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DIREITO INTERNACIONAL AV3

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1a Questão (Ref.: 201501645238)	Pontos: 0,1 / 0,1
CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma não­escrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens.
Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras.
Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência.
Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto.
O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira.
Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional.
2a Questão (Ref.: 201501645298)	Pontos: 0,1 / 0,1
(Prova: CESPE ­ 2012 ­ Instituto Rio Branco ­ Diplomata ­ 2ª Etapa ) Considerando as fontes de direito internacional público previstas no Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e as que se revelaram a posteriori, bem como a doutrina acerca das formas de expressão da disciplina jurídica, assinale a opção correta.
 d) Em face do caráter difuso da sociedade internacional, bem como da proliferação de tribunais internacionais, verifica­se no direito internacional crescente invocação de decisões judiciais antecedentes, arroladas como opinio juris, ainda que não previstas no Estatuto da CIJ.
A expressão não escrita do direito das gentes conforma o costume internacional como prática reiterada e uniforme de conduta, que, incorporada com convicção jurídica, distingue­se de meros usos ou mesmo de práticas de cortesia internacional.
 c) As convenções internacionais, que podem ser registradas ou não pela escrita, são consideradas, independentemente de sua denominação, fontes por excelência, previstas originariamente no Estatuto da CIJ.
 e) Ainda que não prevista em tratado ou no Estatuto da CIJ, a invocação crescente de normas imperativas confere ao jus cogens manifesta qualidade de fonte da disciplina, a par de atos de organizações internacionais, como resoluções da ONU.
 a) De acordo com o Estatuto da Corte da Haia, a equidade constitui, apesar de seu caráter impreciso, fonte recorrente e prevista como obrigatória na resolução judicial de contenciosos internacionais.
3a Questão (Ref.: 201502178363)	Pontos: 0,1 / 0,1
São Fontes do Direito Internacional Público aquelas estabelecidas a fim de produzir as normas que ordenarão o cenário jurídico internacional. Em outras palavras, é a fonte que faz nascer a norma. O Direito Internacional Público tem suas fontes sistematizadas no artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, o principal órgão judiciário da ONU, sediado em Haia, nos Países Baixos. Recentemente, alguns especialistas entendem que outras figuras têm servido como fonte de direito internacional, como por exemplo os atos unilaterais dos estados, mas prevalece o entendimento de que os dispositivos contidos no artigo citado acima ainda são predominantes e suficientes na criação do direito no plano internacional. Importante frisar que não existe hierarquia entre as fontes. O fato de uma ser mais utilizada que a outra em determinada época depende do momento e das preferências entre estados e organizações internacionais. De acordo com o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do Direito Internacional as convenções internacionais,
 Todas as afirmativas estão incompletas.
o costume internacional, os princípios gerais do direito, as decisões judiciais e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda, a possibilidade de a Corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem.
 o costume, princípios gerais do direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciais e a doutrina.
 o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar.
 o costume internacional, os princípios gerais do direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações internacionais.
4a Questão (Ref.: 201501642833)	Pontos: 0,0 / 0,1
Os insurgentes, como movimento armado de uma população, mesmo exercendo poderes similares ao do Estado, não pode ser reconhecido como tal para fins de direito LOGO os insurgentes não são jamais considerados pessoa de direito internaciional.
 Apenas a primeira alternativa está correta.
Ambas as alternativas são falsas. A segunda alternativa está correta.
Ambas as alternativas são verdadeiras. A primeira alternativa está correta.
5a Questão (Ref.: 201501645297)	Pontos: 0,0 / 0,1
OAB/MG­2004­ NÃO É SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, MARCANDO COM V OU F
A SANTA SÉ;
O ESTADO SOBERANO
A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL;
A EMPRESA PÚBLICA
1a Questão (Ref.: 201502055047)	Pontos: 0,1 / 0,1
Camille, francesa, casou­se com Paul, inglês. O casal fixou residência na Bélgica onde nasceu a filha Amanda. Supondo que a França e a Inglaterra adotem o ius sanguinis e a Bélgica o misto, diga qual(is) a(s) nacionalidade(s) que a criança possui:
Belga e Inglesa;
 Francesa e Belga. 
