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Aspectos gerais do Sistema Nervoso(Feito)
1. Os primeiros estágios da neurulação do embrião: o ectoderma, situado ao longo da região dorsal do embrião, sofre uma invaginação e origina a placa neural. Esta dobra-se para dentro até suas pregas entrarem em contato e se fundirem dando origem ao tubo neural.
2. O desenvolvimento do cérebro do fechamento do tubo neural à formação das vesículas do cérebro: Durante a gestação humana, o tubo neural dá origem a três vesículas: o romboencéfalo, o mesencéfalo e o prosencéfalo. O prosencéfalo dará origem ao telencéfalo e ao diencéfalo. O mesencéfalo mantém a mesma nomenclatura. O Romboencéfalo originará o Cerebelo, a Ponte e o Bulbo.
3. O processo de mielinização no Sistema Nervoso Central: As bainhas de mielina do SNC são produzidas por células gliais chamadas Oligodendrócitos, podendo cada um formar até duzentos segmentos de mielina (internódulos). O processo se inicia quando uma projeção de uma destas células envolve um axônio e com o tempo, o envoltório se compacta.
4. A classificação estrutural dos tipos de neurônios: Os neurônios são divididos estruturalmente em bipolares (encontrados por exemplo na retina e na mucosa olfatória), multipolares (tipo mais comum do sistema nervoso) e pseudo-unipolares (encontrados tipicamente em gânglios sensitivos da Medula espinhal). 
5. Os principais neurotransmissores nas sinapses: Glutamato, aspartato, dopamina, serotonina, acetilcolina, glicina, ácido gama-aminobutírico (GABA) etc.
6. A ação dos neurotransmissores: Eles agem como biossinalizadores enviando informações, inibindo ou estimulando impulsos na estrutura alvo.
7. A estrutura das fibras nervosas mielínicas e amielínicas: As fibras nervosas são cordões formados por axônios. As mielínicas possuem vários internódulos ao longo de seu trajeto e os espaçamentos entre eles são os chamados nódulos de Ranvier.
8. O arranjo dos nervos espinhais típicos e das raízes nervosas: As raízes nervosas são formadas pela junção de pequenos filamentos radiculares, que saem diretamente da Medula espinhal. Cada segmento da Medula possui uma raíz anterior (motora) e uma posterior (sensitiva), a junção entre ambas forma o nervo espinhal relativo àquele segmento.
9. Diferenças entre gânglio sensitivo e autonômico: Os gânglios autonômicos não trabalham com sensibilidade somática e não estão presentes metaméricamente ao longo de toda a extensão da medula espinhal, tais como os gânglios sensitivos.
10. Plexos nervosos periféricos: O Plexo Braquial é responsável pela inervação somática dos membros superiores, tanto motora como sensitiva, e é composto por fibras oriundas de C5, C6, C7, C8 e T1. O Plexo Lombossacral inerva os membros inferiores e é formado por fibras de L1, L2, L3, L4, L5, S1, S2, S3, S4 e S5.
11. O conceito da inervação em segmentos da pele (dermátomos): é uma área da pele que é inervada por fibras nervosas que se originam de um único gânglio nervoso dorsal.
12. O conceito da inervação em segmentos dos músculos (miótomos). Grupo de músculos inervado por uma raiz nervosa.
13. O reflexo miotático: reflexo motor que ocorre em resposta ao estiramento de um músculo, pode ocorrer em todos os músculos esqueléticos do corpo. O exemplo mais famoso de reflexo miotático é o reflexo patelar.
14. A estrutura e função dos órgãos tendinosos de Golgi-Fusos musculares. é um receptor sensorial proprioceptivo que está localizado nas inserções das fibras musculares com os tendões dos músculos esqueléticos. É uma estrutura encapsulada localizada na junção musculo-tendinosa, onde as fibras de colágeno do tendão se juntam às extremidades das fibras musculares extrafusais.
15. Reflexo tendinoso (Miotático inverso): O reflexo miotático inverso é controlado pelo órgão tendinoso de Golgi, O órgão tendinoso de Golgi é um receptor de estiramento localizado nos tendões do músculo. O estiramento das fibras de colágeno do tendão também estira o órgão tendinoso de Golgi provocando sua despolarização.
16. Reflexo Flexor: é provocado mais fortemente pela estimulação das terminações para dor, as vias que provocam o reflexo flexor não passam diretamente para os neurônios motores anteriores, mas passam primeiro pelo conjunto de interneurônios da medula espinhal, e, somente secundariamente, para os neurônios motores.
17. Unidade motora: é composta por um único neurônio motor alfa e todas as fibras musculares que ele inerva. Substâncias químicas especializadas são liberadas pelo neurônio(motor) em resposta a um impulso nervoso.
18. Bases do exame clínico de modalidades sensoriais. sensação somática, visão, audição, sensação vestibular e os sentidos químicos.
19. Bases da avaliação Clínica do poder do músculo, fasciculação, contração, tônus e coordenação muscular.
20. Ação de drogas nas juncões neuromusculares: Drogas como bloqueadores neuromusculares atuam inibindo ou simulando a transmissão dos impulsos nervosos para a placa motora. Conseguem isso impedindo a produção ou liberação de acetilcolina no terminal pré-sináptico, ou agindo nos receptores da placa motora.
21. Ação de drogas nas terminações nervosas em células secretoras:
Vasos sanguíneos no Cérebro(Feito)
1. Artéria Carótida Interna (Circulação anterior): Penetra no crânio através do Canal Carotídeo e irriga as estruturas internas da cabeça.
2. Artéria Vertebral (Circulação posterior): Entra no crânio através do Forame Magno e une-se com a a. Vertebral do lado oposto para formar a a. Basilar.
3. Artéria Basilar: Irriga o tronco encefálico, o cérebro e o cerebelo.
4. Artérias para áreas do cérebro específicas: As principais são: a. Cerebral Anterior, que vasculariza o círculo arterial do cérebro, e a a.Cerebral Posterior, que irriga o Trato Óptico, Pedúnculo Cerebral, Cápsula Interna e Tálamo. 
5. Veias cerebrais externas: São as vv. Cerebrais superficiais (superiores e inferiores). Elas realizam a drenagem venosa da superfície do cérebro para os seios venosos da Dura-máter.
6. Veias cerebrais internas: A veia mais importante do sistema de drenagem interna é a v. Cerebral Magna. Drena o sangue de regiões situadas mais profundamente no cérebro, tais como: corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e grande parte do centro branco medular do cérebro.
7. Seios venosos da dura-máter: Drenam o sangue de todo o encéfalo, em sua maior parte, para as Veias Jugulares Internas.
8. Circulação Cerebral: O cérebro é uma estrutura muito especializada, que requer altos níveis de oxigênio e glicose, consequentemente a circulação se dá num fluxo bem intenso. A parada da circulação cerebral por mais de sete segundos leva o indivíduo a perda da consciência. Após cerca de cinco minutos começam aparecer lesões que são irreversíveis, pois, como se sabe, as células nervosas não se regeneram.
