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EMBRIO 16/08/11 O processo embrionário começa com a fertilização ou fecundação. Ovócito e espermatozoide [duas estruturas imaturas] que são os atores dessa etapa. Esse processo ocorre na ampola da trompa uterina. [fertilização interna] Ovócito precisa ser fecundado nas primeiras 24 horas [de preferencia nas primeiras 12] O espermatozoide dura de 24 a 48 horas no trato vaginal e pode ser armazenado nos túbulos no testículo por até 3 meses. São duas células que sozinhas, estão destinadas a morrer; mas juntas dão origem a um novo ser. Ovócitos + envoltórios [zona pelúcida + corona radiata] O ovócito é limitado por uma membrana plasmática chamada membrana vitelínica. Na periferia estão distribuídos os grãos corticais E em um dos polos equatoriais encontram-se os cromossomos em metáfase II Mais internamente há vesículas que armazenam ions de cálcio que auxiliam no processo Também se pode encontrar no citoplasma: RNA, ribossomos, vitelo [em pouca quantidade], substancias protetoras, fatores morforgenéticos agiriam sobre o genoma para síntese de determinados RNAm para a síntese de determinados . Há também histonas, que serão utilizados pelo núcleo do espermatozoide. Pois o DNA do espermatozoide utiliza protaminas para se condensar – daí as histonas maternas entram no lugar das protaminas, possibilitando assim sua descondensação. A corona radiata nutri e protege o ovócito e estão unidas entre si pelo ácido hialurônico. A zona pelúcida tem características morfológicas estruturais e funcionais: ESTRUTURAIS FUNCIONAIS Translúcida Proteção mecânica 6-12 micrômetros Regula o entorno químico PAS positivo Evita adesão em lugar errado – mantém solta Composta por glicoproteínas ZP1, ZP2, ZP3 Evita a adesão de embriões Região de interdigitações ovócito e células foliculares Vai reconhecer os espermatozoides da própria espécie Rede de filamentos Provoca no espermatozoide a reação acrossômica Evita a polispermia 18/08/11 **** O processo de maturação ocorre no trato vaginal Fatores que facilitam a movimentação do ovócito dentro da tuba uterina até a ampola [onde poderá ser fertilizado]: 1-corrente liquida 2-ambiente líquido 3-movimento ciliar 4-contrações peristálticas **Há casos que o movimento peristáltico de transporte é muito rápido e nesse caso a fertilização ocorrerá mais a frente; assim demorará mais tempo para o embrião se fixar na parede uterina e ele morrerá antes disso. Os espermatozoides são produzidos nos túbulos seminíferos – quando chega ao trato genital feminino ocorrem alterações que possibilitam a capacitação dos mesmos. Rodeando todo o espermatozoide há uma membrana plasmática Na cabeça temos o núcleo condensado usando-se protaminas Em volta desse núcleo há o acrossomio [derivado do golgi] O eixo da cauda é formado pelo axonema [microtúbulos] O processo de maturação ocorre no trato genital masculino O processo de capacitação ocorre no trato genital feminino A maturação dos espermatozoides compreendem modificações a nível: 1-da membrana plasmática [incorporar fatores de incapacitação] 2-núcelar [máxima condensação nuclear – protaminas] 3-acrossomo [acomodação] 4-gota citoplasmática [eliminação de estruturas desnecessárias] 5-motilidade [a dineína ganha capacidade ATPásica] ****o epidídimo secreta um líquido que contém certas glicoproteínas ácidas que são conhecidos como fatores de descapacitação [incapacitação] Nos dois terços anteriores da cabeça do espermatozoide há receptores para esses fatores de incapacitação – os fatores, uma vez ligados aos receptores, estabilizam [protegem] a membrana plasmática do espermatozoide. ****No epidídimo haverá a máxima condensação nuclear [o processo se completa] – uso de protaminas no lugar das histonas. ****A acomodação final ocorre [se ajeita de forma definitiva em torno dos 2/3 do núcleo do espermatozoide] ****A formação da gota citoplasmática é a extrusão de estruturas que não serão necessárias ao esperma. Alguns espermatozoides não perdem a gota. Caso haja muitos espermatozoides com gota citoplasmática ligadas a eles, poderá gerar infertilidade no homem. ****A outra alteração é a aquisição de motilidade. A Díneina é uma proteína que une os microtúbulos periféricos no axonema – quando ela adquire capacidade ATPásica, ela passa a transformar a energia química em energia mecânica – isso gera a motilidade. A máxima motilidade ocorre quando os espermatozoides se encontram com as secreções das glândulas anexas [que contem frutose]. A célula utilizará a frutose para produzir o ATP e a dineína utilizará dessa energia para produzir motilidade. ****Certos casos de infertilidade se devem a uma alteração na capacidade ATPásica da dineína. *O coito é o ato de deposição do esperma no trato vaginal. *o semem é constituído de espermatozoides [10% do volume] + líquido seminal [90% do volume] O líquido seminal é composto por secreções da próstata e vesículas seminais. ***é mais fácil se analisar a infertilidade masculina do que a feminina Características do semem de boa qualidade: 1-volume: entre 2,5 a 3,2 ml. 2-número: entre 200 a 300 milhões / ejaculação [80 -100 milhões / ml] ***abaixo de 20 M/ml pode se caracterizar infertilidade natural – mas isso não impede de ter filhos, basta fazer fertilização in vitro. 