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Teste de Conhecimento


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Teste de Conhecimento
	
		
	
		1.
		A questão da verdade é encarada pelos sofistas como:
	
	
	
	
	uma prioridade do espírito.
	
	
	expressão absoluta do conhecimento.
	
	
	proveniente da divindade.
	
	
	expressão de poder absoluto.
	
	 
	produção técnica da racionalidade.
	
	
	
		
	
		2.
		Considerando-se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é CORRETO afirmar que este:
	
	
	
	 
	foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
	
	
	não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão.
	
	
	ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência das coisas. 
	
	
	não está ligado às noções de verdade e de ação boa. 
	
	
	partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. 
	
	
	
		
	
		3.
		O ensino de Filosofia deve propiciar a possibilidade da reflexão. Sobre o conceito de reflexão, é CORRETO afirmar que se trata da(do): 
	
	
	
	
	ato de influenciar as pessoas por meio da comunicação de massa. 
	
	
	operação discursiva do pensamento que consiste em encadear logicamente juízos e deles tirar uma conclusão. 
	
	
	relação estabelecida entre as pessoas, entre os sujeitos.
	
	
	operação lógica em que, de dados singulares suficientemente enumerados, inferimos uma verdade universal. 
	
	 
	ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato.
	
	
	
		
	
		4.
		Quando os filósofos se referem à Teoria do Conhecimento, eles estão se remetendo a uma área da Filosofia que tem por meta:
	
	
	
	
	se opor à chamada Epistemologia. 
	
	
	a crítica da Gnoseologia, negando sua importância nos estudos sobre o conhecimento humano. 
	
	
	a reestruturação do conceito de racionalidade, substituindo-o pelo de subjetividade. 
	
	 
	o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento.
	
	
	ao estudo exclusivo das atitudes subjetivas, negando a importância das atitudes lógico-racionais.
	
	
	
		
	
		5.
		Analise as sentenças abaixo sobre discurso jurídico:
I - O discurso filosófico é estudado de maneira mais aprofundada desde os tempos da democracia grega;
II - Tem por objetivo expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva;
III - Tem por característica expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva e seus conteúdos se alteram na medida em que são modificados os contextos.
Agora, marque a opção CORRETA:
 
	
	
	
	
	Todas estão erradas.
	
	
	Somente a I está correta.
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	Somnete II e III estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		
	
		6.
		Não existe uma definição única de Filosofia. Existem diversas definições possíveis acerca de seu significado. 
Entretanto, é possível afirmar que a Filosofia NÃO pode ser definida como:
	
	
	
	
	(D) uma fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas. 
	
	
	(B) uma sabedoria de vida, na medida em que aprende e ensina a controlar os desejos, sentimentos e impulsos e a dirigir a própria vida de modo ético e sábio. 
	
	
	(C) um esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada e dotada de sentido. 
	
	 
	(E) uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais.
	
	
	(A) uma visão de mundo de um povo, de uma civilização ou de uma cultura, nas quais ela corresponderia ao conjunto de ideias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma. 
	
	
	
		
	
		7.
		O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas. Em relação à natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem:
	
	
	
	
	no respeito ao mero pensar ou do saber viver virtuosamente segundo os critérios morais dos grandes líderes da humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da filosofia.
	
	
	em um esforço intelectual, em termos gerais, para se interpretar o mundo e os eventos, compreender o próprio homem e iluminar o agir que dele se espera.
	
	
	em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e uns dos outros, de modo que o pensamento crítico próprio da filosofia é o de pôr em dúvida toda afirmação, jamais chegando a conclusões.
	
	
	em um consenso entre os cientistas porque, na investigação filosófica, o filósofo não verifica suas hipóteses baseando-se na observação empírica e, portanto, a filosofia não contribui para o progresso do conhecimento.
	
	 
	na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do filósofo e, nessa medida, a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na orientação da vida moral e política, proporcionando o bem viver.
	
	
	
		
	
		8.
		Etimologicamente, a palavra "Filosofia" é definida como "amor a sabedoria"
Historicamente, a sua criação é atribuída a 
	
	
	
	
	Tales de Mileto, séc. VII a.C.
	
