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ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..............................................................................4
2.1.1 ERP (PLANEJAMENTO DOS RECURSOS EMPRESARIAIS)...........................4
2.1.2 SCM (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT)…….....................................................5
2.1.3 PRM (PARTNER RELATIONSHIP MANAGEMENT)..........................................5
2.1.4 EIS (ENTERPRISE INFORMATION SYSTEM)..................................................6
2.1.5 CRM (CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT)……...............................7
2.1.6 BI (BUSINESS INTELLIGENCE)........................................................................7
2.1.7 BSC (BALANCED SCORECARD)......................................................................8
2.2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL..............................................................................9
2.3 GESTÃO DE NEGÓCIOS....................................................................................11
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
A produção textual que se segue trata dos principais aspectos da Administração de Sistemas de Informação, Estratégia Empresarial e Gestão de Negócios, que são disciplinas fundamentais para o conhecimento voltado à administração empresarial, e que foram assunto das aulas do presente semestre.
A compreensão dos modelos de Gestão Estratégica, bem como sua aplicação em uma empresa, torna-se para o gestor uma ferramenta essencial que possibilita implementar sistemas mais ágeis e dinâmicos. Dessa forma, proporcionando grande vantagem competitiva, tendo em vista que facilita seu processo de tomada de decisão.
O entendimento dos modelos de gestão estratégica, além de seu amplo uso nas organizações, melhoram a compreensão e a integração dos processos empresariais, com o apoio integral de tecnologias de informação, tornando a empresa mais competitiva, visto que atualmente ela possui ferramentas com as quais lhe é possível se antecipar aos fatos que ainda irão acontecer.
DESENVOLVIMENTO
Sistemas DE INFORMAÇÕES
ERP (PLANEJAMENTO DOS RECURSOS EMPRESARIAIS)
O ERP também chamado de sistemas integrados de gestão, pode ser definido como sistema de software que objetiva facilitar o fluxo de informações entre todos os departamentos de uma organização, uma vez que integra diversos setores de uma empresa e possibilita a automação e o armazenamento de todas as informações de negócios.
Esse tipo de sistema geralmente é dividido em módulos, sendo que cada módulo é desenvolvido para atender às necessidades de informação de um determinado setor da organização. Esses módulos são interdependentes e, dessa forma, cada módulo pode ser instalado separadamente.
O sistema ERP promove a agilidade na obtenção de informações e facilita a administração sob todos os ângulos, maneiras, enfoques e objetivos diferentes de cada empresa: fabricação; logística; finanças e recursos humanos.
Contudo, é importante destacar que nas empresas existem aspectos favoráveis e desfavoráveis para a implantação do sistema ERP, dentre os favoráveis, são destacados aqueles que envolvem os negócios, a legislação e a tecnologia.
Relacionados aos negócios estão àqueles aspectos ligados a economia e a lucratividade do negócio, bem como a sua rentabilidade financeira, já os que estão de acordo com a legislação pode-se destacar a adequação do sistema as leis e normas do país em que o mesmo está sendo.
  Já os aspectos desfavoráveis podem ser elencados de acordo com a dificuldade de implantar esse tipo de sistema, o seu alto custo, sendo que apenas empresas de grande porte teoricamente têm condições para implantar e manter o ERP, e também devido ao longo prazo necessário para a sua implantação, obrigando as empresas a ter que mudar muitas vezes até a sua cultura organizacional para se adaptar as novas exigências.
SCM – (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT)
O sistema de gerenciamento da cadeia de suprimentos ou especificamente Supply Chain Management, pode ser estendido com conceito da integração da organização, desta forma, é o método de tornar o canal logístico mais eficiente e competitivo, tornar o fluxo de materiais e informação entre o vendedor e o comprador.
 Tem como finalidade fazer com que as empresas agreguem valor ao cliente desde a produção até a entrega ao cliente final, nesse caso a empresa fabricante de matéria prima além de estar envolvida com seu cliente direto (fábrica), passa a se preocupar com o seu desempenho dentro da cadeia, pois em tempos passados, as relações eram binárias, ou seja, o fabricante de matéria prima enxergava somente a fabrica, a fabrica somente a logística ou distribuidor, sucessivamente até chagada ao varejista, que por sua vez teria como visão o cliente.
 A supply chain tem como os principais objetivos reduzir os custos de fornecimento, reduzir o tempo total (tempo do pedido até a entrega), aumentar margens de produtos, aumentar a produção e o retorno de investimentos.
