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132002514 Sinais semiologicos

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Sinais 
 
Sinal de Hirtz 
Como é Palpação da aorta na fúrcula esternal 
O que representa Dilatação ou aneurisma de aorta 
 
Sinal de Oliver-Cardelli 
Como é Percepção de pulsação para baixo após elevação manual da cartilagem cricóide 
O que representa 
 
Sinal de Musset 
Como é Pulsação extensora da cabeça 
O que representa Insuficiência valvar aórtica 
 
Sinal de Feletti 
Como é Pulsação flexora da cabeça 
O que representa Aneurisma de aorta ascendente 
 
Sinal de Dorendorf 
Como é Distensão pulsátil unilateral da veia jugular esquerda com empastamento da 
fossa supra-clavicular 
O que representa Compressão venosa e linfática 
 
Sinal de Boinet 
Como é Distensão pulsátil unilateral da veia jugular direita 
O que representa Compressão do tronco braquiocefálico por tumor ganglionar ou aneurisma de 
aorta 
 
Sinal de Ruault 
Como é Assimetria de amplitude observada nos ápices quando verificada a 
expansibilidade pulmonar pela manobra de Ruault 
O que representa Diminuição da expansibilidade em um dos lados 
 
Sinal de Levine 
Como é Punho cerrado sobre o tórax, ao se queixar de dor torácica 
O que representa Isquemia miocárdica 
 
Sinal de Linchstein 
Como é Pregas transversais no lóbulo auricular 
O que representa Doença coronariana 
 
Sinal de Williams 
Como é Estruturas ósseas e cartilaginosas, alem do EIC, sendo impelidos para fora 
O que representa Grandes cardiomegalias e derrames pericárdicos (menos freqüentes) 
 
Sinal de Quincke 
Como é Alternância de rubor e palidez no leito ungueal sob pressão 
O que representa Insuficiência aórtica 
 
Sinal da Perna 
Como é Ao cruzar a perna, esta fica balançando ritmicamente com o pulso 
O que representa Insuficiência aórtica 
 
Sinal de Duroziez 
Como é À ausculta da artéria femoral, pode-se ouvir um sopro contínuo 
O que representa Insuficiência aórtica 
 
Sinal de Traube 
Como é Ausculta nas artérias femorais de um som semelhante a um tiro 
O que representa Insuficiência aórtica 
 
Sinal de Mueller 
Como é Pulsação da úvula 
O que representa Insuficiência aórtica 
 
Sinal de Kussmaul 
Como é Aumento da pressão em veia jugular durante a inspiração (deveria ocorre 
durante expiração) 
O que representa Pericardite constritiva 
 
Sinal de Stemmer 
Como é Quando não se pode pinçar a pele da parte superior dos pododáctilos 
O que representa Pele em casca de laranja 
 
Sinal de Pratt 
Como é Veias pré-tibiais túrgidas 
O que representa Ocorre quanto existe um trombo impedindo a drenagem do sistema superficial 
para o profundo – veias sentinelas 
 
Sinal de Neuhoff 
Como é Empastamento muscular da panturrilha 
O que representa TVP 
 
Sinal de Duque 
Como é Retificação do oco poplíteo (retificação do S itálico) 
O que representa TVP 
 
Sinal de Lowemberg 
Como é Doe a compressão da panturrilha pelo esfigmomanômetro na panturrilha com 
pressão entre 60 e 180mmHg (pessoas sem trombose toleram bem até 
250mmHg) 
O que representa TVP 
 
Sinal de Ducuing 
Como é Edema pubiano, edema de órgãos genitais externos, disuria, retenção ou 
incontinência urinaria, meteorismo, tenesmo e dor à defecação 
O que representa Trombose das veias pélvicas e ilíacas internas 
 
Sinal de Cullen 
Como é Equimose periumbilical 
O que representa Hemorragia retroperitoneal, causada no processo de pancreatite necrosante e 
também na prenhez ectópica rota 
 
Sinal de Grey-Turner 
Como é Equimose nos flancos 
O que representa Pancreatite necrosante e também em outras causas de hemorragia 
retroperitoneal 
 
Sinal da irmã Mari José 
Como é Nódulo umbilical metastático 
O que representa Neoplasia intra-abdominal 
 
