ter várias entradas, como mostra a figura. A relação entre a tensão na saída, vo, e as tensões nas entradas, va e vb, pode obter-se utilizando o teorema da sobreposição. Pode concluir-se que a tensão vo pode ser dada pela expressão: )v RR R v RR R )( R R 1(v b ba a a ba b 1 2 o + + + += No caso particular em que as resistências são todas iguais, R1=R2=Ra=Rb=R, obtém-se a seguinte expressão para vo: bao vvv += Fig. 1- Montagem não-inversora com duas entradas Ou seja, a tensão na saída é a soma das tensões nas entradas o que leva a que a montagem também seja designada por somador não-inversor. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps - Montagem inversora com duas entradas (somador inversor) Uma montagem não-inversora pode ter várias entradas, como mostra a figura. A relação entre a tensão na saída, vo, e as tensões nas entradas, va e vb, pode obter-se utilizando o teorema da sobreposição. Pode concluir-se que a tensão vo pode ser dada pela expressão: b b f a a f o vR R v R R v ×+×-= No caso particular em que as resistências são todas iguais, R1=R2=Ra=Rb=R, obtém-se a seguinte expressão para vo: )vv(v bao +-= Fig. 1- Montagem inversora com duas entradas Ou seja, a tensão na saída, à parte o sinal, é a soma das tensões nas entradas o que leva a que a montagem também seja designada por somador não-inversor. Rf AO Va VoVb Ra Rb Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 R2 AO V 1 Vo V2 R1 R 4 R3 AmpOps – o amplificador diferença (subtractor) O circuito da figura permite obter uma tensão de saída proporcional à diferença das tensões de entrada v2-v1: 2 1 2 43 4 1 1 2 0 v)R R1( RR R v R Rv ×+ + +×-= 1 2 3 4 R R R R = )vv( R Rv 12 1 2 0 -×=Se tem-se RRRRR 4321 ==== 120 vvv -=Se tem-se Fig. 1 – Amplificador diferença ou subtractor Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 R4 V1 Vo V2 R3 R4 R3 AO3 AO1 AO2 R1 R2 R2 AmpOps – o amplificador de instrumentação Num circuito diferença a resistência de entrada “vista” por uma fonte de sinal entre as duas entradas apresenta um valor normalmente baixo (Ri=R1+R3) e se for necessário regular o seu ganho há que ajustar duas das resistências do circuito, mantendo a mesma proporção entre elas. O amplificador de instrumentação, sendo do mesmo tipo do circuito diferença em que a saída é proporcional à diferença de tensão entre as suas entradas, permite resolver aquelas duas limitações: a resistência de entrada é teoricamente infinita e o ganho é regulávelpor ajuste de uma única resistência, a resistência R1 do circuito da figura 1. ( )12 1 2 3 4 o vvR R2 1 R R v -×÷÷ ø ö çç è æ +×= Fig. 1 – Amplificador de instrumentação Pode demonstrar-se que a tensão à saída do amplificador de instrumentação é dada por: Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 Z1 Z2 AO ideal vo(f) vi(f) Integrador / Diferenciador • A configuração inversora com impedâncias genéricas Z1 e Z2 Se na montagem inversora as resistências R1 e R2 forem substituídas por impedâncias Z1 e Z2, a função de transferência do circuito é dada por: )(V. 1Z 2Z )(V io w-=w Fig.1 - A configuração inversora com impedâncias genéricas Z1, na entrada, e Z2, na realimentação negativa. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso deEngenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O integrador sem perdas - estudo na frequência Se a impedância Z1 for substiuída por uma resistência, R, e a impedância Z2 por um condensador, C, obtém-se: RC 1 )(V )(V)(T i o ww w w == O ganho do amplificador é inversamente proporcional à frequência: 0Vi Vo)ii Vi Vo0)i ®Þ¥®w ¥®Þ®w RCj 1 )(V )(V )(V. R Cj 1 )(V i o io ww w w w w -=-= AOideal R C V i Vo f Vo Vi (dB) -20dB / década Fig. 1 – Circuito integrador sem perdas Fig. 2 – Resposta de amplitude do integrador sem perdas Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O integrador sem perdas - estudo no tempo AOideal R C vi(t) vo(t) AO R C Fig. 1 – Circuito integrador sem perdas Fig. 1 – Resposta no tempo: formas de onda sinusoidal e rectangular ò-= t 0 io dt)t(v RC 1 )t(v Pode concluir-se que, tendo em conta as leis de Kirchoff e a lei do condensador, o circuito realiza a função matemática de integração: Isto é, o circuito providencia na sua saída uma tensão, vo(t), proporcional ao integral no tempo da tensão de entrada, vi(t), precedido do sinal (-), tal como em todos os circuitos do tipo configuração inversora. O integrador sem perdas também é conhecido como integrador de Miller. Num circuito integrador sem perdas a resposta no tempo a uma onda sinusoidal é também uma onda sinusoidal enquanto que para uma onda rectangular na entrada a resposta que se obtém na saída é uma onda do tipo triangular. