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TRABALHO 2º SEMESTRE

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Superior de técnologia em analise e desenvolvimento de sistema
1º SEMESTRE
Roberto Aparecido Machado
Produção Textual 
título: sistemas de informação 
ITU
2017
�
ROBERTO APARECIDO MACHADO
Produção Textual 
título: sistemas de informação 
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Interação Humano Computador, Sistemas de Computação e Informação, Segurança da Informação e Ética, Política e Sociedade. 
Professores: Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane Loper e Tiaraju Dal Pozzo Pez.
Tutor Eletrônica: Fábio Marques
Curso: Superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - 1º Semestre
ITU
2017
SUMÁRIO
41. INTRODUÇÃO �
2. PROTÓTIPO DE TELA 5 
3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 6
3.1 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 7
3.2 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS 8
4. CRIPTOGRAFIA 11
5. USO DA TECNOLOGIA PARA INCLUIR PESSOAS 12
5.1 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 12
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
�7. REFERÊNCIAS 23
�
1. INTRODUÇÃO
Em tempos de globalização, é clara a percepção da necessidade das pessoas estarem conectadas, e esta necessidade gera um desafio para os profissionais na área de tecnologia da informação, o desafio de criar interfaces simples que possibilitem acesso aos diversos tipos de públicos com as mais diversas tecnologias existentes, proporcionando interatividade, e integrando as pessoas, especialmente as pessoas com diferentes tipos de necessidades especiais. 
O trabalho a seguir tem o objetivo de expor o conhecimento adquirido com o conteúdo do semestre. Desta maneira destacam-se as técnicas de IHC (interação homem computador), que será demonstrado através de um protótipo de tela, além de abordar temas como Sistemas de Informação, destacando o Sistema Gerencial e o Sistema estratégico expondo algumas características, criptografia e finalizando com uma pesquisa proposta no cenário academic research. 
Desenvolvimento
Apresentação
Tela inicial
A tela inicial do site consiste em uma apresentação geral, através da qual permite a qualquer usuário acessar parte do conteúdo disponível, como ver lançamentos de filmes disponíveis para locação, gêneros de filmes, além de acesso à área do cliente e ajuda. Há uma área destinada à apresentação de algumas informações básicas do site, e ao clicar nas setas laterais permite ao usuário navegar entre a visualização desta breve descrição do site e alguns trailers de filmes disponíveis.
 
Figura 1
, e ao clicar sobre o filme abrirá a sinopse do filme desejado em parte da tela e do lado direito apresenta-se a opção de entrar ou realizar o cadastro. Já se decidir clicar sobre a opção gênero, abrirá uma janela com todos os gêneros de filmes e ao selecionar alguma opção será automaticamente encaminhado a parte inferior da tela, onde estarão disponíveis algumas sugestões de filmes de vários gêneros e caso resolva clicar em algum desses filmes, abrirá a sinopse do filme desejado em parte da tela e do lado direito apresenta-se a opção de entrar ou realizar o cadastro. . Há uma área destinada à apresentação de algumas informações básicas do site, e ao clicar nas setas laterais permite ao usuário navegar entre a visualização desta breve descrição do site e alguns trailers de filmes disponíveis.
Tela de apresentação, cadastro e acesso aos serviços prestados
Ao clicar na opção sobre o site será exibida uma nova tela com a apresentação do site, com as regras da prestação do serviço e orientações para o usuário se cadastrar e assinar os serviços de locação de filme. Porém se o usuário clicar em qualquer outra opção do menu ele será direcionado a uma tela para entrar ou realizar o cadastro. Para entrar o usuário precisará digitar seu CPF e senha que será enviada juntamente com o boleto.
A tela inicial consiste em uma apresentação geral do site, do que é e 
de como funciona e apenas com opções de logar. Para quem já é cadastrado e de 
cadastrar para quem ainda não é assinante . Os termos de con trato, maior 
detalhamento das ta xas e formas de p agamento estarão disponíveis para quem 
pretende assinar após clicar em "entrar" abaixo de "assinar a gora". A biblioteca de 
filmes d o site só estará disponível apos a conclusão do cadastro ou para quem já f or 
assinante e entrar pela opção com login e senha.