Meninges(Feito)
Arranjo geral das meninges do cérebro: As menines no cérebro, da parte externa para interna, estão dispostas em Dura-Máter, Aracnóide e Pia-Máter. A Dura e a Aracnóide estão colabadas uma na outra e esta última projeta Trabéculas Aracnóideas no espaço entre ela e a Pia-máter.
Seios venosos durais: Envoltos pela Dura-máter atuam como dito anteriormente, drenando sangue para as vv. Jugulares Internas.
O significado funcional das meninges: A função primária das meninges é revestir e proteger o SNC.
4. Hemorragia intracraniana e meninges: hemorragias extradural, subdural, subaracnóide e intracraniana em crianças: São hemorragias que diferem basicamente no espaço entre meninges em que ocorrem. Todas podem ser causadas por um trauma no crânio, situação bem provável em crianças, que costumam sofrer quedas perigosas.
Sistema Ventricular e a Formação e Destino do Líquido Cerebroespinhal (Líquor)(Feito)
1. Ventrículos Laterais: Localizados mais cranialmente em relação ao sistema ventricular, os ventrículos laterais produzem e armazenam parte do Líquido Cérebro-espinhal (Líquor).
2. Terceiro Ventrículo: Localizado logo abaixo dos ventrículos laterais, recebe líquor deles e também produzcerta quantidade.
3. Aqueduto Cerebral (Aqueduto de Sylvius): Cavidade que comunica o terceiro ventrículo com o quarto, localizado logo abaixo.
4. Quarto Ventrículo: Como os outros ventrículos, também produz e armazena líquor.
5. Canal central da Medula e do Bulbo: Cavidade no centro do Bulbo que conduz líquor e se prolonga pela Medula Espinhal
6. Espaço subaracnóide: Espaço que separa a Aracnóide da Pia-Máter. Contém a maior quantidade de Líquor de todos os espaços entre as meninges.
7. Líquor e suas funções: Fluido corporal estéril e de aparência clara que ocupa o espaço subaracnóideo no encéfalo e na medula. É uma solução salina muito pura, pobre em proteínas e células, cuja função é a proteção mecânica do SNC.
8. Formação de líquido cefalorraquidiano: A maior parte do LCR é produzida nos plexos coroides dos ventrículos laterais. 
9. Circulação do líquido cefalorraquidiano: Dos ventrículos laterais, o LCR segue através dos forâmens interventriculares para o terceiro ventrículo e então, via aqueduto cerebral, para o quarto ventrículo. Do quarto ventrículo, o LCR segue pelas aberturas laterais e forâmen medial atingindo espaços subaracnoides e descendo pelo centro da medula espinhal. 
10. Absorção do líquido cefalorraquidiano: É continuamente drenado para os seios venosos (através das granulações aracnoides) de volta para a corrente sanguínea.
11. As extensões do espaço subaracnóide: As extensões do espaço subaracnóide formam as chamadas cisternas. As principais são a Cisterna Magna, a Quiasmática, a Interpedúncular e a Pontina.
12. Aumento da pressão do líquor; o nervo óptico e o papiledema: A pressão intracraniana pode aumentar em decorrência de hematomas, tumores ou infecções, por exemplo, em casos graves podendo comprimir estruturas vitais, como os centros respiratórios. Papiledema é o inchaço do nervo óptico que é causado por uma pressão intracraniana aumentada.
13. hidrocefalia: acúmulo de líquido cefalorraquidiano (LCR) no interior da cavidade craniana (nos ventrículos ou no espaço subaracnóideo), que por sua vez, faz aumentar a pressão intracraniana sobre o cérebro, podendo vir a causar lesões no tecido cerebral e aumento e inchaço do crânio.
14. líquido cefalorraquidiano da medula espinhal: O LCR também envolve a medula espinhal e a cauda equina promovendo sua sustentação.
15. exame do líquido cefalorraquidiano: O líquor deve ser colhido em ambiente hospitalar, através de punção suboccipital (logo abaixo do crânio) ou lombar (entre a terceira, a quarta e a quinta vértebras lombares). Imediatamente após a coleta, o paciente deve submeter-se a um período de repouso relativo e hidratação forçada. Usualmente colhe-se por gotejamento em três tubos estéreis identificados e marcados numericamente. O primeiro tubo se destina às análises bioquímicas e sorológicas, o segundo tubo é destinado à microbiologia e o terceiro, à citologia. 
Barreira Hemato-encefálica (BHE)(Feito)
1. A estrura da barreira Hemato-encefálica: É composta de células endoteliais estreitamente unidas, astrócitos, pericitos e diversas proteínas.
2. significado funcional da barreira Hemato-encefálica: Protege o Sistema Nervoso Central (SNC) de substâncias potencialmente neurotóxicas presentes no sangue e sendo essencial para função metabólica normal do cérebro.
3. drogas e a barreira hemato-encefálica: Por impedir a entrada da maioria das substâncias no SNC, é um grande desafio desenvolver uma terapia nele. Estima-se que 98% dos medicamentos em potencial não ultrapassem a BHE.
4.A barreira entre o sangue e o líquido cerebro-espinhal, interface líquor e cérebro e relação da barreira com o trauma cerebral: 
Medula Espinhal (Feito)
1. O arranjo das meninges da Medula Espinhal: Como dito anteriormente, de fora para dentro, as meninges se dispõem: Dura-máter, Aracnóide e Pia-máter.
2. A localização funcional de neurônios no Corno Anterior: Os neurônios motores se localizam na sustância cinzenta do Corno Anterior.
3. A localização funcional de neurônios no Corno Posterior: Os neurônios do Corno Posterior são essencialmente interneurônios cujos prolongamentos se confinam à medula e neurônios de projecção cujos prolongamentos permitem a existência de via ascendentes sensitivas.
4. Corno intermédio, comissura cinzenta e o canal central da medula: O corno intermédio contém os corpos celulares dos neurónios pré-ganglionares autônomos. Comissura Cinzenta é uma região na substância cinzenta de comunicação entre os dois lados. O Canal Central da Medula é a cavidade em forma de tubo onde passa líquor.
5. A estrutura básica da substância branca na Medula espinhal: É um tecido composto por células da glia e fibras nervosas mielínicas transitando pela Medula.
6. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte posterior da Medula (Fascículos Grácil e Cuneiforme): São ramos de fibras de axônio na medula espinhal posterior que carregam informações sobre tato epicrítico, sensiilidade vibratória e propriocepção consciente das partes inferior (Grácil) e superior (Cuneiforme) do corpo para o tronco cerebral.
7. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte lateral da Medula (Trato espinocerebelar posterior): transmite informações proprioceptivas do corpo para o cerebelo sem cruzamento de fibras.
8. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte lateral da Medula (Trato espinocerebelar anterior): transmite informações proprioceptivas do corpo para o cerebelo com duplo cruzamento de fibras na Medula Espinhal e no Mesencéfalo.
9. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte lateral da Medula (Trato espinocerebelar lateral): 
10. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte lateral da Medula (Trato Posterolateral): O trato Posterolateral contém axônios projetados centralmente das células dos gânglios da raízes dorsais que carregam informações sobre dor e temperatura (Local, intensidade e qualidade).
11. Conhecimento funcional dos tratos ascendentes na parte anterior da Medula (Trato Espino-talâmico anterior): O trato espinotalâmico anterior (ou ventral) faz parte do trato espinotalâmico e transmite a sensação do tato protopático e de pressão.
12. Conhecimento funcional do trato espinotalâmico lateral: O trato espinotalâmico lateral faz parte do trato espinotalâmico e transmite a sensações de dor e temperatura.
13. Conhecimento funcional do controle da dor no SNC (Sistema de analgesia): A via analgésica principal tem três componentes principais de modulação para a percepção da dor, no ser humano: 1)As áreas cinzentas periaquedutais e periventriculares do Mesencefalo e Ponte superior, em volta do aqueducto de Sylvius enviam axônios que secretam encefalinas, que são opióides naturais (atuam no receptor dos opióides). 2)Núcleos Magno da Rafe e Reticular Gigantocelular, localizados na ponte inferior e medula superior, recebem os axônios das áreas periaquedutais, e enviam os seus para as colunas dorsolaterais da medula espinhal, onde liberam serotonina. 3)Núcleos de interneurônios na medula espinhal dorsal, localizados na substância gelatinosa, inibem a criação de potenciais de ação ao liberar encefalinas e endorfinas na sinapse local com os neurônios aferentes da dor. A analgesia produzida por esta via, que é total, dura de alguns minutos a horas. A inibição do sinal dá-se principalmente a nível do segmento da medula espinhal correspondente à origem da dor, mas também a outros níveis como nos próprios núcleos reticulares e talâmicos.
14. Conhecimento funcional do trato espinotalâmico anterior
15. Conhecimento funcional do funículo posterior da Medula: Fascículos Grácil e Cuneiforme (Tato epicrítico, sensibilidade vibratória, propriocepção consciente e lesão dos fascículos) 
16. Conhecimento functional do trato espino-cerebelar posterior (Vias cerebelares de propriocepção)
17. Funções do trato espino-cerebelar anterior
18. Conceitos relacionados à informação sensitiva consciente e inconsciente: A sensibilidade proprioceptiva pode ser consciente ou inconsciente. A propriocepçãoinconsciente é importante para as atividades cerebelares e não atinge o córtex cerebral.
19. Diferenciação entre dor somática e visceral com um entendimento do tratamento da dor crônica: Dor Somática: sensação dolorosa rude, exacerbada ao movimento (dor "incidental"). É aliviada pelo repouso, é bem localizada e variável, conforme a lesão básica. Ex.: dores ósseas, pós-operatórias, dores músculo-esqueléticas, dores artríticas, etc. Dor Visceral: é provocada por distensão de víscera oca, mal localizada, profunda, opressiva, constritiva. Freqüentemente associa-se a sensações de náuseas, vômitos, e sudorese. Muitas vezes há dores locais referidas, como por exemplo, em ombro ou mandíbula relacionadas ao coração, em escápula referente a vesícula biliar, e em dorso, referente ao pâncreas. Ex.: câncer de pâncreas, obstrução intestinal, metástase intraperitoneal, etc.
20. Conhecimento funcional dos tratos descendentes na parte posterior da Medula
21. Conhecimento functional dos tratos descendentes na parte lateral da Medula (Trato Córtico-espinhal lateral): O trato corticoespinhal lateral é a maior parte do trato corticoespinhal. Ele se estende por toda o comprimento da medula espinhal e aparece na seção transversa como uma área oval na frente da coluna posterior e medial ao trato espinocerebelar posterior.
22. Conhecimento functional dos tratos descendentes na parte lateral da Medula (Trato Rubro-espinhal): O trato rubro-espinhal tem como função controlar a motricidade voluntária dos músculos distais dos membros.
23. Conhecimento functional dos tratos descendentes na parte anterior da Medula — (Trato Córtico-espinhal anterior): 
24. Conhecimento functional dos tratos descendentes na parte anterior da Medula (Trato Vestíbulo-espinhal): O trato Vestíbulo-espinhal é responsável pela manutenção do equilíbrio usando informações provenientes dos núcleos vestibulares.
25. O arco reflexo e a influência de centros superiores nos reflexos espinhais, lesões do motoneurônio superior e lesões do trato Córtico-espinhal e das outras vias motoras descendentes: 
26. Lesões do neurônio motor inferior: Ocorre, por exemplo, na paralisia infantil, há destruição do neurônio motor inferior situado no corno anterior da medulla ou em núcleos motores de nervos cranianos. Nesse caso há paralisia com perda dos reflexos e do tônus muscular (paralisia flácida), seguindo-se, depois de algum tempo, hipotrofia dos músculos inervados pelas fibras nervosas destruídas. 
27. Sinais musculares e sintomas a lesões do sistema nervoso: Lesões nas vias motoras causam paralisia, paresia e posteriormente hipotrofia dos músculos inervados pelas fibras lesadas.
28. Efeitos da transecção completa da Medula espinhal: Cortes transversais na região cervical provocam paralisia dos membros superiores e inferiores, alem de músculos, condição chamada tetraplegia. Lesões na região torácica ou lombar causam paraplegia, que é a paralisia dos membros inferiores.
29. A ciência por trás da Doença de Parkinson: A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios produtores de dopamina. É portanto uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de idade.
Tronco Cerebral (Vitinho fazendo)
A localização do bolbo raquidiano e a sua relação com outros componentes do tronco cerebral, tanto funcionalmente quanto anatomicamente: O Bulbo se localiza anteriormente acima do Forame Magno do crânio. É uma extensão da Medula que emite alguns nervos cranianos, que controlam uma série de funções, e se liga a porção inferior da Ponte.
As principais características anatômicas do bulbo: O Bulbo é uma estrutura bem semelhante à medula, porém, ele é dilatado. Emite os nervos Glossofaríngeo (IX), Vago (X), parte craniana do Acessório (XI) e Hipoglosso (XII).
O fornecimento de sangue arterial do bulbo, especialmente para avaliar os efeitos de doenças vasculares.
Os efeitos clínicos da pressão elevada na fossa posterior do crânio e como afeta o bulbo: Pressão elevada no crânio causa compressão de estruturas. No caso de uma compressão no Bulbo, o principal efeito e o mais grave e a compressão do n. Vago que pode provocar uma parada respiratória.
A aparência macroscópica da ponte e sua relação com os outros componentes do tronco cerebral: A Ponte é uma dilatação situada anteriormente ao Cerebelo, superiormente ao Bulbo e inferiormente aos Pedúnculos Cerebrais. Possui estrias transversas anteriormente e um sulco vertical na linha média. De cada lado da Ponte, emerge o n. Trigêmeo. Transmite informações do Bulbo e da Medula para o Córtex Cerebral.