 Inglesa e Francesa; 
 Inglesa, Francesa e Belga.
2a Questão (Ref.: 201502088253)	Pontos: 0,1 / 0,1
Em razão de sua natureza descentralizada, o direito internacional público desenvolveu­se no sentido de admitir fontes de direito diferentes daquelas admitidas no direito interno. Que fonte, entre as listadas a seguir, NÃO pode ser considerada fonte de direito internacional:
 Costume. 
 Tratado.
 Decisões de tribunais constitucionais dos Estados. Princípios gerais do direito.
 Doutrina.
3a Questão (Ref.: 201502202878)	Pontos: 0,1 / 0,1
(X EXAME UNIFICADO OAB) A respeito da autorização de trabalho a estrangeiro com vínculo empregatício no Brasil, assinale a afirmativa correta.
 Trata‐se de ato administrativo de competência do Ministério da Educação, que dispensa a autorização para o estrangeiro que haja concluído curso de pós‐graduação stricto sensu no Brasil ou tiver seu diploma estrangeiro revalidado.
 O empregador deve se comprometer com o treinamento profissional, mas não é necessário haver correlação entre a atividade que o estrangeiro exercerá e sua qualificação/experiência anterior.
Trata‐se de ato administrativo de competência do Ministério do Trabalho, para efeito de requerimento de visto permanente e/ou temporário, a estrangeiros que desejem trabalhar no Brasil.
 O empregador que pretender importar mão de obra deverá manter pelo menos metade das vagas da empresa ocupadas por brasileiros, que também devem responder por, pelo menos, metade da folha de salários.
4a Questão (Ref.: 201501645307)	Pontos: 0,1 / 0,1
(2006 ­ OAB­DF ­ Exame de Ordem ­ 1 ­ Primeira Fase) A declaração unilateral do Estado visando excluir ou modificar o efeito jurídico de certas disposições de um tratado internacional é denominada:
c)reserva;
 d)renúncia.
 b) exceção de executividade;
 a) denúncia;
5a Questão (Ref.: 201502203379)	Pontos: 0,1 / 0,1
Acerca de tribunais internacionais e de sua repercussão, assinale a opção correta.
 O Estatuto de Roma não permite reservas nem a retirada dos Estados­membros do tratado.
 O Tribunal Penal Internacional prevê a possibilidade de aplicação da pena de morte, ao passo que a Constituição brasileira proíbe tal aplicação.
 O § 4.º do art. 5.º da Constituição Federal prevê a submissão do Brasil à jurisdição de tribunais penais internacionais e tribunais de direitos humanos.
O Estatuto de Roma, que criou o Tribunal Penal Internacional, estabelece uma diferença entre entrega e extradição, operando a primeira entre um Estado e o mencionado tribunal e a segunda,entre Estados
1a Questão (Ref.: 201501645403)	Pontos: 0,1 / 0,1
O Protocolo de kyoto entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, noventa dias após a assinatura pela Rússia. A regra básica de vigência do Protocolo é:
 o depósito do instrumento de ratificação de 55 (cinquenta e cinco) Estados que detenham ao menos, 65% (sessenta e cinco por cento) dos níveis de emissões de gases de efeito estufa verificados em 1990, com a participação necessária dos EUA.
 o depósito do instrumento de ratificação de 55 (cinquenta e cinco) Estados, além dos EUA.
O depósito do instrumento de ratificação de 55 (cinquenta e cinco) Estados que detenham ao menos 55% (cinquenta e cinco por cento) dos níveis de emissões de gases de efeito estufa verificados em 1990.
 o depósito do instrumento de ratificação de 55 (cinquenta e cinco) Estados que detenham ao menos 65% (sessenta e cinco por cento) dos níveis de emissões de gases de efeito estufa verificados em 1990.
 o depósito do instrumento de ratificação de 65 (sessenta e cinco) Estados que detenham ao menos 55% (cinquenta e cinco por cento) dos níveis de emissões de gases de efeito estufa verificados em 1990.