O supply chain management, como outros sistemas empresariais, apresentam suas vantagens e desvantagens. Tem como principal vantagem a troca de informações rápida e global, caso não queira fazer um pedido via assistentes de vendas, pode-se optar pela implantação on-line. As desvantagens podem refletir nos custos necessários para a implantação da tecnologia, também a desconfiança na forma em que a ferramenta vai ser utilizada pela empresa parceira.
PRM – (PARTNER RELATIONSHIP MANAGEMENT)
O PRM pode ser definido como a gestão de todo o ciclo de relação com os parceiros comerciais, seleção e avaliação dos parceiros, adesão aos programas de parceria e realização de atividades conjuntas, no âmbito dos processos de Marketing e vendas, inclusive a análise das atividades geradas pelos parceiros relativas aos clientes finais.
O objetivo do PRM é criar diferenciação competitiva de longo prazo com os canais de vendas indiretas. Pode ser definido como uma estratégia de negócio, um subsistema do CRM, que tem como objetivo melhorar a comunicação entre parceiros e a logística de distribuição, de forma a maximizar o potencial da relação apresentado sinergias aos clientes finais do canal.
Suas vantagens são:
Gratuito;
Aberto;
Examina processos com base nas predefinições do administrador;
E as desvantagens:
Não prioriza os processos, limitando os loads quando necessário, o que seria ideal;
Não reinicia os processos que foram derrubados;
2.1.4.EIS (ENTERPRISE INFORMATION SYSTEM)
O EIS (executive information system) é um software que objetiva fornecer informação empresariais de uma base de dados. É uma ferramenta de consulta às bases de dados das funções empresariais para apresentação de informações de forma simples. Esse sistema reúne todos os resultados diários das áreas funcionais da empresa e depois exibe de forma gráfica e simplificada. 
Sua principal vantagem está no estabelecimento de elo fácil entre os dados disponíveis e o fornecimento de informação. Ex: multimídia, apresentação de gráfico, tabelas e quadros etc. O executivo não necessita ter um grande conhecimento na área de tecnologia, apenas uma pequena experiência. Quando bem implantado na empresa ele gera as informações necessárias para os executivos tomarem decisões.
Um item que pode ser uma desvantagem na utilização de um EIS, como em outros sistemas empresariais,é o custo de implementação. Porém se o sistema é bem sucedido, rapidamente ele se paga com a qualidade das decisões dos executivos e um sistema bem sucedido é aquele que realmente é utilizado pelos seus usuários.
CRM (CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT)
O CRM é também chamado de gestão do relacionamento com o cliente, é uma filosofia focada no atendimento às necessidades do cliente, ou seja, centraliza todos os esforços na conquista e na manutenção dos clientes, pelo uso das tecnologias de informação e da personalização da informação.
Existem três tipos de CRM que são:
Colaborativo – Usa várias formas de comunicação para manter o relacionamento com os clientes, tais como email, telefone, fax, SMS etc.
Operacional – Voltado para sistemas no qual coletam informações diretas dos relacionamentos com os clientes, como sistema de vendas, de marketing e de pós-venda, proporcionando ao atendente visualizar os dados do relacionamento da empresa com o cliente e, dessa forma, orientando o atendimento das solicitações dos clientes.
Analítico – Por meio de ferramentas apropriadas (data watrhouse, data mining, OLAP e OLTP, BI e BSC), criam cenários que possibilitam fazer uma análise do comportamento do consumidor, buscando meios para avançar no relacionamento com os clientes.
BI (BUSINESS INTELLIGENCE)
Também conhecida como inteligência empresarial, é um conceito que surgiu na década de 1980, que descreve as habilidades das organizações para acessar e explorar as informações analisando-as e criando cenários para solucionar problemas, ou mesmo criando cenários para solucionar problemas, ou mesmo para obtenção de oportunidades que permitam a análise e o entendimento a esse respeito, tornando o processo de tomada de decisão mais preciso e correto.
As empresas armazenam informações a respeito de suas atividades, contudo também têm como finalidade avaliar seu próprio ambiente empresarial, completando assim essas informações com pesquisas de mercado, de marketing etc., além de análises competitivas da concorrência.
Organizações competitivas retêm esse “conhecimento” à medida que conseguem sustentação na vantagem competitiva, reconhecendo que esse conhecimento ou Inteligência é um fator primordial para competir em alguns mercados.
Os sistemas de BI impõem uma meta específica, baseando-se nos objetivos da organização ou na própria visão organizacional, sejam tanto operacionais, sejam táticos ou estratégicos (curto, médio e longo prazo).