 
 
 
Sinal de Cruveilhier-Baugmgarten 
Como é Ausculta de um zumbido venoso em cima da circulação portal do tipo cabeça de 
medusa na região umbilical 
O que representa Hipertensão portal 
 
Sinal do Piparote 
Como é Ondas líquidas no lado oposto ao que é estimulado com percussões na parede 
abdominal 
O que representa Ascite 
 
Sinal da poça 
Como é Paciente fica na posição genupalmar e inicia percussão de baixo para cima na 
região periumbilical, havendo liquido livre essa será a região onde ele ficará e 
ela se tornará maciça 
O que representa Ascite (sensível a pequenos volumes) 
 
Sinal de Chilaiditi 
Como é Hepatimetria pode ser falseada, sendo necessário palpar borda inferior para 
delimitar o órgão 
O que representa Flexura direita do cólon está sobre o fígado 
 
Sinal de Joubert 
Como é Timpanismo em área de macicez, uma vez o que ar tende a ocupar as porções 
superiores do abdome, entre fígado e diafragma 
O que representa Pneumoperitôneo por rotura de alça (porém, é falseada pelo sinal de Chilaiditi 
que pode dar timpanismo à região) 
 
Sinal de Torres Homem 
Como é Percussão sobre loja hepática é dolorosa 
O que representa Processo inflamatório (ex: abscesso hepático amebiano) 
 
Sinal de Bloomberg 
Como é Descompressão dolorosa do ponto de McBurney 
O que representa Apendicite 
 
Sinal do obturador 
Como é Flete-se a coxa e faz rotação interna do quadril, estirando o músculo obturador 
interno. Se presente, pode gerar dor no hipogástrio 
O que representa Apendicite 
 
Sinal de Rovsing 
Como é Comprime-se o cólon descendente fazendo o ar se deslocar em direção ao seco, 
que ao se distender causará dor, se houver o sinal 
O que representa Apendicite 
 
Sinal do Psoas 
Como é Extensão forçada da coxa, provocando um estiramento das fibras do músculo 
psoas ou, flexão da coxa contra resistência. Se houver dor, há indicação de 
irritação do psoas. 
O que representa Apendicite retrocecal 
 
Sinal de Murphy 
Como é Durante a expiração, colocar mão no ponto entre junção do rebordo costa com 
músculo reto abdominal e pede-se para o paciente inspirar. Estando inflamada, a 
vesícula vai encostar na mão e causar dor 
O que representa Colecistite 
 
 
Sinal de Curvoisier 
Como é Papar hipocôndrio direito e sente-se uma massa ovalada que é a vesícula biliar 
distendida. Se ela estiver distendida e não houver dor (porque o processo de 
distensão é lento) o sinal está presente 
O que representa Neoplasia de vias biliares extra-hepáticas – tumores periambulares (pp cabeça 
de pâncreas) 
 
Sinal de Romberg 
Como é Pedir ao paciente que permaneça com os pés juntos, com as mãos ao longo do 
corpo e que feche os olhos. 
O que representa Perda de propriocepção (paciente cai para lados aleatórios) ou lesões 
vestibulares (paciente cai sempre para o mesmo lado) 
 
Sinal do canivete 
Como é Realizar flexão passiva da coxa sobre o quadril com o pé estendido, com uma 
mão no oco poplíteo e o outra no pé do paciente. Pode ser necessário desviar a 
atenção do paciente (músculos precisam estar relaxados). Pode ser feito também 
nos membros superiores: flexão ou extensão do carpo. 
O que representa Hipertonia piramidal 
 
Aspecto da Roda dentada 
Como é Mesmo movimento, mas nesse caso, o tremor se sobrepõe a rigidez. 
O que representa Rigidez por lesão aos núcleos da base (Parkison) 
 