2a Questão (Ref.: 201501652806)	Pontos: 0,1 / 0,1
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Pacto de São José da Costa Rica prevê que os Estados signatários devem cumprir com as decisões emanadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Uma das hipóteses de condenação consiste no pagamento, pelo Estado, de indenização compensatória à vítima da violação de direitos humanos. Assinale a afirmativa que indica o procedimento a ser adotado, caso o Estado brasileiro não cumpra espontaneamente a sentença internacional que o obriga a pagar a indenização.
 Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante o Superior Tribunal de Justiça, uma vez que goza de status internacional.
 A Corte Interamericana, em razão do princípio da soberania, não poderá obrigar o Brasil a cumprir a sentença, mas o descumprimento poderá fundamentar uma advertência da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, pelo descumprimento da Convenção Americana de Direitos Humanos.
 A Corte Interamericana, em razão do princípio da soberania, obrigará o Estado brasileiro a cumprir a sentença, sendo necessária a propositura de processo de execução, autônomo, pela parte interessada na Corte.
Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante a Vara Federal competente territorialmente.
3a Questão (Ref.: 201502202855)	Pontos: 0,1 / 0,1
(IX EXAME UNIFICADO OAB) José, de nacionalidade brasileira, era casado com Maria, de nacionalidade sueca, encontrando­se o casal domiciliado no Brasil. Durante a viagem de ¿lua de mel¿, na França, Maria, após o jantar, veio a falecer, em razão de uma intoxicação alimentar. Maria, quando ainda era noiva de José, havia realizado testamento em Londres, dispondo sobre os seus bens, entre eles dois imóveis situados no Rio de Janeiro. À luz das regras de Direito Internacional Privado, assinale a afirmativa correta.
 A autoridade judiciária brasileira não é competente para proceder ao inventário e à partilha de bens, porquanto Maria faleceu na França, e não no Brasil.
Se houver discussão acerca da validade do testamento, no que diz respeito à observância das formalidades, deverá ser aplicada a legislação inglesa, local em que foi realizado o ato de disposição de última vontade de Maria.
 Se houver discussão acerca do regime sucessório, deverá ser aplicada a legislação sueca, em razão da nacionalidade do de cujus.
 Se houver discussão acerca da validade do testamento, no que diz respeito à observância das formalidades, deverá ser aplicada a legislação brasileira, pois Maria encontravase domiciliada no Brasil.
4a Questão (Ref.: 201501707124)	Pontos: 0,0 / 0,1
Analise as afirmativas abaixo, e indique­as como verdadeiras ou falsas.
João e Maria, brasileiros domiciliados nos Estados Unidos, casam­se no Brasil e fixam primeiro domicílio conjugal nos Estados Unidos. As regras para a invalidação deste casamento serão as da lei brasileira.
Juarez é mexicano domiciliado no Paraguai e Inez é brasileira domiciliada no Brasil. Tendo contraído casamento perante as autoridades brasileiras, fixaram primeiro domicílio no Paraguai. Retornando o casal ao Brasil, Inez pretende invalidar o matrimônio perante a autoridade judiciária brasileira. Neste caso, a lei aplicável a será a brasileira.
Um casal de japoneses poderá celebrar casamento, em território brasileiro, segundo as leis de seu país de origem, desde que o façam perante autoridade diplomática ou consular japonesa.
A lei aplicável à capacidade do indivíduo é a do país de sua nacionalidade.
As relações relativas aos bens em trânsito são reguladas de acordo com a lei do domicílio de seu proprietário.
5a Questão (Ref.: 201502031009)	Pontos: 0,1 / 0,1
XII EXAME DE ORDEM A sociedade empresária Airplane Ltda., fabricante de aeronaves, sediada na China, celebrou contrato internacional de compra e venda com a sociedade empresária Voe Rápido Ltda, com sede na Argentina. O contrato foi celebrado no Japão, em razão de uma feira promocional que ali se realizava.
Conforme estipulado no contrato, as aeronaves deveriam ser entregues pela Airplane Ltda., na cidade do Rio de Janeiro, no dia 1º de abril de 2011, onde a sociedade Voe Rápido Ltda. possui uma filial e realiza a atividade empresarial de transporte de passageiros. Diante da situação exposta, à luz das regras de Direito Internacional Privado veiculadas na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) e no estatuto processual civil brasileiro (Código de Processo Civil, CPC), assinale a afirmativa INCORRETA.
