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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE PERNAMBUCO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
JANNE CLEIDE RODRIGUES DE BRITO
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL JUNTO À VIOLÊNCIA E MAUS TRATOS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA DA PESSOA IDOSA NO BRASIL
Petrolina-PE
2017
JANNE CLEIDE RODRIGUES DE BRITO
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL JUNTO À VIOLÊNCIA E MAUS TRATOS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA DA PESSOA IDOSA NO BRASIL
Trabalho apresentado à disciplina: Pesquisa social 4º semestre, Instituto de Educação Superior de Pernambuco Curso de Serviço Social - IESPE.
Profa: ADRIANA MIRON
Petrolina-PE
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.............................................05
3. HIPOTESE ............................................................................................................05
4. OBJETIVOS:..........................................................................................................05 
5. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................06 
6. METODOLOGIA.....................................................................................................06
7. REVISÃO BIBLIOGRAFICA...................................................................................07
8. CRONOGRAMA DA PESQUISA............................................................................11
9. REFERENCIAS......................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
A escolha do referido tema busca conhecer as melhorias da qualidade de vida em todos os aspectos e no exercício da cidadania. Porém, a longevidade conquistada não tem significado sem as condições para obter qualidade de vida. Demonstrar também a prevenção e o descaso com a saúde do idoso. Procura inserir dentro do contexto social, a autonomia do idoso, incentivando-o a desenvolver suas habilidades artísticas, culturais e sociais; satisfazendo-os no resgate de valores que muitas vezes passam despercebidos no âmbito social e familiar, gerando no idoso a baixa autoestima, levando-o a incapacidade de atuação. E investiga a partir de análises, condutas e descobertas da realidade, das necessidades, sofrimentos da maioria dos idosos.
“Um novo cenário para a velhice poderá ser construído levando-se em conta duas atitudes fundamentais: cultivar uma cultura da tolerância, onde o respeito às diferenças seja o valor fundamental, e considerar o ser humano como prioridade absoluta, independente de sua faixa etária, na efetivação de políticas públicas que busquem garantir a inclusão social para todos.” (BRUNO, Apud LIMA, 2011 p.16)
Diante disso, esse novo cenário só vai acontecer quando todas as pessoas tomarem consciência e respeitar os direitos que os idosos têm nas filas, por exemplo, quando um idoso passa a frente os outros reclamam, mas não pensam que um dia também irá ser um idoso, ou seja, se não quiser ser idoso é só morrer novo. Contudo, esse tema surgiu também a partir de observações identificando as tendências de cada idoso, para desenvolver atividades como: música, danças, repentes jogos, artesanatos e outros. Percebe-se a grande necessidade de haver mais um suporte familiar, fator considerado muito importante para aumentar sua motivação, na busca de novas realizações. Segundo (Neri, 2001, p. 144)
... As pessoas de mais idade dentro de um grupo sociocultural podem afirmar a sua própria identidade, expandir as fronteiras de seu valor, reconhecerem-se como participantes da vida atual do grupo, por meio da memória compartilhada, porque a identidade individual é uma instância que depende do outro. 
Busca-se, valorizar, promover, resgatar a pessoa idosa e aumentar a autoestima dos idosos dando a eles um parecer sobre seus direitos e ao mesmo tempo procurar fazer com que cada idoso venha descobrir o seu real valor através das suas muitas habilidades.
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
O projeto visa despertar no idoso as suas habilidades, pretende- se mudar a concepção da sociedade e ao mesmo tempo procurar fazer com que cada idoso venha descobrir o seu real valor na inserir na sociedade.
3 HIPOTESE
O problema da velhice não é  mais particular, e sim, associado; o Estatuto do Idoso vem para sancionar e  garantir, os direitos da população idosa no Brasil.  Finalmente, exibem-se as considerações finais e as fontes bibliográficas examinadas.
4 OBJETIVOS
Geral: 
Este trabalho Tem como objetivo geral: encontrar foco e as formas de violência praticadas contra a população idosa, e propiciar o entendimento de que o Estatuto do idoso é lei e deve ser exercido e também analisar e elaborar uma apreciação de caso concreto de violência contra o idoso.
Específicos:
- Identificar e caracterizar o acontecimento do envelhecimento da sociedade brasileira
- Considerar o papel do idoso no Brasil, como a sociedade nota esta faixa etária;
- Ressalvar as políticas jurídicas que anteciparam o Estatuto do Idoso no amparo dos cidadãos principalmente a Política Nacional do Idoso, ordenada em 1994;
- Proporcionar os principais pontos e novidades do Estatuto do Idoso;
- Raciocinar e objurgar o Estatuto do Idoso, através de algumas análises específicas.
5 JUSTIFICATIVA
A justificativa deste projeto se dá pela necessidade de melhoria da qualidade de vida do idoso em todos os aspectos e o exercício da cidadania, atualizar-se nos conhecimentos a aquisição de novas habilidades para poder viver bem e melhor, obtendo novos valores sociais, como o individualismo e a desagregação familiar, expectativa de vida e necessidade de cuidados extradomiciliares para este segmento populacional. Proporcionado o idoso ter uma vida mais dinâmica, criativa, recreativa, onde eles possam desfrutar de uma interação social onde convive, tendo inclusão do seu potencial de trabalho, de suas capacidades e talentos, reunidos aos conhecimentos e experiências alcançadas ao longo de sua vida. Verifica-se que há uma preocupação das autoridades em despertar na pessoa do idoso a necessidade de ter uma qualidade de vida melhor, isso se tratando de todas as áreas de suas vidas, tanto física como psicossocial. Envelhecer é um triunfo, mas para usufruir da velhice é preciso dispor de políticas públicas adequadas que possam garantir um mínimo de condições de qualidade de vida, para os que atingem a 3º idade. Faz-se necessário à realização de ações que busque a valorização do idoso por meio de decisões que promovam um “envelhecer” saudável tanto fisicamente quanto psicologicamente.
6 METODOLOGIA