3-Ph: em torno de 7,8-8,2 4-cor: branca-opalina 5-morfologia: UMA CABEÇA – UMA CAUDA [variações disso, não são viáveis] 6-motricidade e vitalidade 7-viscosidade e liquefação: semem viscoso no momento da ejaculação e posterior [10-15 min] liquefação. Ao se ejacular há 200-300 milhões de espermartozóides – na altura da ampola da trompa uterina há 100 a 200 espermatozóides. ***as contrações peristálticas do útero ajudam na movimentação dos espermatozóides Causas para essa diminuição: Alguns não atravessam o cervix [ficam presos em alguma prega ou se perdem] Alguns já estão mortos Alguns entram na trompa errada [não encontrará nada] Alguns ficam nas pregas da trompa *Há teorias de que o líquido folicular que envolve o ovócito possui funções quimiotáticas que atrairiam os espermas para o ovócito Quando se faz fertilização in vitro sempre se atenta para ver se a zona pelúdida e a corona radiata estão completas O ovócito possui mais externamente a corona radiata, depois a zona pelúcida, depois a MP, em um dos pólos há os cromossomos estacionados em Metáfase II, dentro do citoplasma há os grãos corticais e vesículas com Cálcio. Capacitação: O trato genital feminino produz proteases que eliminam os fatores de incapacitação que estavam na cabeça do espermatozoide. Além dos fatores liberados, também são liberados a enzima hialuronidase. As células foliculares são unidas por ÁCIDO HIALURÔNICO – uma vez que elas absorvem a enzima hialuronidase – as células foliculares se desprendem. Daí os espermatozoides se aproximam mais adentro do ovócito. [atravessam o 1º envoltório celular] A zona pelúcida está composta por ZP1, ZP2, ZP3 – a ZP3 possui uma glicoproteína. Os receptores que estavam bloqueados pelos fatores de incapacitação [agora livres] reconhecem essa glicoproteína da ZP3 [por tanto reconhecem a zona pelúcida] e se ligam a porção glicídica da ZP3. Isso é o reconhecimento da espécie. Ao se ligar ocorre uma reação que abre os canais de cálcio do espermatozoide – isso aumenta os níveis intracelulares de cálcio do espermatozoide, isso causa a fusão da membrana externa do acrossomo com a membrana plasmática do espermatozoide. Com essa fusão começam a surgir perfurações na MP e na membrana externa do acrossomo – isso causa a liberação de enzimas do acrossomo para fora do espermatozoide, mas sem afetar seu interior. A ZP2 reconhece a membrana interna do acrossomo – os dois se ligam e o espermatozoide permanece grudado na zona pelúcida – na membrana interna do acrossomo existe a enzima acrossina, que tem função proteolítica. Essa enzima começa a digerir a zona pelúcida. A movimentaçãoda cauda “empurra” o esperma para dentro do espaço PERIVITELINO [entre a zona pelúcida e a membrana plasmática do ovócito]. [continua] 23/08/11 [continuação] A membrana plasmática da cabeça do espermatozoide se fusionará a membrana do ovócito – começarão a se formar buracos gradualmente até que toda região de memebrana plasmática desapareça – desse modoos dois citoplasmas tem maior contato e em seguida, haverá um movimento citoplasmático que impulsiona o núcleo do espermatozíde para dentro do ovócito. O núcleo do espermatozoide após ter trocado as protaminas por histonas materna, forma uma nova membrana nucelar, passa a se chamar PRONÚCLEO MASCULINO. O cálcio intracitoplasmático concentrado atua nas ciclinas [que mantem o dna do ovócito em metáfase II] Destruindo-ás,. Daí o ciclo de replicação continua. Uma parte do núcleo feminino [50%] se agrupa para formar o segundo corpo polar O outro par haploide forma pronúcleo feminino Em seguida ocorrem os seguintes eventos: A próxima etapa é a consumação da segunda divisão MEIÓTICA Após isso ocorre a obtenção da diploidia. Também ocorre a determinação primária do sexo [sexo genético] A variação da espécie Bloqueio da polispermia: Um processo rápido [? Nos humanos] Outro processo lento: reação cortical Os grãos corticais atuarão na zona pelúcida que vão modificar as estruturas da ZP2 e ZP3 de modo que os outros espermatozoides não conseguirão passar pelos mesmos processos. A medida que os pronucleos vão caminhando eles vão se duplicando Os dois pronúcleos nunca vão se fusionar – quando próximos eles perdem as membranas nucelares e se formará um fuso de modo que os materiais genéticas se posicionam já na fase de metáfase. A partir de agora começa o processo de segmentação ou clivagem [processo rápido] A primeira divisão forma um par de blasmtômeros A segunda divisão será total e igual – formando assim 4 blastômeros A terceira divisão será uma divisão equatorial – formando assim 8 blastômeros A quarta divisão forma 16 blastômeros ****quando se há entre 8 e 16 blastomeros a massa já pode ser chamada de mórula Os fatores morforgenéticos e conteúdo presentes no citoplasma da célula mãe original se distribuem de forma diferente em diferentes blastômeros – como consequência da segmentação Além disso haverá uma mudança na relação conteúdo citoplasmático/nº de células E essas células possuirão a capacidade de se reorganizar – como se ve nas fases seguintes de desdenvolvimento Etapa de compactação Nas membranas das células dos blastômeros estão presentes as cadeirinhas [presente apenas em lugares de contato com outros blasmtomeros] seu papel é de adesão celular. Depois surgem uniões do tipo estreitas [zonula occludens, zondula adrens ....] que também contribuem para o reconhecimento e união entre as células periféricas. Também surgem gap junctions entre as células centrais e periféricas. Etapa de cavitação ***as células periféricas regularão o que entra e o que sai. Surgem bombas de sódio/potássio nas células periféricas que causam o acúmulo de sódio no interstício dos blastômeros – com esse aumento na concentração de sódio, a água entra também. A medida que água entra as células passam a se deslocar, mas não aleatoriamente devido as caderinas. Elas permanecem juntas “pensuradas em um canto, forma-se uma cavidade chamada blastocele e o todo passa a se chamar blastocisto. As células centrais passsam a se chamar de massa celular interna – formam o embrião e estruturas anexas extraembrionárias As células periféricas formam o trofoblasto e se chamam células trofoblásticas – servirão para a nutrição do resto Teorias que explicam esse fenômeno Teprioa dentro fora – cada tipo de célula [central e periférica] sabem qual o tipo de células que tem que se tornar simplemente por estarem onde estão. A determinação se dá devido a localização Teoria da segregação citoplasmática A característica química determina a diferenciação A medida que o blastocisto cresce, há a necessidade de o mesmo se livrar das amarras da zona pelúcida Ele forma um buraco na ZP e “como uma ave saindo do ovo” ele sai – livre para aderir a mucosa uterina. 