Sinal de Babinski 
Como é Utilizando-se uma ponta romba, deve-se fazer estimulação da pele da superfície 
lateral do dorso do pé da região do calcâneo até a articulação 
metatarsofalangiana do segundo pododáctilo. Se for positiva, ocorrerá 
dorsiflexão do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
Sinal de Chaddock 
Como é Estimulo da face lateral do dorso do pé, do maléolo medial ate o quinto 
pododáctilo. Se for positiva, ocorrerá dorsiflexão do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
Sinal de GordonComo é Compressão da musculatura da panturrilha. Se for positiva, ocorrerá dorsiflexão 
do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
Sinal de Oppenheim 
Como é Pressão com o polegar e o indicador sobre a face medial da tíbia, da região 
infrapatelar até o tornozelo. Se for positiva, ocorrerá dorsiflexão do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
Sinal de Shaefer 
Como é Compressão do tendão aquileu. Se for positiva, ocorrerá dorsiflexão do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
Sinal de Austregésilo 
Como é Compressão do músculo quadríceps na região distal da coxa. Se for positiva, 
ocorrerá dorsiflexão do hálux. 
O que representa Lesões da via piramidal 
 
 
 
 
 
Sinal de Hoffman 
Como é Segurar a mão do paciente completamente relaxada e, com o indicador e o dedo 
médio da outra mão, segurar o dedo médio do paciente. Realizar um movimento 
rápido e vigoroso de compressão da unha do paciente, seguido por rápida 
liberação, Positivo: flexão do polegar e do indicador. Em alguns casos, pode 
haver flexão de todos os dedos. 
O que representa Lesões da via piramidal. 
 
Sinal da cortina 
Como é Pedir ao paciente para abrir a boca e falar ah! por alguns segundos. Se os nervos 
de um lado estiverem paralisados, somente o palato contraleteral sobe, 
desviando a úvula para esse lado e o palato ipsilateral à lesão fica abaixado e 
hipotônico. 
O que representa Lesão do nervo glossofaríngeo ou vago. 
 
Rigidez da Nuca 
Como é Palpar o tônus da musculatura cervical posterior. Mobilizando o pescoço do 
paciente em decúbito dorsal com a mão do examinador no peito do paciente. 
O que representa Irritação meníngea. 
 
Sinal de Brudzinski 
Como é Realização do mesmo movimento, com a manutenção da máxima flexão do 
pescoço. Positivo: ocorre flexão dos membros superiores. 
O que representa Irritação meníngea. 
 
Sinal de Kerng I 
Como é Pesquisado fletindo-se o tronco do paciente em decúbito dorsal. Positivo: ocorre 
flexão dos membros superiores. 
O que representa Irritação meníngea. 
 
Sinal Kernig II 
Como é Realizar extensão da perna do paciente em decúbito dorsal com a coxa fletida 
sobre o quadril e a perna em ângulo de 90 graus com a coxa. Positivo: dor e 
resistência à extensão da perna. 
O que representa Irritação meníngea. 
 
Sinal de Laségue 
Como é Dor desencadeada com a elevação da perna estendida do paciente em decúbito 
dorsal. 
OBS: Laségue cruzado  elevação da perna sadia causa dor na perna “doente”. 
Presente em pacientes com hérnias muito sintomáticas. 
O que representa Inflamação radicular 
 
Sinal de Bikele 
Como é Sensibilização do Laségue. Mesma manobra, mas com dorsiflexão do pé. 
O que representa Inflamação radicular 
 
Sinal de Neri 
Como é Flexão do joelho da perna acometida quando se pede para o paciente de pé tocar 
os dedos no solo sem flexionar a perna, flexionando apenas o tronco. 
O que representa Inflamação radicular 
 
 
 
 
 
Manobras 
 
Manobra de Ruault 
Como é Posicionar mãos sobre os trapézios, com os dedos em direção às 
clavículas e os polegares na parede posterior em direções convergentes, 
formando prega cutânea. 
Em que situação realizar Verificar expansibilidade apical do tórax 
 
Manobra de Laségue 
Como é Posicionar mãos nas bases pulmonares do paciente e formar prega 
cutânea 
Em que situação realizar Verificar expansibilidade da região basal do tórax 
 
 
Hand Grip 
Como é Aperto de mãos entre examinador e paciente durante 20 segundos, o que 
aumenta a resistência arterial, o que eleva indiretamente a pressão aórtica 
Em que situação realizar Suspeita de sopros e bulhas extras do lado esquerdo do coração (irão 
aumentar com a manobra, com exceção de sopros de estenose) 
 