O projeto foi realizado diante de uma pesquisa de revisão teórica para melhoria do idoso. Tendo como prioridade conhecer as leis que cobrem o idoso para sua melhoria da qualidade de vida em todos os aspectos e o exercício da cidadania. Interagir os idosos num plano que vise o desenvolvimento de uma ação efetiva, perante as carências e necessidades que esta faixa de evolução humana apresenta. Pretende-se também a valorização saúde. Promovendo uma nova perspectiva, de “olhar”, para que este vá além dos limites de suas atividades, de uma aposentadoria que o incapacita, da depreciação de seus vencimentos, de suas vivências e humilhações sofridas. Facilitar o idoso a olhar a vida, com novo olhar, aprender novos saberes, superar os limites oferecidos, viver tudo o que pode ser vivido.
7 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Diante das investigações feitas para este trabalho, pode-se observar deveres de alguns autores: “Uma velhice satisfatória é largamente mediada pela subjetividade, e referenciada ao sistema de valores que vigora num período histórico determinado, para uma dada unidade sociocultural.” (BALTES, apud SILVA, 2009 P. 33) Dessa forma, quando o idoso é tratado com carinho e amor ele terá uma boa auto-estima para viver essanova etapa da vida. Para o idoso viver feliz é preciso viver em lugar amplo, saudável e que seja oferecido a ele atividade física e lazer. “a satisfação na velhice dependeria da capacidade de manter ou restaurar o bem-estar subjetivo justamente numa época da vida em que a pessoa está mais exposta a riscos e crises de natureza biológica, psicológica e social.”
É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito a vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, a trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária. (ESTATUTO DO IDOSO, ART. 3º: apud SILVA, 2009 p.27)
Diante disso, carece que a família tenha consciência de cuidar do parente idoso, tratá-lo com carinho e respeito e não abandonar em um asilo ou até mesmo com cárcere privado como os maus tratos em casa mesmo. Embora com a atitude inovadora e da melhoria das leis, tem muito a ser feito até que os direitos sociais dos idosos sejam inteiramente respeitados e levados a sério Os idosos têm como objetivos a melhoria da qualidade de vida em todos os aspectos e o exercício da cidadania, e atualiza-se nos conhecimentos a aquisição de novas habilidades para poder viver bem e melhor. “o conjunto de ações coletivas voltadas para a garantia dos direitos sociais, configurando um compromisso público que visa a dar conta de determinada demanda, em diversas áreas; expressa ainda, a transformação daquilo que é do âmbito privado em ações coletivas no espaço público”. (GUARESCHI. Apud LIMA, 2011 p.42) Visto que, esses conjuntos de ações devem acolher e atender o idoso em suas necessidades e perspectivas de vida o idoso atual quer viver mais para isso acontecer ele precisa de apoio, pois sozinho não conseguirá o que tanto almeja. Pois é garantido por lei. “inciso IV do artigo 3º - dispõe que é objetivo fundamental do Estado promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;” (CF/88: apud LIMA, 2011 p.43) Deste modo, em tudo que o adulto e o idoso vai fazer está coberto por lei. “inciso XXX do artigo 7º - proíbe diferença de salários, de exercício de funções e de critérios de admissão por motivos de sexo, idade, cor ou estado civil;” (CF/88: apud LIMA, 2011 p.43) No entanto, ao trabalhar tanto faz o idoso ou o adulto ambos devem receber o salário de acordo a sua função a idade não importa o que importa é estar trabalhando. “artigo 195 – define como será financiado e as fontes de receita que subsidiarão o sistema de seguridade social brasileiro; (CF/88: apud LIMA, 2011 p.43) Entretanto, o idoso precisa ter conhecimento das leis para poder se sentir seguro na hora de agir e realizar o que almeja. “artigo 203 – disponibiliza a política pública de assistência social a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, tendo por objetivos a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;” (CF/88: apud LIMA, 2011 p.43) Observa-se, que atualmente o adulto e o idoso tem tido avanços diante das conquistas das mudanças da lei. Visto que muitos ainda não respeitam as prioridades a qual os idosos têm e que são garantidos por lei. “artigo 230 – estabelece que a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurar sua participação na sociedade, defender sua dignidade e bem-estar, bem como garantir-lhes o direito à vida” (CF/88: apud LIMA, 2011 p.44). Salva que, os direitos já foram conseguidos por lei. Basta que, família, a sociedade e o estado conheçam e respeitem esses direitos e possam ter o respeito e o dever de acolher o idoso com carinho e amor.
A compreensão de qualidade de vida na velhice está atrelada ao significado de velhice dada pelos idosos onde devem ser consideradas as referências às mudanças do corpo e as imagens desse corpo, os contrastes sociais e culturais que caracterizam o curso de vida, se o passado foi marcado pela busca de sobrevivência, pelo trabalho com poucas garantias ou não, e se hoje na velhice, sobrevivem com a ajuda de familiares ou são independentes. O envelhecimento bem-sucedido não é um privilégio ou sorte, mas um objetivo a ser alcançado por quem planeja e trabalha para isso, sabendo lidar com as mudanças que efetivamente acompanham o envelhecer. (Penna e Santo, apud SILVA, 2009 p.33)
No entanto, o ser humano para envelhecer bem se traduz, muitas vezes, pelo conceito de que é fundamental a convivência social, a participação, os cuidados preventivos com a saúde, as rotinas de vida saudável. Todavia, para todo sujeito envelhecer com qualidade de vida pode expressar diversos fatores.
A natureza abstrata do termo qualidade explica porque “boa qualidade” tem significados diferentes, para diferentes pessoas, em lugares e ocasiões diferentes. É por isso que há inúmeras conceituações de qualidade de vida; talvez cada indivíduo tenha o seu próprio conceito. (PASCHOAL, apud SILVA, 2009 p.34)
Contudo, qualidade de uma existência pode ser percebida e entendida de modos distintos, especialmente pelos idosos, que nesta etapa da vida passam por inúmeras limitações. Bem como ter uma vida adulta cautelosa sem se jogar por cima de tudo, como por exemplo, pegar muito peso, pois isso pode refletir mais na frente, ou seja, na terceira idade. Observa-se, que em alguns lugares existem órgãos para cuidar bem dos idosos, em outros cuidam menos e é um descaso com a saúde do idoso. Precisa-se, que as leis que cobrem os idosos sejam mais bem fiscalizadas e cobradas para que se evite o descaso. 
Segundo o artigo 15 do Estatuto do Idoso, é “assegurada a atenção integral à saúde do idoso, através do Sistema Único de Saúde – SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.”(BRASIL, apud REGI, 2006 p. 17)
	