25/08/11 A massa celular externa formará o trofoblasto – única massa que estará em contato com o meio materno A massa celular interna formará o embrioblasto, que formará o embrião e estruturas extreembrionárias. A membrana das células externas possuem microvilosidades para aumentar a superfície de contato que serve para trocar materiais com o meio. Ela é ativa já que o número e altura das microvilosidades muda de acordo com a demanda do blastocisto. ***BLASTOCISTO = EMBRIOBLASTO + TROFOBLASTO + BLASTOCELE O blastocisto invade a mucosa uterina para se nutrir e se desenvolver. A LUZ DO ÚTERO SE ENCONTRA MAIS ESTREITA Há também receptores de membrana que reconhecerão o blastocisto O contato será sempre feito no polo embrionário. Ao entrar em contato, as células trofoblásticas que estão em contato com o útero se proliferam, perdem suas membranas e se tornam uma massa protoplasmática fusionada que tem o poder de destruir as células da mucosa uterina. Isso caracteriza uma diferenciação no trofoblasto. Agora a parte que rodea o embrioblasto + blastocele se chama o citotrofoblasto E a massa protoplasmática fusionada se chama sinciciotrofoblasto. ****Durante as tres priemiras semamas haverá uma modificação das estruturas extraembrionárias que possibilitarão o desenvolvimento do embrião. Já as estruturas embrionárias se desenvolverão pouco nesse período. A medida que cresce, o sinciciotrofoblasto envolve o blastocisto. No embrioblasto, a parte das células que estava em contato com a blastocele se diferencia e forma uma massa de tecido epitelial chamada de HIPOBLASTO O restante das células embrioblásticas continuam se chamando embrioblasto. Haverá o acumulo de líquido na massa celular interna que formará pequenas cavidades que se juntarão para formar uma cavidade única [ a cavidade aminiótica] *o líquido acumulado se chamará líquido aminiótico Isso ocasionará a diferenciação de gruposdde céluas do embrioblássto. As que ficarão em contato com o trofoblasto [epitélio achatado], O ECTODERMA AMINIOGÊNICO E outra que ficarão em contato com o hiponblasto [formam epitélio cilíndrico] – O EPIBLÁSTO ***NO TEMPO DESSES ACONTECIMENTOS, O EMBRIÃO ESTÁ PARCIALMENTE INSERIDO NA MUCOSA UTERINA. Depois o hipoblasto começa a crescer de modo a rodear a blastocele – daí ele se torna o ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO A cavidade agora dentro dos limites do endoderma extraembrionário se chama CAVIDADE VITELINA. O EMBRIÃO SE FORMARÁ A PARTIR DO EPIBLÁSTO AGORA, O TODO É COMPOSTO PELO DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR – uma lâmina é o epiblasto e outra seria o hipoblasto. ****O DISCO É A PARTE DE CONTATO ENTRE AS DUAS “BOLAS” Células do endoderma extra-embrionário passam a se proliferar para se formar o MESODERMA EXTRA EMBRIONÁRIO de modo a revestir as duas bolas como um todo e separando –as do trofoblasto. Em torno da 10º dia pós fecundação O sincício já recobre todo embrião – já está completamente implantado na mucosa uterina Começam as se formar cavidades no mesoderma extraembrionário que se chamarão cavidades celomáticas. Todas as cavidades vão se fusionar – de modo que uma parte estará em contato como citotrofoblasto [MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SOMÁTICO ] e outra estará em contato com ectoderma Amiogênico e endoderma extraembrionário [MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO ESPLANCNICO]. ***restará apenas uma “separação” no mesoderma extrambrionário que impede-o de ser uma cavidade totalmente contínua, o pedículo embrionário A cavidade formada pela fusão das cavidades celomáticas será o CELOMA EXTRAEMBRIONÁRIO ****AO FINAL, SERÃO FORMADOS OS SEGUINTES ANEXOS EXTRA-EMBRIONÁRIOS: MEMBRANA FORMADA PELO CONTATO ENTRE O MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO esplanicO E O ECTODERMA AMINIOGÊNICO SE CHAMA AMNIOS AS DUAS CAMADAS FORMADAS POR CONTATO ENTREO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO E O ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SE CHAMA SACO VITELÍNCO O CÓRION será formado pela união do MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO SOMÁTICO com o TROFOBLASTO O ALANTÓIDES será formado pelo MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO e ENDODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO Haverá a formação de duas pleuras: SOMATOPLEURA EXTRAEMBRIONÁRIA formada por ECTODERMA e MESODERMA SÃO DERIVADOS dessa, o AMNIOS CORION. ESPLANCNOPLEURA EXTRAEMBRIONÁRIA formada por ENDODERMA E MESODERMA SÃO DERIVADOS dessa, o SACO VITELÍNICO e ALANTÓIDES. 30/08/11 Gastrulação As células do disco embrionário se movimentam para formar o disco embrionário trilaminar Constituído por: Ectoderma intra-embrionário. Mesoderma intra-embrionário. Endoderma intra-embrionário. O complexo linha primitiva surge no epiblasto embrionário na região caudal Aparenta como uma dilatação esbranquiçada É composto pelo nó primitivo e linha primitiva A medida que o disco embrionário cresce, cresce o complexo linha primitiva. O complexo linha primitiva se devia a migração de células do epiblasto que migravam para região anterior e lateral para a região caudal e medial Ao terminar seu desenvolvimento, a LP invagina-se formando um sulco: O sulco e a fosseta primitiva. Depois as células da invaginação possui células [do epiblasto] que se desprendem entre o epiblasto e o hipoblasto [ao longo do sulco] Em seguida elas vão entrando no espaço entre as células do hipoblasto, deslocando as células deste. A partir das células da fosseta que se desprendem, o