Buscar

Responsabilidade Civil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.:201503031526)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta.
		
	
	O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
	
	A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de dolo ou culpa de ambos.
	
	A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral.
	 
	A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201503125810)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Mário, técnico judiciário, no exercício irregular de suas funções, praticou ato omissivo culposo que resultou em prejuízo ao erário e a terceiros. Considerando que Mário faleceu, seus sucessores:
		
	
	serão responsáveis pela reparação do dano até a satisfação integral do prejuízo, podendo ultrapassar, inclusive, o valor da herança recebida.
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que a responsabilidade civil não se estende aos sucessores do autor do dano.
	 
	serão responsáveis pela reparação do dano até o limite do valor da herança recebida.
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato culposo.
	
	não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente de ato omissivo.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201503142989)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os dias de sua vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A queda foi provocada pelo acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção cuja competência é da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para-brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter o veículo a reparos, onde o carro ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar suas tarefas laborais. Indique a alternativa correta:
		
	 
	Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente por culpa do serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder Público.
	
	O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser responsabilizado objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo.
	
	Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por situação de força maior, caso de excludente de responsabilidade.
	 
	A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, este será responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de causalidade entre a conduta do Município e o dano sofrido.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201502680416)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
		
	
	será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
	
	somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras.
	 
	não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
	
	será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201502543274)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado. Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a propósito do caso descrito no texto acima.
		
	
	Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento ocorresse da forma como ocorreu.
	
	Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, mesmo que o referido policial estivesse de folga.
	
	Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime semi-aberto.
	 
	Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar culpa.

Outros materiais