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A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN

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Educação a Distância Curso: Pedagogia
A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN
Jéssica de Oliveira Araújo / RA: 1873179
Polo São Roque
2021
Jessica
A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN
Trabalho Monográfico – Curso de Graduação – Licenciatura em Pedagogia, apresentado à comissão julgadora da UNIP EAD sob a orientação da professora Aldine Silva.
Polo São Roque
2021
FICHA CATALOGRÁFICA - Que vc encontra no AVA em :
Minhas Comunidades – UNIP_EAD – NO canto esquerdo – clique em FICHA CATALOGRÁFICA – Preencha com os Dados do trabalho e coloque aqui.
Jessic
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
 	/ / 	
Prof.
Universidade Paulista – UNIP
 	/ / 	
Prof.
Universidade Paulista – UNIP
 	/ / 	
Prof.
Universidade Paulista UNIP
Polo São Roque
2020
 (
DEDICATÓRIA
)
Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, e também a minha aluna Yasmin de Jesus Camargo Alves, que possuia Síndrome de Down e há 1 ano nos deixou e me motivou a fazer essa monografia.
Agradeço aos meus pais, que sonharam esse sonho junto comigo e hoje estão vendo tornar realidade. 
Ao meu esposo, que sempre me apoiou e sempre me incentivou a continuar.
Ao meu filho, que me inspira a ser melhor todos os dias, por ele.
A toda minha família que sempre se orgulhou de quem sou
 (
AGRADECIMENTOS
)
Aos colegas de curso e a orientadora professora Aldine Silva 
“O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças.”
Augusto Cury
	
INTRODUÇÃO	11
CAPÍTULO 1: SÍNDROME DE DOWN	13
1.1 Síndrome Genética
1.2 	 Características
1.3 Inclusão Escolar	15
	17
CAPÍTULO 2: FAMÍLIA	20
2.1 A família e o Down	21
2.2 Preparação e superação da deficiência
2.3 Família x Escola e o aluni Down	22
CAPÍTULO 3: ANÁLISE DE APRENDIZAGEM	27
3.1 Comportamento	27
3.2 Ensino Aprendizagem
3.3 Linguagem Down	37
CONSIDERAÇÕES FINAIS	40
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	42
RESUMO
Esse trabalho de conclusão de curso teve como objetivo estudar, especificamente, a inclusão das crianças com Síndrome de Down nas escolas do ensino regular. Foi realizada a pesquisa sobre as características e também o desempenho dessas crianças em relação ao seu processo de ensino aprendizagem, a atuação do professor, a relação da família como base para a aquisição da afetividade na vida social do aluno. Essas pesquisas e estudos form realizadas com base em autores que contribuiram com o entedimento do tema proposto, como: Werneck, Schwartzman, Aranha, entre outros. Logo, nota-se que foi alcançado o objetivo do trabalho, visto que levantamos novas possibilidades para uma verdadeira inclusão, que seja justa para todos.
 
 
Palavras-chave: Síndrome de Down, Inclusão, Ensino Regular.
ABSTRACT
This course completion work aimed to specifically study the inclusion of children with Down Syndrome in mainstream schools. Research was carried out on the characteristics and also the performance of these children in relation to their teaching-learning process, the role of the teacher, the relationship of the family as a basis for the acquisition of affectivity in the social life of the student. These researches and studies were carried out based on authors who contributed to the understanding of the proposed theme, such as: Werneck, Schwartzman, Aranha, among others. Therefore, it is noted that the objective of the work was achieved, since we raised new possibilities for a true inclusion, which is fair for everyone.
Keywords: Down Syndrome, Inclusion, Regular Education
INTRODUÇÃO
A inclusão escolar é um dos temas da área da educação mais discutidos na atualidade, e, as crianças com síndrome de Down, possuem necessidades escolares especiais, e no decorrer dos últimos anos, estão deixando a escola de educação especial, para entrar em uma escola regular. Esse trabalho tem a finalidade de conhecer as dificuldades presentes na inclusão nessas escolas, e realizar um enfoque nas crianças com a síndrome de Down, para que as atividades possam ser proveitosas e prazerosas para esses alunos.
