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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Licenciatura em educação física 
ANDRÉ LUIS PEREIRA LIMA
ELSON DE CARVALHO OLIVEIRA
JEAN CARLOS SILVA SANTOS
LUIS FERNANDO RIBEIRO DA SILVA
MARLOS ANTONIO DE SANTANA
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPO
“ alunos com síndrome de dow nas aulas de educação fisica”
Ipirá 
2015
 
ANDRÉ LUIS PEREIRA LIMA
ELSON DE CARVALHO OLIVEIRA
JEAN CARLOS SILVA SANTOS
LUIS FERNANDO RIBEIRO DA SILVA
MARLOS ANTONIO DE SANTANA
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR GRUPO
“ALUNOS COM SÍNDROME DE DOW NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA”
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia Ensino da Ginastica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros; Estágio Curricular Obrigatório I.
Profs.Prof. Dndo Calciolari Jr; Prof.ª Ms.ª Suhellen Lee; Prof.Dr.Raymundo Pires; Profª.Ms.ª Patrícia Proscencio; Prof.ª Ms.ª Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silva Paulino Ribeiro Albanese; Prof. Ms. Alexandre Schubert Caldeira.
 IPIRÁ
 2015
 SUMÁRIO
1. Introdução	5
2. Desenvolvimento	7
2.1 Definições e características	8
2.2 A inclusões dos alunos com síndrome de down nas aulas de educação física...	9
2.3 A intervenção pedagógica nas aulas de educação fisica	10
2.4 Alunos com síndrome de down na prática da atividade física e benefício para a saúde........................................................................11
2.5 A principais atividades física fora do ano letivo, passagem escolar ao longo da vida...................................................................................12
3.Entrevista.........................................................................................13
4Conclusão..........................................................................................14
5.Referencia........................................................................................15 
1.INTRODUÇÃO
 			Historicamente podemos observar, que as pessoas que não se enquadram nos padrões normais que a sociedade estabelece, tem sido de alguma forma esquecidos e marginalizadas por esta. As crianças e jovens com deficiência mental, por possuírem características físicas mentais que fogem deste padrão pré-estabelecidos são, ainda nos dias de hoje alvos de algum preconceito e marginalização. (Brito & Cunha, 2004).
 			Hoje a educação física escolar é fundamental para estimular o desenvolvimento das crianças nos diversos aspecto afetivo – social e motor, pois é importante da prática de atividades motoras para crianças portadora de Síndrome de down no período escolar, elas devem ser beneficiadas com as atividades ministrada nas aulas de educação física, propiciando conhecer outras crianças, demais conviverem com as diferenças. 
 			A intervenção escolar, é discutindo busca projetos nas atividades realizadas em Educação Física, para melhorar a qualidade de vida das crianças, considerando a inclusão como instrumento para uma prática pedagógica, voltada ao entendimento e atendimento às diferenças.
 		 O deficiente ou não, todo e qualquer indivíduo, na sua relação com o mundo, possui algumas necessidades básicas de sobrevivência, como habitação, alimentação, saúde, vestuário, relação familiar, educação, lazer, cuidado com a natureza e relações humanas, entre outras.
 			Pois no decorrer deste trabalho vamos conhecer a realidade as crianças portadoras da síndrome de down, são crianças especiais, o convívio com elas, predemos muito a diferenças do indivíduo norma e deficiente.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1. Definição e características 
 			A Síndrome de Down foi a primeira anomalia genética ao nível de cromossomos identificada e catalogada em 1959, pelo geneticista Jérôme Lejeune. O termo Síndrome de Down foi em homenagem ao médico John Longdon Down que descreveu as características da doença em 1866, descrevendo uma síndrome naquela época já com as características da doença.
 		 A Síndrome de Down é conjunto de sintomas e sinais, tantos físicos como neurológicos. Causada por uma anomalia genética na não-disjunção do cromossomo 21 no núcleo da célula-ovo ou zigoto, originando uma alteração correspondente em todas as células do corpo. Os portadores da síndrome têm 47 cromossomos, ao invés dos 46 normais.
	Entre as características físicas associadas à síndrome de Down estão: olhos amendoados, maior propensão ao desenvolvimento de algumas doenças, hipotonia muscular e deficiência intelectual. Em geral, as crianças com síndrome de Down são menores em tamanho e seu desenvolvimento físico e mental são mais lentos do que o de outras crianças da sua idade.
		Também é importante destacar que a síndrome de Down não é uma doença, e sim uma condição inerente à pessoa, portanto não se deve falar em tratamento ou cura. Entretanto, como esta condição está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança.
	A intensidade de cada um desses aspectos varia imensamente de pessoa para pessoa e não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual. Por falar nisso, não existem graus de síndrome de Down. O desenvolvimento dos indivíduos com a trissomia está intimamente relacionado ao estímulo e incentivo que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida.
