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Joelho • Maior articulação do corpo humano; • Articulação tipo gínglimo porem também permite um certo grau de rotação; • Envolve três ossos (fêmur, tíbia e patela); • Funcionalmente a fíbula faz parte da articulação do joelho (articulação tibiofibular proximal). • O joelho trabalha, essencialmente,em compressão, pela ação da gravidade; • Realiza os movimentos de flexão e extensão (eixo látero- lateral ou transversal) ; • De forma acessória, a articulação do joelho possui um segundo grau de liberdade: a rotação sobre o eixo longitudinal da perna, que só aparece quando o joelho está flexionado. Eixos de movimentos longitudinal Eixo ântero-posterior ???Látero-lateral ou transversal Movimentos de lateralidade • Este eixo (ântero-posterior) não representa um terceiro grau de liberdade; • Quando o joelho está flexionado, uma certa folga mecânica permite movimentos de lateralidade de 1 a 2 cm; • Em extensão completa, estes movimentos desaparecem totalmente:• Em extensão completa, estes movimentos desaparecem totalmente: se existirem, devem ser considerados patológicos; • Contudo, é necessário saber que os movimentos de lateralidade aparecem normalmente sempre que se flexiona minimamente o joelho; • Para saber se são patológicos, é indispensável compará-Ios com os do lado oposto, com a condição de que este lado seja normal. Testes ortopédicos Estresse em valgo Estresse em varo Avalia a integridade do ligamento colateral medial. Avalia a integridade do ligamento colateral lateral. • O movimento valgo é máximo com o joelho fletido e girado internamente; • O movimento varo é máximo quando a articulação está se • O movimento varo é máximo quando a articulação está se aproximando da extensão e rotação externa. Genovalgo •Estresse compressivo no Genovaro •Estresse compressivo no •Estresse compressivo no compartimento lateral ; •Estresse tensivo no compartimento medial. •Estresse compressivo no compartimento medial; •Estresse tensivo no compartimento lateral. Articulações • Femorotibial (côndilos do fêmur + platô tibial) • Femoropatelar; Articulação femorotibial • Os dois côndilos femorais, convexos em ambos os sentidos, formam as duas faces articulares da polia; • Na parte tibial, as superfícies estão inversamente conformadas e se organizam sobre dois sulcos paralelos côncavos. É importante observar as características anatômicas dos côndilos femorais porque suas diferenças e as diferenças correspondentes na tíbia são responsáveis diferenças correspondentes na tíbia são responsáveis pela presença de rotação na articulação do joelho. Características anatômicas Côndilos femorais - O diâmetro ântero-posterior do côndilo medial do fêmur é mais curto que o diâmetro correspondente do côndilo lateral; - O côndilo medial apresenta forma mais arredondada e superfície articular maior do que o côndilo lateral; - Côndilo lateral – mais achatado, é mais proeminente anteriormente para manter a patela no lugar e fica basicamente alinhado com o fêmur; Características anatômicas Côndilos tibiais / Platô tibial • Os côndilos do fêmur repousam sobre o platô tibial , uma superfície medial e lateral separada por uma proeminência óssea denominada eminência intercondilar; • Essa Saliência óssea serve como local de inserção dos ligamentos cruzados; • O Côndilo medial tem forma oval, é mais longo no sentido ântero posterior e é concava para aceitar o côndilo femoral convexo; • O côndilo lateral se apresenta côncavo no plano • O côndilo lateral se apresenta côncavo no plano frontal e convexo no plano sagital; • Ao corte transversal, o côndilo lateral da tíbia apresenta forma mais arredondada, em comparação com o côndilo medial. • O côndilo medial da tíbia e o côndilo medial do fêmur praticamente se encaixam comodamente , mas o côndilo lateral da tíbia e o côndilo lateral fêmur não se encaixam porque as duas superfícies são convexas; • Essa diferença estrutural determina em parte a rotação, já que o côndilo lateral tem mais excursão durante a flexão e extensão do joelho. Os Movimentos de rotações só podem ser executados em posição de flexão. A rotação não é possível