hipoblasto é substiuiído – formando o ENDODERMA INTRAEMBRIONÁRIO. A partir da fosseta primitiva se “jogam” células que se agrupam para formar a notocorda ou mesoderma axial. Outras células se desprendem do sulco primitivo e vão se colocar entre o epiblasto e o endoderma intra-embrionário. Essas células formarão o MESODERMA LATERAL MEMBRANA BUCOFARÍNGEA e a Membrana cloacal ficam de cada lado ao mesoderma axial TODA ESSES EVENTOS OCORREM AO FINAL DA TERCEIRA SEMANA. A nível da região apical das células – no complexo linha pirmintiva surgir[á um anel de microfilamnentos Esse complexo vai se deslizar e quando estão presos, vão deformar a superficuie da célula – formano dum estreitamento como quem transforma um cilindro em cone. Isso feito em uma parede disso causa um efeito de depressão. Essas células estão unidas por caderinas [reconhecimento e adesão] e complexos de união [zonula oculudens...] A membrana basal nessa região de depressão SOME ENTÃO as células estão soltas e não há nada que as prenda, nem “chão”. – Daí elas se desprendem. O endoderma possui sua Membrana basal também As células da linha primitiva vão caindo no espaço entre o endoderma e o epiblasto. Através das membranas basais elas se deslocam para formar todas as partes em negrito. A notocorda está rodeada por uma MB e estão em forma de um cordão de células epiteliais. ****o processo de gastrulação termina na 3ª semana A gonadotrofina coriônica pode ser reconhecida na urina Da 4ª até a 8ª semana é dito o período embrionário – onde são formado todos os tecidos, órgãos e sistemas. [período de organogênese] – é o pior período para que ocorram mal formações congênitas. 01/09/11 Os planos de descrição no embrião não são os mesmos do plano anatômico humano – são os planos similares ao da anatomia animal – como um cão em pé: Anterior posterior Dorsal e ventral estruturas dorsais se desenvolvem preconcemente em relação as estruturas ventrais, como o sistema digestivo. NEURULAÇÃO [ao longo da 4ª semana] AO final da 3ª semana surge no ectoderma um espessamento chamado de placa neural. Em seguida surge um sulco ao longo da placa neural – o sulco neural. Esse sulco se aprofunda mais com o tempo As bordas da placa neural se aproximam Como se essa estrutura toda fosse fagocitada para o interior ela forma uma estrutura tubular no interior do embrião. É o tubo neural Existe uma relação de dependência de desenvolvimento entre a placa neural e a notocorda. Para explicar isso existem duas teorias para a diferenciação da placa neural: Teoria clássica: A notocorda produz substancias indutoras que agirão sobre as células do ectoderma [tecido induzido] para que estas se diferenciem e formem a placa neural – a notocorda seria uma estrutura indutora. Substancias indutoras: cordinha, nogina, tolistatina entre outras. O tecido que ser forma é dito neuroectoderma – a placa neural é a manifestação morfológica desse tecido. *a estrutura induzida precisa ser competente para captar e responder a substancia indutora. Teoria da ausência: Naturalmente o ectoderma tem a capacidade de se transformar em neuroectoderma Existiria uma proteína [proteína morfogena de osso nº 4] que se encontra no meio extra celular e que vai agir no ectoderma superficial cujas células possuem receptores para essa proteína. Quando a proteína se une aos receptores – esse ectoderma vira epiderme – devido ao fator epidermizante da tal proteína. Devido a PMO a ectoderma vira epiderme A notocorda produz substancias que bloqueiam os receptores de PMO – daí o ectoderma segue o caminho normal, que seria se transformar em neuroderma. A placa não é uniforme – é mais larga na região anterior [encefálica] e mais fina na região posterior [caudal]. Há uma diferenciação anatomica da placa neural. A região encefálica formará o encéfalo A região caudal formará a Medula Espinhal Essa diferenciação será funcional, histológica e anatômica O fechamento do sulco neural se dá como um zíper fechando que segue em direção as duas pontas. [se convenciona que inicia próximo ao encéfalo, mas há controvérsias] As duas pontas terminam por ficar abertas chamadas neuróporo anterior e posterior que se fecharão posteriormente. Existirão uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos que levam aos movimentos morfogenéticos que ocasionam essa diferenciação de placa para tubo neural. Existem uma série de filamentos entre a membrana basal da PN com a MB da notocorda. Isso ajuda na formação do tubo neural. Na interfase entre o ectoderma cutáneo e o neuroderma surgirão uma população de células chamadas de CRISTA NEURAL. As bordas do neuroderma se chamam prega neural A prega neural possui em seu ápice as células da crista neural Nos pontos dorsolaterais ocorrem os pontos de dobradiça dorso laterais Há também um ponto de articulação ventro medial ESSes 3 pontos causam a aproximação das pregas neurais na linha mediana Os tecidos ao se encontrarem – se juntam e se separam da ectoderma. No ectoderma estão as E-caderina e as N-CAM. Quando começa a surgir a aproximação, o ectoderma cutâneo produz somente E-caderinas e para de produzir N-CAMs Já as células do neuroectoderma param de produzir E-caderinas e começam a produzir somente N-cams e n-caderinas. Isso causa uma atração mútua entre tecido semelhantes e separação entre tecidos diferentes. Outro fator extrínsecos são o ácido fólico e o colesterol são outros fatores que ocasionam o fechamento do tubo neural O ácido fólico é especialmente atuante nesse fechamento. ****a meno anencefalia pode ocorrer ao não fechamento do neuroporo anterior. **** a falta de ácido fólico também influenciam no fechamento e formação da calota craniana. Ao nível do encéfalo, as células da crista neural se desprendem do todo e adquirem aspecto estrelado Ao nível da medula espinhal, as mesmas células irão se desprender formando uma camada sobre o