Rivera Carvallo 
Como é Inspiração mais profunda e longa, sem prender o ar, assim há aumento do 
retorno venoso. 
Em que situação realizar Grande ajuda para diferenciar sons oriundos do lado esquerdo e do lado 
direito do coração. Os sons do lado esquerdo não se alteram ou até 
reduzem 
 
Manobra de Valsava 
Como é Realizar expiração forçada mantendo boca e nariz fechados por 10seg, o 
que faz com que ocorra esvaziamento sanguíneo pulmonar que segue para 
o VE e então é ejetado, e o retorno venoso estará reduzido 
Em que situação realizar Há aumento dos sopros sistólicos do lado esquerdo do coração em caso de 
prolapso mitral ou hipertrofia septal assimétrica. Desdobramento 
paradoxal também tende a aumentar 
 
Manobra de Muller 
Como é Realizar inspiração forçada mantendo boca e nariz fechados, o que 
expande o tórax, reduzindo a pressão intratorácica e aumentando o 
retorno venoso 
Em que situação realizar Provoca desdobramento de B2 
 
Posição de cócoras 
Como é Colocar paciente em posição de cócoras 
Em que situação realizar Pesquisa de miocardiopatia hipertrófica. Intensifica todos os sopros, 
exceto o da miocardiopatia hipertrófica, quando o paciente retorna à 
posição ereta, o contrario ocorre 
 
Manobra de Allen 
Como é Paciente deve manter as mãos com as palmas voltadas para cima. Ele 
deve fechar o pinho de uma das mãos e comprima firmemente tanto a 
artéria radial quanto ulnar. Peça para ele abrir e fechar a mão para deixar 
a mão pálida. Libere a pressão sobre uma das artérias e observe se a 
palma da mão volta a ter rubor em 3 a 5 segundos. Repetir para a outra 
artéria. 
Em que situação realizar Verificar a permeabilidade da artéria ulnar (importante antes de realizar 
punção da artéria radial para coleta de sangue) ou da artéria radial 
 
Manobra de Adson 
Como é Realizada em dois tempos. Primeiro, paciente deve estar sentado com 
MMSS sobre os joelhos e deve-se palpar artéria radial e auscultar região 
supraclavicular. Depois, pedir para o paciente realizar inspiração 
profunda, retendo-a, seguida de extensão forçada da cabeça (girada para o 
lado do exame). Se houver compressão, o pulso radial diminui de 
intensidade ou some a há um sopro na região supraclavicular. 
Em que situação realizar Diagnostico de compressão da artéria subclávia e do plexo braquial pelo 
músculo escaleno anterior, costela cervical, processo transverso de C7 ou 
bridas fibróticas em caso de parestesia ou dor no membro superior 
 
Manobra Costoclavicular 
Como é Paciente sentado com MMSS apoiados no joelho, então, palpar pulso 
radial e auscultar a região supraclavicular do lado que esta sendo 
examinado. Em seguida, paciente deve realizar inspiração profunda e 
jogar os ombros para trás e para baixo. Havendo compressão, o pulso 
radial diminui ou desaparece e surge sopro na região supraclavicular 
Em que situação realizar Detectar a compressão da artéria subclávia quando passa pelo espaço 
costoclavicular. 
 
Manobra de Isquemia provocada 
Como é Paciente em decúbito dorsal deve ser observada a coloração plantar. Em 
seguida, solicitar que ele eleve os MMII até o ângulo de 90º, mantendo-se 
na posição por 1 min. Após esse tempo, verificar coloração novamente. 
Em caso de isquemia há mudança na coloração. Em seguida, peça para 
retornar a posição de repouso e observar quanto tempo demora para o 
membro recuperar coloração normal (pode não recuperar e ficar com 
hiperemia reativa) 
Em que situação realizar Suspeita de isquemia de MMII 
 
Manobra de Moser 
Como é Paciente deve fazer seguidas flexões plantares, apoiando-se na ponta dos 
pés (1 a 2 min). Isso pode desencadear isquemia no membro, ocorrendo 
desconforto e dor relatadas previamente na anamnese. Pode ocorrer 
desaparecimento ou diminuição do pulso pedioso (obstrução femoral ou 
ilíaca) e sopros femorais 
Em que situação realizar Suspeita de isquemiade MMII 
 