no joelho estendido em posição não é possível no joelho estendido em posição extrema e estável. Articulação Femoropatelar Faces da tróclea femoral + patela (a crista romba vertical que se encaixa na garganta da tróclea). Patela • O principal papel da patela é aumentar a vantagem mecânica do quadríceps femoral; • Superfície posterior da patela esta coberta com uma cartilagem mais espessa encontrada em qualquer articulação do corpo; • É conectada a tuberosidade anterior da tíbia – ligamento patelar; • Conectada ao fêmur e tíbia por um dos pequenos • Conectada ao fêmur e tíbia por um dos pequenos ligamentos patelofemoral e patelotibial, que são na verdade expessamentos do retináculo extensor que cerca a articulação. Quando o joelho flexiona, a patela move-se descendo uma distância de quase o dobro do seu comprimento, entrando na incisura intercondilar do fêmur; Se encaixa, na flexão extrema, sob os côndilos; O deslocamento da patela é de duas vezes o seu comprimento (8 cm). • Na flexão, os movimentos lineares e translatórios da patela são posterior e para baixo; • No movimento de extensão ocorrem os movimentos contrários. Ângulo Q O posicionamento da patela e alinhamento do membro inferior no plano frontal é do membro inferior no plano frontal é determinado medindo o ângulo Q. Articulações Fêmoro-tibial + Femoropatelar As duas articulações funcionais, fêmoro-tibial e fêmoropatelar, estão incluídas numa única e e fêmoropatelar, estão incluídas numa única e mesma articulação anatômica, a articulação do joelho. Meniscos São fibrocartilagens que servem para aumentar a congruência das articulações femorotibiais e para distribuir a pressão; Favorecem a estabilidade na articulação aprofundando a superfície de contato com a tíbia; • Absorvendo parte da carga, os meniscos protegem a cartilagem articular subjacente e o osso subcondral; • Transmitem a carga pela superfície da articulação, reduzindo a carga por unidade de área nos locais reduzindo a carga por unidade de área nos locais de contato tibiofemorais; • A área de contato da articulação é reduzida pela metade quando os meniscos estão ausentes (aumentando e a susceptibilidade a lesões) ; A remoção cirúrgica dos meniscos diminui a área de superfície e causa aumento de pressão sobre os côndilos femorais e tibiais, o que pode levar mais tarde à osteoartrose que pode levar mais tarde à osteoartrose (desgaste da cartilagem). Vascularização • São avasculares (não possuem suprimento sanguíneo) na porção interna da fibrocartilagem de modo que, quando ocorre ruptura, a cicatrização é quase impossível.ruptura, a cicatrização é quase impossível. • Existe algum suprimento sanguíneo na porção externa do menisco, tornando possível a cicatrização da estrutura. Lubrificação • Favorecem a lubrificação da articulação, agindo como um mecanismo de preenchimento de espaços, mais líquido é dispersado para a superfície da tíbia e do dispersado para a superfície da tíbia e do fêmur; Morfologia dos meniscos • Menisco medial – forma da letra C (está intimamente aderido a cápsula articular e ao ligamento colateral tibial, o que reduz sua mobilidade em relação ao menisco lateral; mobilidade em relação ao menisco lateral; • Menisco lateral – círculo quase completo Menisco lateral • Recebe inserções do quadríceps femoral na parteda frente e do músculo poplíteo e ligamento cruzado posterior atrás; • Ocupa uma porcentagem mais larga da área do compartimento lateral que o menisco medial no • Ocupa uma porcentagem mais larga da área do compartimento lateral que o menisco medial no compartimento medial; • É mais móvel, capaz de mover-se quase o dobro da distância que o menisco medial no sentido ântero posterior; Menisco medial • Liga-se ao quadríceps femoral e ao ligamento cruzado anterior na parte da frente, ao ligamento colateral tibial no lado e com o ligamento colateral tibial no lado e com o músculo semimembranoso na parte de trás . Movimento dos meniscos Os meniscos são movidos e controlados sobre a tíbia por forças passivas e ativas. tíbia por forças passivas e ativas. Se um menisco deixar de mover-se com os côndilos femorais, como pode ocorrer com uma torção