 É preciso buscar conhecimento para obter uma postura firme com relação às diferenças, para que não ocorra a exclusão, mas sim a interação no âmbito escolar. Assim, foi pesquisado sobre as habilidades das crianças, o papel do professor, a relação entre escola e a família nesse processo de ensino - aprendizagem.
 Algumas metodologias que facilitam e favorecem o processo de inclusão também foram abordadas. A monografia está dividida em três capítulos que contém subcapítulos. O primeiro, fala sobre a síndrome de Down, o desenvolvimento da doença, seus aspectos genéticos, sua origem e inclusão. No segundo capítulo é abordado sobre família e o Down, superação e preparação, escola, família e o aluno com síndrome de Down. E o terceiro e último capítulo traz os aspectos referente ao ensino - aprendizagem do aluno Down, além do seu comportamento, linguagem, avaliação e currículo.
 Novos conhecimentos sobre a síndrome de Down surgiram depois do século XIX, e vieram também novos estudos e propostas sobre o tema. Sendo assim, após novas pesquisas surgiu um fato que mudou concepções da sociedade, relacionado ao assunto. Isso ocorreu, pois durante muito tempo, as pessoas com síndrome de Down eram consideradas retardadas e incapazes de realizar qualquer tarefa, por mais simples que fosse. Após as pesquisas, foi comprovado que eles têm a mesma chance de obter um desenvolvimento, como qualquer outra pessoa, porém de uma forma mais devagar.
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 Infelizmente ainda existem rótulos e alguns preconceitos, e assim, percebe-se a necessidade de uma ótima formação para todos os profissionais que estão envolvidos com pessoas com Down e inclusão, para lidar com as diferenças, removendo assim qualquer barreira que possa existir nesse processo, o que justifica a relevância e a escolha do tema desta monografia.
CAPÍTULO 1: SÍNDROME DE DOWN 
 A Síndrome de Down é uma alteração genética causada por uma má divisão celular, resultando em uma mutação no cromossomo 21.
1.1 SÍNDROME GENÉTICA
Em 1866, o médico britânico John Langdon Haydon Down, estudou uma anomalidade genética, onde os indivíduos possuíam algumas características semelhantes ao povo da raça Mongol,(língua anormalmente grande, orelhas de implantação baixa, músculos flácidos, olhos preguiçosos) sendo então inicialmente chamada de “Mongolismo”. Anos depois, em 1958, o médico francês Jerome Lejune descobriu que as pessoas que John descrevia possuíam uma síndrome genética, nomeando então de Síndrome de Down, em homenagem a John.
 A síndrome de Down caracteriza-se por uma anomalia cromossômica, que ocorre no momento em que o óvulo é fecundado. É causada de forma acidental durante a divisão celular, uma vez que há 47 cromossomos em vez de 46. Ocorre no momento da concepção do feto, e não há nada que os pais possam fazer para evitar essa condição.
 A presença de um cromossomo extra no par 21 é chamada de Trissomia do 21, ou Síndrome de Down. De acordo com Schwartzman (1999) a maioria dos casos de Síndrome de Down têm origem a partir de um erro na divisão celular. A comprovação é feita através de um exame genético que confirma o cromossomo extra no par 21.
 De acordo com González (2007), é importante saber o número de células que foram afetadas. Elas podem se apresentar de duas maneiras: global, quando todas as células foram afetadas,e mosaico, quando somente algumas foram afetadas. No segundo caso, se o embrião chegar até o final, terá os traços morfológicos mais evidentes do que no primeiro caso. Detectar as diferenças entre os casos é importante para a intervenção educacional.
1.2 CARACTERÍSTICAS
As crianças com síndrome de Down têm diversas características físicas semelhantes, mas, algumas coisas podem diferenciar em relação ao comportamento e desenvolvimento, pois estas sofrem variações de acordo com o grau deseveridade da deficiência mental presente na síndrome.
 As características físicas são comuns na maioria dos casos, essas podem ser: baixa estatura, linha única na palma das mãos, língua grande, etc. Outra característica é algo chamado Hipotonia Muscular, que significa pouca força muscular, o que causa um atraso no desenvolvimento motor. Logo, com tantas limitações, a criança Down tende a possuir movimentos mais repetitivos, desorganizados, e explorar menos do que as outras crianças. 
 Uma característica da síndrome que causa atraso em todas as partes do desenvolvimento é a deficiência mental.