Manobra de Brodie-Trendelenburg modificada 
Como é O paciente fica primeiramente em decúbito dorsal. O membro 
comprometido é elevado a quase 90º, esvazia-se as varizes com 
massagem na perda no sentido crânio caudal e então, colocar um 
torniquete na raiz da coxa, logo abaixo da crossa da safena, com pressão 
para bloquear a circulação venosa superficial. Em seguida, paciente 
assume posição ortostática e se observa o que acontece com as veias da 
perna. Se as perfurantes estiverem insuficientes, vai ser observado rápido 
enchimento das varizes no sentido caudocranial. Se a válvula da safena 
interna estiver insuficiente, há enchimento rápido das varizes no sentido 
craniocaudal. 
Em que situação realizar Diagnostico de insuficiência da válvula ostial da safena interna e das 
válvulas das veias perfurantes 
 
Manobra de Homans 
Como é Dorsiflexão forçada do pé. Se houver dor na panturrilha ela é positiva 
Em que situação realizar Trombose venosa profunda 
 
 
 
 
Manobra de Denecke-Payr 
Como é Compressão com o polegar da planta do pé contra o plano ósseo. Se 
houver dor intensa, ela é positiva 
Em que situação realizar Trombose das veias profundas do pé 
 
Manobra de Olow 
Como é Compressão da musculatura da panturrilha contra o plano ósseo. Se 
houver dor, a manobra é positiva (uma variante é a compressão da 
musculatura da panturrilha com a mão em garra) 
Em que situação realizar Trombose das veias da panturrilha 
 
Manobra de Smith Bates 
Como é Paciente deve contrair musculatura abdominal. Se a massa desaparecer, 
ela está abaixo da musculatura da parede abdominal e se estiver palpável 
é porque ela pertence a parede abdominal ou que há falha na musculatura 
abdominal 
Em que situação realizar Hérnia, lipoma e outras massas abdominais 
 
Manobra de Shuster 
Como é Paciente em semidecúbito lateral direito, com o braço esquerdo sobre a 
cabeça. O membro inferior direito permanece em posição neutra e o 
esquerdo é fletido (flexão d joelho e do quadril). A mão esquerda fica 
apoiada sobre o rebordo costal e a direita é usada para palpar desde a 
cicatriz umbilical até debaixo do rebordo costal 
Em que situação realizar Palpação de baço 
 
Manobra de Giordano 
Como é Colocar mão espalmada sobre junção do rebordo costal com a 
musculatura paravertebral e percute com a borda ulnar da outra mão. 
Em que situação realizar Hipersensibilidade renal - pielonefrite aguda, calculo renal, artrose, 
apendicite retro-cecal, pancreatite, abscesso do músculo psoas 
 
Manobra de Mingazzini para MMSS 
Como é Extensão dos braços com as mãos pronadas e os olhos fechados. O 
paciente deve permanecer assim por 20 a 30 segundos, no mínimo. 
Em que situação realizar Pesquisa de paresia. Pacientes que apresentam fraqueza não conseguem 
permanecer nessa posição, ocorrendo decaimento das mãos e dos 
membros (fraqueza bilateral) ou decaimento de uma das mãos e de um 
dos membros (fraqueza unilateral) 
 
Teste do desvio pronador 
Como é Semelhante a anterior, entretanto nesse caso as mãos se encontram em 
supinação. 
Em que situação realizar Pesquisa por hemiparesias leves. Nesses casos, ocorre tendência à 
pronação. 
 
Manobra de Mingazzini para MMII 
Como é Paciente em decúbito dorsal. Levantar os dois membros inferiores, de 
forma que a perna sejam fletidas e formem um ângulo de 90graus com a 
coxa. 
Em que situação realizar Pesquisa por parestesia da musculatura extensora da perna (quadríceps) 
ou flexora do quadril (psoas). Positico se houver oscilações ou quedas 
progressivas dos membros. 
 
Manobra de Barré 
Como é Paciente em decúbito ventral. Pernas fletidas sobre as coxas, formando 
um ângulo maior do que 90 graus. 
Em que situação realizar Pesquisa por insuficiência dos flexores da perna. Positivo se houver 
quedas ou oscilações. 
Manobra punho ombro 
Como é Realizar flexão passiva do braço do paciente, com o membro relaxado. 
Avaliar se o braço encosta no ombro. Se for positivo, indica hipotonia. 
Em que situação realizar Avaliação do Tônus. 
 