Deste modo, é necessário que previna a saúde do idoso para que ele possa viver mais e melhor, pois é melhor cuidar da saúde do que cuidar da doença. Oferecer através do CRAS ajuda para essa prevenção bem como palestras para os mesmo reaprenderem como prevenir. A ascensão do envelhecimento proveitoso e a conservação da máxima disposição ativam do sujeito que entra na terceira idade, coberto pelo maior tempo possível, expressam a valorização da autodeterminação, e a prevenção do bem-estar corporal e espiritual do idoso.
Nesse sentido, os idosos carecem ter nova oportunidade de trabalho, pois os mesmos ao se aposentarem eles imaginam logo e agora o que eu vou fazer. A pessoa que é acostumada a trabalhar não conseguirá ficar parada, pode até ter depressão. Entretanto, é preciso que os empregadores dêem oportunidade para as pessoas da terceira idade. Entretanto, o trabalho humano é a especialidade a qual distingue o homem dos animais.
Do ponto de vista social, o trabalho é o principal regulador da organização da vida humana. Horários, atividades, relacionamentos pessoais são determinados conforme as exigências do trabalho. Como tem sido visto, dificulta às pessoas preocuparem-se consigo mesmas. (ZANELLI E SILVA, apud TRENTO, 2008 P. 49)
Deste modo, é como já foi comentado o idoso não gosta de ficar parado, mas quando reassume um trabalho vai diminuir o tempo de estar com a família e do lazer, bem com fazer atividade física que é necessário para a vida mais saudável. 
no Brasil temos uma situação esdrúxula. Até mesmo semanticamente existe uma diferenciação com relação a outros povos. Retraite, retirement, retiro, taishoku, como traduções de aposentadoria, indicam todas uma saída da força de trabalho. Culturalmente, o brasileiro não entende a aposentadoria como a cessação da atividade laboral. Em outros países o recebimento do benefício é condicionado legalmente à saída efetiva do mercado de trabalho, ou o seu valor é reduzido,caso o beneficiário volte (ou continue) a trabalhar, para desestimular tal comportamento. (BELTRÃO E OLIVEIRA, apud TRENTO, 2008 P. 52)
Observa-se, que aposentadoria é oferecida para que o idoso possa descansar cuidar melhor da saúde, mas o trabalhador não quer parar acha que não vai conseguir ficar parado, ele se esquece de observar que tem atividade física para fazer dedicar tempo também ao lazer, ou seja, não ira ficar parado. Por outro lado os empregadores acham bom recontratá-lo por que ele tem muito experiência e o serviço vai render.
Em um mercado de trabalho no qual o preconceito relacionado com a idade do idoso é fato concreto, o Brasil, em ritmo crescente, tem-se destacado pela longevidade de sua população, deixando de ser, gradativamente, um país de jovens. Paralelamente, a persistir esse preconceito, a exclusão do mercado dessa população ainda ativa, constituirá um grave problema de contornos incalculáveis. (PAVANI, apud AZEVÊDO, 2008 p.58)
Contudo, as pessoas têm preconceito com os idosos no mercado de trabalho, mas esquece de observar que eles têm muita experiência, ao Invés de ficar com preconceito deveriam acolhê-lo e procurar aprender com suas experiências. “O número de pessoas que abriram negócios quando já poderiam se aposentar (ou pensar em) dobrou desde 2001, com bons resultados: suas empresas faturam mais e têm vida acima da média nacional” (ROGAR, apud AZEVÊDO, 2008 p.59) Visto que, é bem melhor montar seu próprio negocio, assim evitará o desrespeito em questão ao preconceito e também não vai trabalhar tanto quanto para os outros, na hora que se achar cansado fecha e descansa.
8 CRONOGRAMA DA PESQUISA
  
