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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ANDERSON ROBERTO DA SILVA DE LIMA , RU 1602231
PORTFÓLIO
UTA 2018
MÓDULO A – FASE I
TAUBATÉ-SP
2018
CRIANÇAS COM NESSECIDADES ESPECIAIS NA ESCOLA 
RESUMO: Este artigo busca descrever o cotidiano de um aluno de inclusão na rede publica. Observando suas dificuldades, didática do professor e comunicação com toda a turma. Assim é preciso compreender, por tanto, que os caminhos para o aprendizado destes diferem do comum, mas os objetivos educacionais devem ser os mesmos. As observações foram feitas em diário de campo, visando estudos. 
INTRODUÇÃO: 
 
Com a lei nº 13.146 que legitima a inclusão de pessoas com deficiência, destinada a assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos fundamentais por pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania. Sendo assim, pessoa com deficiência tem o mesmo direito à educação de qualidade, sem sofrer descriminação, violência ou algum tipo negligencia. Contudo, ainda se é questionado como, de fato, esse processo de readaptação de uma pessoa com deficiência, na sociedade como também na sala de aula.
Para verificação da lei mencionada no primeiro parágrafo, se esta sendo colocada em pratica, fiz observações em uma escola da rede publica, busquei analisar as circunstâncias interativa que um aluno de inclusão estabeleceram com seus professores, e os demais alunos da sala de aula, analisei sua grade, modificações cabíveis se necessário, foi avaliado também o processo para inserir esse aluno com necessidades especiais no contexto da classe regular, em que os demais alunos não apresentam tais necessidades.
Uma escola consegue organizar um currículo inclusivo quando reconhece a complexidade das relações humanas, a amplitude e os limites de seus objetivos e ações; quando entende o ambiente escolar como um espaço relacional que estabelece laços que contribuem para a formação de uma identidade social e individual. (MI 2008, P.32)
Segundo a lei nº 10.436/2002, que legitima a língua brasileira de sinais (LIBRA), junto com o decreto nº 5626/2005, que garante aos alunos surdos o acesso a salas de aula bilíngües, fazem-se necessárias algumas mudanças no cotidiano escolar da rede publica de ensino. Sendo assim, para que a escola da rede publica estejam de acordo com as novas recomendações, repensou-se não somente na mudança da grade, mas também em estratégias que pudessem facilitar o processo de aprendizagem. 
A maioria dos surdos (mas não todos, é claro) declara sua preferência pelas escolas específicas: imaginam o benefício que poderiam usufruir de escolas nas quais a sua cultura e a sua língua natural fossem prioritariamente disponibilizadas, nas quais a língua de sinais fosse a língua de instrução, escolas nas quais todas as pessoas usassem a língua de sinais (ainda que fossem ouvintes) e os modelos perseguidos não fossem os “modelos ouvintes”, escolas que tivessem professores surdos e trabalhadores surdos de modo geral. (SÁ, 2011. p.21)
Considerando a lei legitima de inclusão, foram realizadas as seguintes observações: na sala de aula havia quarenta e dois alunos, dentre esses um tinha deficiência auditiva leve, o fato estranho era, não haver um interprete da língua de sinais. Era nítida a dificuldade do aluno em acompanhar o professor em sua explicação, sendo que por outro lado o professor que acompanhava a turma possuía uma especialização em educação exclusiva, e tentava de toda forma ajudar o aluno, mas porem ele tinha quarenta e um alunos que também precisava da sua ajuda. 
As dificuldades continuavam para esse aluno, principalmente para se comunicar com os colegas na sala de aula, percebi que pela falta de um interprete, havia muita dificuldade de se comunicar com os colegas de classe, o aluno na maioria das vezes, procurava-se manter isolado. Presenciando as dificuldades passadas por esse aluno, vi que a teoria é bem diferente da pratica, ou seja, leis não serviram para ficar nos papeis, mas sim para serem cumpridas, vendo que em algumas escolas não esta acontecendo o comprimento da lei.
REFERÊNCIAS: 
MOTOAN, M. T. E. INCLUSÃO ESCOLAR: O que é? Como fazer? São Paulo: Moderna. 2003. 
SÁ, N. de (org). Escolas e Classes de Surdos: opção político-pedagógica legítima. In: Surdos: qual escola? Manaus: Editora Valer e Edua, 2011.

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