	
2. Protótipo de tela
Utilizando conceitos de IHC, temos a usabilidade como um conjunto de atributos da qualidade de software que afetam o esforço necessário para o uso, e a avaliação individual de tal uso, por um grupo de usuários declarados ou implícitos. Tal conjunto de atributos é composto por: 
“1-inteligibilidade - esforço do usuário em compreender o conceito lógico e sua aplicabilidade; 
2-aprendiabilidade - esforço do usuário em aprender a usar a aplicação do software; 
3-operacionalidade - esforço do usuário para operar e controlar a operação, e; 
4-atratividade - evidencia a satisfação subjetiva do usuário durante o uso”,
Com base nesses conceitos, apresenta-se o protótipo de tela como segue:
3 - Sistemas de Informação
Atualmente com a transformação que está ocorrendo no cenário mundial, seja no âmbito social, econômico ou organizacional, as empresas tem buscado meios, ou utilizado estratégias de se manter competitivas no mercado, para tanto é necessário que elas tenham a capacidade de se adaptar rapidamente a novos conceitos operacionais e produtivos com objetivo de reduzir custos e otimizar sua linha produtiva ou de serviços. Para tanto há a necessidade de se investir em novas tecnologias, em sistemas de informação eficientes e eficazes, visto que na atualidade a informação é o bem mais valioso de uma empresa.
Os Sistemas de Informação tem como finalidade a otimização do fluxo de informação e de conhecimento dentro das organizações, e entre as organizações e seus parceiros. Entende-se como sistema de informação, todo processo administrativo que envolve processos menores que são partes integrantes e interdependentes do sistema e interagem (os departamentos “conversam” entre si), ou seja, há a integração desses processos propiciando o armazenamento de dados, e através desses dados são geradas informações que auxiliam na tomada de decisões nos diferentes níveis hierárquico da organização. 
Sistemas de informação de acordo com (O’BRIEN 2004, p.6) “é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização”. Para que uma organização possa disseminar as informações, depende basicamente destes recursos. 
Já para Laudon e Laudon (2004) “Um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Alémde dar suporte à tomada de decisões, à coordenação e ao controle, esses sistemas também auxiliam os gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar assuntos complexo se criar novos produtos.” (LAUDON; LAUDON, 2004, p. 7). 
Então os sistemas de informação tem que ser abastecido por dados internos ou externos da organização, esta etapa denomina-se entrada, esses dados são processados, gerando as informações para as pessoas responsáveis pela tomada de decisão, o que denomina-se saída. Vale salientar que, o feedback é de suma importância para o andamento e melhoramento do sistema, pois possibilita analisar se os dados inseridos e as informações recebidas estão de acordo com os objetivos da organização.
 3.1. - Sistemas de Informações Gerenciais
Imagine uma organização com algumas filiais, vários setores e cada um com um sistema de informação não integrado e todos os setores das filiais enviarem planilhas para seus diretores analisarem e emitirem relatórios para a matriz, e os responsáveis pelas decisões na matriz ao receberem esses relatórios irão ter que analisa-los e converte-los em informações para tomadas de decisões, quanto tempo essa organização perderia?
Difícil imaginar a resposta, mas uma coisa é certa essa organização não sobreviveria em um mercado tão competitivo como o da atualidade. Para facilitar essa comunicação temos os sistemas de informação e dentre os sistemas de informação podemos destacar o SIG (Sistemas de Informações Gerenciais). O SIG é o sistema que transforma dados em informações, que serão usadas para a formação do conhecimento, sendo este necessário para o controle e avalição das ações, auxiliando a tomada de decisões dentro da organização. 
Então pode definir SIG como um conjunto de pessoas, procedimentos, hardwares e softwares organizados, que fornecem e auxiliam na transformação de dados em informações, e estas por sua vez auxiliam nas tarefas executadas pelos gestores das organizações, ou seja, abrange um grupo de pessoas que são responsáveis pelo setor gerencial da organização.
Segundo (Stair & Reinolds, 2002, pág.18), Sistema de Informação de Gestão ou Sistema de Informações Gerenciais (SIG) “abrange uma coleção organizada de pessoas, procedimentos, software, banco de dados e Management Information System – MIS. É um sistema de informação, tipicamente baseado em computadores, utilizado no seio de uma organização. Podemos descrever um sistema de informação como “um sistema que consiste na rede de canais de comunicação numa organização” exijam atenção para uma eficiência operacional. dispositivos que fornecem informações rotineiras aos gerentes e aos tomadores de decisão” (Stair & Reinolds, 2002, pág.18).