A aparência macroscópica do cerebelo e a sua relação com outras regiões do tronco cerebral: Possui formato praticamente ovalado, porém constringido mediamente e achatado na porção inferior, tendo seu maior diâmetro no sentido latero-lateral. Sua superfície não é convoluta como a do cérebro, porém cruzada por numerosos sulcos, que variam de profundidade dependendo da localização. O cerebelo fica preso à face posterior do tronco encefálico por três feixes simétricos de fibras nervosas, os pedúnculos cerebelares inferior, médio e superior. Liga-se à medula e bulbo pelo pedúnculo cerebelar inferior, à ponte pelo pedúnculo cerebelar médio e ao mesencéfalo pelo pedúnculo cerebelar superior.
a arquitetura funcional do córtex cerebelar (camadas molecular, de Purkinje, e células granulares): 1) Camada molecular (externa) – dois tipos de neurónios, células estreladas (externamente), e células em cesto (mais internas, de associação, podendo ser curtas ou longas). Estes neurónios estão dispersos entre dendrites e fibras paralelas ao longo eixo da prega/folium. 2) Camada de células de Purkinje: neurónios Golgi tipo I dispostos numa única camada. As dendrites penetram na camada molecular, desenvolvendo ramificações cujas porções terminais estão cobertas por espinhas dendríticas, as quais sinapsam com fibras paralelas (axónios das células granulares). Os axónios das células de Purkinje atravessam a camada granular, penetram na substância branca (ganhando uma bainha mielínica) e sinapsam com os núcleos intracerebelosos. 3) Camada granular (interna): as células granulares apresentam 4 a 5 ramificações dendríticas que sinapsam com fibras musgosas (input). Os axónios das células granulares penetram na camada molecular e aí bifurcam-se em T. Os seus ramos de bifurcação (fibras paralelas) sinapsam com as espinhas dendríticas das células de Purkinje.
Os núcleos cerebelares profundos (intracerebelares) núcleos-denteado, emboliforme, globoso e fastigial ): 1)Núcleo Denteado: Participa da via motora, agindo sobre a musculatura distal no planejamento dos movimentos delicados. 2)Núcleo interposito: A ação deste núcleo faz com que os neurônios do grupo lateral do corno anterior controlem os movimentos delicados dos músculos distais dos membros, sobretudo na correção destes movimentos. 3) Núcleo Fastigial: controlando a musculatura axial e proximal dos membros, a fim de manter o equilíbrio e a postura.
 
A substância branca do cerebelo-fibras intrínsecas, aferentes e eferentes dos hemisférios cerebelares: As fibras que penetram no Cerebelo se dirigem ao córtex e são de dois tipos: fibras musgosas e fibras trepadeiras. Essas últimas são axônios de neurônios situados no complexo olivar inferior enquanto as fibras musgosas representam a terminação dos demais feixes de fibras que penetram no Cerebelo.
Via ponto-cortico-cerebelar: Os axônios dos neurônios dos núcleos pontinos constituem as fibras transversais da Ponte. Estas fibras de direção transversal cruzam o plano mediano e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar médio. Forma-se, assim, a via córtico-ponto-cerebelar. Nela chegam ao cerebelo informações oriundas do córtex de todos os lobos cerebrais. 
a aparência macroscópica do quarto ventrículo (teto, assoalho e limites laterais): No assoalho do quarto ventrículo é possível observar vários sulcose elevações significativas. Por exemplo, o sulco limitante é facilmente observável ao longo de todo o pavimento e observa-se a sua entrada na protuberância. Este sulco irá separar os neurônios motores, que se irão situar numa posição mais medial, dos neurônios sensitivos que se localizam numa posição lateral.
Principais vias e núcleos dentro do tronco cerebral e avaliação das diferenças na estrutura interna entre as partes superior e inferior da Ponte: 
Nervos Cranianos e suas Conexões Centrais (Leandro fazendo)
Núcleos motores dos nervos cranianos (motor somático e núcleos viscerais gerais): Os principais são Núcleo do oculomotor, do troclear, do abducente, do hipoglosso, de Edinger-Westphal, lacrimal, salivatórios superior e inferior, dorsal do vago etc.
Núcleos sensoriais gerais dos nervos cranianos: Núcleo do trato mesencefálico do trigêmeo, sensitivo principal, do trato espinhal do trigêmeo e o núcleo do trato solitário.
Ligações centrais do nervo olfatório: O nervo olfatório, constituinte do primeiro par, faz ligação direta com núcleo olfatório anterior no Télencéfalo.
Nervo óptico, quiasma óptico, trato óptico e corpo geniculado lateral: O nervo Óptico (II) conduz os estímulos luminosos do olho ao cérebro. Se conecta ao núcleo geniculado latera. Suas fibras são oriundas do cruzamento das fibras do trato óptico em uma estrutura chamada quiasma óptico.
Neurônios do sistema visual e visão binocular: 1º. Neurônio: Corresponde aos neurônios fotoreceptores da retina, cujo sua prolongação dendrítica periférica se conecta aos cones e bastonetes, e sua prolongação axônica se dirige ao encontro das dendritos do segundo neurônio da via óptica. 2º Neurônio: Localizado também na retina, representado pelos neurônios bipolares que recebem impressões dos fotoreceptores e suas prolongações axônicas formam o nervo óptico que está constituído por milhões de axônios.3º Neurônio: Este neurônio encontra-se alojado no corpo geniculado lateral, de onde se desprende o último enlace da via óptica principal. 
Reflexos direto e consensual ao estímulo luminoso: Quando projetamos um feixe de luz em direção da pupila ocular, ambas pupilas reagem em uma resposta de constrição chama de miose. Esta constrição ou contração do esfíncter pupilar se classifica em duas respostas: Ao olho estimulado, chamamos de reflexo direto, e ao olho que não recebeu o feixe de luz, chamamos de reflexo consensual. 
Reflexo de acomodação: Quando um objeto se aproxima do olho rapidamente, os eixos óticos de ambos os olhos têm que convergir (contração dos músculos retos internos), ao mesmo tempo o cristalino modifica a sua curvatura para alterar o foco de acomodação (contração dos músculos ciliares) e as pupilas contraem.
Reflexo corneano: um toque ligeiro na córnea, leva ao encerramento dos olhos por contração bilateral da parte palpebral do músculo orbicular das pálpebras
Lesões da Via Visual: Lesão do nervo causa cegueira total do olho correspondente.
Conexões centrais do Trigêmeo: Núcleo sensitivo principal do trigêmeo, do trato espinhal do trigêmeo, do trato mesencefálico do trigêmeo e o motor do trigêmeo.
Neuralgia do n. Trigêmeo: Dor intensa causada geralmente pela compressão do nervo trigêmeo por uma artéria localizada dentro do crânio e que pulsa sobre a raiz nervosa. Outras causas são as idiopáticas (sem causa determinada), secundárias a Esclerose Múltipla (EM) ou a tumores intracranianos.