No decorrer dos primeiros meses da criança down é possível observar algumas mudanças, como certa dificuldade de deglutição, além de uma grande sonolência. Porém, ao longo do desenvolvimento, essas mudanças vão diminuindo.
 Quanto antes algum problema for detectado, maiores são as chances de um bom desenvolvimento, pois boa parte das crianças down conseguem atender a estímulos, quando são abordados precocemente.
 A diferença genética que caracteeizaa síndrome, promove também uma alteração em vários sistemas do organismo, mas principalmente no sistema nervoso central. O cérebro desses indivíduos possui uma redução entre de até 50% comparado a outros indivíduos, em relação ao peso. O cérebro de uma pessoa down pesa de 700 a 1100 g, enquanto o de pessoas consideradas "normais" pesa em torno de 1200 a 1500%. O peso do cerebelo e tronco cerebral é menor do que o cérebro, pois "O peso do tronco cerebral e cerebelo representam 12,7% do peso encefálico total em crianças normais e de 12% nas crianças com Síndrome de Down. (Schwartzman, 2003, p.51)
 Outras alterações que podem surgir em indivíduos com Síndrome de Down podem ser tireóide, que pode iniciar em qualquer idade, alterações oftalmológicas, auditivas, cardiovasculares, imunológicas, gastrointestinais, pulmonares e esqueléticas. 
 Ainda segundo Schwartzman, existem também outras alterações que afetam essas pessoas, como anomalias que são caracterizadas pelo tamanho da mandíbula, o que também causa alteração na dentição, ocorrendo atraso na erupção dental.
 O autor ainda explica outra alteração, que causa excesso de pele na nuca e fissuras na língua, que não causam desconforto e também não altera o paladar, porém, pode ocorrer casos de acúmulo de alimento nessas fissuras, causando irritação no local.
 As pessoas down possuem também problemas relacionados ao sono, que são chamados de Síndrome do sono inquieto, e apneia. A apneia reduz o oxigênio no cérebro por um período de tempo, o que causa a interrupção do sono. Por esse motivo, durante o dia podem ocorrer episódios de ronco, cansaço e sonolência. Já a Síndrome do sono inquieto sugere que atividades motoras acontecem durante o sono, então, há um sono inquieto.
 Segundo Schwartzman (1999), há alguns atrasos também no desenvolvimento cognitivo, por exemplo, quando encontrar objetos escondidos e explorar o ambiente não se torna uma tarefa fácil. Nessas atividades, a criança Down explora menos que as outras crianças. Sendo assim, pais e professores precisam estar conectados ao desenvolvimento da criança, para que seja estimulada por meio de atividades lúdicas.
De acordo com Werneck (1993), a estimulação em bebês com Síndrome de Down necessita ser precoce, para que a criança alcance um melhor desenvolvimento. Segundo Werneck,(1993,p.164) ”Os portadores de Síndrome de Down têm capacidade para aprender, dependendo da estimulação recebida e da maturação de cada um.” Logo, é imprescindível que o estímulo seja feito ainda enquanto bebês, para que seja aprimorado com o passar do tempo.
 Por muitos anos, acreditava-se que as pessoas com síndrome de Down não eram capazes de realizar muitas atividades, porém, pesquisas atuais comprovam que, independente da faixa etária, pessoas Down podem alcançar avançados estágios de desenvolvimento.
 Segundo Schwartzman (1999) , a linguagem é área que a criança com a síndrome possui maior atraso, demorando duas vezes mais, comparado a uma criança normal, para emitir as primeiras palavras. Na escola, com o incentivo e acompanhamento adequado, é claramente possível a sua alfabetização.
1.3 INCLUSÃO ESCOLAR 
A proposta de inclusão de pessoas com deficiência surgiu no início do século XX, quando elas passaram a ser consideradas cidadãs com direitos e deveres. Logo, foram surgindo vários documentos, entre eles, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, que serviu como referência para o processo de inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais.
A Declaração de Salamanca foi o que desencadeou o processo de inclusão escolar. Ela ocorreu na Espanha, entre 7 e 10 de junho de 1994, juntamente com a Unesco. Diversas comunidades, pais e organizações de pessoas com deficiência realizaram uma certa convenção mundial em educação, na qual foi reafirmado o compromisso de que a educação é para todos, reconhecendo assim a extrema necessidade da inclusão dos indivíduos com deficiência no sistema de ensino regular. 
