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Diabetes Mellitus

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Endocrinologia – Diabetes mellitus
Aula escrita
I- DIAGNÓSTICO DO DM
Critérios do NDDG/OMS:
Glicemia randômica  200 mg/dL
Glicemia de jejum  140 mg/dL, associadas aos sintomas do DM
Interpretação do oGTT (adultos e grávidas).
Critérios da ADA (1997):
DM: glicemia de jejum  126 mg/dL
ICH: glicemia de jejum entre 111 e 125 mg/dL
Normal: glicemia de jejum  110 mg/dL.
II- CLASSIFICAÇÃO DO DM
Diabetes Mellitus tipo 1
Diabetes Mellitus tipo 2
Diabetes Gestacional
Intolerância à Carbohidratos (ICH)
Anormalidade prévia de tolerância à carbohidratos
Anormalidade potencial de tolerância à carbohidratos
DM secundário.
III- EPIDEMIOLOGIA
Diabetes Tipo 1:
Incidência de 8.4/100.000/ano, pico 10-14 anos de idade
Prevalência de 0.3 a 3.7/1000 = 0.03 a 0.4%
Diabetes Tipo 2:
Incidência de 150/100.000/ano
Prevalência de 1 a 40% (Brasil = 7%).
IV- ETIOPATOGENIA
Diabetes Tipo 1:
HLA DR3 e DR4
Fatores ambientais: vírus (caxumba, rubéola, citomegalovírus, influenza, pólio)
Evidências de autoimunidade: 
associação com antígenos da classe II (região D)
associação com outras doenças autoimunes
insulite linfocítica
presença de anticorpos anti-ilhotas
remissão com imunossupressores
Diabetes Tipo 2: 
Herança (mecanismo desconhecido, exceto MODY)
Mutações descritas (IRS-I, GLUT-4)
Obesidade (80%)
Hiperinsulinemia
V- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Diabetes Tipo 1:
Poliúria, polidipsia, polifagia
Perda de peso, cansaço, indisposição
Desidratação
Cetoacidose diabética.
Diabetes Tipo 2:
Assintomático
Sintomas semelhantes ao DMID, com evolução mais lenta
Neuropatia periférica, gangrena ou outra complicação crônica
Monilíase vulvovaginal no sexo feminino.
VI- TRATAMENTO
Diabetes Tipo 1:
insulina (tipos, locais de aplicação, auto-monitoramento, hipoglicemia)
Dieta
Atividade física
Apoio emocional.
Diabetes Tipo 2:
Dieta (qualitativo e quantitativo)
Atividade física
Hipoglicemiantes orais
Insulina
Controle de outros fatores de risco para complicações crônicas.
Objetivos:
curto e longo prazo.
VII- SEGUIMENTO
Auto-monitoramento
Glicemia de jejum e Pós prandial 
Hb glicosilada
Anual: FO, Clearence de creatinina, Proteinúria de 24h, Microalbuminúria de 24h, Lipidograma, Av. Cardiológica. 
 CETOACIDOSE DIABÉTICA
I- INTRODUÇÃO
Evento inicial no DMID
Complicação da doença em qualquer ocasião: omissão no uso da insulina, stress, infecção ou outras doenças
Hipoinsulinemia, hiperglucagonemia, hiperglicemia, cetoacidose
Figura metabolismo cetoacidose.
II- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E BIOQUÍMICAS
Poliúria, polidipsia, polifagia
Desidratação, perda de peso
Dor abdominal, náusea, vômitos
Letargia
Respiração de Kusmaul
Hálito cetônico (maçã)
Mucosas secas e diminuição turgor da pele
Taquicardia e hipotensão
Febre
Hiperglicemia (> 250 mg/dL)
Cetonúria
Acidose Metabólica
III- TRATAMENTO
Jejum, SNG
Hidratação venosa
Insulina
Reposição de K
Reposição de NaHCO3
 
 COMA HIPEROSMOLAR NÃO CETÓTICO
I- INTRODUÇÃO
Análogo à cetoacidose do DMID
Coma hiperosmolar, hiperglicemia, desidratação
Ausência de hiperglucagonemia e presença de insulina
Alta taxa de mortalidade.
II- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E BIOQUÍMICAS
Poliúria, polidipsia e polifagia
Perda de peso, desidratação
Confusão mental, coma
Crise convulsiva
Hiperglicemia extrema (> 500 mg/dL)
Hiperosmolaridade: 2 (Na) + glicemia/18 + uréia/2.8
Ausência de cetonúria.
III- TRATAMENTO

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