Os SIG devem abranger três níveis na organização, o estratégico, o tático e o operacional, no entanto as organizações têm que se aterem na fase de desenvolvimento, quais são os objetivos da implantação do SIG, pois há inúmeras aplicabilidades, por exemplo, se a empresa quer aumentar sua participação no mercado, exige-se um delineamento do SIG, ou se deseja lançar um novo produto, isso condiciona a reformulação do SIG, se a estratégia for somente trabalhar com distribuidores exclusivos, o SIG deve ser delineado respeitando essa premissa, lei ou política.
Portanto, para a organização implementar um Sistema de Informação Gerencial ela deve estar com seu objetivo determinado, pois as aplicabilidades destes sistemas não são restritas e os mesmos podem auxiliar a organização da forma desejada por ela.
Outro fator vital para as organizações é o conhecimento em tecnologia de sistemas de informação, pois proporciona a integração da informação e simplificação do processo. Desse modo o SIG concede vários benefícios à organização entre eles podemos destacar: a redução de custos nas operações, melhorias na produtividade, nos serviços prestados, melhorias no acesso a informação, propiciando relatórios mais precisos, oque impacta na tomada de decisões, pois as informações são mais rápidas e precisas, estimula a maior interação entre os tomadores de decisão reduzindo o grau de centralização na organização, fornecimento de melhores projeções dos efeitos das decisões, Melhoria na estrutura organizacional, oque facilita o fluxo de informações, Melhoria na estrutura de poder, proporcionando maior poder para aqueles que entendem e controlam o sistema e, melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos.
3.2. - Sistemas de Informações Estratégicas
O SIE é desenvolvido para atender operações estratégicas, filtrando as informações e auxiliando no processo decisório. Tem por objetivo proporcionar a direção e/ou presidência, ou seja, a gestão estratégica da organização informações de cunho estratégico para nortear as tomadas de decisões, baseados em dados coletados tanto dos departamentos internos da organização, quanto os dados externos, o que propicia uma visão ampla das virtudes e defeitos internos da organização, e fornece um panorama global do mercado no qual está organização está inserida. Essas informações são disponibilizadas para direção e/ ou presidência e permitem que sejam elaboradas estratégias, e estabelecidos os objetivos que irão determinar como será o comportamento da organização em determinado período de tempo. 
Com base nessas estratégias serão tomadas decisões, que possibilitarão a correção de deficiências internas, ou a melhorar os processos administrativos e operacionais, além de analisar o desempenho da organização no mercado, e até mesmo o desempenho dos concorrentes, proporcionando uma visão ampla aos gestores responsáveis pela organização. Dessa maneira com gestores bem informados e concatenados com ambiente interno e externo da organização, e com ferramentas tecnológicas que garantem confiabilidade das informações recebidas, o que permite que a organização seja competitiva e com possibilidade de aumentar sua fatia no mercado, e também melhorar ou criar novos produtos ou serviços. 
Na evolução histórica nota que desde o início dos estudos e implementação de SIE, algumas modificações foram realizadas para ajustá-los às novas necessidades de administração, bem como às novas tecnologias. Assim, segundo Turban e Walls apud Pozzebon (1998, p.22), tem-se como objetivo maior, na primeira fase do SIE, proporcionar aos dirigentes das organizações a identificação dos problemas e oportunidades o mais cedo possível. As funções utilizadas continuam a fazer parte dos sistemas desenvolvidos atualmente: relatórios de exceção e de evolução de indicadores-chave, técnicas de drill down1 e integração com correio eletrônico. 
A segunda fase, de acordo com Rockart e Delong apud Pozzebon (1998, p.22), com a introdução do ESS - Executive Support System, no qual foram incorporadas funções de comunicação, automação de escritório e análise às tradicionais funções de monitoramento e controle. Já a terceira fase emergiu na década de 1990, conforme Turban e Walls apud Pozzebon (1998, p.23), com a difusão dos microcomputadores e as redes locais. Há que se ressaltar a preocupação em acessar as informações internas e externas da organização rapidamente, em qualquer lugar. 
Apesar de, inicialmente ser destinado ao setor de direção da organização, uma questão levantada atualmente são as discussões sobre o direcionamento do SIE: A quem realmente se destina o SIE? O tema debatido por diversos autores compreende a reflexão sobre o alto custo de desenvolvimento do sistema para poucos usuários e sobre como avaliar seu desempenho na organização. Existe a dificuldade, de utilizá-lo em larga escala na empresa, tendo em vista os mais diversos grupos de usuários que necessitam de especificidades diferentes e que precisam estar embutidas em um mesmo sistema de informações. Dessa maneira a tendência da próxima fase do SIE, direcionando para todos dentro da organização, faz com que o limite que existe entre o SIE e o SAD (Sistema de Apoio à Decisão) seja cada vez mais estreito. 