A Lei 7.853/89, específica que:
Artigo 8°, recusar a inscrição de um aluno em qualquer escola, seja pública ou privada, por motivos relacionados a qualquer deficiência, é crime. Além de receber multa, os diretores ou responsáveis pela escola que se recusar a matricular pessoas com deficiência podem ser punidos com reclusão de um a quatro anos. 
 Sendo assim, é um direito das pessoas com deficiência serem matriculadas em uma instituição de ensino regular.
 É preciso que a comunidade escolar respeite as particularidades de cada aluno, e ofereça condições para que ele possa desenvolver suas capacidades, para que o aluno Down possa atingir seus objetivos relacionados à educação. A escola deve estar consciente de que precisam adaptar-se às necessidades de cada aluno. Para Voivodic, "A educação deve contemplar essa diversidade da condição humana, propiciando oportunidades iguais para seu desenvolvimento." (2004, p.29)
 É de extrema urgência que haja reformas no sistema educacional, para que as escolas de ensino regular dêem espaço para os alunos com dificuldades especiais, como por exemplo, com adaptações no currículo, contendo alterações na forma de ensinar, avaliar, realizar atividades em grupo e, também, com formações para os professores se prepararem para esses alunos.
 Voivodic (2008) explica ainda que a inclusão só ocorrerá quando for aceita pela família e pela comunidade escolar. A Síndrome de Down não impossibilita uma vida útil, feliz e saudável, porém é preciso responsabilidade social e conscientização, para que prevaleça o direito à vida.
 O modo como a comunidade que convive com o aluno Down se organiza para que os conteúdos curriculares possam ser verdadeiramente efetivados, é muito importante. E também intervir na ação pedagógica, para que ela resulte da melhor forma no desenvolvimento dessas crianças, visto que elas possuem um ritmo de desenvolvimento mais lento, comparado a crianças sem a síndrome.
 É válido lembrar que a inclusão escolar não abrange apenas indivíduos com deficiências visíveis, mas todas, pois ninguém é igual a ninguém.
A inclusão escolar está prevista pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), n°9.394, de 20 de dezembro de 1996 e pela Constituição Federal. Foi um fato histórico conquistado após anos de luta e questionamento sobre o tema.
Como a inclusão de alunos com deficiência foi pauta de questionamentos e lutas durante muitos anos, o Ministério da Educação Implementou o Programa de Educação Inclusiva (2003), com vistas a apoiar a transformação dos sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos, promovendo um amplo processo de formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do direito ao acesso de todos à escolarização, à oferta do atendimento educacional especializado e à garantia da acessibilidade.
Há também uma lei específica que garante os direitos das pessoas com deficiência no Brasil, é a chamada Lei Brasileira de Inclusão - LBI. É conhecidatambém como Estatuto da pessoa com Deficiência, a lei se trata de um conjunto de obrigações destinadas a garantir igualdade de condições, o exercício dos direitos e as liberdades fundamentais para pessoas com deficiência, com foco à sua inclusão social e na cidadania. A lei entrou em vigor no dia 03 de janeiro de 2016, passando a beneficiar mais de 45 milhões de brasileiros, de acordo com dados do IBGE, que possuem algum tipo de deficiência.
A grande inovação da LBI foi a mudança no conceito de “deficiência”, que deixou de ser taxada como uma condição biológica da pessoa, passando assim a ser tratada como resultado da interação das limitações de natureza física, mental, intelectual e sensorial do indivíduo, com as barreiras impostas pelo meio. Conforme disposto no artigo 2° "Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial." (LBI)
Porém, a LBI trata além do conceito de deficiência. Ela abrange diversas opções para garantir que todos os direitos dessas pessoas sejam respeitados, para que se defendam da exclusão, discriminação, preconceito e do acesso a todos os campos da sociedade.
 Colocar a educação inclusiva em prática é perfeitamente possível em um trabalho conjunto, contendo muito diálogo, para que o objetivo seja alcançado. Pois, a função escolar é incluir e respeitar sempre as diferenças, sem perder a boa qualidade na educação.
