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slides Estruturas (proteinas, aminoacidos)

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Proteínas
• Amino ácidos 
(isômeros D e L)
• Ligações peptídicas
• Família de amino 
ácidos (ácidos, 
básicos, polar não-
carregado, apolar. 
Proteínas são formadas apenas por 
aminoácidos L
Aminoácido
Famílias de aminoácidos
Básicos
Ácidos
Não 
carregados 
polares
Apolares
Influência do pH na carga do aminoácido
Estrutura das proteínas
• A forma ou dobramento de uma proteína é 
determinada pela sua seq. de AAs.
• Formas ou dobramentos semelhantes ocorrem em 
diferentes proteínas.
• Estrutura primária, secundária, terciária e 
quaternária
• Conformação a-hélice e b-preguiada
Ligação peptídica
Componentes estruturais de uma 
proteína
Ligações importantes para o 
dobramento de uma proteína
Dobramento de uma proteína
A maioria das proteínas e muitas moléculas de RNA 
dobram-se em uma conformação estável. Se as ligações 
não covalentes que mantêm esta conformação forem 
desfeitas, a molécula perde a sua função biológica
Ribossomos compreendem uma parte 
central da maquinaria para produzir 
proteínas : Cada ribossomo é formado por 
um complexo de cerca de 90 
macromoléculas (proteínas e RNA). 
Proteínas
Proteínas
Proteínas
TMV
Classe Exemplo 
Enzimas ribonuclease, tripsina,lípase,amilase 
Proteínas 
transportaoras
hemoglobina 
albumina do soro 
mioglobina 
lipoproteínas 
Proteínas contráteis 
ou de movimento 
actina, miosina 
Proteínas estruturais queratina, colágeno, elastina, proteoglicanas 
Proteínas de defesa Anticorpos, fibrinogênio, toxina botulínica, toxina 
diftérica 
Hormônios insulina 
hormônio de crescimento 
corticotrofina 
hormônios peptídicos 
Proteínas nutritivas 
ou de reserva 
gliadina (trigo) 
ovolbumina (ovo) 
caseína (leite) 
Níveis de organização estrutural 
(dobramento) de proteínas
Estrutura primária = seqüência de aminoácidos;
Estrutura secundária = Como os aas dobram para formar 
estruturas do tipo alfa-hélice e folha beta;
Estrutura terciária = Interação ou dobramento entre as 
estruturas para formar uma proteína;
Estrutura quaternária = Montagem de subunidades de 
diferentes polypeptídeos para forma uma estrutura funcional.
Estrutura de proteínas
Alfa-hélice
Folha Beta
Pontes S-S
Domínio coiled-coil
Estrutura de proteínas
Motivo beta-
alfa-beta Modelo 3D de domínios das 
proteínas Citocromo b562, 
desidrogenase láctica, cadeia 
leve de imunoglobulina
Estrutura de proteínas
Secundária Terciária Quaternária
Modelo da proteína SRC [tirosina 
quinase]
Comparação da estrutura de duas 
proteínas 
Estrutura quaternária da Hemoglobina
Eletroforese
Eletroforese
Eletroforese
SDS-PAGE
Focalização isoelétrica
Eletroforese
Gel bi-dimensional
Fonte: Maria Creuza do Espírito Santo Barros – Laboratório de Microscopia Eletrônica e Virologia UnB
Vírus
extracelular 
(ECV)
Vírus ocluso ou 
poliedro
SDS-PAGE
kDa 3 pI 10
97
66
45
30
20,1
14,1
Two dimensional map of BV proteome. This gel was run in 18cm
3-10 IPG strips in the first dimension, and 12% SDS-PAGE in the
second dimension
97
66
20
30
45
14
kD Bi-dimensional ODV
Eletroforese de ácidos nucleicos
Ag vAp
Eletroforese
Hibridização Southern e 
Northern-blot
M S A B C D K
M S A B C D K
Localização do gene 
iap-3 no genoma do 
AgMNPV
Western-blot
Espectrometria de massa
• Espectrometria de massa para identificação de proteínas e seqüência de peptídeos. (A) 
Espectrômetro de massa pode ser usado para identificar proteínas determinando a sua 
massa precisa e massa de peptídeos derivados delas. A informação das massas dos 
peptídeos pode ser usada para procurar banco de dados genômicos procurando pelo gene 
específico. No exemplo da figura do próximo slide, a proteína de interesse é retirada de 
um gel de poliacrilamida bi-dimensional e digerido com tripsina. Os fragmentos 
polipeptídicos são inseridos no espectrômetro de massa e as suas massas são medidas. 
De fragmetos peptídicos. No exemplo, as proteínas que formam um complexo molecular 
foi separado por cromatografia e uma proteína simples foi selecionada para digestão 
com tripsina.. As massa dos fragmetnos digeridos são então determinadas por 
espectrometria de massacomo descrito em (A). Para se determinar a exata seqüência de 
amino ácidos, cada peptídeo é fragmentado novamente pela quebra das ligações 
peptídicas. Esse tratamento gera peptídeos de vários tamanhos diferindo um do outro 
por apenas um amino ácido. Esses fragmetnos são alimentados em um segundo 
espectrômetro de massa aclopado e suas massas determinadas. A diferença em massas 
entre dois peptídeos muito parecidos podem ser deduzidos os amino ácidos diferentes. 
Pela repetição desse procedimento, uma seqüência de amino ácidos parcialda da 
seqüência original pode ser determinada (Micrograph courtesy of Patrick O'Farrell)

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