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OBSERVAÇÃO DE CELULAS DA MUCOSA BUCAL HUMANA

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OBSERVAÇÃO DE CELULAS DA MUCOSA BUCAL HUMANA
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL HUMANA
 Aluna Késia Barbosa Dos Santos
1     1.  Introdução
                       Membranas mucosas são estruturas que formam superfícies úmidas de cavidades do corpo, que se comunicam com o meio externo. Constituída pela associação de epitélio mais tecido conjuntivo. 
                        A observação de células da mucosa bucal em microscópio óptico é uma prática simples, mas que permite conhecer com maior clareza a organização celular básica: membrana, citoplasma e núcleo. Os conhecimentos sobre as células progridem paralelamente ao aperfeiçoamento dos métodos de investigação. Com esse intuito o Professor Dr. Guilherme A. Lacerda, orientou os alunos na aula prática de forma a complementar seus conhecimentos.
2-Objetivo
Preparar lâminas a partir de uma amostra biológica de células da mucosa bucal a fim de observar as suas particularidades no microscópio óptico. 
3-Material Utilizado
         1 Microscópio óptico ( Nikon E200  – 861274 )
         2 Lâmina
         2 Lamínula
         1 Par de luvas para procedimento
         1 Pipeta de Pasteur
         Papel toalha
         Algodão hidrófilo
         Palito de Dente 
     3.1 Reagentes e Soluções
      Corante azul de metileno
      Óleo de imersão
      Água
4- Procedimentos
  4.1 Preparação, e observação das células da mucosa bucal.
Iniciou o procedimento com a preparação do material da seguinte forma.
      Colocou as luvas para procedimento;
      Com o auxilio do palito de dente, raspou-se levemente a parte interna da bochecha;
      Esfregou o palito de dente sobre a lâmina deixando o material raspado da parte interna da bochecha sobre a mesma;
      Adicionou 1 gota do corante ( azul de metileno) sobre a amostra com a auxilio da pipeta de Pasteur;
      Colocou a lamínula sobre a lâmina com a amostra;
      Com a amostra pronta para ser observada, esta foi colocada sobre a mesa e presa com a pinça;
       Com a ajuda do condensador a lâmina foi posicionada onde a luz do microscópio a atravessasse e atingisse a amostra da mucosa bucal;
      Ajustou-se então a intensidade da luz e o foco da imagem através do macrômetro e do micrômetro;
5-Resultados
Com os procedimentos citados acima observou-se na ocular com a objetiva de cor vermelha (4x) a amostra da mucosa bucal que foi ampliada 40 vezes maior que o seu tamanho real.
Foto: Emannuelle Alves – Figura 1 Micrografia captada ao microscópio óptico no limite de ampliação da objetiva de cor vermelha (4x).
No segundo momento girou-se o revólver do microscópio, podendo visualizar a imagem através da objetiva de cor amarela (10 x) que tem capacidade de aumentar a amostra da mucosa bucal em 100 vezes maior que o seu tamanho real.
Foto: Emannuelle Alves – Figura 2 Micrografia captada ao microscópio óptico no limite de ampliação da objetiva de cor amarela (10x).
No terceiro momento girou-se o revolver novamente, ate chegar à objetiva de cor azul (40x) aumentando assim 400 vezes o tamanho da amostra da mucosa bucal.
 Foto: Emannuelle Alves – Figura 3 Micrografia captada ao microscópio óptico no limite de ampliação da objetiva de cor azul (40x).
No quarto momento girou-se o revolver para a objetiva de cor vermelho (4x) novamente, retirado a lâmina, com amostra, do microscópio, logo após retirou-se a lamínula e adicionou o óleo de imersão sobre a amostra e colocando assim novamente a mesma sobre a platina/mesa do microscópio, girou-se  o revolver no sentido anti-horário na objetiva de cor branca (100x) e podemos observar a amostra da mucosa bucal 1000 vezes maior que o seu tamanho real.
Foto: Emannuelle Alves – Figura 3 Micrografia captada ao microscópio óptico no limite de ampliação da objetiva de cor branca (100x).
6-Conclusão
Conclui-se que o uso do microscópio possibilita visualizar estruturas invisíveis a olho humano. E no caso das células da mucosa bucal adicionadas ao reagente como o corante possibilita a  distinção maior da estrutura e os componentes das células como o núcleo, os limites da membrana celular e até mesmo artefatos.
6. Referências 
LACERDA, G. A. Manual de Aulas Práticas em Biologia Celular. Janaúba: UNIMONTES, Faculdade de Zootecnia, 2013.

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