	MESES
	SEMANA
	ATIVIDADES
	
JANEIRO
	1ª
X
	2ª
	3ª
	4ª
	Elaboração do projeto
	
	
	X
	
	
	Revisão de literatura
	
	
	
	
	X
	Coleção de dados
	
	
	
	
	
	
	
FEVEREIRO
	X
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	X
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	X
	
	Correção 
	
	
	
	
	X
	Entrega
9 REFERÊNCIAS
AZEVÊDO, HELIANE GOMES. A inserção do idoso no mundo do trabalho estudo de caso: cooperativas de trabalho em belo horizonte/mg Disponível em: 
< http://unihorizontes.br/novosite/banco_dissertacoes/121220111746253595.pdf> Acesso dia: 24/09/14
LIMA. CLÁUDIA REGINA VIEIRA. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA IDOSOS: A realidade das instituições de longa permanência no Distrito Federal. Disponível em:<http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/6005/politica_idosos_lima.pdf?sequence=5> Acesso dia: Acesso dia: 24/09/14
REGI. DANIELA PRUNES. O idoso demenciado e seu impacto na saúde pública: estamos preparados? Disponível em: <http://www.medicinageriatrica.com.br/wp-content/uploads/2009/03/idoso-demenciado.pdf > Acesso dia: 24/09/14
SILVA. VANESSA. Velhice e envelhecimento: qualidade de vida para os idosos inseridos nos projetos do SESC-ESTREITO. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial287076.pdf> Acesso dia: 24/09/14
TRENTO, GISELE. Idosos e Mercado de Trabalho: Um Estudo sobre os Idosos 
Aposentados que Continuam Trabalhando Formalmente no Comércio do 
Centro de Florianópolis. . Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial285320.pdf> Acesso dia: 24/09/14

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