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Redes de Computadores I - RC1 Emerson S. Oliveira E-mail: es_oliveira@yahoo.com.br Site: www.emersonoliveira.eti.br Graduação: Redes de Computadores – FAT Pós-Graduado: Criptografia e Segurança de Redes – UFF Pós-Graduado: Gestão de Sistema de Informação com Ênfase em Redes e Desenvolvimento Web – FSSS Mestrando em Computação Aplicada – UEFS 1 Redes de Computadores Introdução às Redes Princípios de comunicações em redes 3 Metodologia Aulas expositivas Atividades práticas em laboratório Abordagem Top-Down Assuntos amplos Leitura de Artigos 3 Prof. Emerson Oliveira Concorrência e Conectividade – Daniel G. Costa 3 Bibliografia Redes de computadores 1 KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet :uma abordagem top-down, 5ed. São Paulo. Pearson, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 5.ed. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs, WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. COMER, D. E. Interligação em Redes TCP/IP : Projeto, Implementação e Estrutura, v. 2. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 4 Redes de Computadores “Conjunto de computadores autônomos interconectados por uma única tecnologia” Tanenbaum, 2003 “A internet é uma rede de computadores que interconecta milhares de dispositivos computacionais ao redor do mundo.” Kurose, 2010 5 Prof. Emerson Oliveira Redes de Computadores IETF – Internet Engineering Tak Force Força de trabalho de engenharia na internet RFCs Ex: IP (RFC 791) IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers Padrões para componentes de rede Exe: 802 LAN e MAN IANA -Internet Assigned Numbers Authority Responsável pela coordenação global do DNS raiz, endereçamento IP, protocolos e outros recursos da Internet. 6 6 Prof. Emerson Oliveira 8 Introdução às Redes Sistema de comunicação Composto por uma combinação de hardware e software. 9 Prof. Emerson Oliveira 9 Introdução às Redes Sistemas de comunicação - a eficácia depende de: Entrega Os dados devem ser entregue APENAS ao destino correto. Precisão Os dados devem ser recebidos da forma como foram enviados. Sincronização Os dados devem ser entregues no momento certo. Jitter Variação no tempo da entrega de pacotes deve ser tolerável. 10 Prof. Emerson Oliveira 10 Introdução às Redes Componentes do Sistema de comunicação Mensagem: dados a serem transmitidos. Emissor: dispositivo que envia a mensagem. Receptor: dispositivo que recebe a mensagem. Meio: caminho físico por onde trafega a mensagem do emissor ao receptor. Protocolo: conjunto de regras que controla a comunicação de dados. 11 Prof. Emerson Oliveira 11 Redes de Computadores Classificação “Tamanho” Classificação Tradicional - Necessidade de classificar as redes de acordo com a sua dimensão e distribuição geográfica. LAN – Local Area Network MAN – Metropolitan Area Network WAN – Wide Area Network WLAN – Wireless Local Area Network WPAN – Wireless Personal Area Network WWAN – Wireless Wide Area Network 12 12 Prof. Emerson Oliveira Classificação das Redes Rede Local (LAN) Cobre uma área geográfica menor que 10km (IEEE). Topologias mais comuns: barramento, estrela e anel. Administrada privativamente. Tecnologias de Rede Local (LAN) São projetadas para permitir o compartilhamento de recursos. Os links estão localizados dentro de uma sala, escritório, edifício ou campus. Ethernet Wi-Fi 14 14 Prof. Emerson Oliveira Redes Metropolitanas (Metropolitan Area Network - MAN) Projetada para se estender por toda uma cidade. Uma rede de TV a cabo. Uma empresa pode utilizar uma MAN para conectar as LANs de todos os escritórios distribuídos numa cidade. Administrada por uma empresa privada ou provida por uma empresa pública. ATM Frame Relay WiMax 15 15 Prof. Emerson Oliveira Rede Geograficamente Distribuída (Wide Area Network - WAN) Pode compreender um país, um continente ou até mesmo o mundo. Podem utilizar as redes públicas, redes sob concessão ou alugadas. Equipamentos privados de comunicação ou combinações destes para atingir uma superfície ilimitadas na superfície do planeta. 