CAPÍTULO 2: A FAMÍLIA
A família é um apoio essencial as crianças que possuem Síndrome de Down e que estão ingressando no ensino regular. Antes de qualquer contato com a comunidade externa, o indivíduo possui laços com a família, o que significa muito no modo de como irão lidar com situações do cotidiano.
2.1. A FAMÍLIA E O DOWN
 O impacto de receber um filho com Síndrome de Down, causa um estranhamento nas relações familiares, o que provoca uma instabilidade, alterando o cotidiano familiar.
 De acordo com Carswell (1993), é assim a relação com o impacto psicológico causado pela surpresa da deficiência do filho, independente se a notícia é recebida durante a gestação ou no ato do nascimento. A reação de choque, culpa e raiva são quase inevitáveis. A notícia deve ser repassada ao restante da família com todo cuidado em respeito aos pais, para que não os deixe ainda mais desestruturados psicologicamente. Com o passar do período, a afeição predomina em todos os quesitos, pois, os pais sabem que o filho, ao sentir o amor incondicional que lhe é transmitido, sente-se muito mais seguro .
 Umas das queixas mais apontadas pelas famílias são: diagnóstico tardio e a falta de informações. Os pais de crianças down se sentem abandonados, de certa forma, devido a falta de infirmações iniciais, além do atraso em receber a noticia. Hoje em dia, existem exames durante a gestação para que seja verificada a probabilidade do bebê possuir a síndrome, porém, não são todos os pais que tem acesso e condições de realizar o exame.
 Antes da aceitação da síndrome da criança, aparecem sentimentos como o de revolta, porém esse sentimento é seguido por uma afetividade que favorece a criança proporcionando autonomia e independência. Com o passar desse período de dificuldades, após o nascimento, a afetividade se torna uma grande aliada, na questão de saber lidar com a deficiência, pois quando a criança sente o amor incondicional que a envolve, ela se sente mais segura para a sua busca pela autonomia. (BOFF, CAREGNATO, 2008).
2.1 PREPARAÇÃO E SUPERAÇÃO DA SÍNDROME
 É extremamente importante e necessário que os pais façam acompanhamento logo após o nascimento da criança com Síndrome de Down, e se possível até durante a gestação, para receberem orientações sobre a deficiência, desenvolvimento, saber dados sobre expectativa de vida e como lidar com todas essas informações, para que possa diminuir a ansiedade.
 Aos pais, é necessário que seja dado todo um suporte e instrução em relação a cuidados especiais, alimentação e estimulação, para que suas ações possam ser construtivas e positivas. Ao estarem bem instruídos, os pais se sentem mais seguros em relação aos cuidados com o filho, o que reforça os laços e os motiva a continuar com os estímulos. Porém, a desinformação causa um sentimento contrário, que muitas vezes pode causar um desespero na família, por acreditar que a deficiência se resume apenas a dificuldades irreversíveis.
 A sociedade em geral também possui grande influência sobre o indivíduo portador de Síndrome de Down, logo [...] pressões sociais geram sentimentos desagradáveis e podem promover o isolamento social, uma vez que são respostas comportamentais fortemente controladas pela comunidade verbal. Assim, conhecimento e sentimentos são fatores preponderantes para a adaptação da família. (DESSEN, 2006)
 Sendo assim, ocorre um bloqueio na inserção da criança na comunidade, pois a família não consegue lidar corretamente com a mesma.
 A família é o maior suporte que faz a criança sentir-se apoiada, pois é a família aue proporciona experiências que podem garantir o desenvolvimento das capacidades. É necessário que ela seja o fornecedor de boas condições que propiciem à criança formas de se individualizar e se tornar alguém único.
 Assim como afirma Rodriguez (2006), o meio em que vive a criança com Síndrome de Down precisa ser bastante estimulador, e como já foi dito, esses estímulos devem vir, principalmente da família, e não só dos educadores e profissionais que acompanham a criança. Quando o trabalho é realizado em conjunto, os resultados podem ser eficazes e bastante significativos.
 Para que a família seja capaz de estimular e apoiar os filhos com Down com segurança, os pais também precisam receber apoio, confiança e informações, pois a família possui um espaço fundamental na inserção da criança no contexto sociocultural (VOHLK, et. al, 2006). São muitos os pais que conseguem se dedicar ao desenvolvimento dos filhos com deficiência, apesar de sempre haver uma preocupação.	