Concluindo, os sistemas de informações não sãosomente um aglomerado de tecnologias de apoio às operações de negócios. A tecnologia da informação tem o poder de mudar a maneira que a organização olha para si, tanto internamente quanto externamente, fornecendo ferramentas que permitirão à organização maior competitividade no mercado, auxiliando nas estratégias e mais importante a alcançar o sucesso.
Através desta breve análise, pode-se concluir que o SIG é uma importante ferramenta que auxilia na gestão da organização, pois proporciona aos gestores informações com as quais possam tomar decisões mais rápidas e precisas, devido ao modo de comunicação entre os setores e a confiabilidade nas informações recebidas. Lembrando que tais informações dependem de hardware, software, procedimentos, pessoas, entre outros aspectos, desse modo deve-se buscar a total integração entre esses aspectos, com foco principal no aspecto humano para produzir informações na hora exata e com precisão e confiabilidade.
Além do SIG, temos outra ferramenta muito importante na tomada de decisão, o SIE, porém esse sistema visa o departamento estratégico da organização. Apesar de ser uma ferramenta considerada de alto custo, é muito vantajosa, pois, oferecem informações primordiais para o desempenho da organização claro que aliada ao conhecimento e a inteligência do setor estratégico. Dessa maneira conclui-se que a tecnologia da informação é uma importante aliada para a sobrevivência de qualquer tipo de organização, em qualquer segmento da economia.
4. Criptografia
Trata-se de um conjunto de regras, que visa codificar a informação de forma que só o emissor e o receptor consigam decifrá-la. Para isso varias técnicas são usadas, e ao passar do tempo modificada, aperfeiçoada e o surgimento de novas outras de maneira que fiquem mais seguras. Na computação, a técnica usada são a de chaves, as chamadas “CHAVES CRIPTOGRAFICAS”, Trata-se de um conjunto de bit’s baseado em um algoritmo capaz de codificar e de decodificar informações. Se o receptor da mensagem usar uma chave diferente e incompatível com a do emissor ela não conseguira ter a informação. Temos dois tipos de chaves:
Chaves simétricas – uma única chave é responsável pela encriptação e pela decodificação das informações, porém como o emitente e o destinatário precisam compartilhar a chave, está pode ser interceptada ocasionando a quebra do sigilo dos dados.
Chaves assimétricas – esse modelo utiliza-se de duas chaves distintas, uma para a encriptação dos dados, (chave pública), e outra para decodificação (chave privada), sendo que somente esta exige sigilo.
Porém a criptografia é uma técnica antiga de codificação e uma das mais antigas é o denominado código de Cesar. Este foi um dos primeiros sistemas de criptografia conhecido, ele foi elaborado pelo general Júlio César, no Império Romano. Júlio César usou sua famosa cifra de substituição para encriptar comunicações governamentais. Para compor seu texto cifrado, César alterou letras desviando-as em três posições, às vezes, César reforçava sua encriptação substituindo letras latinas por gregas. O código de César continua sendo usado até hoje. 
Atualmente denomina-se qualquer cifra baseada na substituição cíclica do alfabeto de código de César. Ainda que o uso deste esquema por César tenha sido o primeiro a ser registrado, outros foram usados anteriormente. O código de Cesar consiste em mudar as letras, isto é, mudando a ordem das letras do alfabeto, para que nenhuma palavra pudesse ser compreendida. Se alguém deseja decifrar a mensagem e entender seu significado, deve substituir a quarta letra do alfabeto, a saber 'D', por 'A', e assim por diante com as outras.
Nos dias atuais existem inúmeras maneiras de criptografia, podem-se citar as assinaturas digitais que permite comprovar a autenticidade e a integridade de uma informação, ou seja, que ela foi realmente gerada por quem diz ter feito isto e que ela não foi alterada, baseia-se na idéia que somente o dono conhece a chave privada, também têm o certificado digital que é composto por um conjunto de dados que destingue uma entidade e associa a ela uma chave pública, pode ser emitidos para empresas, pessoas físicas, equipamentos etc... Outro exemplo é a criptografia quântica é baseada na incerteza natural do mundo quântico. Com ela você pode criar um canal de comunicação impossível de ser monitorado sem interferir na transmissão. As leis da física dão segurança a este canal: mesmo que o observador possa fazer o que quiser, mesmo que ele tenha poder computacional infinito.