tubo neural – logo sofrem um processo de divisão longitudinal que origina duas populações de células longitudinais – dois cordões ao longo da superfície dorso-lateral. Esse cordão sofrerá um processo de metarização o qual formará algo como uma fileira de pequenas bolinhas Células de crista neural poderão originar: células dos gânglios espinhais gânglios sensitivos dos nervos craniais 5, 7, 9 e 10 gânglios simpáticos e parassimpáticos células da medula adrenal melanócitos célulasde schwann odontoblastos células parafoliculares da tireóide ossos do crânio meninges células da região da cabeça migrarão para a região do coração para contribuir com sua formação – a septação do BULBO ARTERIAL [se dividirá nas origens da A. pulmonar e A. aorta]. outras células da cabeça migrarão para formação de elementos da face. Devido a essa correlação embrionária –geralmente pessoas que tem mal formação facial possuem mal formação do coração Outras estruturas ectodérmicas estão relacionadas com a formação de órgãos do tecido. Existem espessamento na superfícies ectodérmica chamados de placóideos Existem 3 pares de placódios – Olfatórios Cristalinianos Óticos 06/09/11 A epiderme vai se originar do Ectoderma embrionário e do Mesoderma O endoderma + mesoderma + ectoderma intraembrionários = disco embrionário A parte mais próxima do mesoderma axial é o mesoderma paraxial, depois vem o intermediário e o da lamina lateral e circundando o todo do embrião é chamado mesoderma extraembrionário. mesoderma extraembrionário vai estar constituído junto com aminos, corion, saco vitelínico, alantoides e pedículo embrionário. Mesoderma intra-embrionário. [mesoderma axial e lateral] Mesoderma lateral se origina da fosseta primitiva Mesoderma lateral se origina do sulco primitivo e é dividido em mesoderma paraxial, depois vem o intermediário e o da lamina lateral. Mesenquima é cosntituido de células estreladas ou fusiformes com capacidade de diferenciação e migração independente de sua origem embriológica. [ é um tecido originado de c´´elulas do mesoderma e da região da crista neural do ectoderma] Ocorre uma condensação do mesoderma paraxial na região cefálica – o mesoderma começa a condensar da região cranial pra caudal e começam a surgir grupos celulares ao longo do mesoderma chamados de SOMITÔMEROS – lembram bolas de sorvete uma em cima da outra Todas estão unidas umas com as outras até o 7º somitomeros O 8º se separa como uma estrutura individual - SOMITO O SOMITO SERVE PARA CONTAGEM DA “IDADE” DO SOMITO POIS DE HORA EM HORA. Os somitos surgem ao longo do mesoderma paraxial 4 somitos occipitais 8 somitos cervicais 12 somitos torácicos 5 somitos sacrais 8-10 somitos coccígeos Entre 42-44 PARES de somitos no total Os somitomeros de 1 a 7 estão relacionados com a formação de tecido conjuntivo da cabeça ... Essa divisão é uma característica distinta. *****no sulco primitivo, células estreladas se despendiam dele e formavam o mesnquima primário, o qual formará o mesoderma paraxial. Essas células estreladas sintetizam N-cam que serve de fator de reconhecimento Elas começam a se agrupar e formam um grupo de células de aspecto epitelial polarizada Quando elas se agrupam, produzem a própria membrana basal e formam os somito. O somito vai receber influencia das células vizinhas por meio de substancias produzidas por estas. A notocorda e o tubo neural [região ventral -piso] vão influenciar o esclerótomo. A região dorsal do tubo neural influencia o miótomo medial A região dorsal do tubo neural [teto] influecia no dermátomo O miótomo lateral será influenciado pelos ectoderma cutâneos e o mesoderma da lamina lateral. ****as células do esclerótomo perdem a membrana basal – se soltam e formam o mesenquimal secundário Ocorre um surto de divisão celulares ELAS COMEÇAM A SE AGRUPAR EM TORNO DA NOTOCORDA E PASSAM A SE CHAMAR : CONDROBLASTOS ELAS COMEÇAM a produzir um tecido cartilaginoso em torno dessa notocorda – esse tecido resultará nos discos vertebrais. O tubo neural infleucia nas céluasl do esclerótomo da seguinte forma – induzir a formação de arcos em torno do tubo neural chamados ARCOS NEURAIS As células da região do dermomiótomo formarão tecido muscular estriado – e vão receber infleuncia da região dorsal do tubo neural Elas formam os mioblastos Os mioblasotos se fusionam e formam um miotúbulo – os núcelos deste se deslocarão para periferia e posteriormente sintetizam substancias características os quais se constituirão em fibras musculares. Os miótomos medial = músculos extensores da coluna vertebral [entre outros] O dermomiótomo vai se deslocar e se colocam na região embaixo do ectoderma para formar tecido conjuntivo – isso constituirá a região da DERME da pele. O miótomo lateral também forma mesenquimal secundário que também foramrá tecdio muscular – mas ela migra muito mais – formando tecido muscular para regiões do broto do membro [músculos do membros] e na parede do embrião para formar os músculos da parede do corpo Mesoderma intermediário se solta a medida que os somitos se diferenciam O extremo anterior da nototcorda produziram substanciasm que agem na região encef´palica do cordão nefrogenico e que resultariam na formação de um rim primitivo chamado de PRONEFROS A partir do pronefros vai surgir uma estrutura[dcuto] que desce caudamente e que vai influenciar no cordão nefrogenico que induzirá a formação de uma estrutura chamada mesonefro [outro rim] na região torácica Essa estrutura segue caudamente e formará uma estrutura chamada cloaca – depois ela volta e forma uma estrutura cahamda metanefros [outro rim definitivo] Os rins que de fato são funcionais são o mesonefros e o metanefros Sendo que o mesonefro será substituído pelo metannefros *******A formação das gônadas somente tem a participação do mmesoderma intermediário 08/09/11 Mesoderma da lamina lateral *endoderma intra-embrionário