 É possível notar que as famílias que possuem melhor condição financeira, são as que melhor conseguem lidar com o impacto da notícia de um filho Down, pois essas famílias conseguem ter acesso aos melhores médicos e especialistas para atender as suas necessidades. Por outro lado, pais que não possuem uma boa condição, não têm as mesmas oportunidades, e, na maioria dos casos, depende muito dos profissionais e tratamentos públicos.
2.3 FAMÍLIA x ESCOLA x ALUNO DOWN
O primeiro meio social que a criança terá contato é a família, é o ambiente principal onde as crianças com Síndrome de Down têm um desenvolvimento social, emocional e cognitivo. E o que ajuda a formar a identidade da criança, são essas experiências iniciais.
 É comum ocorrer casos em que as relações familiares ficaram estremecidas com a notícia da deficiência do bebê, pois frustra toda a expectativa levantada sobre a criança. Logo, os pais precisam estar cientes que terão que se esforçar para superar os paradigmas e preconceitos. Essa superação geralmente ocorre com o auxílio de profissionais especializados em educação e saúde, que atuam orientando os pais.
 A independência da criança com Síndrome de Down é fruto de uma família bem preparada e informada. Quando os pais fazem parte da vida escolar do filho com empenho, os alunos sentem que estão sendo cuidados e acompanhados a todo instante, e assim, passam a ser cada vez mais dedicados nas tarefas.
 Os pais devem estar abertos a opiniões e metas vindas da escola para o aluno, bem como a escola tem a tarefa de apontar aos pais as perspectivas para com o aluno. Sendo assim, é muito necessária a relação escola-família, para que o desenvolvimento do aluno seja sempre fortalecido, e cada vez mais ser praticada a verdadeira inclusão.
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CAPÍTULO 3: ANÁLISE DE APRENDIZAGEM
3.1 COMPORTAMENTO 
As crianças com Síndrome de Down não possuem um perfil fixo, que todos têm o mesmo comportamento. Enquanto umas são mais agressivas, outras são mais calmas, eassim também é a aprendizagem. O que acontece em comum, é que todas as crianças down possuem um tipo de dificuldade na fala, motricidade ou em sua visão. Porém, essas características não influenciam na forma de aprendizado, pois não sabemos quais serão as dificuldades de cada um. A inclusão dessas crianças na escola regular deve ser com muito empenho e qualidade, pois elas, em especial, precisam de um olhar específico, inclusive de um professor adequado, que deverá adaptar conteúdos e flexibilizar atividades, a fim de facilitar o rendimento do aluno. Ainda assim, alguns desses alunos precisam de cuidadores, pois existem vários graus de limitações. Como afirma Fatinato (2014, p 11), “Os professores devem basear o seu fazer pedagógico reconhecendo e desenvolvendo as diferentes inteligências dos alunos, valorizando os estilos de aprendizagem, complementando e estimulando aprendizagens diferentes.”
Assim o ator reforça a tese de que é necessária a empatia e compreensão dos professores para com os alunos com Síndrome de Down, pois cada criança é única, e não possuem um manual de instruções.
Apesar das dificuldades, a criança Down tem uma forte habilidade que facilita sua aprendizagem, que é a habilidade de aprendizagem visual, que faz com que eles consigam aprender utilizando como apoio sinais e gestos visuais, e também observando o comportamento de outros colegas e os praticando.
Ainda assim, existem alguns casos que podem diminuir a aprendizagem do aluno Down, como ainda será abordado. Neste caso, especificamente, é fundamental que o professor avalie e faça uma intervenção, para criar novos métodos que garantam condições para que esse aluno aprenda como todos os outros.
Outro suporte pedagógico que facilita a aprendizagem do aluno Down é o acompanhamento individual com uma AEE, e de um cuidador ou apoiador desse aluno, para que possa dar um suporte no atendimento as NEE na sala de recursos. Sobre isso, fica esclarecido por BRASIL:
As políticas destinadas a educação inclusiva direcionam suas ações para o atendimento de questões específicas, mas é importante que os professores saibam que o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação não é atribuição somente dos professores que atuam no AEE, ou seja, trata-se de uma proposta de trabalho que envolve escola, sendo um trabalho em equipe.