Diante das inúmeras formas conhecidas de proceder em um processo de criptografia, se torna um tanto quanto difícil pensar em uma nova maneira de criptografia, a comprovação se da através de rápidas pesquisas na internet diante do exposto que os tipos de criptografias mais utilizados na chave simétrica se diferem na quantidade de bits utilizados na criação de algoritmos, enquanto em relação a chave assimétrica o algoritmo mais utilizado é o RSA (Rivest, Shamir and Adleman), criado em 1977. 
5.Uso da tecnologia para incluir pessoas
Um modo de integração e inclusão de pessoas através do ensino é o ensino à distancia, pois possibilita pessoas que por motivos diferentes não possuem tempo, ou residem em localidades onde ficam impossibilitadas de se aprimorar e buscar novas oportunidades profissionais. Desse modo as instituições de ensino que oferecem a modalidade de ensino superior a distancia, promovem a inclusão e a integração desse grupo de pessoas, através de recursos tecnológicos como, por exemplo, as web aulas, a disponibilidade de arquivos digitais través da internet, dentre tantos outros.
5.1 UNIP – Universidade Paulista
A faculdade pesquisada foi a UNIP, através do site https://www.unip.br/ead,
e estas são as tecnologias utilizadas na integração dos alunos com a faculdade:
1 - SEI (On-line) - este formato privilegia o ensino por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), espaço em que o aluno pode acessar todo o conteúdo do curso disponibilizado a qualquer momento pela internet. O aluno também realiza encontros programados no polo presencial, além das suas avaliações, atividades e os encontros determinados pela legislação.
2 - Rede de Satélite - a rede satelital da UNIP utiliza o satélite Pansat 9 e possui 112 antenas instaladas e 80 já contratadas, o que permite a transmissão de aulas ao vivo e teleconferências utilizando a tecnologia de TV sobre IP, formando paralelamente uma intranet de dados, vídeos por demanda e um sistema interno de comunicação utilizando a tecnologia de Voz sobre IP (VOIP).
4 - BlackBoard -ferramenta de distribuição de conteúdo educacional (e-learning) para uso em atividades de suporte ao ensino e educação a distância.
4 - IBM Academic Initiative - oferece conteúdo, tecnologia e informações de pesquisas gratuitamente para professores e pesquisadores ligados às instituições de ensino de nível médio e superior de todo o País. O programa fornece acesso a downloads de mais de 1.200 softwares IBM, material didático oficial para cursos, tutoriais e e-learning, participação em fóruns e newsletters, suporte técnico via e-mail e descontos em certificações.
 Por meio do IBM Scholars Program, os alunos têm acesso a software e tecnologia high-end, tais como: Websphere, Visual Age, Websphere MQ Series, XML, Rational Rose, DB2 Database e Warehouse etc.
5 - Ficha catalográfica - a biblioteca da UNIP EaD disponibiliza no AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – o serviço de elaboração de fichas catalográficas on-line para os trabalhos acadêmicos de seus alunos.
A ficha catalográfica nos trabalhos acadêmicos é obrigatória, recomendada pela ABNT e feita com base no Código de Catalogação Anglo–Americano (AACR2).