16 16 Prof. Emerson Oliveira Personal Area Network (PAN) Originado da computação pessoal Comunicação geralmente com raio menor que 10m Bluetooth é uma tecnologia PAN 17 17 Prof. Emerson Oliveira Redes Wireless Um W é adicionado como prefixo WPAN, WLAN e WMAN 19 Conceitos Base 20 Prof. Emerson Oliveira Sistemas finais, clientes e servidores; Dispositivos de borda – Estão na periferia da Internet; Computadores, Servidores, dispositivos portáteis, eletrodomésticos, equipamentos de piso de fábrica e outros. Denominados como hospedeiros; Clientes e Servidores; 22 22 Prof. Emerson Oliveira Sistemas finais, clientes e servidores; No contexto de software: Programa cliente; Programa Servidor; Aplicações distribuídas. Nem todas as aplicações da Web puramente cliente/servidor: KaZaA, e-mule e outros. 23 23 Prof. Emerson Oliveira Tipos de Serviços Dispositivos intermediários e enlaces fornecem meios e serviços para transportar dados pela Internet. Serviço não Orientado a Conexão; Serviço Orientado a Conexão. 24 24 Prof. Emerson Oliveira Serviço Orientado para Conexão Apresentação: Pacotes de Controle são trocados previamente entre os dispositivos finais; -> Conexão foi estabelecida; Semelhante a comunicação entre seres humanos; 25 25 Prof. Emerson Oliveira Serviço Orientado para Conexão 26 26 Prof. Emerson Oliveira Serviço Orientado para Conexão Uma conexão na Internet nada mais é do que buffers alocados e variáveis de estado nos sistemas finais. 27 27 Prof. Emerson Oliveira Serviço Orientado para Conexão Serviços orientados a conexão na Internet estão conjugados a serviços como: Transferência de Dados confiável; Controle de Fluxo; Controle de Congestionamento; Transmission Control Protocol – TCP. Telnet, SMTP, FTP,HTTP; 28 28 Prof. Emerson Oliveira Serviço não Orientado para Conexão Não existe o processo de apresentação entre os dispositivos finais; Os dados são entregues de maneira mais rápida; Geralmente utilizado para aplicações simples orientadas a transação; O remetente não sabe se os dados chegaram aos destinatário. 29 29 Prof. Emerson Oliveira Serviço não Orientado para Conexão Não prove controle de fluxo ou controle de congestionamento; User Datagram Protocol – UDP Geralmente é utilizado em aplicações de multimídia. 30 30 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Circuitos X Comutação de Pacotes Comutação de Circuitos e Comutação de Pacotes Ligadas diretamente ao núcleo da rede; Os recursos necessários ao longo de um caminho para prover a comunicação são reservados pelo período da sessão de comunicação. Os recursos não são reservados; as mensagens de uma sessão usam os recursos por demanda. 33 33 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Circuitos e Comutação de Pacotes Rede de telefonia – Comutação de Circuitos; Processo de envio de fax – Estabelecimento de uma conexão; No mundo da tecnologia é conhecido com circuito; Circuito montado – Garantia de Banda disponibilizada. 34 34 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Circuitos e Comutação de Pacotes O pacote é transmitido por uma série de enlaces de comunicação; Os recursos são utilizados sob demanda; Buffers são utilizados nos momentos de congestionamento; 35 35 Prof. Emerson Oliveira Multiplexação – Comutação de Circuitos FDM – Frequency-Division Multiplexing; TDM – Time-Division Multiplexing; 36 36 Prof. Emerson Oliveira Multiplexação – Comutação de Circuitos FDM – Espectro de frequência de um enlace é compartilhado entre as conexões estabelecidas; 4 KHz 4 KHz Frequência Enlace FDM 37 37 Prof. Emerson Oliveira Exemplo ADSL O sinal de voz utiliza frequências baixas, de 300 Hz a 3.4 kHz, a mesma faixa onde operam os modems discados. O ADSL utiliza frequências mais altas, entre 26 kHz e 1100 kHz, de forma a não interferir com o sinal de voz. Fonte:http://www.teleco.com.br/ Multiplexação – Comutação de Circuitos TDM O tempo é divido em quadros de duração fixa; A rede dedica à conexão um compartimento de tempo em cada quadro; 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 Tempo TDM 39 39 Prof. Emerson Oliveira Multiplexação – Comutação de Circuitos Períodos de Silêncio; Estabelecer circuitos fim-a-fim e reservar larguras de banda de faixas de fim-a-fim é complicado e exigem software complexo de sinalização. 