 	(BRASIL, 2014, p.16)
Com estes suportes dentro do ambiente escolar e com os investimentos na aprendizagem dos alunos com deficiência, o ensino das crianças Down vêm melhorando muito. Apesar da habilidade de aprendizagem visual, é bastante comum que essas crianças tenham alguma deficiência visual, e geralmente isso ocorre quando são ainda bebês, fazendo uso de óculos desde cedo, servindo como um acessório necessário no processo de aprendizagem desses alunos.
 Em outros casos, há alunos que possuem deficiência auditiva, precisando também de adaptações em sala de aula para uma boa aprendizagem. Outros, podem apresentar atraso no desenvolvimento motor, onde nota-se movimentos diferenciados, o que pode ocasionar em dificuldades na hora da escrita. A criança Down, por possuir grande hipotonia (dificuldade de sustentar os membros), apresentará poucos movimentos, e segundo Schwartzman (1999) essa hipotonia contribuiu muito para o atraso motor, logo pode interferir na aprendizagem, pois a exploração é essencial para que a criança construa seu conhecimento de mundo.
Novamente diz respeito a questão da inclusão, adaptações curriculares, conteúdos flexíveis e estratégias em sala de aula, que a criança Down necessita, que é primordial no seu processo construtivo de aprendizagem.
3.2 ENSINO-APRENDIZAGEM 
 Por muito tempo, acreditava-se na história de que um indivíduo com síndrome de Down fosse capaz de obter um desenvolvimento cognitivo. Isso foi mantido, pois eles eram rotulados como doentes e inferiores, devido a aparência, suas dificuldades na linguagem, motrocidade, e, por isso, eram excluídos da sociedade. Hoje, apesar das informações serem muito mais acessíveis, ainda há o preconceito e a exclusão, porém, foi comprovado através de estudos que o portador de Síndrome de Down pode se desenvolver como uma pessoa normal, porém de forma mais lenta, devido algumas lesões que possuem no sistema nervoso.
 O trabalho no ambiente pedagógico com essas crianças deve respeitar ao máximo o ritmo de desenvolvimento e aprendizagem delas, promovendo então um estímulo adequado das habilidades, com programas adequados para cada dificuldade e limitação. As dificuldades que mais impactam na vida acadêmica, são as relacionadas a audição, visão, fala, leitura, habilidades motoras e raciocínio lógico matemático.
 Outro motivo que leva a falta de aprendizagem é o déficit de atenção, algo que prejudica desde os primeiros anos de vida, impossibilitando algumas tarefas cotidianas.
 É possível notar que as crianças Down, quando emitem frases longas, os sons não são tão precisos, e são até omitidos algumas vezes. Isso se dá pelo fato de que elas não conseguem guardar uma memória auditiva a longo prazo, o que reflete na comunicação. Por esse motivo, ao conversar com uma criança com síndrome de Down, o adulto deve diminuir as frases, utilizando palavras de fácil entendimento, concretas e diretas, para que ela possa compreender o que está sendo dito.
 Para que esses indivíduos possam dominar quesitos como escrita e leitura, é necessário um acompanhamento em conjunto com diversos profissionais, além do professor, AEE, também um fonoaudiólogo, para que oriente também os pais a trabalharem a linguagem em casa, e não apenas no ambiente escolar.
 Outra dificuldade presente nas crianças com síndrome de Down, é na área dos conceitos matemáticos. Estudos comprovam que eles apresentam mais dificuldades na área matemática do que na área de escrita e leitura. Esta dificuldade pode estar atrelada à idade cronológica do indivíduo, que é diferente da idade biológica. Assim, ela não possui estratégias espontâneas, o que resulta em dificuldades na resolução de problemas e compreender conceitos abstratos.
 Observa-se que as crianças Down demonstram uma evolução diferente e um movimento estereotipado, mas, através de um planejamento bem direcionado pelos profissionais que o acompanham (professor, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo) esse atraso pode ser compensado através de experiências necessárias para sua inclusão escolar.