Manobra calcanhar – nádega 
Como é Paciente em decúbito dorsal. Tentar encostar o calcanhar do paciente na 
nádega. Positivo, indica hipotonia. 
Em que situação realizar Avaliação do tônus. 
 
Manobra balanceio do segmento distal 
Como é Balançar as duas mãos do paciente através do movimento de vaivém 
rápido do antebraço. Solicitar ao paciente que relaxe ao máximo. 
Amplitude dos movimentos das mãos é proporcional ao grau de 
hipotonia. 
Em que situação realizar Pesquisa de tônus. 
 
Teste coordenação do tronco 
Como é Pedir ao paciente que, em decúbito dorsal, cruze os braços sobre o tórax e 
tente se sentar sem o auxilio das mãos. Paciente oscilando: ataxia de 
tronco (lesão do verme cerebelar). 
Em que situação realizar Pesquisa da coordenação. 
 
Teste dedo-nariz/dedo-nariz-dedo 
Como é Realizar teste com os olhos fechados e abertos. Diferenciar de ataxias 
sensorias, uma vez que estas pioram muito com os olhos fechados. O 
paciente pode decompor o movimento, errar o nariz (dismetria) ou tremer 
durante o movimento (tremor de intenção). As três situações indicam 
ataxia apendicular (lesões dos hemisférios cerebelares). 
Em que situação realizar Pesquisa da coordenação. 
 
Teste calcanhar-joelho-tornozelo 
Como é Pedir ao paciente que deslize o calcanhar do joelho ao tornozelo sobre a 
crista da tíbia. O paciente não deve encostar o pé, a crista serve apenas 
como trajeto. 
Em que situação realizar Pesquisa da coordenação 
 
Manobra de analise da diadococinesia 
Como é Pedir ao paciente que, com as mãos espalmadas sobre as coxas, alterne 
rapidamente as mãos em pronação e supinação, e assim sucessivamente, o 
mais rápido que puder. Se o paciente tiver dificuldade: disdeadococinesia. 
Em que situação realizar Pesquisa da coordenação. 
 
Manobra do rebote ou de Stewart-Holmes 
Como é Com o braço do paciente próximo ao corpo, o examinador deve segurar 
em seu punho e pedir para ele realizar uma contração vigorosa do bíceps 
contra resistência. Sem avisar, o examinador solta subitamente o punho. 
Medida da capacidade de parada súbita do movimento (relaxamento do 
músculo agonista e contração do antagonista). Paciente atáxico não 
consegue segurar o braço, que se choca contra a mão do examinador. 
Em que situação realizar Pesquisa da coordenação. 
 
 
 
 
 
 
Teste de Rinne 
Como é Colocar um diapasão vibrando na apófise mastóide do paciente e pedir 
para ele avisar quando parar de ouvir. Quando isso ocorrer, colocar a 
ponta vibrante do diapasão próximo ao pavilhão auricular do paciente. 
Teste negativo quando o paciente não escuta mais nada: indica que o 
paciente apresenta um défict na condução aérea do som, por 
comprometimento da orelha média ou externa. No paciente com lesão 
neurossensorial, o paciente apresente diminuição do tempo de audição nas 
duas fases do teste, apresentando o tese de Rinne positivo (tempo de 
condução área maior do que óssea). 
Em que situação realizar Pesquisa do N. vestibulococlear (VIII par) 
 
Manobra de Weber 
Como é Colocar diapasão no vértex do crânio do paciente e perguntar se ele está 
escutando com a mesma intensidade nos dois ouvidos. Pacientes com 
lesões na condução aérea do som escutam mais alto no ouvido lesionado 
(condução óssea mais rápida). Pacientes com perda neurossensorial 
escutam menos no ouvido lesionado. 
Em que situação realizar Pesquisa do N. vestibulococlear (VIII par) 
Teste de Schober 
Como é Marca-se inicialmente com a caneta a linha que liga as espinhas 
posterosuperiores(lugar dos buraquinhos nas costas),e outra linha na 
mesma direção,mas 10 cmacima. Depois pede-se ao paciente que faça 
flexão da coluna vertebral essa distancia aumenta em em 5 cm, porém em 
pacientes com espondilite anquilosante não ocorre esse aumento. 
Em que situação realizar Verificar Espondilite Anquilosante 
 