A seguir a grade curricular do curso de Tecnologia em Análise de Sistema
Grade Curricular
	DISCIPLINAS
	CARGA HORÁRIA
	Análise de Sistemas Orientada a Objetos
	60
	Atividades Complementares
	120
	Atuação Junto ao Idoso - Optativa
	20
	Banco de Dados
	60Comunicação Aplicada
	50
	Desenvolvimento de Software para Internet
	60
	Desenvolvimento Sustentável
	50
	Direitos Humanos - Optativa
	20
	Economia e Mercado
	50
	Educação Ambiental - Optativa
	20
	Empreendedorismo
	50
	Engenharia de Software I
	60
	Engenharia de Software II
	60
	Estatística
	60
	Estudos Disciplinares 
	120
	Ética e Legislação Profissional
	50
	Fundamentos de Redes Dados e Comunicação
	60
	Fundamentos de Sistemas Operacionais
	60
	Gerenciamento de Projetos de Software
	60
	Gestão da Qualidade
	50
	Gestão Estratégica de Recursos Humanos
	50
	Introdução à Educação a Distância
	20
	Língua Brasileira de Sinais (Libras) - Optativa
	20
	Linguagem e Técnicas de Programação
	120
	Lógica
	60
	Marketing Pessoal - Optativa
	20
	Matemática para Computação
	60
	Metodologia Científica
	50
	Organização de Computadores
	60
	Princípios de Sistemas de Informação
	60
	Programação Orientada a Objetos I
	60
	Programação Orientada a Objetos II
	60
	Projeto de Interface com o Usuário
	60
	Projeto de Sistemas Orientado a Objetos
	60
	Projeto Integrado Multidisciplinar 
	400
	Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência - Optativa
	20
	Tópicos Especiais de Programação Orientada a Objetos
	60
	Carga Horária Total
	2.280 horas
DA AVALIAÇÀO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Na seção II, da avaliação da aprendizagem na modalidade de educação a distância, em seu artigo 79-A e seguintes sobre a avaliação da aprendizagem dos estudantes na modalidade de ensino a distância será realizada de modo compatível com o conteúdo ministrado e em quantidade suficiente para avaliar, de forma concreta, toda a aprendizagem prevista para as disciplinas ou atividades dos cursos, preservando-se os dispositivos aplicáveis e já previstos nos artigos 71 a 79 do presente Regimento.
Art. 79-B O processo avaliativo será realizado com base nos seguintes critérios:
I. O aluno será submetido a 3 (três) avaliações, que constarão de:
a) Avaliação Presencial (AP) de toda matéria ministrada na(s) disciplina(s), valendo nota de (0 a 10), com peso 3 (três);
b) Avaliação de Trabalhos (AT) individuais ou em grupo, podendo ser: prático e/ou teórico, valendo nota de (0 a 10), com peso 1 (um);
d) Exame (presencial) (EX), valendo nota de (0 a 10).
II. A média da Disciplina (MD) será apurada da seguinte forma:
a) MD = ((AP*3) + AT)/4
b) Se MD for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno estará aprovado na disciplina Média Final é igual à Média da Disciplina (MF = MD), sem necessidade de realizar o Exame;
c) Se MD for inferior a 6,0 (seis), o aluno deverá submeter-se ao Exame da disciplina;
III. A Média Final (MF) da disciplina para o aluno que realiza o Exame é a média aritmética MF = (MD + EX)/2.
a) Se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina;
b) O aluno estará reprovado quando obtiver MF inferior a 5,0 (cinco), ou não atingir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina.
Art. 79-C A Avaliação Presencial (AP) de cada disciplina, com exceção das reguladas pelos Arts. 79-D, 79-E e 79-H, poderá ser composta de questões objetivas e questões discursivas, de sorte que as questões discursivas tenham peso de 50% (cinquenta por cento) do valor da AP (Avaliação Presencial).
I. O número de questões discursivas nas disciplinas selecionadas será de no mínimo de 20% (vinte por cento) do número total de questões da Avaliação Presencial (AP), excetuando-se Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estágios supervisionados e as disciplinas práticas.
II. O Exame de cada disciplina será composto de modo similar à Avaliação Presencial em estrutura e tipos de questões, excetuando-se TCC, estágios supervisionados e as disciplinas práticas.
III. A Avaliação Substitutiva de cada disciplina será composta de modo similar à Avaliação Presencial em estrutura, pesos e tipos de questões.
IV. As Avaliações Presenciais (AP) serão enviadas ou digitalizadas nos polos e encaminhadas para correção pelos docentes na sede da Instituição, com o apoio de tutores a distância dos cursos, a fim de garantir uma maior efetividade da condução do trabalho pedagógico e interação entre docentes, tutores e alunos. 
Art. 79-D Nas disciplinas dos cursos de Licenciatura - Prática Docente e Docência Supervisionada a avaliação obedecerá aos seguintes critérios:
I. Avaliação Presencial (AP) será composta de:
a) Momento Presencial Obrigatório (MPO) no qual o aluno apresenta o Projeto de Ensino (PE) e o Plano de Aula (PA), com peso 1;
b) Relatório Final (RF), com peso 4;
c) Neste caso, a nota da Avaliação Presencial será calculada da seguinte forma: AP = (MPO + (RF*4))/5.
II. Avaliação de Trabalhos (AT) composta de:
a) Projeto de Ensino (PE) e o Plano de Aula (PA), com peso 1 (um);
b) Regência na Escola Conveniada (REC), com avaliação pelo professor regente da escola, com peso 1 (um);
c) Neste caso, a nota da Avaliação de Trabalhos será calculada da seguinte forma: AT = ((PE + PA) + REC)/2.