 O juiz, não conhecendo a lei estrangeira, poderá exigir de quem a invoca prova do texto e da vigência. No tocante à regência das obrigações, aplica­se, no caso vertente, a legislação japonesa.
 Não sendo as aeronaves entregues no prazo avençado, o Poder Judiciário brasileiro é competente para julgar eventual demanda em que a credora postule o cumprimento do contrato.
O Poder Judiciário Brasileiro não é competente para julgar eventual ação por inadimplemento contratual, pois o contrato não foi constituído no Brasil.
1a Questão (Ref.: 201502203407)	Pontos: 0,1 / 0,1
Para fins da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, celebrada em 22 de maio de 1969, quanto às seguintes expressões empregadas é correto afirmar, EXCETO:
 "plenos poderes" significa um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual são designadas uma ou várias pessoas para representar o Estado na negociação, adoção ou autenticação do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar­se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado.
"ratificação" significa uma declaração unilateral, qualquer que seja a sua redação ou denominação, feita por um Estado ao assinar, ratificar, aceitar ou aprovar um tratado, ou a ele aderir, com o objetivo de excluir ou modificar o efeito jurídico de certas disposições do tratado em sua aplicação a esse Estado.
 "Estado contratante" significa um Estado que consentiu em se obrigar pelo tratado, tenha ou não o tratado entrado em vigor.
 "tratado" significa um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo Direito 	Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer 	que seja sua denominação específica.
2a Questão (Ref.: 201501652807)	Pontos: 0,1 / 0,1
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO Com relação à Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, ratificada pelo Brasil em 20 de julho de 1989, assinale a afirmativa correta.
 Os funcionários públicos que ordenem a execução da torturaou a cometam diretamente são responsáveis pelo delito de tortura, exceto se houverem agido por ordens superiores, o que eximirá o agente da responsabilidade penal correspondente.
 Esgotado o procedimento jurídico interno do Estado e os recursos que este prevê para a investigação sobre caso de tortura, o processo deverá ser submetido a instâncias internacionais, mesmo que o Estado não tenha aceitado tal competência.
As declarações obtidas por meio de tortura não podem ser admitidas como prova em processo, salvo em processo instaurado contra a pessoa acusada de havê­las obtido mediante atos de tortura e unicamente como prova de que, por esse meio, o acusado obteve tal declaração.
 O Estado Parte somente tomará as medidas necessárias para conceder a extradição, em conformidade com sua legislação e suas obrigações internacionais, de pessoa condenada pela prática de delito de tortura, não bastando a acusação pela prática do delito.
3a Questão (Ref.: 201502031342)	Pontos: 0,1 / 0,1
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Na hipótese de inadimplência do Estado brasileiro, condenado ao pagamento de quantia certa pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, deverá o interessado
 reinvindicar pelo processo vigente no país, porque as sentenças proferidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos são desprovidas de executoriedade.
executá­la perante a Justiça Federal pelo processo interno vigente para a execução de sentenças contra o Estado.
 pedir que os autos do processo sejam encaminhados ao Conselho de Segurança da ONU para a imposição de sanções internacionais.
 postular perante a Corte a intimação do Estado brasileiro para efetuar o pagamento em vinte e quatro horas ou nomear bens à penhora.
4a Questão (Ref.: 201502220841)	Pontos: 0,1 / 0,1
A Corte Internacional de Justiça tem uma competência contenciosa e uma competência consultiva. Na primeira, somente podem ser partes perante a Corte:
 organizações internacionais intergovernamentais organizações não governamentais
 empresas internacionais e pessoas privadas Estados
5a Questão (Ref.: 201502121500)	Pontos: 0,1 / 0,1
Como forma de evitar a ocorrência de violação de Direitos Humanos em estabelecimentos prisionais, o Brasil ratificou, em 2007, o Protocolo Facultativo à Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes. Tal protocolo estabelece que cada Estado deverá designar ou manter, em nível doméstico, um ou mais mecanismos preventivos nacionais. Por meio da Lei nº 12.847/13, o Brasil pretendeu atender à exigência do Protocolo, ao criar o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura. Quanto ao meio proposto tanto pelo Protocolo quanto pela Lei para alcançar a finalidade almejada, assinale a afirmativa correta.