Teste de Phalen ou Hiperflexão 
Como é Pede-se ao paciente que encoste uma região dorsal da mão a outra, 
mantendo um ângulo reto das mãos com o antebraço, por 1 min. Se surgir 
parestesia na superfície palmar do polegar e dos dedos indicador, médio e 
parte do anular, o sinal é positivo para a síndrome. 
Em que situação realizar Síndrome do Túnel do Carpo 
 
Manobra de Fickelstein 
Como é Pede-se ao paciente que feche a mão aprisionando seu próprio polegar, e 
então realize desvio ulnar. O paciente sentirá dor no caso de tendinite do 
extensor longo do polegar. 
Em que situação realizar Positiva para Tendinite de Quervain(processo inflamatorio do tendão do 
músculo extensor longo do polegar, geralmente causado por LER) 
 
Manobra de Laségue 
Como é Segura-se o tornozelo do paciente, mantendo o joelho em extensão, 
elevando-se a perna do paciente para avaliar o grau de flexão do 
quadril.Até 30 graus a manobra deve ser indolor. Em caso de dor, 
principalmente se for irradiada pelo trajeto do nervo ciático, deve-se 
pensar em ciatalgia. 
Em que situação realizar Ciatalgia 
 
Manobra de Neri 
Como é Pede-se ao paciente que faça flexão lombar da coluna, tentando alcançar 
os pés, enfatizando que não deve dobrar o joelho.Pacientes com ciatalgia 
sentem dor em fisgada e fazem flexão do joelho para amenizar a dor. 
Em que situação realizar Ciatalgia 
 
 
 
 
Manobra de Laségue 
Como é Segura-se o tornozelo do paciente, mantendo o joelho em extensão, 
elevando-se a perna do paciente para avaliar o grau de flexão do 
quadril.Até 30 graus a manobra deve ser indolor. Em caso de dor, 
principalmente se for irradiada pelo trajeto do nervo ciático, deve-se 
pensar em ciatalgia. 
Em que situação realizar Ciatalgia 
 
Teste de Patrick 
Como é O examinador fará os movimento para o paciente.Estando o paciente em 
decúbito dorsal, se realiza a rotação externa do quadril.Depois é feita 
flexão passiva do joelho em ângulo reto e colocar o pé sobre a patela 
oposta. Então, empurrar o joelho fletido lateralmente o mais longe que a 
articulação do quadril permitir. Dor no inicio do movimento indica 
comprometimento da articulação coxofemoral, dor no fim do movimento 
significa que a articulação sacrolíaca está comprometida. 
Em que situação realizar Comprometimento da articulação coxofemoral ou articulação sacrolíaca 
Obs: A presença de inflamação na articulação Sacrolíaca é característica da Espondilite Anquilosante, 
para confimar fazer o teste de Schober, com a manobra de Volkman e com a manobra de Lewin 
 
Manobra de Volkman 
Como é Realiza-se um movimento de abertura da bacia do paciente, empurrando e 
lateralizando as espinhas ilíacas anterosuperiores. 
Em que situação realizar Comprometimento da articulação sacroliaca ( Espondilite Anquilosante) 
 
Manobra de Lewin 
Como é Exerce-se uma pressão sobre a crista ilíaca do paciente em decúbito 
lateral 
Em que situação realizar Comprometimento da articulação sacroliaca ( Espondilite Anquilosante) 
 
Teste de Trendelenburg 
Como é Pede-se ao paciente para se apoiar sobre apenas uma das pernas, o glúteo 
médio irá contrair-se, mantendo firma a ligação que faz entre o quadril e o 
fêmur.Observa-se então que a pelve se inclina.Em caso de instabilidade 
do quadril a pelve não se inclina e o quadril fica caído para o lado 
contralateral, pois o glúteo médio não consegue contrabalançar o peso. 
Em que situação realizar Pacientes com deficiência na marcha por instabilidade do quadril 
unilateral.

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