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ESTUDO DE CASO I

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES 
DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
UFVJM 
 
 
 
 
 
 
 
VIVIAN VALLÉRIA BATISTA LEMOS 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO I 
“DESAFIOS DE UM PREFEITO: PROMESSAS DE 
CAMPANHA E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL” 
 
 
 
DISCIPLINA: CONTABILIDADE PÚBLICA 
 
 
 
Turmalina 
Março/2018 
Atividade proposta 
 
De acordo com o texto “Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a 
Lei de Responsabilidade Fiscal”, responda aos questionamentos abaixo: 
 
Quais os desdobramentos possíveis das decisões do Prefeito? Existe uma decisão 
ideal? Quais critérios o Prefeito deve levar em consideração na sua escolha? 
Até que ponto a promessa de campanha deve ser cumprida? Quais as 
consequências de cumpri-la ou de não cumpri-la? O quanto afetará o futuro do governo 
do Prefeito? 
Quais outras medidas podem ser adotadas? 
Como gerenciar um quadro funcional, após o corte de cargos e gratificações 
proposto pela Secretaria da Fazenda? Quais implicações uma ação desse tipo (corte) traz 
para a instituição? É possível motivar o quadro funcional após uma medida desse tipo? 
Quais são as consequências de um aumento de tributos? Como garantir a 
eficiência dessa medida? O percentual proposto de aumento de tributos se traduz num 
aumento de igual percentual na receita, ou podem existir fatores que afetem esse 
aumento? 
Caso o aluno fosse o Prefeito, faria diferente? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resolução 
 
A Gestão Estratégica é o conjunto de práticas e objetivos definidos pelos 
principais gestores de uma organização, levando em consideração os ambientes interno 
e externo da companhia. 
Na Gestão Pública o chefe do Executivo está constantemente se deparando com 
questões que exigem flexibilidade, estratégia e acima de tudo bom senso. 
No caso do texto proposto acredito que os desdobramentos possíveis das 
decisões do Prefeito sejam a insatisfação, seja da população, do quadro de pessoal, 
legislativo, etc. Não existe uma decisão ideal, portanto, os critérios que o prefeito 
deveria levar em consideração são aumentar nos impostos, dando uma justificativa à 
sociedade da necessidade de complementação da renda da instituição para contratação 
dos médicos; corte de gastos com pessoal apenas do executivo, para que não provoque 
alteração do legislativo e uma possível quebra de parceria e o contrato de um número 
menor de médicos, pois um número grande como o prometido gerará um gasto maior 
ainda, que talvez seja desnecessário. 
Promessas de campanha devem ser cumpridas somente até o ponto em que não 
ferem a Constituição e nem prejudicam o bom andamento da Gestão Pública. Ao 
cumprir tal promessa o prefeito poderá colocar em risco o orçamento da prefeitura. Ao 
não cumpri-la, perderá a credibilidade e gerará insatisfação do público, correndo o risco 
de não ser reeleito. 
As possíveis medidas a serem tomadas seriam um planejamento detalhado, com 
levantamento de dados, para concluir se as decisões a serem tomadas realmente serão 
suficientes. 
Após o corte de cargos e gratificações do executivo, o prefeito terá que lidar com 
a insatisfação dos funcionários, possíveis desfalques nos serviços de alguns setores, 
enfim, um retrocesso na Administração. Acredito que nessa hipótese não seria possível 
gerar motivação aos servidores. 
O aumento dos tributos causará insatisfação da população e casos de 
inadimplência. A forma de garantir a eficiência seria parcelar o valor do IPTU para 
maior comodidade do povo. 
Caso fosse eu a prefeita, eu agiria de bom senso. Aumentaria os impostos de 
maneira cautelosa; informaria à população da necessidade da contratação dos médicos e 
da importância do aumento nos tributos; contrataria um número menor de médico, para 
suprir as necessidades populacionais e cortaria cargos somente do Executivo. Assim as 
insatisfações seriam parciais e o cumprimento das promessas também, porém, não 
prejudicaria o andamento da máquina pública e não deixaria de cumprir com minha 
palavra, agindo sempre dentro dos conformes da Lei.

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