súbita ou um movimento forçado, uma torção súbita ou um movimento forçado, o menisco pode ser esmagado ou lacerado pelos côndilos. Os deslocamentos meniscais na rotação axial são, principalmente, passivos - arrastadosaxial são, principalmente, passivos - arrastados pelos côndilos. • durante a rotação externa da tíbia sobre o fêmur, o menisco externo é puxado para frente, enquanto o frente, enquanto o menisco interno se dirige para trás; • durante a rotação interna o menisco interno avança, enquanto o externo recua.recua. • Na flexão e extensão, os meniscos movem-se com os côndilos femorais; • na medida em que a perna flexiona os • na medida em que a perna flexiona os meniscos movem-se posteriormente devido ao rolamento do fêmur e a ação muscular do músculo poplíteo e semimembranoso. • O movimento contrário ocorre na extensão quando o quadríceps femoral e a patela assistem no movimento dos meniscos para assistem no movimento dos meniscos para frente sobre a superfície; A amplitude total do deslocamento do menisco externo é duas vezes maior do que a do menisco interno.interno. Ligamentos art. femorotibialart. femorotibial • Colaterais ( medial e lateral ) • Cruzados (anterior e posterior) • Assistem na manutenção da posição relativa da tíbia e fêmur, de modo que o contato seja apropriado e no tempo certo. • São estruturas que passivamente carregam a carga da articulação e servem como suporte para os músculos; Músculos = estabilizadores dinâmicos Ligamentos = estabilizadores estáticos Ligamentos laterais do joelho • Os ligamentos laterais reforçam a cápsula articular pelo seu lado interno e externo; • Eles asseguram a estabilidade lateral do• Eles asseguram a estabilidade lateral do joelho em extensão. • Ficam retesados na extensão e se tornam frouxos quando o joelho flexiona. LCM • Suporta o joelho contra qualquer força em valgo (“abdução” da tíbia sobre o fêmur); • Oferece alguma resistência para a rotação interna e • Oferece alguma resistência para a rotação interna e externa; • Fica tensionado em extensão e reduz seu comprimento em aproximadamente 17% na flexão completa; LCL • Mais fino que o medial; • Oferece principal resistência as forças em varo (“adução” da tíbia) que agem no joelho; • Fica tensionado em extensão e reduz seu comprimento • Fica tensionado em extensão e reduz seu comprimento com aproximadamente 25% da flexão completa; • Oferece 69% da restrição para varo com 25 graus de flexão de joelho; • Não é afetado por rotação na articulação do joelho; Secundariamente, os ligamentos colaterais restringem desvio anterior e posterior da tíbia bem como a rotação quando o joelho é estendido.estendido. Na extensão completa os colaterais são assistidos pelo tensionamento da cápsula póstero-medial e póstero-lateral, tornado a posição estendida mais estável; posição estendida mais estável; Ligamentos cruzados • São intrínsecos, ficam dentro da articulação no espaço intercondilar ; • Controlam os movimentos de deslizamento ântero-posterior e rotatório na articulação; LCA • Provê a restrição primária para o movimento anterior da tíbia com relação ao fêmur ; • É responsável por 85% da restrição total nessa direção; • 40% mais longo que o cruzado posterior ;• 40% mais longo que o cruzado posterior ; • Fica tensionado na posição estendida; • Alonga-se cerca de 7% quando o joelho move-se a partir da extensão até 90°de flexão e então mantém o mesmo comprimento até a máxima flexão; • Se a articulação é girada internamente, a inserção do LCA move-se para frente alongando o ligamento um pouco mais ; • Articulação girada externamente, o ligamento não se alonga até os 90° de flexão de joelho, mas alonga-se mais de10% depois dos 90 até a flexão completa LCP • Oferece restrição primária para o movimento posterior da tíbia sobre o fêmur; • Responsável por 95% da resistência total a esse movimento; • Diminui em comprimento e relaxa cerca de 10 % com 30 graus • Diminui em comprimento e relaxa cerca de 10 % com 30 graus de flexão de joelho mantendo seu comprimento ; • Aumenta em comprimento cerca de 5% com rotação interna da articulação acima de 60graus de flexão e diminui em comprimento com 5 