III. A Média da Disciplina, como em todas as situações, resultará da aplicação da seguinte fórmula de cálculo: MD = ((AP*3) + AT)/ 4.
IV. Neste caso, como não há realização de exame para a disciplina, a Média Final é igual à Média da Disciplina (MF = MD) e, se essa média for igual ou maior que 6,0 (seis), o aluno estará aprovado na disciplina.
Art. 79-E Para o Estágio Supervisionado dos Bacharelados aplicam-se os seguintes critérios:
I. Avaliação Presencial (AP) será composta de:
a) Momento Presencial Obrigatório (MPO) em que o aluno apresentação o Relatório Final, com peso 1 (um);
b) Avaliação do Relatório Final (RF), com peso 3 (três);
c) Neste caso, a Avaliação Presencial resultará da aplicação da seguinte fórmula de cálculo: AP = (MPO + (RF*3))/4.
II. Avaliação de Trabalho (AT) consistirá de:
a) Apresentação de dois Relatórios (R1 e R2) elaborados ao longo da disciplina, com peso 1 (um);
b) Neste caso a Avaliação do Trabalho resultará da média aritmética das notas atribuídas à avaliação dos relatórios: AT = (R1 + R2)/2.
III. A Média da Disciplina, como em todas as situações, resultará da aplicação da seguinte fórmula de cálculo: MD = ((AP*3) + AT)/ 4.
IV. Neste caso, como não há realização de exame para a disciplina, a Média Final é igual à Média da Disciplina (MF = MD) e, se essa média for igual ou maior que 6,0 (seis), o aluno estará aprovado na disciplina.
Art. 79-F As disciplinas de cunho prático, serão avaliadas por meio de relatórios elaborados pelos alunos, devidamente comprovados, obedecendo aos seguintes critérios:
I. A Avaliação Presencial (AP) será composta por:
a) Momento Presencial Obrigatório (MPO), quando ocorrerá a apresentação do(s) tema(s). Nesse momento o aluno deverá demonstrar domínio de conhecimento e das ferramentas de apresentação, com peso 1 (um);
b) Relatório Final (RF), com peso 3 (três)
c) Neste caso a Avaliação Presencial resultará da aplicação da seguinte fórmula de cálculo: AP = (MPO + (RF*3))/4
II. A Avaliação de Trabalhos (AT) realizados pelo aluno será composta de Relatórios, painéis, pôsteres, dentre outros, com peso 1 (um).
III. A Média da disciplina, como em todas as situações, resultará da aplicação da seguinte fórmula de cálculo: MD = ((AP*3) + AT)/ 4.
a) Se MD for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno estará aprovado na disciplina Média Final é igual à Média da Disciplina (MF = MD), sem necessidade de realizar o Exame;
b) Se MD for inferior a 6,0 (seis), o aluno deverá submeter-se ao Exame (EX) da disciplina.
IV. A Média Final (MF) da disciplina para o aluno que realiza o Exame é a média aritmética MF = (MD + EX)/2.
a) Se MF for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina;
b) O aluno estará reprovado quando obtiver MF inferior a 5,0 (cinco), ou não atingir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência na disciplina.
V. O aluno que não obtiver aprovaçãodeverá cursar novamente a disciplina, observando as mesmas exigências de frequência e rendimento estabelecidos neste artigo.
Art. 79-G Para incentivar o uso pelo aluno das novas tecnologias de comunicação, interação e informação indispensáveis para uma formação de qualidade em um curso de EAD, as avaliações virtuais terão 10% (dez por cento) de sua composição atribuídos a título de participação e interação no ambiente virtual de aprendizagem e demais atividades que compõem os testes virtuais, produção textual, e outros, previstas nos
artigos precedentes.
Art. 79-H Para os cursos que prevêem o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), há três opções, todas de acordo com as normas de elaboração de trabalhos acadêmicos.