 Medidas legislativas de parlamentares que integrem o Mecanismo.
Sistema de visitas regulares de seus membros. N.R.A
 Mutirões judiciais.
 Criação e fortalecimento de defensorias públicas.
1a Questão (Ref.: 201301562384)	Pontos: 0,1 / 0,1
CESPE/ CÂMARA FEDERAL/ ÁREA 18/ 2002) A respeito do costume internacional, forma não­escrita de expressão do direito internacional previsto no art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, julgue os seguintes itens.
 Nada obsta a que o elemento material do costume seja constituído de uma omissão frente a determinado contexto.
 Devido à inferioridade hierárquica das normas costumeiras em relação às normas convencionais, não pode o costume revogar norma expressa em tratado internacional.
 Em litígio internacional, a parte que invoca regra costumeira tem o ônus de provar a sua existência.
 O elemento subjetivo ¿ a opinio juris ¿ é absolutamente necessário para dar ensejo à norma costumeira.
 Assim como ocorre em relação aos tratados internacionais, há métodos precisos de interpretação das normas costumeiras.
2a Questão (Ref.: 201301560160)	Pontos: 0,1 / 0,1
Não é marco histórico do Direito Internacional:
 A Doutrina Monroe, 1823. 
 A criação da ONU.
 Os Tratados de Westfália, 1823. 
 O Congresso de Viena, 1815.
O Acordo de Paz França x Itália, 1513.
3a Questão (Ref.: 201301559979)	Pontos: 0,1 / 0,1
Os insurgentes, como movimento armado de uma população, mesmo exercendo poderes similares ao do Estado, não pode ser reconhecido como tal para fins de direito LOGO os insurgentes não são jamais considerados pessoa de direito internacional.
 Ambas as alternativas são falsas. 
 A segunda alternativa está correta.
 A primeira alternativa está correta.
 Ambas as alternativas são verdadeiras.
 Apenas a primeira alternativa está correta.
4a Questão (Ref.: 201301451493)	Pontos: 0,1 / 0,1
Sobre o direito internacional privado pode­se afirmar: (XI CONCURSO JUIZ FEDERAL 2006 1ª REGIÃO)
 Direito internacional privado trata basicamente das relações humanas vinculadas a sistemas jurídicos autônomos e convergentes;
 O direito internacional uniformizado é fruto de entendimento entre Estados e que se concentram nas atividades econômicas de natureza internacional;
 Direito uniforme espontâneo resulta de esforço comum de dois ou mais Estados no sentido de uniformizar certas instituições jurídicas;
 A uniformização de normas disciplinadoras de comércio internacional é realizada por meios de acordos bilaterais, multilaterais, tratados e convenções, até onde isto seja aceitável para os países interessados
5a Questão (Ref.: 201301559881)	Pontos: 0,1 / 0,1
Marque a resposta abaixo que não corresponde a uma fonte do Direito Internacional Público prevista pelo artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça:
 Os atos unilaterais
 O Costume Internacional 
 A Doutrina e Jurisprudência
 Tratados e Convenções Internacionais
 Os Princípios Gerais do Direito
1a Questão (Ref.: 201301451514)	Pontos: 0,1 / 0,1
O direito dos tratados, até meados do século XX, sempre foi regulado, via de regra, pelo costume internacional. Porém, o trabalho desenvolvido pela Comissão de Direito Internacional das Nações Unidas, resultou na elaboração e conclusão da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, celebrada em 22 de maio de 1969, tendo entrado em vigor em 27 de janeiro de 1980. Tal instrumento internacional se justificava pelo fundamental papel que os tratados significaram e significam na história das relações internacionais, bem como pela importância, cada vez maior, dos tratados como fonte do Direito Internacional e como meio de desenvolver a cooperação pacífica entre as Nações. Sob o prisma da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, é correto afirmar, quanto a elaboração, conclusão e entrada em vigor dos tratados internacionais, EXCETO:
 Em virtude de suas funções e independentemente da apresentação de plenos poderes, são, dentre outros, considerados representantes do seu Estado: os Chefes de Estado, os Chefes de Governo e os Ministros das Relações Exteriores, para a realização de todos os atos relativos à conclusão de um tratado.