O Núcleo do Abducente: Situado no colículo facial, dá origem às fibras para o músculo Reto Lateral.
 
Lesões dos nervos oculomotor, troclear e abducente: Lesões nesses nervos causarão paralisia dos músculos inervados por eles, no caso reto superior, inferior, medial, oblíquo inferior, ciliar, esfíncter da pupila (inervados pelo oculomotor), oblíquo superior (troclear) e reto lateral (abducente).
Conexões centrais dos núcleos do nervo facial: Núcleo facial, núcleo solitário, núcleo salivatório superior.
As lesões do nervo facial e paralisia de Bell: paralisia do nervo facial (nervo craniano VII) que resulta em inabilidade para controlar os músculos faciais no lado afetado. Várias condições podem causar uma paralisia facial, por exemplo, tumor cerebral, derrame e doença de Lyme.
o complexo nuclear vestibular : consiste em quatro núcleo maiores ( superior, medial, lateral, inferior) e no mínimo sete núcleos menores.
o nervo coclear: é o nervo que está internamente ligado à cóclea ou, como chamado popularmente, caracol. Faz parte do nervo vestibulococlear (o oitavo nervo craniano)
núcleos de nervos cranianos glossofaríngeo conexões centrais: É um nervo misto que emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob a forma de filamentos radiculares, que se dispõem em linha vertical. Estes filamentos reúnem-se para formar o tronco do nervo glossofaríngeo, que sai do crânio pelo forame jugular.
o reflexo do seio carotídeo: O seio carotídeo possui barorreceptores que detectam aumento na pressão arterial. O processamento da informação leva a aumento da atividade do sistema parassimpático e diminuição da atividade do sistema simpático. Os eventos finais deste arco reflexo são a diminuição da frequência cardíaca e vasodilatação periférica.
núcleos de nervos cranianos vago de conexão central: O nervo vago é misto e essencialmente visceral. Emerge do sulco lateral posterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem para formar o nervo vago. Este emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax, terminando no abdome. Neste trajeto o nervo vago dá origem a vários ramos que inervam a faringe e a laringe, entrando na formação dos plexos viscerais que promovem a inervação autônoma das vísceras torácicas e abdominais. O vago possui dois gânglios sensitivos: o gânglio superior, situado ao nível do forame jugular; e o gânglio inferior, situado logo abaixo desse forame. Entre os dois gânglios reúne-se ao vago o ramo interno do nervo acessório.
Ligações centrais do Nervo Acessório: Núcleo ambíguo, núcleo acessório espinhal
Salivação e reflexos de deglutição: Salivação é a produção de fluido salivar pelas glândulas salivares parótida(inervada pelo Glossofaríngeo), submandibular e sublingual (inervadas pelo Facial). Deglutição é o ato de engolir alimentos que começa na vida fetal. É uma ação automática, que é comandada pelo tronco cerebral e serve para transportar o bolo alimentar para o estômago e realizar a limpeza do trato respiratório. Por meio da deglutição, o bolo alimentar que estava na boca chega ao estômago, passando pela faringe e pelo esôfago.
Conexões centrais do nervo hipoglosso: Núcleo hipoglosso.
Testes clínicos para o exame de nervos cranianos: I) Checar se o paciente sente cheiros com as duas narinas. II) Checar se o paciente enxerga com os dois olhos. III) Induzir movimentos oculares em várias direções. IV) Induzir rotação dos olhos. V) Checar sensibilidade em cada hemiface, checar mordida do paciente de ambos os lados. VI) Checar abdução dos dois olhos. VII) Checar mímica facial do paciente, liberação de lágrimas e gustação nos dois terços anteriores da língua. VIII) Checar audição e equilíbrio do paciente. IX) Checar gustação no terço posterior da língua e músculo constritor da faringe. X) Checar músculo levantador do véu palatino e da úvula. XI) Checar movimento do músculo trapézio dos dois lados. XII) Movimento da língua para ambos os lados.
Morte do tronco encefálico: morte encefálica aplica-se a condição final, irreversível, definitiva de cessação das atividades do tronco cerebral e do encéfalo, incluindo a ausência de circulação do sangue em seus vasos. Vale ressaltar que o diagnóstico de morte encefálica é tão definitivo como o de “morte cardíaca”, portanto, ninguém morre duas vezes; Uma vez em morte encefálica o paciente está definitivamente morto.
Mesencéfalo (Pendente)
1. A localização e as características externas do mesencéfalo: interpõe-se entre a ponte e o cérebro, do qual é separado por um plano que liga os corposmamilares, é atravessado pelo aqueduto cerebral no qual o mesencéfalo em sua porção dorsal é composto pelo tecto do mesencéfalo (relacionado com a integração de varias funções sensoriais e motoras), composto ventralmente pedúnculos cerebrais e transversalmente o tegmento do mesencéfalo é separado da base pela substancia negra.
2. Aqueduto cerebral: também conhecido como aqueduto de Sylvius é um canal que permite a passagem do líquido cefalorraquidiano pelo mesencéfalo, conectando o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo. 
3. Base do pedúnculo cerebral: formada pelas fibras descendentes dos tractos córtico-espinhal (responsável pela motricidade de cada parte do corpo), córtico-nuclear e córtico-pontino.
4. Substância Negra. Porção do Mesencéfalo situada entre o tegmento e a base do pedúnculo cerebral, responsável pela produção de dopamina no cérebro.
5. Núcleo Rubro: Participa do controle da motricidade somática. Recebe fibras do cerebelo e das áreas motoras do córtex cerebral originando o trato Rubro-espinhal que controla a musculatura distal dos membros.
6. Coliculo superior e inferior: Colículo superior: recebe impulsos do tracto óptico, atua na via visual, junto com o corpo geniculado lateral, influencia a posição da cabeça e dos olhos em resposta aos estímulos visuais, auditivos e somáticos. Coliculo inferiores: recebe impulsos dos núcleos cocleares e de outros núcleos auditivos acessórios, atua na via auditiva, junto com o corpo geniculado medial
7. Núcleos dos nervos cranianos III e IV: Nervo oculomotor (III): possui os núcleos: Núcleo Oculomotor (somente parte somática, inerva mm. extrinsecos do olho, com exceção do m. reto lateral o oblíquo superior) e o núcleo Edinger-Westphal (inerva o m. esfíncter da pupila e m. ciliar). Nervo Facial (VII): possui o núcleo facial que está situado na ponte (origina no n. VII par e vão para á musculatura mimica e ao ventre posterior do musculo digastrico). 
Diencéfalo (Pendente)
1. o arranjo geral do diencéfalo: O diencéfalo é uma parte do cérebro localizada inferior e anterior ao corpo caloso, parte do telencéfalo, e superior ao mesencéfalo, delimitando por este último por uma linha imaginária que corre do corpo mamilar para a comissura posterior (epitálamo).
