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Seminário ITU – Anotações Nas senhoras de idade, a musculatura está deficiente e deixa um resíduo urinário grande.A ESTASE URINÁRIA é o grande fator predisponente (podendo ter vários motivos). Tempo de tto: uma diferença muito importante entre alta e baixa -baixa: 3 a 7 dias -alta: 10 a 14 dias Tuberculose do trato urinário : cultura com pesquisa de Mycobacterium tuberculosis TLR-4 se liga ao LPS da bactéria Caso o Gram da urina já identifique a bactéria,é muito provável que tenha mais de 10^5 UFC na urinocultura. (Ele destacou novamente a diferença entre conduta terapêutica e conduta diagnóstica) INDICAÇÕES DE TTO PARA BACTERÚRIA ASSINTOMÁTICA: -gestante -pré-operatório de procedimento urológico -neonatos -6 meses após transplante renal Pielonefrite = infecção urinária alta = infecção grave Enterococo,Staphylococcus saprophyticus e S. aureus : G+ que tem q ser cobertos Norfloxacina: só se usa na baixa,pq vc tem chance de errar Colher urina em ITU baixa: -homem -mulher que não responde ao tto empírico -infecção de repetição Profilaxia indicada : mais de 2 ITU’s por ano,ela é feita imediatamente após o tto da ITU,não precisa ficar colhendo material para cultura e nem tratar bacterúria assintomática. Suspeitar de abscesso quando vc faz o tto adequado para a ITU e o paciente continua com a sintomatologia. Seminário Leishmaniose – Anotações Vetor: espécie de mosca,(sua transmissão é diferente da dos mosquitos,que tem uma espécie de estilete que perfura o tecido) que dilacera o tecido e faz um “piscininha” de sangue. Doença de 2 pólos principais: -pcte anérgico:forma disseminada -pcte com uma forma cutâneo-mucosa:resposta Th1 protetora ( no sentido que não se dissemina,mas é tão exacerbada que causa danos ao tecido) Se vc pega um pcte com LC-M,as lesões são extremamente infiltradas e com pouquíssimos parasitas,ou seja,pelo simples esfregaço vc não faz o diagnóstico.Tem que fazer biópsia,e tem vezes que nem a biópsia resolve,e tem que ter um patologista para detectar o infiltrado característico para dar o diagnóstico. Na forma L. braziliensis,o típico é isso.Ter uma forma cutânea ,que demora para cicatrizar e depois de anos ter a forma mucosa.A lesão é típica,borda elevada e em moldura. DD’s de lesões ulcero-vegetantes: Paracoco Leishmania Esporotricose Tuberculose cutânea Cromoblastomicose Sífilis secundária Há um vetor para cada espécie,e cada vetor tem locais específicos. Amazônia: histórico de zona de invasão de mata ou turismo SE:áreas periurbanas e rurais. Glucantime: fazer ECG para identificar arritmias,é extremamente tóxico. (IM ou EV) A lesão de faringe pode fazer reação tipo Jarisch-Herxheimer (sífilis secundária),com edema e reação inflamatória. O grande mal do L. braziliensis é a desconfiguração da face. A leishmaniose visceral tem mudado ser perfil epidemiológico,pq hj temos grande epidemias urbanas.A pessoa morre de infecção bacteriana e hemorragia,pq o pcte fica neutropênico,tem uma pancitopenia,assim qualquer infecção nesse pacte é gravíssima. (neutróf. < 500 na vigência de febre : cefepime – pega Pseudomonas tbm) Ele comentou que é importante saber os CRITÉRIOS DE GRAVIDADE,onde temos que tratar com Anfotericina B (que dá mta IRA com baixa de K+)
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