	
	Anaxímenes, séc. VI a.C.
	
	 
	Pitágoras, séc. VI a.C.
	
	
	Xenófanes de Cólofon, séc. VI a.C.
	
	
	Anaximandro, séc. VII a.C.
	 
	Ref.: 201709891459
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Conforme palavras do próprio Kelsen: "Norma é o sentido de um ato por meio do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém. Neste ponto importa salientar que a norma, como o sentido específico de um ato intencional dirigido à conduta de outrem, é qualquer coisa de diferente do ato de vontade cujo sentido ela constitui. Na verdade, a norma é um dever-ser e o ato de vontade de que ela constitui o sentido é um ser." Diante disso e tendo em conta o que você aprendeu sobre o normativismo kelseniano, aponte a opção correta:
		
	
	Kelsen não reconhece a distinção entre normas jurídicas e proposições normativas.
	
	Kelsen, enquanto jusnaturalista, reduz o Direito à norma, mas desenvolve a noção de Direito objetivo enquanto coisa devida e a de justiça como Direito Natural.
	
	Para Kelsen, as normas jurídicas são juízos, isto é, enunciados sobre um objeto dado ao conhecimento. São apenas comandos do ser.
	 
	Para Kelsen, a norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita, permitida ou, especialmente, facultada, no sentido de adjudicada à competência de alguém.
	
	Para o autor, a norma que confere validade a todo o sistema jurídico ou conjunto de normas é a norma fundamental que se confunde com a Constituição, já que ambas são postas e impostas.
	
	 
	Ref.: 201710134179
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Nos Princípios da Filosofia do Direito, Hegel apresenta o conceito de direito a partir das três fases da vontade, são elas: o direito abstrato, a moralidade (moralidade subjetiva) e a eticidade (moralidade objetiva).
Assinale a alternativa que indica como a vontade encontra-se nas três fases, respectivamente: direito abstrato, moralidade e eticidade.
		
	
	Elevada do imediato, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma.
	 
	Consubstanciada num objeto externo, refluída de volta a si mesma, como a união de vontade consubstanciada num objeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
	
	Além do imediato, como dever moral, como a união de vontade consubstanciada numobjeto externo e de vontade que reflui de volta a si mesma.
	
	Consubstanciada num objeto externo, como um dever concreto, refluída de volta a si mesma
	
	Elevada do imediato, como um dever concreto, fundamentando a liberdade.
	
	 
	Ref.: 201710133852
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Para Hans Kelsen, em sua obra "Teoria Pura do Direito", é incorreto afirmar que:
		
	
	D. Kelsen acredita na possibilidade de uma pureza metodológica para a ciência jurídica.
	
	B. Segundo Kelsen a "Norma Fundamental" não é uma norma escrita, é uma norma necessariamente pressuposta.
	
	A. Kelsen procura libertar a ciência do direito de todos os elementos que lhe são estranhos, fundamentando uma ciência do direito autônoma.
	 
	E. Uma preocupação fundamental de Kelsen é com a estrutura lógica das normas jurídicas e não com o conteúdo propriamente do direito.
	 
	C. Kelsen defende e acredita na pureza do próprio direito, ou seja, para ele é possível um direito absolutamente puro.
	
	 
	Ref.: 201710133973
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	"Todo Direito Positivo é Direito Objetivo, mas nem todo Direito Objetivo é Direito Positivo". Neste diapasão, a teoria do Positivismo Jurídico engloba doutrinas que:
		
	
	D) Defendem a observância ao direito positivo como um dever moral.
	 
	E) Repelem a crença em um fundamento valorativo do direito.
	
	A) Igualam o direito natural ao direito positivo.
	
	B) Acreditam ser o direito positivo o desdobramento inevitável do direito natural.
	
	C) Afirmam serem as leis do Estado portadoras de valores positivos.
	
	 
	Ref.: 201710133851
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é prescritiva;
As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em Kelsen;
As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
		
	
	A) Somente a assertiva I está correta.
	