2. O terceiro ventrículo: 
3. A localização e as conexões do tálamo: São duas massas neuronais situadas na profundidade dos hemisférios cerebrais. O núcleo anterior faz relé em relação ao sistema límbico, para os corpos mamilares, giro cingulado e hipotálamo. O núcleo dorsomedial tem conexões com o córtex pré-central e o hipotálamo e está envolvido na transmissão de sentimentos objetivos e emocionais, e sua relação com o estado subjetivo do individuo (p. ex. seu estado de controlo emocional e personalidade).Os núcleos ventrais anteriores e laterais influenciam e regulam as vias descendentes motoras do córtex e cerebelo. Os núcleos ventrais posteriores são a estação de sinapse das vias sensitivas periféricas (lemniscos medial e espinhal) em direção ao córtex sensorial (no giro pós-central). O núcleo geniculado lateral recebe os axónios do nervo óptico e os transmite para o córtex visual (no lobo occipital). O núcleo geniculado medial tem idêntica função na via auditiva. Os núcleos intralâminares têm ligações com a formação reticular e permitem ao córtex influenciar o estado de vigília.
4. As funções gerais do tálamo e eferentes e aferentes: Possui funções relacionadas com a sensibilidade (Transmitir, modificar e integrar impulsos sensitivos exceto olfatórios e interpretar sinais de dor, tato protopático e temperatura), motricidade (Através dos núcleos ventral anterior e ventral lateral), comportamento emocional (através dos núcleos do grupo anterior, integrantes do sistema límbico e do núcleo dorsomedial com suas conexões com a área pré-frontal) e com a ativação do córtex (Através dos núcleos talâmicos inespecíficos e suas conexões com o SARA).
5. a localização e as relações do hipotálamo: O hipotálamo faz parte integrante do diencéfalo, entre o quiasma óptico e os corpos mamilares, e dispõem-se nas paredes do III ventrículo, inferiormente ao sulco hipotalâmico que o separa do tálamo. O hipotálamo apresenta na face inferior do cérebro de anterior para posterior: o quiasma óptico, o tuber cinerium e o infundibulum e os corpos mamilares. O infundibulum, que se destaca do tuber cinerium, é uma formação nervosa que se continua com o lobo posterior da hipófise.
6. As funções gerais do hipotálamo: Controle SNA, Controle endócrino, Neurosecreção, Regulação da temperatura corporal, Regulação da fome e sede, Regulação do comportamento emocional, Regulação do ritmo circadiano.
7. conexões do hipotálamo aferentes e eferentes: Via Hipotálamo-hipofisária, Via Túbero-infundibular, Retino-talâmicas, Trato mamilo-tegmentar de Gudden, Hipotálamo-cerebelosas, Cerebelo-hipotalâmicas, Fibras autónomas descendentes, Feixe longitudinal posterior de Schutz, Fibras monoaminérgicas etc.
8. quiasma óptico: convergência dos dois nervos opticos, no qual se destacam posteriormente os dois tractos ópticos que terminam nos respectivos corpos geniculados laterais.
9. a localização e as relações da glândula hipófise: Aloja-se na sela túrcica ou fossa hipofisária do osso esfenoide na base do cérebro. Possui relação com o hipotálamo pela haste pedúnculo hipofisário ou infundíbulo.
10. divisão da hipófise em adeno-hipofise e neuro-hipofise: O lado posterior (Neuro-hipófise) é conectado à parte do cérebro chamada de hipotálamo através do infundíbulo. Os hormônios são feitos nos corpos celulares dos nervos posicionados no hipotálamo, e estes hormônios são então transportados pelos axônios das células nervosas em direção à hipófise posterior. O lado anterior é derivado do ectoderma oral e é composto de epitélio glandular. Através da conexão vascular da hipófise anterior com o hipotálamo, o hipotálamo integra sinais estimulatórios e inibitórios centrais e periféricos para os cinco tipos fenotipicamente distintos de células da hipófise.
11. O controle da hipofise e o princípio geral de neuroendocrinologia: 
Hemisférios Cerebrais (Pendente)
.1. os componentes estruturais dos hemisférios cerebrais: Os hemisférios cerebrais possuem sulcos e giros formados de substância cinzenta.
2. Principais sulcos e giros do córtex cerebral: Sulco pós-central, central, pré-central e lateral, Giros do cíngulo pré-central e pós-central.
3. Lobos do hemisfério cerebral: Os lobos principais do cérebro são frontal, parietal, temporal e occipital.
4. estruturas internas - ventrículos laterais, plexo coróide.
5. Os componentes do gânglio da base (núcleos base): Os principais são: Estão relacionados a funções de coordenação motora, comportamentos de rotina, emoções e cognição.
6. anatomia regional dos gânglios da base: Os núcleos da base são constituídos por diferentes porções de matéria cinzenta, localizados no telencéfalo mais concretamente nas regiões inferiores do cérebro, junto ao tálamo. Ocupam uma posição lateral em ambos os hemisférios cerebrais.
7. anatomia regional da cápsula interna: é uma área de substância branca no cérebro que separa o núcleo caudado e o tálamo do núcleo lentiforme.
8. as conexões do corpo estriado - fibras aferentes: controle do movimento voluntário já inciado, planeamento motor, (conexões com a área motora suplementar).
9. os circuitos entre os gânglios da base e o córtex: Do córtex, os gânglios da base recebem um input de informação principalmente no corpo estriado. Este estímulo é efetuado através de neurónios glutamatérgicos, excitatórios, podendo atuar em ambos recetores dopaminérgicos D1 e D2 existentes no estriado. Daí, os neurónios projetam-se para o globo pálido interno/substância negra pars reticulata (GPi/SNr) ou pálido externo (GPe), formando a 'via direta 'ou a' indireta'.
10. as síndromes comuns dos núcleos da base - Mal de Parkinson: A Doença de Parkinson é uma doença idiopática caracterizada pela destruição dos neurónios dopaminérgicos da substância negra e que tem como consequênciaa redução drástica dos níveis de dopamina no corpo estriado dos pacientes; os neurónios dopaminérgicos enervam as principais estruturas dos gânglios da base (corpo estriado, os segmentos externo e interno do globo pálido, o núcleo subtalâmico, substância negra), assim como os alvos das suas projeções (tálamo e córtex motor, por exemplo) servindo como moduladores dos circuitos corticoestriatais
11. substância branca cerebral – comissuras: conectam áreas correspondentes dos hemisférios cerebrais.
12. substância branca cerebral – fibras de associação: estabelecem a comunicação entre áreas do mesmo hemisfério
13. substância branca cerebral – fibras de projeção: ligam o córtex cerebral e as partes inferiores do encéfalo e medula espinhal.
Áreas Corticais e Lobos (Pendente)
1. Lobo frontal localização e funções: localizado na parte da frente do cérebro (testa), acontece o planejamento de ações e movimento, bem como o pensamento abstrato. Nele estão incluídos o córtex motor e o córtex pré-frontal
2. lobo parietal localização e funções: localiza-se na parte superior do cérebro, no córtex cerebral, tem a função de possibilitar a percepção de sensações como o tato, a dor e o calor. Por ser a área responsável em receber os estímulos obtidos com o ambiente exterior, representa todas as áreas do corpo humano.