2.2. A inclusão dos alunos com síndrome de down nas aulas de educação física.
 	Percebemos as dificuldades dessas crianças com necessidades especiais e buscar em nossos estudos maneiras de auxiliá-las, promovendo assim, o desenvolvimento das mesmas.
 	Pois também esses alunos podem se adaptar com sua real necessidade aprendendo fazer suas tarefas como uma criança normal.
Nas aulas de educação física o professor tem que ter certos cuidados especiais para deficiente, posicionamento, monitoramento constante para não trazer benefícios que prejudique.
 	Vale nesse momento, lembrar as palavras de Mantoan (2006, p.192) que colaboram com nossas reflexões sobre os acontecimentos em salas de aula, quando da realização das tarefas do projeto: 
As ações educativas inclusivas que propomos têm como eixos o convívio com as diferenças, a aprendizagem como experiência relacional, participativa, que produz sentido para o aluno, pois contempla a sua subjetividade, embora construída no coletivo das salas de aula.
2.3.A intervenção pedagógica nas aulas de educação física.
 	Segundo MILLS (apud SCHWARTZMAN, 1999, p. 233) a educação da criança é uma atividade complexa, pois exige adaptações de ordem curricular que requerem cuidadoso acompanhamento dos educadores e pais.
 	Frequentar a escola permitirá a criança especial adquirir, progressivamente, conhecimentos cada vez mais complexos que serão exigidos da sociedade e cujas bases são indispensáveis para a formação de qualquer indivíduo.
	Pois o ensino das crianças especiais deve ocorrer de forma sistemática e organizada, seguindo passos previamente estabelecidos, o ensino não deve ser teórico e sim deve ocorrer de forma agradável e que desperte interesse na criança. Normalmente o lúdico atrai muito a criança na primeira infância, e é um recurso muito utilizado, pois permite o desenvolvimento global da criança através da estimulação das diferentes áreas.
			Uma das maiores preocupações em relação à educação da criança, de forma geral, se dá na fase que se estende ao nascimento ao sexto ano de idade. Neste período a educação infantil tem por objetivo promover a criança maior autonomia, experiências de interação social e adequação. Permitindo que está se desenvolva em aspectosafetivos volitivos e cognitivos, que sejam espontâneos e antes de tudo sejam “crianças”. Inicialmente, a criança adquire uma gama de conhecimentos livres e estes lhe propiciaram desenvolver conhecimentos mais complexos, como o caso de regras.
 		Os conhecimentos devem ocorrer de forma organizada e sistemática, seguindo passos previamente estabelecidos de maneira lúdica e divertida, que permite a criança reunir um conjunto de experiências integradas que lhe permita relacionar-se no contexto social e familiar.
 		O atendimento a criança portadora de Síndrome de Down deve ocorrer de forma gradual, pois estas crianças não conseguem absorver grande número de informações. Também não devem ser apresentadas, as crianças Down, informações isoladas ou mecânicas, de forma que a aprendizagem deve ocorrer de forma facilitada, através de momentos prazerosos.
2.4 Cuidados necessários alunos com síndrome de down na prática da atividade física e benefícios para a saúde. 
 	Uma novela de grande audiência explorou há algum tempo o problema social da Síndrome de Down. De certa forma melhor informou às pessoas que as crianças portadoras da Síndrome podem, se estimuladas desde o nascimento, ter uma qualidade de vida muito melhor que no passado. Podem fazer inclusive atividade física desde que orientadas por profissionais especializados e/ou bem informados sobre as limitações e possibilidades de progresso.
 	Entre os profissionais de saúde da equipe multidisciplinar o fisioterapeuta e o de Educação Física cuidarão do desenvolvimento psicomotor em cada etapa. A hipotonia é uma característica presente desde o nascimento e tem origem no sistema nervoso central afetando toda a musculatura e os ligamentos. Espontaneamente tende a diminuir com o passar dos anos, mas essa recuperação pode ser acelerada com estímulos adequados desde o nascimento. Como toda, criança as portadoras da Síndrome irão controlar a cabeça, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, ficar de pé, andar, correr, saltar e arremessar, exceto se tiver outro problema além da Síndrome. Elas irão brincar e explorar toda variedade de movimento dominando o equilíbrio, a postura, a coordenação motora e a noção espacial desde que tenham espaço. Portanto, as crianças com Síndrome de Down precisam de cuidados, não de exageros a ponto de deixá-las isoladas do mundo.