	D) somente as assertivas I e IV são corretas.
	
	E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
	
	C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
	 
	B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
	
	 
	Ref.: 201710134020
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico, onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
		
	
	B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do povo.
	
	C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
	 
	A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
	
	D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.
	
	E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
	
	 
	Ref.: 201710133854
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Tomando como base o normativismo jurídico kelseniano, analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
		
	
	A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
	 
	C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
	
	B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
	
	E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as palavras da lei".
	
	D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre falsas ou verdadeiras.
	
	 
	Ref.: 201710133976
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A filosofia da História-o primeiro tema da filosofia de Augusto Comte-foi sistematizada pelo próprio Comte na célebre "Lei dos Três Estados" e tinha o objetivo de mostrar por que o pensamento positivista deve imperar entre os homens. Sobre a "Lei do Três Estados" formulada por Comte, é correto afirmar que:
		
	
	e) O Positivismo jurídico é a manifestação, no campo do Direito, do Estado Metafísico de Comte.
	 
	c) o estado positivista apresenta-se na "Lei dos Três Estados" como o momento em que a observação prevalece sobre a imaginação e a argumentação, e na busca de leis imutáveis nos fenômenos observáveis.
	
	a) Augusto Comte demonstra com essa lei que todas as ciências e o espírito humano desenvolvem-se na seguinte ordem em três fases distintas ao longo da história: a positiva, a teológica e a metafísica.
	
	d) para Comte, o estado metafísico não tem contato com o estado teológico, pois somente o estado metafísico procura soluções absolutas e universais para os problemas do homem.
	
	b) na "Lei dos Três Estados" a argumentação desempenha um papel de primeiro plano no estado teológico. O estado teológico, na sua visão, corresponde a uma etapa posterior ao estado positivo.
		"A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio julgado estender-se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da própria humanidade conservam entre si a fé e as regras da justiça."
Portanto, de acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção:
	
	
	
	
	A) Identifica indivíduos despreparados para a vida em comum.
	
	
	D) Determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes.
	
	
	C) Estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade.
	
	 
	B) Contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social.
	
	
	E) Representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.
	
	
	
		
	
		2.
		Os contratualismo de Thomas Hobbes (1588-1679)  e de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) são formas distintas de instituir e legitimar  o Estado.  Sendoque para Hobbes o objetivo é garantir a paz e para Rousseau, a essência do homem, a liberdade.  Desta forma é correto afirmar que 
	
	
	
	
	Para Hobbes a verdadeira liberdade é a "natural", em oposição à "dos súditos" e para Rousseau a verdadeira liberdade é a "natural" em oposição à "convencional".
	
	
	Para Hobbes e Rousseau o contrato é o meio através do qual se estabelece os direitos e deveres do Soberano e dos súditos. 
	
	
	Para Hobbes e Rousseau não há direito sem o Estado;
	
	
	Para Hobbes e Rousseau a monarquia é a melhor forma de governo;
	
	 
	Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo;
	
	
	
		
	
		3.
		Sobre a teoria de Hobbes e Rousseau, considere as afirmativas abaixo:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza, Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse estado de natureza seria o medo.
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
Em vista da análise acima, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	 
	A) apenas a afirmativa I.
	
	
	B) apenas a afirmativa II.
	
	 
	C) apenas a afirmativa III.
	
	
	E) apenas as afirmativas II e III.
	
	
	D) apenas as afirmativas I e II.
	
	
	
		
	
		4.
		Para Hobbes, o estado de natureza:
	
	
	
	
	implica a liberdade para cada um fazer o que bem lhe aprouver.
	
	
	é um estado de paz com guerra e paz ao mesmo tempo.
	
	 
	é idêntico ao estado de guerra. 
	
	
	faz homens livres e responsáveis pelas próprias ações.
	
	
	é um estado de paz, de harmonia e de assistência mútua.
	