3. lobo occipital localização e funções: localizado em uma pequena porção da face súpero-lateral do cérebro, processa os estímulos visuais
4. lobo temporal localização e funções: localizado na face súpero-lateral do cérebro, sua principal função é processar os estímulos auditivos
5. Zona vestibular: localiza-se no lobo parietal e está relacionado com a propriocepção , informando sobre a posição e movimento da cabeça. Seria importante para a apreciação consciente da orientação no espaço.
6. Córtex de associação localização e funções: Não se relacionam diretamente com a motricidade ou com a sensibilidade. Essas áreas recebem e analisam sinais a partir de regiões múltiplas do córtex.
7. Localização cortical da linguagem: localiza nas áreas corticais e subcorticais do córtex cerebral, corresponde à área anterior ( área de Broca) e a área posterior da linguagem área de Wernicke.
8. dominância cerebral: A teoria de Ned Herrmann classifica os estilos de pensamento em relação ao lado do cérebro dominante. Pessoas dominadas pelo lado esquerdo são descritas como analíticas, logicas e sequenciais. As dominadas pelo lado direito são mais intuitivas, baseadas em valores e não-lineares.
9. vigília: é um estado ordinário de consciência, complementar ao estado de sono, ocorrente no ser humano e em outros seres vivos, em que há máxima ou plena manifestação da actividade perceptivo-sensorial e motora voluntária.
10. sono: é um estado ordinário de consciência, complementar ao da vigília (ou estado desperto), em que há repouso normal e periódico, caracterizado, tanto no ser humano como nos outros vertebrados, pela suspensão temporária da atividade perceptivo-sensorial e motora voluntária.
11. lesões do córtex motor: A princípio, impedem a realiação de movimentos voluntaries dependendo da area do homúnculo afetada.
12. espasticidade muscular após lesões do córtex motor: A espasticidade é uma alteração no tônus muscular (rigidez do músculo). Ocorre em doenças neurológicas que provocam lesão de células do sistema nervoso, responsáveis pelo controle dos movimentos voluntários.
13. Lesões das áreas frontais da fala (incluindo área de Broca): provoca perda total ou parcial (disfasia) da fluência das palavras, dificuldade de se expressar adequadamente, falando ou escrevendo.
14. lesões das áreas temporais da fala (área de Wernicke): provoca perda da percepção da linguagem, originando distúrbios de linguagem (afasias), deficiência da compreeasão da linguagem tanto falada como escrita.
15. lesões combinadas das áreas motoras e sensitivas da fala.
16. lesões do córtex pré-frontal: Ocorrem perdas cognitivas de concentração e pensamento astrato, bem como perda da responsabilidade social.
17. lesões do córtex sensorial: Occore perda do tato, da sensibilidade térmica e da dor
18. lesões da área visual primária: provoca cegueira cortical, ou perda bilateral da visão
19. lesões da área auditiva primária: provoca surdez cortical, ou perda da audição
20. epilepsia: é um a síndrome que estar relacionada com do sistema nervoso central, ocorre um conjunto de sinais que provocam um agrupamento de células cerebrais que se comportam de maneira hiperexcitável, provocando crises epilépticas que podem ser parciais (se os sinais elétricos estão desorganizados em apenas um dos hemisférios cerebrais), ou totais (se ocorrer nos dois hemisférios).
21. o fornecimento de sangue arterial para hemisférios cerebrais: As artérias que irrigam os hemisférios cerebrais são Cerebral Anterior, Cerebral Media, Cerebral Posterior.
22. Síndrome da artéria cerebral anterior: As lesões nesta artéria são raras. E é caracterizada pela confusão mental, afasia (se for o hemisfério dominante), hemiplegia contra lateral (com predomínio do membro inferior), hemianestesia contra lateral (com predomínio do membro inferior), e pode haver apraxia de marcha, reflexo de sucção, reflexos de preensão e incontinência urinária e fecal.
23. síndrome de artéria cerebral média: Esta artéria é o local mais comum de AVC. E é especializada pelo coma, hemianópsia, hemiplegia (com predomínio do membro superior), hemianestesia (com predomínio do membro superior), afasia (se for o hemisfério dominante), e agnosia visual.
24. síndrome arterial cerebral posterior: Esta artéria é representada pela hemianópsia, afasia, agnosia visual, alexia, hemiplegia e hemianestesia, muitas vezes são sintomas temporários.
Formação Reticular e Sistema Límbico (Pendente)
1. Arranjo geral e as funções da formação reticular: controle da atividade elétrica cortical; sono e vigília, controle eferente da sensibilidade; controle eferente da sensibilidade; controle do SNA; controle neuroendócrino; integração de reflexos
2. Sistema límbico: localizado na superfície medial de cada hemisfério cerebral, onde observa-se um anel cortical contínuo constituído pelo giro do cíngulo, giro para-hipocampal e hipocampo Este anel cortical contorna as formações inter-hemisféricas e foi formando o sistema limbico.
3. Formação Hipocampal: parece ser muito importante para converter a memória a curto prazo em memória a longo prazo. Atua em interação com a amígdala e está mais envolvida no registro e decifração dos padrões perceptuais do que nas reações emocionais.
4. As vias de ligação do sistema límbico: O sistema límbico vai controlar tanto o comportamento, quanto as emoções. Ele é formado por estruturas tanto corticais, constituídos de áreas de associação terciárias, e componentes subcorticais. As estruturas corticais formam o circuito de papez o giro do cíngulo, o istmo do giro do cíngulo, o giro parahipocampal e o úncus. Já as estruturas subcorticais são 5, corpo amigdaloide (centro da agressividade), área septal (centro do prazer), hipocampo (centro da memória remota), núcleos hipotalâmicos e núcleos anteriores do tálamo (relacionados as vias aferentes).
5. Funções do sistema límbico: responsável pelas emoções e comportamentos sociais.
Sistema Nervoso Autônomo (Sandrinha fazendo)
1. A organização geral do sistema nervoso autônomo: Com um componente eferente do sistema nervoso visceral, porém alguns autores também incluem as fibras aferentes viscerais. É responsável por manter a homeostase corpórea e propiciar ajustes para execução de determinados movimentos.
 2. Fibras nervosas eferentes simpático (fluxo simpático): Desencadeam mudanças em diferentes partes do corpo simultaneamente podendo acelerar os batimentos cardíacos; dilatar as passagens dos brônquios; diminuir a motilidade do intestino grosso; constringir vasos sanguíneos; aumentar o peristaltismo do esôfago; causar a dilatação da pupila, piloereção e transpiração; além de aumentar a pressão sanguínea.