é contínuo com o do saco vitelínicos *o mesoderma lateral é contínuo com o mesoderma extraembrionário *o ectoderma intra emb. É contínuo com o amnio O celoma intra-embrionário começa a se formar no mesoderma da lamina lateral pela fusão de cavidades Há a fusão dos mesodermas – um se funde com o ectoderma [SOMATOPLEURA INTRA-EMBRIONÁRIA]e outro com o endoderma[ESPLANCNOPLEURA EXTRA EMBRIONÁRIA] Daí surge uma comunicação com o celoma intra-emb. Com o extra-emb. Mesoderma cardiogênico – é uma população de células na região mais cefálica do disco embrionário, do mesoderma lateral. Vão se localizar na região mais próxima do saco vitelínico. Quando chega-se na região mais cefálica o celoma não se abre. Canal pericárdico pleuro peritoneal – é uma canal que é o celoma intra-emb. Que é formado devido ao fato da região mais cefálica não se abre e os outros se abrem O peritônio visceral e o pericárdio visaceral ser oriigna do emsoderma esplanico Toda a parte parietal vem da somatopleura Processo de vasculogenese – a aprteir de célluals mesodérmicas vão se tornar células endoteliais e que formarão vasoso sanguíneos [mesoderma intraembrionnário da lamina laterla] Angiiogenese ´- a partir de uma vaso existente, “brotam” novos ramos. O tubo digestivo se origina da esplanctonpleura O endoderma vai originar todo revestimento epitelial ****o mesoderma da lamina lateral tem grande capacidade para formar tecido epitelial, conjuntivo e muscular. DERIVADOS DO ENDODERMA A evolução segue vários mecansimos Mecanismo pacivo Evolução depende da evolução do mmesoderma e do ectoderma – vai acontecer um dobramento do fiscoemmbrionário – para formar o tubo que somos nós. Passivamente pelo dobramente o endoderma vai evoluindo – essa evolução é anatômica – A diferenciação do posicionamento dos diferentes órgãos começa com esse drobramento Com a formação do tubo neural e a formação do somito, há a projeção para dentro da cavidade aminiotica – isso ocorre ao longo de todo embrião no sentido céfalo caudal. A membrana buco faríngea vai ser o limeite anterior do IPA ESTOMODEO – boca primitiva A MEDIDA que o embrião evolui – o IPM se afasta cada vez mais do saco vitelínico Com a aproximação das pregas laterais vai se constituir o cordão umbilical. ****Durante todo período da organo genense [4 a 8 semana] o embrião passa da forma plana para forma tubular carcaterística. O processo de diferenciação das células do embrião envolve 3tipos de diferenciação: química, morfológica e funcional 13/09/11 Estruturas extra embrionárias que tinham relação com o tecido materno Antes de se fixar o embrião se alimentava das secreções da tuba uterina No processo de fixação O epitélio materno será destruído e haverá uma reciclagem desse tecido para nutrir o embrião, mas a verdadeira nutrição será feita por meio do sangue materno. Entre as preparações da mucosa uterina há a o edemaciamento da mucosa – isso fecha a luz e prende o blastocisto na mucosa. Na zona de contato entre bassltocisto e epitélio Há diminuição nas microvilosidades E diminuição da mucina Sintetizam determinadas substancias que afrouxam o tecido uterino de modo que o sincíciotrofoblasto possa se introduzir entre as células epiteliais. [modificando o tipo de colágeno] ****no 10º dia de fixação surgem no sincitotrofoblasto – lacunas trofoblasticas. Próximas a glândulas e capilares Elas vão estar preenchidas principalmente por sangue materno por volta do 11º-12º dia. A implantação é cervical e lá pode ocorrer a placenta prévia. IMPLANTAÇÃO OU GRAVIDEZ ECTÓPICA – quando ocorre em um local que não é o útero. Pode ser: Cervical Vaginal e Placenta prévia Tubária [na ampola ocorre a maior parte, mas pode ocorrer na fimbria ou no istimo] Há também gravidez ovariana O e também há gravidez abdominal e cai na região retrouterina ANEXOS Saco vitelínicos Amnios Corion Alantoides Placenta [dupla origem – materna [mucosa uterina] e fetal[mucosa uterina]] Cordão umbilical Saco vitelino Não existe o vitelo [animais inferiores] Cosntitui por endoderma extraembrionário e o mesoderma exrtaembrionaruos [=espalncnopleura EE] Do endoderma EE > células germinativas primordiais Do mesoderma EE > 1ªS células e vasos. No mesoderma EE [ao longo do saco vitelino] surgem agrupamentos de células cahmadas ILHOTAS DE WOLFF E PANDER As periféricas se achatam e as centrais permanecem soltas – daí ela vira uma ilhta vascular As periféricas viram as células epiteliais O espaço sem células vira o plasma primitivo E as células são os hemocitoblastos [formarão os eritrócitos embrionários***] ***são nucleados e se formama no saco vitelino e estão em formação intravasculares São lançados imaturos. Várias dessas surgem e começa a se juntar e se fusionar Desssa forma se formam vários vasos na região do saco vitelino AMINIOS Esquizamnios Cavitação Quando começam as surgir aquelas cavitações no epipblasto o processo final será a formação da cavidade aminiotica – preenchida pelo líquido aminniotico. O amnios é formado pelo ectoderma aminiotico e pelo mesoderma extraembrionário Há uma expansão da cavidade aminótica e uma diminuição do celoma extraembrionário Há a união do corion com a membrana aminiotica O volume normal de liquido amniótico é entre 0,5 a 1 litro Volumes maiores ou iguais a 2 litros é chamado de hidramnio [relacionado a defeitos na face] Volumes pequenos [abaixo de 500ml] é chamado de oligo hidraminos; relacionado com problemas congênitos como a falta de rim, agenesia renal. Além disso essa situação pode levar a malformações de origem mecânica – como pé torto. Funções do amnio: Proteção mecânica Permite um crescimento harmônico do embrião Regulação da temperatura Evita adesões Permite movimentos Função bacteriostática Ajuda no desenvolvimento do sistema respiratório Por volta da 12-13 semana pode-se fazer uma punção para recolher líquido amniótico para analisar 