 Cada aluno com Síndrome de Down possui um ritmo e uma forma diferente de ser alfabetizada, e cabe aos professores identificar qual método melhor se encaixa ao ritmo do aluno. Segundo Silva, os professores:
Deverão também prepará-lo para a alfabetização,que se iniciará posteriormente quando a criança for capaz de descrever objetos . ações; discriminar sons; identificar símbolos gráficos; articular 	fonemas corretamente; estabelecer relações simples entre objetos;organizar, perceptivelmente, sequências da esquerda para direita; 	participar de atividades lúdicas, demonstrar criatividade e 	estabelecer pensamento crítico. (2002 s.p.)
Ao frequentar a escola regular, a criança Down irá aos poucos adquirir conhecimentos mais complexos e específicos, que, só mais tarde serão cobrados pela sociedade, mas que também são essenciais para a formação de qualquer indivíduo. Para que isso aconteça, a aprendizagem deve ser de forma prazerosa e facilitada, traçando um passo de cada vez.
 
 
3.3 LINGUAGEM DOWN
 Com o impacto ao saber que terá um filho especial, portador de Síndrome de Down, os pais imediatamente já se preocupam com o futuro, como a deficiência afetará a vida do filho e as suas próprias vidas.
 De acordo com Schwartzman (2003),os pais não focam na criança, mas apenas na Síndrome de Down. Pensam na preocupação com os sintomas, preconceitos, dificuldades, e associa a imagem do filho a algo negativo, como alguém incompetente, sem nenhuma culpa.
 Ainda segundo Schwartzman, o primeirocontato para a construção da linguagem do indivíduo Down, é a interação dos pais, pois é a primeira relação de contato com o outro,e , muitas vezes, os pais podem apresentar estado de choque com a nova realidade.
 É de extrema importância saber que a comunicação não se dá apenas por palavras, e sim, também, por expressões e gestos. As crianças, antes de falar, se comunicam através de gestos, olhares, toques, sons. Normalmente, os bebês com Síndrome de Down vocalizam e sorriem em uma porcentagem menor do que os bebês considerados normais.
 A linguagem, de acordo com Schwartzman (2003), é a área na qual a criança com deficiência, no geral, demonstra os maiores atrasos. Segundo o mesmo autor, é mais fácil para a criança repetir claramente palavras ditas por outra pessoa, do que se lembrar das palavras para expressar o que quer dizer. Tendo como exemplo, de que uma criança pode saber o nome de diversos objetos e responder esse nome quando alguém o pergunta, mas sente a dificuldade na hora de se comunicar usando o nome dos mesmos objetos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Apesar de inclusão se tratar de um assunto bastante complexo, é fato que é um tema extremamente importante para toda a sociedade. Também, é possível identificar que é um tema que não é abordado com a frequência que deveria, e por esse motivo, muitas pessoas não compreende esse meio completamente interessante que é a Síndrome de Down.
 Para que seja algo a que passe a ser tratado com facilidade e naturalidade, sem estereótipos e paradigmas, a inclusão precisa ser praticada imediatamente. Aceitar que existem pessoas diferentes e com necessidades diferentes, é um dever da sociedade.
 Através das pesquisas realizadas para a elaboração deste trabalho, podemos perceber que a criança que possui SD convive com uma enorme dificuldade em diversas áreas de sua vida, mas, que se forem trabalhadas desde bem cedo, podem ser contornadas e minimizadas.
 Os pais e familiares necessitam trabalhar o psicológico desde o momento di descobrimento da síndrome, para que, ao nascer da criança, estejam preparados para dedicar-se somente a questões relacionadas a ela. A família é o primeiro contato com a sociedade, e, tendo uma boa relação na família, a criança se sentirá mais confiante para as relações na comunidade. 
 Os educadores e toda a comunidade escolar precisam estar preparados para receber o indivíduo com deficiência, promovendo ações para que o mesmo se sinta incluído em todas as áreas escolares. Para isso é necessário um preparo aos professores, para que, em suas aulas habituais, possa incluir o aluno de uma forma discreta e que faça a conscientização dos demais alunos.
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 Enfim, concluímos que, a Síndrome de Down, apesar de ainda existir muitos estereótipos, não é algo que não tem solução. As características de um desenvolvimento adequado para a criança podem e devem ser trabalhados em forma conjunta, entre família e ambiente escolar, para que o rendimento seja satisfatório.
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