 3. Fibrasnervosas aferentes simpáticas: transmitem sensações como calor, frio ou dor.
 4. Troncos simpáticos e gânglios: formado pela cadeia de gânglios unidos por ramos interganglionares. Esses gânglios dispõem-se de cada lado da coluna vertebral sendo algumas de suas funções :Formação da lágrima, produção de saliva viscosa, aumenta sudorese e piloereção, aumenta da freqüência cardíaca e força de contração do coração, bronquiodilatação, relaxamento da musculatura lisa e redução do peristaltismo do trato gastrointestinal, aumento da contração da musculatura dos esfíncteres gastrointestinais, relaxamento da bexiga e contração do esfíncter interno
 5. Fibras nervosas eferente parassimpático (saída craniossacral): conduzem impulsos relacionados a conservação e armazenamento de energia, sendo que as sacrais induzem ao esvaziamento do intestino e da bexiga.
6. Fibras nervosas aferentes parassimpática: conduzem impulsos da dor relacionada às viceras pélvicas.
7. Plexos Autonômicos: Fazem as inervações simpática e parassimpática das vísceras torácicas, abdominais e pélvicas.
8. Gânglios autônomos parassimpático: Localizam-se perto dos órgãos alvo e promovem a inervação parassimpática destes.
9. Fibras pré-ganglionares: Ligam os neurônios pré-ganglionares ao gânglio simpático.
10. Fibras pós-ganglionares: Saem do gânglio promovendo a inervação simpática do organismo. 
11. Controle superior do sistema nervoso autônomo: O controle do sistema nervoso autônomo se dá pelo hipotálamo e é um dos artifícios usados por ele para manter a homeostase do organismo.
12. As funções do sistema nervoso autônomo: controlar órgãos e mecanismos do corpo de maneira autônoma, pois parte de sua atividade não chega ao córtex.
Inervação autonômica do olho, pálpebra superior, e íris: inervação a partir do sistema nervoso simpático, que promove o levantamento da pálpebra e dilatação da pupila, e constrição a partir do sistema nervoso parassimpático.
14. Inervação autonômica das glândulas salivares: com inervação parassimpática promove vasoconstrição e produção de secreção mais viscosa, e pelo simpático promove vasodilatação e produção de secreção mais fluida.
15. Inervação autonômica da glândula lacrimal: inervação parassimpática promove vasoconstrição, porém com pouco efeito na produção de secreção, e a inervação simpática promove a liberação abundante da secreção.
16. Inervação autonômica do coração: inervação parassimpática através do nervo vago diminui a frequência cardíaca, reduz a força de contração e causa constrição das artérias coronárias. A inervação simpática através dos nervos dos cardíacos do tronco simpático que aumentam a frequência cardíaca e a força de contração
17. Inervação autonômica dos pulmões: inervação parassimpática através do nervo vago promovendo constrição dos brônquios, enquanto que os nervos do tronco simpático promovem a dilatação deles.
18 . Inervação autonômica do estômago e do intestino tanto quanto da flexura do baço: inervação pelos nervos esplênicos que está relacionado a transmissão da dor, e pelo vago que promove atividades reflexas 
19. Inervação autonômica do cólon descendente, cólon pélvico, e do reto: promoção da contração e relaxamento coordenado dos músculos lisos intestinais e regulação do fluxo sanguíneo.
20. Inervação autonômica da medula da glândula supra-renal: promove a liberação de adrenalina e noradrenalina no sistema vascular.
21. Inervação autonômica do esfíncter interno involuntário do canal anal: contração da musculatura lisa através das fibras simpáticas. 
22. Inervação autonômica da bexiga urinária: inervação parassimpática: inibitória para o músculo esfíncter interno e motora para o músculo detrusor, promovendo a liberação da urina. Inervação simpática: promove o fechamento do esfíncter interno evitando por exemplo o refluxo de sêmen para a bexiga.
23. Controle autonômico da ereção do pênis e do clitóris: fibras parassimpáticas promovem a ereção e vasodilatação.
24. Controle autonômico da ejaculação: as fibras simpáticas promovem vasoconstrição e ejaculação.
25. Controle autonômico dos reflexos visuais: Reflexo corneano: promove fechamento das pálpebras a partir de toques na córnea. Reflexo de piscar: fechamento das pálpebras quando se vê um objeto vindo rapidamente em direção aos olhos. Reflexo lacrimal: toques na córnea ou até mesmo a presença de um corpo estranho nos olhos provocam a secreção lacrimal.Reflexo de movimentação dos olhos por estímulos vestibulares: fixa o olhar em um objeto alvo sendo que mesmo com movimentos da cabeça ou de outros fatores, os olhos continuam fixos nele.
controle autonômico do reflexo de acomodação: Acomodação do foco da visão de forma a enxergar nitidamente objetos a determinadas distâncias. 
27. controle autonômico dos reflexos cardiovasculares. É feita pelo barorreflexo e o quimiorreflexo, que mantém estáveis pressão arterial e pH sanguíneo respectivamente.
28. Controle autônomo da dor: realizado por estruturas como a substancia gelatinosa das colunas posteriores da medula e a substancia cinzenta periaquedutal cuja função esta ligada à inibição da transmissão de impulsos dolorosos
Neuroimagem (Pendente)
1. TC e RM de digitalização do cérebro, e vertebral coluna / medula espinal. A tomografia computadorizada fornece imagens mais precisas do que as do Raio X, detectando alterações muito pequenas em ossos, tecidos, órgãos e outras estruturas do corpo. É atualmente o exame de escolha para investigar nódulos ou tumores, e também vasos pulmonares e cerebrais. A ressonância magnética, ou ressonância nuclear magnética (RM), é um método de diagnóstico por imagem que usa ondas de radiofrequência e um forte campo magnético para obter informações detalhadas dos órgãos e tecidos internos do corpo, sem a utilização de radiação ionizante.
2. as aparências radiográficas da cavidade intracraniana e da coluna vertebral.
3. angiografia cerebral: Nesse método, injeta-se nos vasos uma substância contrastante à radiografia, de forma que eles possam ser enxergados em destaque no raio-x. Usado para detector variações anatômicas nos vasos cerebrais para fins cirúrgicos, ou para identificar obstruções.
Fontes (Pendente)
https://pt.wikipedia.org/wiki/
https://en.wikipedia.org/wiki/
http://www.scielo.br/pdf/anp/v46n3/10.pdf
http://www.icb.usp.br/mol/9-2-neuronios1.html
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/vascularizacao.htm
http://anatpat.unicamp.br/taneuhic.html
http://www.actamedica.org.br/noticia.asp?codigo=436
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_print.asp?cod_noticia=36
http://www.infoescola.com/anatomia-humana/medula-espinhal/
http://neurocirurgia.com/content/neuralgia-do-trig%C3%AAmeo
http://todosobreavc.blogspot.com.br/p/sindromes-resultantes-da-oclusao-das.html
https://www.famema.br/ensino/embriologia/sistemaneurologico2.php
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-dor-disturbios-movimentos/Paginas/espasticidade.aspx
http://saude.ig.com.br/minhasaude/exames/tomografia+computadorizada/ref1237829936622.html

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