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TRABALHO SANDRA HELENA DIALÉTICA HEGUEL

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TRABALHO 5	
	
			DIALÉTICA DE HEGEL
	Hegel nasceu em 27 de agosto de 1770, em Stuttgart, na Alemanha. Era o mais velho de três irmãos, filhos de um funcionário público do ducado de Württemberg. Fez seus estudos em casa com tutores e a mãe, mas também no colégio local, onde permaneceu até os 17 anos. Para ele tudo aquilo que pode ser pensado é real e tudo que é real pode ser pensado. Não existiria o limite para o conhecimento, na medida em que a racionalização pode ser realizada através do sistema dialético.
A dialética é um conceito filosófico que é utilizado por vários pensadores, Hegel aponta que toda ideia – tesis – pode ser contestada através de uma ideia contrária, a antítese. Essa disputa entre a tesis e antítese seriam a dialética que é uma forma de discurso entre duas ou mais pessoas que possuem diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto, mas que pretendem estabelecer uma verdade. Assim, o processo é regido por uma lógica que no entanto, longe de prejudicar a tesis, a discussão entre duas ideias opostas dariam origem a síntese que seria uma ideia aperfeiçoada.
O método dialético proposto por Hegel inclui a noção de movimento, processo ou progresso para chegar ao resultado do conflito de opostos.
Hegel mostra que a dialética não tem a consequência (que teve em Kant) de se limitar no negativo e permanecer na exterioridade da contradição, pelo contrário, esta consiste em demostrar o positivo no negativo, os opostos numa unidade viva. Tendo isso em vista, cabe justificar o por que tal dialética não se trata de um método arbitrário produzido por Hegel. Na fenomenologia do Espírito o filósofo tenta justamente demostrar que, longe de ser um instrumento de nossa estrutura do pensamento para aplicar nas coisas, esta é resultado do processo da consciência que sai de sua forma mais simples de conhecimento à certeza sensível, que se vê exterior ao mundo na sua imediatez e se eleva através das contradições em que se vê jogada a diversas figuras, como a percepção que nega o conhecimento sensível e conserva o universal da coisa que foi lançado.
 Por sua vez esta passa o nível do entendimento que, diante das contradições e do vai-e-vem da percepção, entra a unidade e as propriedades, tenta determinar, distinguir e dividir para dar conta da coisa, ficando assim na sua exterioridade e não na necessidade. Nesse estágio a consciência filosófica (não a que faz a experiência pois esta sempre esquece os resultados de seu desenvolvimento) nos jogos de forças percebe que se não houver um eu na coisa, não há nada para ser visto nem há nada para se ver, e portanto esta experiência que faz a consciência mostra que é “um interior exteriorizado e um exterior interiorizado”, elevando-se assim ao patamar da consciência de si que Hegel afirma já estar presente o conceito do espírito quando a consciência apreender que é um jogo de relações “eu que é um nós e um nós que é um Eu.”
	
Referências bibliográficas
https://www.google.com.br/search?q=experimenta%C3%A7%C3%A3o+da+abordagem+positivista&rlz=1C1SQJL_pt-brBR786BR787&oq=experimenta%C3%A7%C3%A3o+da+abordagem+positivista&aqs=chrome.0.69i59.6026j1j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.youtube.com/watch?v=WJrFGrVQjf4
https://www.infoescola.com/educacao/auguste-comte-o-positivismo-e-a-escola/

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