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FICHAS DE ESTUDO ANTROPOLOGIA

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FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual. 
Nome da espécie humana: Primata
Viveu onde? Os primatas viveram em árvores. 
Ano: estima-se que entre 57 e 36 milhões de anos atrás.
Ancestralidade: Mamíferos Arborícolas 
Descendente: Ser Humano 
Noções que começaram a ter: não tenho uma resposta definitiva, mas o andar sobre duas pernas proporciona mais vantagens.
Crânio: Crânio mais fino, grande e achatado, olhos próximos e fonte obliqua ao redor dos olhos.
Estatura: Podem medir até 1,75 metros.
Habilidades que tinham (manejo): Usavam ferramentas (bastões) de 30cm para introduzirem em formigueiros e comerem os insetos.
Características físicas: Sistema de visão desenvolvido com dois olhos dispostos lateralmente, cérebro desenvolvido, face de tamanho pequeno, duas mamas no peito, capacidade para ficar em pé e presença de cinco dedos nas mãos e nos pés.
Andavam como? Os primatas tinham a capacidade de ficar em pé, mas seu andar era bípede.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: Todos os primatas tem um ancestral em comum que chamado Plesiadapis. Uma curiosidade a respeito desse ancestral é que ele possuía apenas 30 cm e pelo fato de ser muito parecidos com os atuais musaranhos os antropólogos nem o consideram como um primata, ou seja, o ancestral comum dos primatas não é um primata.
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
 
Nome da espécie humana: Australopiteco. 
Viveu onde? Em florestas e savanas abertas da África. 
Ano: Há aproximadamente 3 e 2 milhões de anos atrás.
Ancestralidade: Homo erectus. 
Descendente: Ser Humano
Noções que começaram a ter: Noções de caça e coleta de frutas.
Crânio: Caixa craniana pequena de 650 cm³.
Estatura: Não passavam de 1,40 metros.
Habilidades que tinham (manejo): Usavam instrumentos mortíferos e cortantes, de pedra e ossos.
Características físicas: Baixa altura (não ultrapassava os 1,40 metros), bipedismo (deslocam-se em uma posição vertical, assentando apenas membros inferiores no solo), fronte baixa e maxilares bastante salientes.
Andavam como? Tinham o andar bípede.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: Foi achado um fóssil de um australopithecus onde deram o nome de Lucy, foi o primeiro hominídeo, encontrada em Hadar, chama-se Lucy por causa da musica “Lucy in the Sky with Diamonds” da banda britânica “The Beatles”. 
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
 
Nome da espécie humana: Homo Habilis
Viveu onde? África Oriental. 
Ano: entre 2,4 e 1,5 milhões de anos atrás.
Ancestralidade: Ser Humano. 
Descendente: Australopithecus. 
Noções que começaram a ter: atividade cultural.
Crânio: 650 a 700 cm³. Estatura: machos: 1,57 m. / fêmeas: 1,20 m.
Habilidades que tinham (manejo): o primeiro a usar ferramentas de pedra lascada.
Características físicas: face primitiva, dentes traseiros mais pequenos, tamanho médio do cérebro e a forma do cérebro é também mais humana.
Andavam como? Eram bípedes.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequenciagenética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: Tinha o nome Homo Habilis, “Homem Habilidoso”, pois conseguiam confeccionar e utilizar diversas ferramentas. 
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin 
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
 
Nome da espécie humana: Homo Erectus.
Viveu onde?África, Europa, Ásia e Oceania.
Ano: 1,8 milhões de anos atrás.
Ancestralidade: Ser Humano. 
Descendente: Homo Habilis.  
Noções que começaram a ter: Usavam fogueiras, para se proteger de animais selvagens, aquecimento e preparação de alimentos.
Crânio: 750 a 1250 cm³. 
Estatura: macho 1,70 m. / fêmea: 1,60 m.
Habilidades que tinham (manejo): organizar coisas e confeccionar utensílios de madeira, pedras e ossos, machados e lanças, caça de animais, pesca e combater possíveis ameaças, as mulheres cuidavam de crianças e faziam a coleta de flores, frutos e raízes.
Características físicas: mandíbula fortemente constituída de ossos grossos, crânio de formato esférico e bem reforçado.
Andavam como? Tinham o andar bípede.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: Pegadas de Homo erectus encontradas no nordeste do Quénia trouxeram uma oportunidade única de entender como esses hominídeos que viveram há 1,5 milhões de anos andavam e se comportavam em grupo. O Homo erectus está no meio da linha de evolução entre o Homo habilis e nós, os Homo sapiens.
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
 