 Um ato relativo à conclusão de um tratado praticado por uma pessoa que, nas formas ordinárias e expressas de representação estatal previstas pela da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, não pode ser considerada representante de um Estado para esse fim, não produz efeitos jurídicos, a não ser que seja confirmado, posteriormente, por esse Estado
 Uma pessoa é considerada representante de um Estado para a adoção ou autenticação do texto de um tratado ou para expressar o consentimento do Estado em obrigar­se por um tratado se apresentar plenos poderes apropriados ou a prática dos Estados interessados ou outras circunstâncias indicarem quea intenção do Estado era considerar essa pessoa seu representante para esses fins e dispensar os plenos poderes.
 Nem todos os Estados têm capacidade para concluir tratados.
2a Questão (Ref.: 201301559896)	Pontos: 0,1 / 0,1
Alguns anos após a assinatura e ratificação de um Tratado Internacional, um dos países signatários decide, por questões internas, abandonar o acordo efetuado. Este ato é denominado:
 Reserva 
 Renúncia
 Desistência 
 Denúncia 
 Concordata
3a Questão (Ref.: 201301562491)	Pontos: 0,1 / 0,1
O asilo diplomático é um instituto latino­americano de direito internacional e tem por objetivo a proteção de pessoas perseguidas por motivos ou delitos políticos. São locais de asilo, segundo a Convenção de Caracas, de 1954:
 B) Legações, consulados e sedes de organizações internacionais.
 C) Acampamentos militares, consulados e veículos de embaixadas.
 D) Navios e aeronaves militares e sedes de organizações internacionais.
 A) Legações, navios de guerra e acampamentos ou aeronaves militares.
4a Questão (Ref.: 201301562470)	Pontos: 0,1 / 0,1
(34º Exame de Ordem)­ No que se refere aos direitos de nacionalidade previstos na Constituição, julgue os seguintes itens marcando com V ou F:
 II) É proibida a distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo os casos previstos na própria Constituição.
 IV) A Constituição prevê que são brasileiros natos os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira.
 III) É privativo de brasileiro nato o cargo de ministro da Justiça.
 I) A Constituição admite a perda de nacionalidade do brasileiro nato.
5a Questão (Ref.: 201302120000)	Pontos: 0,1 / 0,1
(IX EXAME UNIFICADO OAB) Com base da Carta das Nações Unidas, assinale a afirmativa correta.
 Os principais órgãos das Nações Unidas são a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança, a Organização Mundial do Comércio e a Corte Internacional de Justiça.
 As principais atribuições do Conselho de Segurança são a manutenção da paz internacional e a liberalização dos fluxos internacionais de comércio.
 A Assembleia Geral pode expulsar um Estado membro que tenha persistentemente violado os princípios da Carta das Nações Unidas, ouvido o Conselho de Segurança.
 Um Estado não pode se tornar membro da Corte Internacional de Justiça sem antes se tornar membro nas Nações Unidas.
1a Questão (Ref.: 201302214350)	Pontos: 0,1 / 0,1
Sobre o Tribunal Penal Internacional é correto afirmar:
 O TPI pode aplicar sua jurisdição inclusive às pessoas com idade inferior a 18 anos, desde que hajam cometido um dos crimes previstos no estatuto.
 O TPI, segundo seu estatuto, tem competência para julgar o crime de tráfico internacional de drogas. Por não possuir soberania, TPI não possui jurisdição, sendo apenas um órgãos de investigação.
 A jurisdição do TPI é absoluta no que diz respeito aos crimes previstos no seu estatuto.
 A jurisdição do TPI é complementar à jurisdição dos Estados.
2a Questão (Ref.: 201302038021)	Pontos: 0,1 / 0,1
O Pacto de São José da Costa Rica prevê que os Estados signatários devem cumprir com as decisões emanadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Uma das hipóteses de condenação consiste no pagamento, pelo Estado, de indenização compensatória à vítima da violação de direitos humanos. Assinale a afirmativa que indica o procedimento a ser adotado, caso o Estado brasileiro não cumpra espontaneamente a sentença internacional que o obriga a pagar a indenização.
 Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante o Superior Tribunal de Justiça, uma vez que goza de status internacional.
 Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante a Vara Federal competente territorialmente.
 Como é considerada título executivo extrajudicial, poderá ser executada perante a Vara estadual competente territorialmente.
 Nenhuma das alternativas acima.
 A Corte Interamericana, em razão do princípio da soberania, não poderá obrigar o Brasil a cumprir a sentença, mas o descumprimento poderá fundamentar uma advertência da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, pelo descumprimento da Convenção Americana de Direitos Humanos.
3a Questão (Ref.: 201302120022)	Pontos: 0,1 / 0,1
(IX EXAME UNIFICADO OAB) Após ter entrado irregularmente em território nacional, um estrangeiro tem a sua deportação promovida, por não se retirar voluntariamente. Assinale a afirmativa que indica o procedimento a ser adotado por esse estrangeiro, caso pretenda reingressar em território nacional.
 O deportado só poderá reingressar no território nacional se ressarcir o Tesouro Nacional, com correção monetária, das despesas com a sua deportação e efetuar, se for o caso, o pagamento da multa devida à época, também corrigida.
 O estrangeiro deportado nunca mais poderá reingressar no território nacional.
 O deportado poderá retornar se comprovadamente não tiver condições de arcar com o pagamento da quantia devida, sem prejuízo de sua própria subsistência.
 O deportado só poderá reingressar no território nacional após o transcurso do lapso prescricional quinquenal para a cobrança da quantia devida.
4a Questão (Ref.: 201301951760)	Pontos: 0,1 / 0,1
DIANTE DAS AFIRMATIVAS ABAIXO, MARQUE O GABARITO CORRETO. I ­ O Direito Internacional tem como premissa básica a soberania dos Estados, o que implica maior dificuldade na aplicação das regras jurídicas. Ao contrário do que ocorre no ordenamento interno dos países, nos quais os indivíduos estão subordinados a regras constitucionais e ao poder de jurisdição do Estado, na ordem internacional não há força superior, capaz de determinar condutas. Podemos dizer que os Estados soberanos se encontram no mesmo nível hierárquico e que as relações entre eles se manifestam mediante coordenação, oriunda de acordos de vontade. II ­ Não existe um poder supranacional dotado de poder para definir regras ou aplicar sanções sem a concordância dos envolvidos. Essa característica do direito internacional tem sido, ao longo dos anos, objeto de diversas críticas, no sentido de que a ausência de normas abrangentes e coercitivas poderia invalidar ou até mesmo tornar desnecessário o estudo da matéria. O grande desafio do direito internacional diz respeito à eficácia das regras jurídicas. Os Estados soberanos submetem­se apenas às obrigações que tiverem assumido, dentro de parâmetros que considerem razoáveis. A ausência de uma força externa e superior exige que o direito internacional tenha algum elemento de vinculação entre as partes, capaz de atribuir obrigações e conferir direitos recíprocos. O princípio que garante a coerência do tecido normativo internacional é conhecido como pacta sunt servanda, que pode ser traduzido como "o que foi pactuado deve ser obedecido". III ­ O pacta sunt servanda está diretamente relacionado à boa­fé, mediante a qual uma parte se compromete a cumprir as regras que aceitou, ante a expectativa de que a outra parte proceda da mesma forma. O vínculo formado entre os Estados normalmente se consolida com a celebração de um tratado, documento que representa o acordo de vontades soberanas destinado a estabelecer normas recíprocas e obrigatórias para os signatários. Existe, ainda, a possibilidade de comprometimento mediante a aceitação de costumes, práticas reiteradas e dotadas de validade jurídica, que possuem grande relevância, em razão do baixo nível de codificação do direito internacional. IV ­ As organizações internacionais são criadas pelos Estados, nos termos do seu tratado de constituição, e possuem personalidade jurídica própria, distinta da dosseus membros. Em razão disso, possuem capacidade para celebrar tratados, participar de conferências internacionais e postular, em nome próprio, perante tribunais internacionais.
 Se apenas as proposições I e III estiverem corretas. 
 Se todas proposições estiverem corretas. 
 Se apenas as proposições II e III estiverem corretas. 
 Se todas proposições estiverem incorretas.
 Se apenas a proposição I estiver correta.