20/09/11 No caso do homem a função do alantoide é limitada. Vem do pedículo embrionário Fica rudimentar, dentro do pedículo embrionário O alantoide depois fica dentro do cordão umbilical formando um cordão fibroso E se relacionará com o úraco **quando aparece no urina no umbigo é por que o uraco não regrediu Ligamento vesical umbilical – resto do úraco que ficou com alantóide O importante do alantoide ccomo um derivado da esplancnopleura é o fato de ele agir sobre o mesoderma para produzir vasos A função é de orientar a formação de vasos sanguíneos que far~çao parte do cordão umbilical Formará os vasos umbilicais ou alantóideos SE RELACIONA COM A CAVIDADE VITELÍNICA O córion Era importante por que através do sincício trofoblasto podia se implantar na mucosa uterina O saco coriônico [os trofoblastos + mesodermas extraem.] é o que se relaciona de fato como tecido materno Nutrição hemotrófica – nutricção dos produtos do sangue materno depois de já implantado Nutrição histotróofica – quando ele está descendo pela trompa utrerina – o embrião encontra secreções e produtos da destruição de tecidos – o embrião absorve essas coisas – nutrição histopoiética [secreções] e histolítica [tecido destruído] Quando aparecem lacuncas no sisnciciotrofoblasto – ao se preencherem por sangue materno – aumenta a taxa de o2 a qual causaria a inibição da invação do sincíciotrofobla´sto Reação decidual Quando o blastocisto entra na mucosa entra a mucosa reage [reação decidual] Os fibroblastos[células do estroma] incorporam lipídios e glicose Se acumulam no pointo de implantação e se espalha pela mucosa uterina As células fibroblasticas acumualam glicogênio e liídeos e viram células deciduais Decídua = endomáetrio de gestação que sofreu reação decidual A decídua é imporante no relacionamento materno-fetal O desenvolviemtno do corion é mais ou menos uniforme em volta do blastocisto, mas depois isso muda. Vilosidade primária = projeção do citotrofoblasto rodeado por sincíciotrofoblasto Tudo isso rodeado por sangue materno VILOSIDADES CORIONICAS Vai crescer agora uma projeção do mesoderma para cima e lateralmente Cosntituidno assim uma vilosidade secundária O mesoderma para e se ramifica, mas o citotrofo continua crecendo para periferia e forma uma coluna chamada d de coluna cemlular citotrofoblástica Todo blastocisto vai aos poucos sendo rodeado pelo citotrofoblastoo [complementar com os desenhos do caderno] Por orientação do alantoides surgem vasos no pedículo e no mesoderma EE Vilosidade terciária é quando surge um vaso sanguíneo no mesoderma Do ponto de vista histológicos podemos ter vilosidades primárias, secundárias e terciárias ***somente a vilosidade terciária vai se desnvvolver na região do saco coriônico em uma região ESSA ÚLTIMA VILOSIDADE VAI SER LOCAL DE TROCA ENTRE O SANGUE FETAL E MATERNO Vilosidade de ancoragem serve de fixação da placa coriônica aos epitéilios Vai da placa coriônica a mucosa uterina – a camada celular citotrofoblástica faz esse papel Vilosidades livres – são ramos laterias da vilosidades coirionicas Espaço interviloso é o espaço entre as vilosidades [vai estar mergulhado em sangue materno. O sangue vem em alta pressão – isso é bom para a troca entre sangue materno e fetal A decíduia que se encontra entre o blastocisto e a luza a luz do útero se denomina decídua capsular A região desídua entre o blastocisto e a caamada muscualre é decidual basals Todo resto em contato com a luz é chamada dec´iua parietal O córion + decídua basal = placenta O embrião vai cerecendo dentro do aminion O celoma cresce Isso comprimme a descidua capsulallr A vilosidades primárias e secundárias relaciondas a decídual capsular vão desaparecendo devido ao menor aporte sanguíneo Daí só restam vilosidades na região do córios relacionadas a decídua basal Com a expansão da caivadae amnitica – fundese o aminio com o corion formando a membrana corionaminiótica A decídua capsular se aproxima da parietal também A medida que a criança cresce a decídua capsular some e o corion liso se une com a decpídua parietal – a luz uterina some 22/09/11 Reação desidual – células da mucosa uterina se transformam em células desiduais A única região do croio que ficamvam as vilosidades terciaárias –corion viloso ou frondoso –reigão da desidua basal O corion fará parte da placenta Placenta = tecidos maternos[decídua basal] + tecidos fetais EE [corion viloso] A destruição de células deciduais serviriam para nutrição, mas também há teorias que este serve como barreira mecânica pra evitar o avanço do sincício ou para também impedir que os anticorpos maternos ataquem o feto Todo tecido epitelial possui uma membrana basal As condições hemodinâmicas fazem com que certos vasos permaneçam ou não O mesdoderma é um folheto embrionário O mesenqueima é um tecido embrionário [originado do mesoderma] A membrana placentária é formada pelo endotélio vascular + memebrana basal do endotélio + mesenquimal [tecido conjuntivo embrionário] + membrana basal do trofoblasto Citotrofoblasto Sincíciotrofoblsto [em contato com sangue materno] Toda essa estrutura é muito espeça, daí diminui a eficiência O organismo diminui a espessura da M. placentária de acordo com o aumento da demanda do feto Esssa diminuição se deve a fatores liberados pelo feto A vilosidade final estará constituída por endotélio vascular fetal + membranas basais fusionadas + trofoblasto ****O mesenquimal desaparece ***A mmembrana basal do citotrofo se fusiona com a membrana basal do endotélio **em determinados locais o cito trofo desaparece e o as células ficam em contato com o sincício *o sincincio trofo está em contato com vasos Existem emm torno de bilhão de microvilosidades ativas que são moduladas de acordo com as necessidades do feto e da qualidade do sangue materno Nutrientes em baixa concentração causam um aumento das vilosidades Placenta – caracacterísticas -discóide -15 a 20 cm de diamantro Espsssura 2- 3 cm Do tipo vilosa O sangue materno em contato com o corion - hemocorial Os vasos do corion são orientados pelo alantoide – palcenta corionalantoidea Palcenta decidual ****Os sulcos da placenta se denominanm septos placentários ***A PLACENTA PÓS-PARTO possui pontos vermelhos que são coágulos das veias e artérias maternas que supriam a placenta. Haverão as secundinas que são todos os tecidos maternos que serão eliminados *** a retenção de algum pedaço da placenta pode causar infeções e hemorragias na mãe O cordão umbilical Rodeado por amnio Em seu interior posssui o pedículo embrionário [que tem mesoderma] + saco vitelino + alantoides Vasos 2 artérias + 2 veais umbilicais Origem alantóideoas palcentárias e umbilicais Por modificações desaparecem a veia umbilical direita Ao final possuiramos uma veia umbilical e 2 artérias É formado um tecido mucoso com o nome de GELÉIA DE WARTON que preenche tudo no interior do cordão O cordão umbilical deixa de ter o saco vitelino Um cordão embrionário deve ter entre 50-60 cm e 1-2 cm de diâmetro Se muito curto pode –se romper Se muito longo – o feto pode se enforcar ***pode ocorrem um nó no cordão umbilical e isso pode causar problemas ao feto pelo menor suprimento de sangue A plancenta vai cumprir Transferência de substancia e funções endócrinas Vai cumprir funções do rim [eliminação de ureia e outras subustancias] Produzirá hormônios proteicos [hipofisários] porgestereona + estrogênio Há vasiros mecanismo de rrtasporte Transporte de gases Do lado materno pro fetal: Oxigênio Do lado fetal pro materno Co2 ***hemoglobina embrionária fetal tem mais afinidade pelo o2 do que a hemoglobina materna Existem coisas nocivas também CO Clorofórmio Outras subsancias que passam da mae pro filho [água e eletrólitos; aminoácidos [por transp.. ativo] Anticorpos Imunoglobulinas [principalmente a G] – imunidade passiva Vitaminas Ácidos graxos Glicerol Do filho pra mae Ureia Creatinina Bilirrubina Insulina fetal – que influencia na glicemia da mae A secreção hormonal Produz hormônios proteíncos E hormônios esteríises O citotrofobaslto e o sincício agirão como hipotálamo e hipófise respectivamenteo O cito produz fatores liberadores ou inibidores de hormônios secertados pelo sinciocnio O sincinio produz gondadotrofina coriônica humana – ajuda am amnter o corpoi luteero [que porduzira estrogênio e progesterona Se ocorre a gravidez o corpo lúteo perde receptores para a gonadotrofina da mae, mas ganha receptores para gonadotrofina coriônica fetal O sinciocno também priocuis Somatotrofina Tireotrofinna Corticotrofina coriônicas humanas 27/09/11 DESENVOLVIEMTNO DA CABEÇA E PESCOÇO – e desenvolviemtno do intestino No final da 4ª semana – o desenvolviemmnto da cabeça está marcada pelo desenvolveintoe do cérebro Na cabeça está o estomodeo – uma depressão – o esboçoi da boca primitiva Internamente haveria o endoderma [intestino primitivo] A ploriferação do mesenquimal Membrana bucofarinfgea separa o estomodeo do intestino primitivo anterior [faringe primitiva] É uma região do intestivo comprimida dorso ventralmente – achatada e comprimida pelo desenvolvimento do encéfalo No final da 4ª semana de desenvolvimento : a cabeça está com estruuras em desenvoliemro e a regiaõ do pescoço estará marcada por arcos brancquiais [em fomra de arco] A DEPRESSÃO SE CHAMA FENDA FARÍNGEA OU BRANQUIAL Entre um arco e outro temos as fendas Internamente haverão depressões no endoderma chamadas por BOLSAS FARÍNGEAS As duas uniões fomram a membrana faríngea O mesenquima que preenche a parte principal dos arcos faríngeos vem do mesoderma da região cefálica e originário das células da crista neural SURGIÃO UMA SE´RIE DE ARCOS BOLAS E FENDAS SE FORMAM EM PADRÃO CÉALO-CAUDAL Existem do 1º ao 4º arcos branquiais O 5º não se desenvolve O 6º é menor A medida que os 3º e 4º surgem, o 1º e o 2º se desenvolvem para formar a face A proliferação mesenquimal vai se desenvolvendo de modo a abraçar o intestino primitivo até sse juntarem Os arcos estão constituídos por um eixo mesenquimal com endoderma intermnamemte e ectoderma externamente SABER COMO SE FORMOU O DUCTO LACRIMAL VER COMO AS PROLIFERAÇÕES MESENQUIMAIS CONTRIBUEM ´PARA FORMAÇÃO DA FACE 29/09/11 A faringe primitiva da orgem a face, ao pescoço – a farnge adulta e algumas estruutras endócrinas A 1ª fenda forma a orelha externa e o meato acústico interno A 1ª membrana faríngea forma a membrana timpânica Os restos das fendas em membranas desaparecem A segunda bolsa faríngea formrá uma série de depressões que constituirão a tonsila palatina A região dorsal da 3ª bolsa constituirpa uma agrupamento que formará o tecidso glandular da paratireoide 3 [inferiores] ************a paratireoide surgirá da 3ª e 4ª bolsa faríngea Fendas 1ª meato acústico externo 2ª, 3ª ,4ª desaparecem Bolsas 1ª – caviadade timpânicas e trompa de Eustáquio 2ª amigdala palatina 3ª timo e paratireoide 3 4ª paratireoide 4 6ª corpo último e células parafoliculares Arco faríngeo Vaso nervo Cartilagem Musculo 1ª Arco aórico gera Artéria maxilar 5º par craniano –trigemio Bigorna e martelo [porção superior] [porção inferior] forma mandíbula E ligamento esfeno-mandibular 2ª Arco aórtico gera artéria estapédica 7º par craniano – facial Estribo – processo estiloide do temporal. Parte do corpo do hióide e o pequeno corno do hióide Ligamento estilo-hioideo 3ª Arco aórtico gera porção de carótida interna 9º p.c – glossofaríngeo Somente desenvolverá a porção ventral - parte inferior do hióide e parte inferior do corpo hióide e grande cornoñnnnnnnnnnnnnnnn 4ª AA esquerdo gera o arco da aorta e o AA direito forma arte da subclávia direita 10º laringo superior 6º Estará relacionado com o sistema respiratório – porção das art. pulmonares 10 recorrente
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