a 10 % na medida que a flexão continua ; • Não é afetado pela rotação externa na articulação, mantendo um comprimento razoavelmente constante . Fica maximamente distendido com 45 a 60graus de flexão Os cruzados estabilizam, limitam a rotação e provocam deslizamentos dos côndilos sobre a tíbia em flexão. Na postura em pé, com o corpo da tíbia vertical, o fêmur fica alinhado com tíbia e tende a deslizar posteriormente; Testes ortopédicos para avaliar a integridade do LCP Teste de Lackman Teste de gaveta posterior Cápsula • Estrutura importante de suporte ao redor da articulação; • Reforçada por ligamentos e músculos;• Reforçada por ligamentos e músculos; • Na frente forma uma grande bolsa que oferece uma área patelar ampla e é preenchida com tecido adiposo infrapatelar e bolsa infrapatelar; Estabilidade Funcional Joelho - Restrição passiva dos ligamentos; - Geometria articular; - Músculos ativos; - Forças compressivas que empurram um osso contra o outro. • Posição estendida – articulação fica estável, devido ao alinhamento vertical, à congruência das superfícies articulares e ao efeito da gravidade sobre a articulação; • Posição fletida – articulação fica móvel e requer estabilização especial da cápsula, ligamentos e músculos. Movimentos Joelho Extensão • A extensão do joelho é um contribuinte muito importante para a geração de potência no membro inferior para qualquer forma de membro inferior para qualquer forma de projeção ou translação humana; Extensão • Movimento que afasta a face posterior da perna da face posterior da coxa; • É possível realizar, principalmente passivamente, um movimento de extensão de 5° a 10° a partir da posição de referência, este movimento recebe o nome, movimento de extensão de 5° a 10° a partir da posição de referência, este movimento recebe o nome, sem dúvida errado, de "hiperextensão". • Em alguns indivíduos, esta hiperextensão está mais marcada por razões patológicas, provocando um genu recunvatum. Extensão ativa • Depende essencialmente da posição do quadril: de fato, a eficácia do reto anterior,como extensor do joelho, aumenta com a extensão do quadril.com a extensão do quadril. • Isto significa que a extensão prévia do quadril, prepara a extensão do joelho. Flexão • Movimento que aproxima a face posterior da perna à face posterior da coxa. • A amplitude da flexão do joelho é diferente dependendo da posição do quadril. Flexão ativa• Atinge os 140° se o quadril estiver previamente flexionado e somente chega aos 120° se o quadril estiver em extensão. • Esta diferença de amplitude se deve à diminuição da eficácia dos ísquio-tibiais quando o quadril está estendido. Flexão passiva • atinge uma amplitudede 160° e permite que o calcanhar entre em contato com a nádega; • Para apreciar a sua flexão passiva pode medir-se a distância que separa o calcanhar da nádega. • Em condições normais, a flexão está limitada apenas pelo contato elástico das massas musculares da panturrilha e da coxa. • Em condições patológicas, a flexão passiva do joelho está limitada pela retração do aparelho extensor -. Principalmente o quadríceps - ou pelas retrações capsulares. Rotações Estes movimentos só podem ser realizados com o joelho flexionado, enquanto com o joelho estendido o bloqueio articular une a joelho estendido o bloqueio articular une a tíbia com o fêmur. Para medir a rotação axial ativa, devemos flexionar o joelho em ângulo reto, o indivíduo sentado com as pernas penduradas para fora da mesa de exame: a flexão do joelho excluida mesa de exame: a flexão do joelho exclui a rotação do quadril. Rotação externa • leva a ponta do pé para fora e também intervém no movimento de abdução do pé. Rotação interna leva a ponta do pé para dentro e intervém, de forma importante, no movimento de adução do pé. Rotação axial passiva A medida se realiza com o indivíduo em decúbito ventral, com o joelho flexionado em ângulo reto: o examinador segura o pé com as duas mãos e o gira, levando a sua ponta para fora e para dentro. fora e para dentro. Como é de se esperar, esta rotação passiva é um pouco mais ampla que a rotação ativa. Rotação axial denominada "automática” • está inevitável e