 	Esse trabalho psicomotor, segundo orientação do Ministério da Saúde encaminhado aos profissionais, deve enfatizar: o equilíbrio, a coordenação de movimentos, a estruturação do esquema corporal, a orientação espacial, o ritmo, a sensibilidade, os hábitos posturais e os exercícios respiratórios. As brincadeiras na areia com diversos tipos de material estimulam a sensibilidade e a criatividade. Outras brincadeiras comuns na infância tais como pular corda, jogar amarelinha, jogos de imitação, brincadeiras de roda, subir em árvores, caminhadas longas, brincar no parque no balanço, escorregador e gangorra fazem parte do estímulo psicomotor global. Claro, tudo tem que ser acompanhado de perto, mas sem interromper a criatividade e a audácia da criança. A interferência só deve existir quando houver risco à saúde ou de vida, mesmo porque não dá para prever o quanto cada uma irá desenvolver. Erroneamente no passado essas crianças eram rotuladas como deficientes mentais e hoje se sabe que elas apenas têm um desenvolvimento mais lento.
 	Como não poderia deixar de ser, essas crianças são classificadas em grupo especial e para fazer atividade física o profissional de Educação Física deve estar alinhado com a equipe multidisciplinar que em princípio já as acompanha desde o nascimento. A Síndrome tem algumas características importantes na questão da saúde diretamente relacionadas com a atividade física adequada caso a caso, são elas: Cardiopatias congênitas, Problemas Respiratórios, Instabilidade Atlanto, Axial (Coluna Cervical), Tireoide.
 	A criança com SD devem ser liberadas pelo médico elas devem fazer atividade física. Também a questão respiratória acompanhada da hipotonia muscular a natação é aconselhada por não ser uma atividade natural do ser humano tendo que aprender a dominar as características físicas da água para flutuar, se deslocar e respirar. A respiração requer atividade constante dos músculos escaleno, intercostais internos e externos ajudando a reverter a hipotonia muscular. Além disso, existe consenso entre os fisiologistas apontando a natação como uma das melhores atividades capazes de desenvolver a capacidade cardiorrespiratória. Essa valência física é essencial para as atividades funcionais do ser humano. Ou seja. Andar, correr, brincar, passear, subir escadas, trabalhar e viver normalmente sem se cansar.
2.5 A principal importância da atividade física fora do período letivo, e passagem escola, ao longo da vida.
 	É muito importante o professor saber gosta de brinca com aluno com deficiência, isto desenvolverá a capacidade lúdica com seus alunos. Antes tudo isso lida com a lucidade o professor desenvolvera um processo ser pacientemente trabalhando para que desenvolva postura artificiais ou deduções. 
 	Nas primeiras semanas, o aluno apresentou dificuldades tanto no aspecto motor quanto no social, visto o colégio era um ambiente novo para ele, com propostas e atividades diferentes ao que ele era acostumado, segundo declarações da própria mãe. Nas primeiras atividades, como o uso livre do giz de cera, era comum o aluno tentar fugir da companhia dos demais para tentar comê-lo. Nessa hora, além de muita paciência e transmissão de tranquilidade para o aluno, foi decisivo o papel da professora, da mãe e do pesquisador mostrarem ao aluno o que ele estava tentando ingerir. Nas brincadeiras, era comum ele não querer participar além de seus colegas demonstrarem insegurança com a sua presença.
 
 	Passados dois meses após o primeiro contato, já era possível ver o aluno mais “solto”, usando a bola (seu material favorito) para jogar futebol, onde ele realmente começou a ter um contato mais afetuoso com seus colegas de sala de aula. Com as pernas-de-pau e as cordas ele apresentava reações (que ele confirmava logo após) de uma pessoa usando uma metralhadora e uma algema. Quanto aos demais materiais, ele mantinha uma postura de insegurança, evitando usá-los. Já nas brincadeiras, eram frequentes as intervenções do professor no aluno pois ele utilizava de violência muitas vezes para ficar em uma situação mais favorável nas brincadeiras. Apesar disso, foi nesse período que ele começou a manifestar uma de suas mais marcantes características: um largo sorriso.
 
 	No final do ano letivo (cinco meses após o início dos estudos), ele já mostrava uma desenvoltura que impressionava até mesmo as pessoas mais distantes a ele, como por exemplo os professores das outras turmas. Começou a utilizar todos os materiais, “arriscando” inclusive alguns passos com pernas-de-pau; mas ainda tendo a bola como seu material favorito. Usava colchonetes para brincar de “casinha” (com a participação das meninas na brincadeira), desenhava no pátio com as barras de giz e brincava normalmente com as demais crianças, raramente utilizando-se da violência. Nas brincadeiras conduzidas pelo pesquisador, já participava de maneira mais ativa
 
 	No retorno as aulas este ano, o aluno apresentou um declínio na sua condição motora e sócio afetiva, o que levou o pesquisador a questionar a rotina do mesmo em seu período de férias. Entrevistando pela segunda vez a mãe, foi constatado que o aluno viveu uma rotina que variava entre os passeios com os familiares, o momento de assistir televisão e as alimentações, não sendo estimulado de forma semelhante aos trabalhos realizados na escola. Foi necessário realizar novamente uma aproximação do aluno em relação as atividades e aos seus colegas de sala. Este período teve a duração de aproximadamente um mês e meio para que o mesmo atingisse igual patamar do final do ano anterior. Vale ressaltar que neste período foram realizadas as mesmas atividades utilizadas anteriormente.3.ENTREVISTA ESCOLA
1) Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
 Sim, foi abordado de forma sucinta, mais especificando cada uma delas.
2) Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
É muito importante, pôs a imagem do corpo representa uma forma de equilíbrio entre as funções psicomotoras e a sua maturidade. A criança deixa de responder só a uma função, para responder ao conjunto funcional cuja finalidade é favorecer o desenvolvimento.
3) Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Não. Mais tenho a felicidade de ter um filho, o qual desde o seu nascimento descobrir que o mesmo portava a síndrome de Down. Com ele pude utilizar desde atividades locomotoras, alongamentos, atividades psicomotoras e psicológicas. O mesmo tem um desenvolvimento normal comparado com crianças com a mesma síndrome.
4) Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
Encontramos ainda a resistência pela aceitação.
5) Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Não; pois cada deficiência é especifica de cada indivíduo, por exemplo: se aquela criança ou indivíduo se aceita com aquela deficiência o trabalho do profissional flui em todo conhecimento trazido, mais quando há a rejeição, a negação o profissional vai a busca de novos conhecimentos; por isso está prepara é o fim de um dado conhecimento e está sempre em busca de conhecimento é o começo. 
4 . CONCLUSÃO 
 
 			Durante o trabalho conhecemos um pouco melhor a histórias e as características apresentadas e a realidade dos indivíduos portadores da Síndrome de Down. Faz também uma revisão da história natural dessa síndrome e dos efeitos da 
trissomia da banda cromossômica 21q22, considerada crítica para o distúrbio. Embora esse desequilíbrio cromossômico esteja necessariamente presente na síndrome de Down, a relevância do determinismo genético é questionada a partir da observação da possibilidade de desenvolvimento do potencial cognitivo em sujeitos afetados pela síndrome, após a aplicação de programas de estimulação neuromotora e psicopedagógicos. 
 			Estimulando estas crianças o mais precocemente possível, daremos um considerável suporte às pessoas que necessitem de avanços nos aspectos psicomotores, como é o caso dos portadores de SD.  Utilizando o aspecto físico, através de brincadeiras que atinjam as necessidades das crianças, poderemos diminuir um pouco as diferenças entre o desenvolvimento das crianças “normais” e as portadoras da Síndrome.
 			Identificamos também que a criança com Síndrome de Down não deve ter seu desenvolvimento comparado ao desenvolvimento das crianças “normais”, mas ao seu próprio antes de uma determinada estimulação. Se procurarmos o desenvolvimento de uma pessoa normal num indivíduo com SD estaremos evidenciando diferenças que só virão a desmotivá-lo logo a seguir. Não se quer dizer com isso que devesse separar as crianças de acordo com suas diferenças; mas apenas tomar o desenvolvimento das pessoas normais como ponto de referência (não instrumento de comparação), dando a oportunidade dos portadores da Síndrome de evoluírem de acordo com suas potencialidades. Para isso, o papel da Educação Física foi decisivo enquanto atividades físicas, pois possibilitou que o aluno mostrasse evolução sem jamais acentuar diferenças e preconceitos junto aos outros alunos, facilitando a sua integração com colegas e professores e contribuindo para a construção da sua personalidade futura.
 			A pessoa com síndrome de down hoje ela tem capacidade de adaptar em vários ambientes, ter uma vida normal como adulto, trabalhar, estudar, prática atividades física, pratica esporte, casar –se.
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.mccorreia.com/cerebro/down.htm
http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/caracteristicas/
http://edfisica-sjb.blogspot.com.br/2011/08/os-alunos-com-sindrome-de-down-nas.html
http://www.cdof.com.br/deficientes6.htm
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/44270/intervencao-pedagogica-junto-a-crianca-com-sindrome-de-down#ixzz3qLtCWPYx
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/58411/a-influencia-da-atividade-ludica-em-um-portador-de-sindrome-de-down#ixzz3qNwL5LLs
Cunha, C. & Brito, J. (2004). Programas de animação desportiva em adultos portadores de deficiência mental. Aspectos metodológicos e operacionais. II – Congresso Internacional da Montanha – Escola Superior de Desporto de Rio Maior.
MANTOAN, M.T.E. O direito de ser, sendo diferente, na escola in RODRIGUES, D. (organizador) Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.