Nome da espécie humana: Homo Sapiens.
Viveu onde? África. 
Ano: surgiu entre 350 e 200 mil anos atrás.
Ancestralidade: Ser Humano. 
Descendente: Homo Erectus.
Noções que começaram a ter: noções de arte, capacidade de pensamento abstrato e simbólico.
Crânio: 1325 cm³. 
Estatura: aproximadamente 1,70 m. 
Habilidades que tinham (manejo): Faziam pinturas rupestres, estatuas, conchas trabalhadas, trabalhos em ocre, pingentes e estatuetas.
Características físicas: possuem os cérebros maiores e os crânios mais delgados tal como o Homo moderno, mas conservam os ossos pesados e a fronte achatada de um homem mais primitivo.
Andavam como? Andavam em pé.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: Primeira espécie do hominídeo capaz de utilizar a língua falada.
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: BiomedicinaDisciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
Nome da espécie humana: Homo Sapiens Neanderthalensis.
Viveu onde? Europa e Ásia. 
Ano: aproximadamente 300 a 29 mil anos atrás.
Ancestralidade: Homo Sapiens. 
Descendente: Homem Moderno.  
Noções que começaram a ter: Faziam ferramentas, fabricação de adornos para vestimentas e fala elaborada.
Crânio: 1200 a 1700 cm³. Estatura: aproximadamente 1,70 m. 
Habilidades que tinham (manejo): construção de abrigos complexos, controle do fogo e remoção da pele dos animais.
Características físicas: similar ao homem moderno.
Andavam como? Andavam em pé.
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: os neanderthalensis comiam uma série de vegetais cozidos, mas que também percebiam o valor nutricional e medicinal de alguns deles.
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira
	FICHA DE ESTUDO DA EVOLUÇÃO HUMANA
Curso: Biomedicina Disciplina: Antropologia 
Professora: Dra. Vânia M. Abreu de Oliveira
Nome do acadêmico pesquisador: Ana Carolina Bonacin
Conceitue Evolução Humana: A Evolução é todo processo de mudança e passagem de uma geração de elementos a outra. O termo Evolução é utilizado na maioria dos casos em relação aos processos biológicos, genéticos e físicos, embora possa também ser recorrido a ele para descobrir fenômenos sociais e individuais. Quando falamos de Evolução Humana, referimos ao processo de desenvolvimento das características que resultam no que hoje em dia é o ser humano atual.
Nome da espécie humana: Homo Sapiens Sapiens.
Viveu onde? África. 
Ano: surgiu a 40 mil anos atrás.
Ancestralidade: Homo Sapiens Neanderthalensis. 
Descendente: Homem Moderno 
Noções que começaram a ter: capacidade de raciocínio, linguagem e inteligência. 
Crânio: 1350 cm³ Estatura: homem: 1,70 m. / mulher: 1,60 m.
Habilidades que tinham (manejo): produziam seu próprio alimento e a possibilidade de usar os braços e mãos para manipular os objetos foram desenvolvidas.
Características físicas: cérebro bem desenvolvido, desenvolvimento do sistema nervoso, corpo ereto.
Andavam como? Andavam em pé. 
Evidência da evolução humana: Fossilização e comparação de sequencia genética.
Processo de datação: Para verificar a idade dos fósseis são empregados vários processos de datação radiométricos: a) carbono catorze – mede de 200 a 40 mil anos mais ou menos. b) potássio argônio – para idades compreendidas entre 1 e 3 milhões de anos. c) flúor – para fosseis achados em água ( conchas e dentes) d) urânio – para calcular o tempo geológico. e) traço de fissão – para restos descobertos em depósitos vulcânicos. f) geomagnética – para sedimentos que não contenham suficiente potássio ou urânio. 
Por meio de aparelhos especiais pode-se medir a quantidade de elementos (carbono, potássio, flúor, etc.) encontrados nos fragmentos. Comparando a quantidade com a existente no ser vivo, obtém-se a idade aproximada do fóssil.
Curiosidades: a capacidade de raciocínio, linguagem, introspecção e a resolução de problemas é avançada. Por possuir um corpo completamente ereto, a possibilidade de usar os braços e mãos para manipular os objetos foram desenvolvidas, o que permitiu que o meio fosse adaptado as vontades e anseios do homem.
O que podemos constatar em relação a evolução humana através das ancestralidades e descendência? De acordo com o pensamento evolucionista atual, macacos e seres humanos tiveram um ancestral comum, a partir do qual evoluíram independentemente. Evidencias cientificas apontam que o grupo dos chipanzés é mais aparentado com os seres humanos. Há divergências sobre o período em que os seres humanos e chipanzés se separaram em caminhos evolutivos. Possivelmente, isso teria ocorrido há cerca de 6 milhões de anos.
Assinatura do responsável da pesquisa: Drª. Vânia M. Abreu de Oliveira

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