5a Questão (Ref.: 201302138000)	Pontos: 0,1 / 0,1
Em episódio na região do Golfo Pérsico, soldados britânicos foram presos por tropas iranianas sob o argumento de que, nas atividades de patrulhamento que realizavam, invadiram o mar territorial do Irã. Segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (1982), o mar territorial tem a largura até o limite de:
 doze milhas marítimas 
 duzentas milhas marítimas
 nove milhas marítimas três milhas marítimas
1a Questão (Ref.: 201301562481)	Pontos: 0,1 / 0,1
(33º Exame de Ordem) Plenos poderes significam um documento expedido pela autoridade competente de um Estado e pelo qual são designadas uma ou várias pessoas para representar o Estado na negociação, adoção ou autenticação do texto de um tratado, para manifestar o consentimento do Estado em obrigar­se por um tratado ou para praticar qualquer outro ato relativo a um tratado¿. Convenção de Viena sobre direito dos tratados, de 1969, art. 2.º, § 1º, alínea C. Algumas pessoas, em virtude de suas funções, estão dispensadas do documento acima referido para a realização de todos os atos relativos à conclusão de um tratado. São elas:
 C) Os representantes dos Estados perante uma organização internacional.
 D) Os chefes de Estado, de governo e os ministros das Relações Exteriores.
 A) Os presidentes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário
 B) Os chefes de missão diplomática e os cônsules.
2a Questão (Ref.: 201301559881)	Pontos: 0,1 / 0,1
Marque a resposta abaixo que não corresponde a uma fonte do Direito Internacional Público prevista pelo artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça:
 A Doutrina e Jurisprudência 
 Os atos unilaterais 
 Os Princípios Gerais do Direito
 Tratados e Convenções Internacionais 
 O Costume Internacional
3a Questão (Ref.: 201302005398)	Pontos: 0,1 / 0,1
Comparando­se as instituições do direito internacional público com as típicas do direito interno de determinado país, percebe­se que no direito internacional
 há cortes judiciais com jurisdição transnacional; 
 há órgão central legislativo para todo o planeta;
 submete­se às regras da ONU de forma compulsória.
 há uma norma suprema como o direito interno,
 há um governo central, que possui soberania sobre todas as nações,
4a Questão (Ref.: 201301562949)	Pontos: 0,1 / 0,1
(CESGRANRIO ­ 2010 ­ Petrobrás ­ Advogado)­Uma empresa brasileira e uma empresa norte­americana assinam um contrato de prestação de serviços de engenharia, por meio do qual a empresa norte­americana, com sede em Houston, Texas (Estados Unidos), prestará serviços para atualizar tecnologicamente uma fábrica da empresa brasileira no interior de São Paulo. O contrato previu Houston como foro do contrato. No tocante à lei aplicável ao contrato, este será regido pela(os):
 B) lei norte­americana, sede da empresa contratada.
 C)lei brasileira se o contrato tiver sido assinado no Brasil.
 D)lei brasileira, local do cumprimento da obrigação principal.
 A) lei norte­americana, foro do contrato.
 E) tratados internacionais, que prevalecem sobre lei interna.
5a Questão (Ref.: 201301569952)	Pontos: 0,1 / 0,1
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Pacto de São José da Costa Rica prevê que os Estados signatários devem cumprir com as decisões emanadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Uma das hipóteses de condenação consiste no pagamento, pelo Estado, de indenização compensatória à vítima da violação de direitos humanos. Assinale a afirmativa que indica o procedimento a ser adotado, caso o Estado brasileiro não cumpra espontaneamente a sentença internacional que o obriga a pagar a indenização.
 Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante a Vara Federal competente territorialmente.
 A Corte Interamericana, em razão do princípio da soberania, obrigará o Estado brasileiro a cumprir a sentença, sendo necessária a propositura de processo de execução, autônomo, pela parte interessada na Corte.
 A Corte Interamericana, em razão do princípio da soberania, não poderá obrigar o Brasil a cumprir a sentença, mas o descumprimento poderá fundamentar uma advertência da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, pelo descumprimento da Convenção Americana de Direitos Humanos.
 Como é considerada título executivo judicial, poderá ser executada perante o Superior Tribunal de Justiça, uma vez que goza de status internacional.
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