GESTÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS Aula 01

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AULA 1
GESTÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS
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RELAÇÃO DE TRABALHO
ESPÉCIES:
Relação de Emprego
**Trabalho Doméstico
**Trabalho Rural
**Trabalho Temporário
Função Pública
Estágio
Cooperativa
Trabalho Autônomo
Trabalho Eventual
Trabalho Avulso
Trabalho Voluntário
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Relação de Emprego
Atividade específica prestada por empregado.
CLT
“Art. 3º. Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”
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Características:
 * subordinação jurídica do empregado ao poder de comando do empregador;
 * não eventualidade – continuidade / permanência;
 * remuneração: contraprestação;
 * pessoalidade do empregado: pessoa física.
Relação de Emprego
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VINCULAÇÃO ADMINISTRATIVA
Situação prevista na Constituição Federal.
Formam apenas vínculo de natureza pública.
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Estágio – Lei nº 11.788/08 
“Art. 1º. É ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em situações de 
	educação superior, de 
	educação profissional, de 
	ensino médio, da educação 
	especial e dos, anos finais 
	do ensino fundamental
 na modalidade profissional 
	da educação de jovens e adultos.” 
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Visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular.
Pode ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme projeto pedagógico do curso.
Estágio
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Estágio - Requisitos
Não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, quando observados os seguintes requisitos:
	I – matrícula e frequência regular do educando, devidamente atestadas pela instituição de ensino;
	II – termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;
	III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso
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Do Estagiário
Jornada de 4 horas diárias e 20 semanais, para alunos da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental;
Jornada de 6 horas diárias e 30 semanais, para os estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e ensino médio regular;
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Do Estagiário
Duração do estágio: não poderá exceder 2 anos, exceto para deficientes;
Poderá receber bolsa, sendo a bolsa e o vale-transporte obrigatórios, quando o estágio for não obrigatório;
Poderá o educando inscrever-se e contribuir para o INSS.
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Do Estagiário
Sempre que o estágio for superior a 1 ano, é assegurado ao estagiário, recesso de 30 dias a ser usufruído durante as férias escolares, preferencialmente.
Quando houver pagamento de bolsa, o recesso será remunerado.
Aplica-se ao estagiário a legislação de saúde e segurança no trabalho – responsabilidade do concedente.
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Presume-se a ausência de vínculo empregatício entre cooperativa e associados e entre associados e tomadores.
A pessoa filiada deve ser, ao mesmo tempo, em sua cooperativa, 
	cooperado e cliente, 
	recebendo vantagens 
	dessa duplicidade de 
	situações.
COOPERATIVAS DE MÃO-DE-OBRA
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O cooperado deve receber uma retribuição pessoal, em virtude de sua atividade autônoma, superior àquilo que obteria caso não estivesse associado.
Não pode haver pessoalidade na prestação de serviços ao tomador.
COOPERATIVAS DE MÃO-DE-OBRA
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TRABALHO AUTÔNOMO
Várias figuras se encaixam nessa forma de trabalho que se diferenciam da relação de emprego por falta de subordinação e, em alguns casos, por falta também de pessoalidade.
Autonomia: o próprio prestador de serviços é quem estabelece e concretiza a forma 	de realização dos serviços pactuados.
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Pode ser pactuado com cláusula de rígida pessoalidade, sem prejuízo da absoluta ausência de subordinação – profissionais de nível mais sofisticado de conhecimento e habilidade (médicos, advogados, artistas etc.).
TRABALHO AUTÔNOMO
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Tipos de trabalho autônomo
Prestação de serviços ou locação de serviços: prevista no CC/2002, é uma prestação de fazer objetivando o resultado (auditoria, atividade de contabilidade).
Empreitada: também prevista no CC/2002, é a contratação para execução de determinada obra.
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TRABALHO EVENTUAL
É a figura que mais se aproxima da relação de emprego.
Não apresenta o elemento permanência ou a não eventualidade.
A prestação de serviços se dá com pessoalidade, de forma subordinada e onerosamente, mas de curta duração.
O trabalho é prestado com autonomia.
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TRABALHO AVULSO Lei 8.630/93
Modalidade de trabalhador eventual que oferta sua força de trabalho, por curtos períodos, a distintos tomadores sem se fixar a qualquer deles.
Diferença do eventual: 
	mercado de trabalho 
	específico (portuário) 
	e por meio de intermediário 
	(órgão de gestão de 
	mão-de-obra).
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Intermediador: quem arruma o trabalho e quem arrecada o valor da prestação de serviços e paga o trabalhador.
Não havendo Convenção ou Acordo Coletivo referente aos direitos, aplica-se a CLT – art. 7º, XXXIV, CF/88.
TRABALHO AVULSO Lei 8.630/93
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TRABALHO VOLUNTÁRIO L. 9.608/98
Prestado com ânimo e causa benevolentes e filantrópicas – acarreta ao trabalho gratuito.
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gladis.linhares - MIDIA! favor dividir em dois slides!!!
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TRABALHO VOLUNTÁRIO L. 9.608/98
Não há pagamento pelos serviços prestados, mas o ressarcimento de reais despesas necessárias ou funcionais ao efetivo cumprimento do serviço não desfaz o caráter gratuito do labor.
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O tomador dos serviços deve ser entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos.
Pode também ser considerada qualquer atividade não remunerada que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social (mas não há previsão legal).
Não necessita formalidade (termo de adesão).
TRABALHO VOLUNTÁRIO L. 9.608/98
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Referências Bibliográficas
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. LTR.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. Atlas.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. LTR.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. Atlas.
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