involuntariamente, ligada aos movimentos de flexão-extensão. • Ocorre, principalmente nos últimos graus de extensão ou no início da flexão. • Quando o joelho se estende, o pé é levado para a rotação externa; • Quando o joelho está flexionado a perna gira em rotação interna; Músculos extensores do joelho Quadríceps femoral • O quadríceps é constituído, como o seu nome o indica, por quatro corpos musculares que se inserem por um aparelho extensor, na tuberosidade tibial anterior.extensor, na tuberosidade tibial anterior. • É um dos grupos musculares mais fortes do corpo. Quadríceps • Reto Femural • Vasto Intermédio/ Vasto Medial/ Vasto Lateral • Contribui para a estabilidade da patela; • Traciona os meniscos para frente na extensão através do ligamento meniscopatelar;através do ligamento meniscopatelar; • Trabalha com o ligamento cruzado posterior para impedir o deslocamento posterior da tíbia. Reto femoral • Único bi-articular; • Não contribui significativamente para a força de extensão do joelho, a menos que a articulação do quadril esteja em posição favorável;quadril esteja em posição favorável; • Fica limitado como extensor de joelho quando o quadril está fletido; • Quando o quadril está estendido é favorecido como extensor de joelho devido ao seu alongamento. Vasto lateral e Vasto medial • Vasto lateral – músculo mais forte do quadríceps, que aplica força lateral a patela; • Vasto medial – sua porção inferior é • Vasto medial – sua porção inferior é denominada vasto medial oblíquo, tal porção possui suas fibras direcionadas mais horizontalmente que a porção superior do vasto medial, por isso sua porção inferior é um estabilizador medial da patela; Músculos flexores do joelho Isquiostibiais • principal grupo muscular que contribui para a flexão da perna; • São bi-articulares; • Realizam tb extensão do quadril; • E também realizam rotações no joelho devido as suas inserções nos • E também realizam rotações no joelho devido as suas inserções nos lados da articulação; • Como flexores de joelho geram maior força a partir de 90° de flexão. • Trabalham com o ligamento cruzado anterior para impedir o deslocamento anterior da tíbia. • Operam mais efetivamente como flexores de joelho a partir de uma posição de flexão do quadril que aumenta o comprimento e tensão do grupo muscular; • Se ficam retraídos oferecem maior resistência à extensão da articulação do joelho, pelo quadríceps impondo maior carga sobre esse grupo muscular; Bíceps femoral • Localizado lateralmente; • Possui 2 cabeças que se conecta na parte lateral da articulação (cabeça da fíbula);lateral da articulação (cabeça da fíbula); • Também produz rotação externa da perna; Bíceps Femural Semimembranoso • Localizado medialmente; • Dá suporte a cápsula posterior medial; • Na flexão traciona o menisco medial posteriormente; • Contribui para rotação interna do joelho; Semimembranoso Semitendinoso • Localizado medialmente em relação ao semimembranoso; • Faz parte dos músculos da pata de ganso (inseridos na • Faz parte dos músculos da pata de ganso (inseridos na superfície medial da tíbia ; • Trabalha tanto com o LCA quanto com o LCM para suportar a articulação do joelho. • Também contribui para gerar rotação interna. Semitendinoso Motores secundários flexão de joelho • Sartório; • Grácil; • Poplíteo; • Gastrocnêmio (contribui principalmente quando o pé encontra-se em posição neutra ou flexão dorsal) Sartório Grácil Poplíteo Gastrocnêmio Músculos da pata de ganso • Sartório • Grácil Inserção dos tendões no • Grácil • Semitendinoso Inserção dos tendões no terço proximal da tíbia - face anterior e medial Rotação interna A rotação interna da tíbia é produzida pelos músculos mediais: • Sartório;• Sartório; • Grácil; • Semitendinoso; • Semimembranoso; • Poplíteo. Rotação externa • Apenas o músculo bíceps femoral, contribui significativamente com geração de rotação significativamente com geração de rotação externa da tíbia. Tanto a rotação interna quanto a rotação externa são movimentos necessários externa são movimentos necessários associados com a função da articulação do joelho.
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