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O integrador com perdas • Estudo na frequência AO3 R2 R1 C Vi Vo Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O integrador com perdas • Estudo no tempo AO R2 R1 C vi(t) vo(t) Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AO R C Vi Vo O diferenciador sem perdas - estudo na frequência f Vo Vi (dB) 20dB / década Fig. 1 – Circuito diferenciador sem perdas Fig. 2 – Resposta em frequência do diferenciador sem perdas Trocando a posição do condensador com a resistência no integrador sem perdas obtém-se o circuito diferenciador sem perdas. A função de transferência no domínio da frequência obtém-se substituindo Z1 por 1/jwC e Z2 por R: RCj )(V )(V )(T i o w w w w -== RC)(T ww = Para a resposta em amplitude tem-se: O ganho do circuito é directamente proporcional á frequência: ¥®Þ¥® ®Þ® )(T)ii 0)(T0)i ww ww O circuito diferenciador é pouco utilizado, ao contrário do circuito integrador, já que a sua característica de amplitude (fig. 2) é proporcional à frequência e isso faz com que o ruído de alta frequência venha muito amplificado podendo sobrepor-se ao próprio sinal. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AO R Cvi(t) vo(t) O diferenciador sem perdas - estudo no tempo AO R C Fig. 1 – Circuito diferenciador sem perdas Fig. 2 – Resposta no tempo do diferenciador sem perdas: onda sinusoidal e onda triangular dt )t(dv RC)t(v io ×-= Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O diferenciador com perdas • Estudo na frequência AO C Vi Vo R1 R2 Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 O diferenciador com perdas • Estudo no tempo AO CR1 R2 vi(t) vo(t) Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AO não ideal AO ideal VOS AmpOps – tensão de desvio de entrada R1 R2 AO ideal VO VOS Devido às assimetrias no circuito interno dos amplificadores operacionais, para que a tensão à saída de um AmpOp seja nula, torna-se necessário colocar na sua entrada uma tensão diferencial de valor vD=VOS; esta tensão é designada por tensão de desvio de entrada ou tensão residual de entrada. Nos AmpOps de uso geral o máximo valor de |VOS| situa-se entre 1 e 5mV. Como mostra a figura 1, o AmpOp não ideal pode ser representado por um esquema equivalente constituído por um AmpOp ideal com uma fonte de tensão dc de valor VOS colocada na entrada não-inversora. Numa montagem inversora, ou não-inversora, com entrada nula, com o esquema equivalente da figura 2, pode facilmente concluir-se que a relação entre a tensão na saída vo e a tensão VOS é dada pela expressão: OS 1 2 o V)R R 1(v ×+-= Fig. 1 – Esquema equivalente do AmpOp com tensão de desvio de entrada Fig. 2 – Efeito da tensão de desvio de entrada numa montagem inversora ou não-inversora Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 v2v1 vd 2 vd 2 vc AO v1 v2 AmpOps – ganho diferencial e ganho de modo comum CCDDo vAvAv += c d A A log20RRMC ×= Para um amplificador diferencial (exemplo do AmpOp) excitado com tensões v1 e v2 nas suas duas entradas é conveniente considerar as componentes diferencial e de modo comum, de acordo com o esquema representado na figura 1, e que são dadas pelas expressões seguintes: 2 vvvevvv 21C21D +=-= A tensão na saída do AmpOp é dado por: onde AD é o ganho diferencial do AmpOp e AC é o ganho de modo comum. No AmpOp ideal tem-se AC =0 e ADà¥. No AmpOp real AC ¹0 e AD tem valor finito, normalmente com valor elevado, e define-se uma relação entre estes dois ganhos, a razão de rejeição de modo comum, RRMC, expressa em dB: Fig. 1 – Componentes diferencial e de modo comum num amplificador diferencial Nos AmpOps de uso geral o RRMC apresenta valores tipicamente entre os 80 e os 100dB. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AO não ideal IB1 IB2 AO ideal IB1 IB2 AmpOps – correntes de polarização de entrada Há AmpOps em que as correntes de polarização de entrada têm valores não nulos, IB1 e IB2. Define-se corrente de polarização de entrada, IB: 2 III 2B1BB += E a corrente de desvio de entrada, IOS: 2B1BOS III -= A corrente de desvio IOS é devida a assimetrias na construção do AmpOp, sendo por isso uma variável aleatória. Um amplificador não ideal, com correntes de entrada IB1 e IB2, pode ser representado por um esquema equivalente com dois geradores de corrente, como mostra a figura 1. É possível efectuar a compensação das correntes de polarização, fazendo com que as resistências equivalentes em série com os terminais de entrada do AmpOp sejam da mesma ordem de grandeza. Fig.1 – Correntes de polarização de entrada Pode concluir-se, para que o efeito das correntes de polarização seja mínima, dever ter-se: 213 R//RR = AO não ideal R1 R3 R2 vi v o AO ideal R1 R3 R2 v o Fig.2 – Efeito das correntes de polarização de entrada Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso deEngenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps – resposta em frequência f A( w)dB -20dB / década 100 80 60 40 20 0 10 102 103 104 105 A 0 106 f A(w)dB -20dB / década 100 80 60 40 20 0 10 102 103 104 105 A0 106 Nos Amplificadores Operacionais o ganho depende da frequência e raramente pode ser esquecida na análise de circuitos com AmpOps. Um amplificador operacional de uso geral comporta-se como uma rede passa-baixo de 1ª ordem, estudada no 1º capítulo, cujo diagrama de amplitude está representado na figura 1. O ganho em baixa frequência é A0 (da ordem da centena de milhar) e a frequência de corte a –3dB é da ordem de unidades de Hertz (5 a 10 Hertz). Fig. 1 – Resposta em frequência de amplificador operacional de uso geral Pode concluir-se que numa montagem inversora, ou não- inversora, de ganho em malha fechada, Af, e frequência de corte a –3dB, f1, tem-se a seguinte relação: ctefAfA 001f =×=× Isto é, o produto do ganho pela largura de banda é constante; é possível ter largura de banda elevada reduzindo o ganho , ou inversamente, ter ganho elevado reduzindo a largura de banda, mas não as duas coisas simultaneamente. Fig. 2 – Produto ganho largura de banda (PGLB) num AmpOp de uso geral Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Setembro de 2002 AmpOps – taxa de inflexão (slew rate) A rapidez de variação da tensão na saída dos AmpOps tem um limite que não pode ser excedido. O valor máximo da derivada em ordem ao tempo da tensão na saída é designada por taxa de inflexão ou, em inglês, slew rate, SR máx 0 dt dv SR = A taxa de inflexão é habitualmente expressa em V/mms. Se, num circuito linear com um AmpOp, for aplicado um impulso em degrau, idealmente a saída deveria ser também em degrau; contudo, verifica-se que a tensão na saída cresce linearmente com uma derivada que não excede o valor de SR Fig.1 – Resposta ao impulso em degrau de um AmpOp com slew rate SR t v0 ideal com slew rate DV Dt t V SR D D= Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Electrónica II - Curso de Engenharia Electrotécnica Luís Veríssimo, Outubro de 2002 AmpOps – taxa de inflexão (slew rate) v0 Tem interesse estudar o efeito da taxa de inflexão quando a um circuito linear com um AmpOp é aplicada uma tensão alternada sinusoidal, com frequência f e amplitude máxima Vim. A tensão na saída é: )tf2sin(V)t(v omo p= Fig.2 – Distorção de um sinal sinusoidal na saída de um AmpOp devido à taxa de inflexão derivando, obtém-se )tf2cos(.Vf2 dt dv om o pp= Para não haver distorção causada pela taxa de inflexão é necessário que: SRVf2dt dv om máx o <= p A frequência máxima, fmax, para que não se verifique distorção quando a saída vo tem amplitude máxima Vom é dada por: SRVf2 ommax =p Quando ocorre distorção devida à taxa de inflexão, a forma de onda sinusoidal na saída do AmpOp tende a adquirir uma forma triangular como mostra a figura 2.
Compartilhar