40 40 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Pacotes Aplicações trocam mensagens ao desempenhar uma tarefa; O originado fragmenta a mensagem mensagens longas em porções de dados de dados menores -> Pacotes; Os pacotes percorrem por diferentes enlaces e passam por diferentes comutadores de pacotes; 41 41 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Pacotes Transmissão ocorre a uma faixa igual a velocidade do enlace; Armazenar e enviar pacotes nas entradas do enlaces; Os Comutadores devem receber o pacote inteiro antes de retransmitir o primeiro bit; São introduzido atrasos ao longo da transmissão do enlace. 42 42 Prof. Emerson Oliveira Comutação de Pacotes Cada comutador de pacotes pode esta ligado a vários enlaces; Cada comutador possui um buffer de saída (fila de saída); O buffers evitam a perda de pacotes; Os pacotes sofrem atraso da fila; Buffers quando lotados não podem evitar a perda de pacotes; 43 43 Prof. Emerson Oliveira Redes de Datagramas e Redes de Circuitos Virtuais Comutadores podem utilizar endereços e destino ou números de circuitos virtuais; Qualquer rede que transmita pacotes segundo endereços de sistemas finais de destino – Rede de Datagrama; Qualquer rede que transmita pacotes segundo números de circuitos virtuais – Rede de Circuito Virtual; 44 44 Prof. Emerson Oliveira Redes de Circuitos virtuais Imaginado como uma conexão virtual entre um sistema final de origem e um sistema final de destino; Envolve cada um dos comutadores ao longo do caminho; Cada Circuito possui um ID CV (Virtual-circuit indentifier); Os pacotes possuem um identificador em seu cabeçalho. 45 45 Prof. Emerson Oliveira Redes de Circuitos virtuais Possui uma pequena tabela de tradução; Os comutadores mantém informação de estado para suas conexões em curso; A entrada do ID DV é removida quando a conexão em desativada. 46 46 Prof. Emerson Oliveira Redes de Datagramas Análogas, em muitos casos, ao serviço postal; Cada pacote possui um endereço de destino; O comutador faz a leitura de parte do endereço e o encaminha rota de destino; Cada comutador possui uma tabela de transmissão que mapeia endereços de destino; 47 47 Prof. Emerson Oliveira Redes de Datagramas Redes de Datagramas não mantêm informação de estado da conexão comutadores. Cada comutador de pacotes tem uma tabela de transmissão que mapeia endereços de destino para um enlace de saída. 48 48 Prof. Emerson Oliveira Taxonomia de Rede Exercicio Qual a diferença entre Serviço não Orientado a Conexão e Serviço Orientado a Conexão? Qual a diferença entre FDM e TDM? Explique o funcionamento da comutação de pacotes? TOPOLOGIAS Topologias A topologia física de uma rede local compreende os enlaces físicos de ligação dos elementos computacionais da rede; 52 52 Prof. Emerson Oliveira Topologias Topologia em Estrela Cada nó interligado ao nó central. Este nó é o centro de controle (Comutador) Podem haver comunicação simultânea Vantagens da rede estrela: Instalação e configuração simples; Permite a expansão da rede; Falha de uma estação não afeta a rede; 53 53 Prof. Emerson Oliveira Topologias Topologia em Barramento. Semelhante ao barramento de dados Todas as estações se ligam ao mesmo meio Facilita a difusão de mensagens (broadcasting) 54 54 Prof. Emerson Oliveira Redes de Computadores - Topologias Topologia em Anel. Mensagem entra no anel e circula até ser retirada pelo emissor ou receptor. Os nós são conectados e se comunicam num círculo. 55 55 55 Prof. Emerson Oliveira Topologias Topologia em Árvore. A topologia em árvore é basicamente uma série de barras interconectadas. É equivalente a várias redes estrelas interligadas entre si através de seus nós centrais. Esta topologia é muito utilizada na ligação de Hub’s e repetidores. 56 56 Prof. Emerson Oliveira Meios de Transmissão Cabo Coaxial; Par Trançado; Fibra Óptica; Transmissão sem fio. 57
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