	
	
		
	
		5.
		Nasce a concepção de que o Estado, concebido como sociedade política, decorre de um contrato celebrado pelos indivíduos que, desse modo, se transformam em cidadãos, porque aceitam ceder seus direitos naturais a um poder comum, o próprio Estado - o Leviatã (o soberano), cuja autoridade passam a respeitar, sem qualquer tipo de contestação. Legitima o Estado Absoluto (HOGEMANN, 2015).
Com base no texto e, principalmente, nos conhecimentos sobre a teoria contratualista de Hobbes, é correto afirmar:
	
	
	
	
	B) O poder político tem como objetivo principal garantir a liberdade dos indivíduos.
	
	
	C) Antes da instituição do poder soberano, os homens viviam em paz.
	
	 
	E) Acusar o soberano de injustiça seria como acusar a si mesmo de injustiça.
	
	
	D) O poder soberano não deve obediência à lei da natureza.
	
	
	A) O soberano tem deveres contratuais com os seus súditos.
	
	
	
		
	
		6.
		Assinale a opção correspondente ao imperativo categórico de Kant.
	
	
	
	 
	Age de tal modo que a máxima de tua ação possa ser sempre erigida em princípio de uma legislação universal.
	
	
	Age de tal modo que a tua ação atenda ao princípio da razão e da igualdade entre os homens.
	
	
	Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Deus.
	
	
	Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Mohamed.
	
	
	Age de tal modo que tua ação respeite as regras estabelecidas pela comunidade em que tu vives.
	
	
	
		
	
		7.
		O Contratualismo é uma corrente filosófica teórica central que abrange várias concepções particulares, com propriedades diversas, todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil." Desse feito, são considerados filósofos contratualistas:
	
	
	
	
	E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
	
	
	D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio
	
	
	A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto
	
	
	C) Maquiavel, Agostinho e Descartes
	
	 
	B) Hobbes, Locke e Rousseau
	
	
	
		
	
		8.
		Segundo o entendimento de Rousseau:
	
	
	
	
	a causa da desigualdade humana é puramente natural.
	
	
	a causa da desigualdade humana é puramente histórica.
	
	
	há dois tipos de desigualdade, uma natural ou física, e outra moral ou política.
	
	
	Todos os homens nascem e vivem desigualmente.
	
	 
	as causas da desigualdade humana se originam do estabelecimento da propriedade privada.
	
		
	
		1.
		Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
	
	
	
	 
	A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
	
	
	C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
	
	
	E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
 
	
	
	B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
	
	
	D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
	
	
	
		
	
		2.
		Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
	
	
	Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar como princípios éticos ao mesmo tempo.
	
	 
	A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
	
	
	O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
	
	
	A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
	
	
	
		
	
		3.
		Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
	
	
	
	 
	A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
	
	
	A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
	
	
	As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
	
	
	Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação humana.
	
	
	Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
	
	
	
		
	
		4.
		Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da leipela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
 
	
	
	
	
	b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação.
	
	
	e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade e somente por ela suficientemente determinada.
	
	 
	a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples conformidade à lei.
	
	
	c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
	
	
	d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade.
	
	
	
		
	
		5.
		" imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal". 
(KANT, Immaunuel. Fundamentação da metafísica dos costumes.  Trad. De Paulo Quintela. Lisboa: 70, 1995, p. 59).
 
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma açao é considerada ética quando:
 
 
	
	
	
	
	Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
	
	
	Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo  dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade.
	
	
	Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
	
	
	É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de autoconservação.
	
	 
	A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos sem prejuízo da humanidade.
 
	
	
	
		
	
		6.
		Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo explicaria o que é, para Kant, ser livre?
 
	
	
	
	
	A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
	
	
	C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
	
	
	E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
	
	 
	B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma ética universal.
	
	
	D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
	
	
	
		
	
		7.
		Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê:
	
	
	
	
	Nenhuma das respostas.
	
	
	Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem.
	
	
	Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
	
	
	Atestaria que há uma ordem moral no mundo.
	
	 
	Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento.
	
	
	
		
	
		8.
		Imannuel Kant na sua importante obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes formula que: "o imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal." Portanto, segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando:
	
	
	
	 
	e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo da humanidade.
	
	
	c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-conservação.
	
	
	b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade.
	
	
	a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
	
	
	d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.