I. As opções para a realização do TCC são as seguintes: a) monografia; b) artigo científico (paper); ou c) material didático pedagógico a ser utilizado em sala em futuras atividades docentes.
a) Caso o aluno opte pela apresentação de uma monografia, seu trabalho deverá:
- ser antecedido por um projeto devidamente orientado composto por tema, justificativa, objetivo(s), hipóteses, referencial teórico, metodologia e cronograma;
- ter o mínimo de 30 (trinta) páginas de corpo de texto, além dos elementos pré e pós textuais;
- ser composto de rigores de forma exigidos em qualquer trabalho acadêmico;
- possuir razoável qualidade na abordagem teórico-metodológica (guardando-se as devidas proporções e limites de um trabalho acadêmico desta natureza).
b) Se a escolha recair sobre um artigo científico, as normas acima serão as mesmas, com exceção do formato e do número de páginas, que constará de 15 (quinze) laudas, com variação de mais ou menos 5 (cinco) laudas.
c) No caso da opção pela confecção de material didático, o aluno deverá apresentá-lo em mídia impressa ou eletrônica. A presente opção será apresentada ao aluno durante a disciplina que tratar do TCC, em que o aluno receberá orientações a partir de sua proposta.
II. O aluno será submetido a 2 (duas) avaliações que constarão de:
a) Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (ATCC) = Avaliação do TCC realizada pelo tutor presencial, com peso 1 (um)
b) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) = Avaliação do TCC do aluno pelo professor e/ou tutor a distância da disciplina, com peso 3 (três)
III. A Média da Disciplina (MD) será apurada da seguinte forma: MD = (ATCC + (TCC*3))/4, que será também a Média Final.
IV. Neste caso, como não há realização de exame, a Média Final é igual à Média da Disciplina (MF = MD) e, se essa média for igual ou maior que 6,0 (seis), o aluno estará aprovado na disciplina.
V. O aluno estará reprovado quando:
a) MD inferior a 6,0 (seis);
b) Deixar de comparecer à ATCC em primeira ou segunda chamada;
c) Não entregar o TCC;
d) Não corrigir seu TCC de acordo com os ajustes propostos pelo professor;
e) Houver comprovação de que o TCC não foi realizado pelo mesmo.
Dados Institucionais 
Mais de 200 mil alunos matriculados em 2009.
27 Campi que englobam 65 unidades, pois alguns Campi possuem mais de uma unidade.
Utiliza modernas instalações com o total de 741 mil metros quadrados de área construída.
339 Laboratórios da área da saúde.
90 Clínicas (Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, Veterinária).
171 Laboratórios da área de humanas (Fotografia, Rádio e TV, Hotelaria).
34 Escritórios de Assistência Judiciária.
174 Laboratórios na área de exatas (Engenharia e Arquitetura).
252 Laboratórios de informática.
Mais de 547 mil atendimentos à comunidade em 2011.
A UNIP gerencia uma rede educacional de 9.249 computadores com 254 pontos fixos de conexão.
A biblioteca da UNIP EaD oferece o serviço de pesquisa bibliográfica, auxiliando os seus alunos em seus trabalhos acadêmicos.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho foi abordado técnicas de Interação Homem Computador, com a criação de um protótipo de tela, prosseguindo foi elaborado uma breve produção textual sobre Sistemas de Informação e sua utilização dentro das organizações, aprofundando brevemente no Sistema de Informações Gerenciais e Sistemas de informações Estratégicas descrevendo a forma de utilização e algumas de suas vantagens e desvantagens. No que diz respeito a Segurança da Informação dando ênfase a criptografia, descrevendo sobre o código de Cesar, tipos de chaves, e alguns exemplos de algoritmos para realizar a encriptação de mensagens.
Não foi cumprido todos os objetivos solicitados nesse trabalho, pois nunca havia utilizado um sistema para criação de protótipo de tela, e com relação a pesquisa dos itens solicitados por faculdade houve uma enorme dificuldade em encontrar informações solicitadas nos sites de inúmeras faculdades.
Entretanto, este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento, ajudou a entender melhor os temas relacionados, aumentando minha compreensão sobre Sistemas de Informações e permitiu aprofundar-me no tema referente Segurança da informação, além de aperfeiçoar as competências de investigação, organização e seleção das informações.
7. REFERÊNCIAS
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26372/000743978.pdf?.
https://pt.slideshare.net/edvaldosouza/sistema-de-informao-gerencial-sig 
http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_cooperativismo/quinta_etapa/arte_sistemas_informacoes_gerenciais.pdf.
http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/seminarios-alunos/normas-iso-kecia-elayne.pdf
http://idgnow.com.br/seguranca/2007/10/05/idgnoticia.2007-10-05.1318584961/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia#Cifras_e_C.C3.B3digos
https://cartilha.cert.br/criptografia/
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