O BI utiliza tecnologias (técnicas, métodos e ferramentas) que possibilitam à empresa relacionar e analisar informações. E, de acordo com esses resultados, emitir relatório que proporciona à organização maior sustentabilidade e confiabilidade nos processos de tomada de decisão. Os benefícios que seu uso trás dependerá da forma como for administrada, o BI é capaz de oferecer informações estratégicas para a organização, mais sua equipe precisará esta preparada para entender e tomar as decisões corretas.
BSC (BALANCED SCORECARD)
O BSC (Balanced Scorecard) pode ser compreendido como um modelo de gestão da estratégia da empresa. A ferramenta não é somente um conjunto de indicadores, e sim um sistema gerencial eficaz que possibilita a implementação da estratégia, mantendo-a como referencial central no gerenciamento das empresas.
O enfoque principal do BSC é traduzir a missão e a estratégia das empresas em um conjunto abrangente de medidas de desempenho que sirva de base para um sistema de medição e gestão estratégica. Para Megliorini e Silva (2009), o BSC é utilizado como um sistema de gestão estratégica por meio do qual é possível: traduzir a visão e a estratégia; comunicar e associar objetivos e indicadores; planejar, estabelecer metas e alinhar iniciativas.
Uma das vantagens é a visão abrangente e sistêmica que oferece a organização. Isto porque permite a avaliação global do desempenho organizacional, a integração de objetivo de curto e longo prazo, bem como a integração de indicadores financeiros e não financeiros e ainda da óptica interna e externa da organização. Outra das grandes vantagens da utilização do método é o fato de constituir uma ferramenta que permite distribuir os diferentes recursos da empresa em função das iniciativas tomadas e ainda pontos críticos, como no caso da cooperativa os clientes.
Entre as desvantagens verificadas no uso do método BSC, constatou-se grande dificuldade de sua aplicação o que, por vezes, origina resultados pouco realistas, esta questão prende-se essencialmente com a forma deficiente como se organiza a sua execução e ainda com os requisitos comportamentais necessários a quem o executa. 
Outra desvantagem que deve ser trabalhada é que para a implantação do BSC, é necessário na maioria das vezes, fazer mudanças radicais na cultura da empresa, criando assim uma dificuldade maior para a concretização.
Estratégia empresariaL
Quinn (2001, p. 20) define estratégia como padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e sequência de ações de uma organização em um todo coerente. A estratégia quando bem formulada auxilia na alocação dos recursos de uma organização levando em conta suas competências e deficiências internas e as possíveis mudanças no ambiente, ou atitudes contingentes realizadas por oponentes. 
Nesse contexto, o planejamento estratégico é essencial, pois proporciona à organização, a construção de uma postura que seja tão forte que a organização possa alcançar suas metas, apesar das maneiras imprevisíveis que os concorrentes possam interagir nos momentos de ascensão.
As etapas do planejamento estratégico são:
Análise Ambiental - Nessa etapa, as variáveis do ambiente já foram consideradas pelos tomadores de decisões, sendo que o impacto destas na definição dos objetivos e ações foi mensurado. O contexto é de início da ação estratégica, e o objetivo é de delinear como esta será aplicada, considerando as particularidades necessárias para a implementação.
Estabelecimento de Metas e Planos de Ação - Nessa etapa os tomadores de decisões estabelecem o caminho até os objetivos por meio das metas, que seriam cortes temporais ou de realização no processo de realização da estratégia. O contexto é de definição de marcos temporais ou de resultados no curso da estratégia, sendo o objetivo delinear o caminho por meio de itens realizáveis do planejamento no curso da ação.
Avaliação das Metas e Planos de Ação - Nessa etapa os tomadores de decisões avaliarão as metas e os planos de ação dentro de um contexto de prévio à execução. O contexto dessa etapa é o de nivelamento, em que o objetivo é descartar as metas ou planos de ação que não sejam viáveis ou dificilmente realizáveis.
Seleção de Metas e Planos de Ação - Nessa etapa os tomadores de decisões farão a escolha das metas e planos de ação, primando por aquelas que avaliaram viáveis. O contexto é de execução, em que o objetivo é implementar os planos de ação para a obtenção das metas.
Implantação - Nessa etapa, de maneira objetiva, o planejamento estratégico é realizado. O contexto da implantação do planejamento estratégico prevê que as metas definidas em função dos objetivos serão realizadas dentro de um cronograma e observando que o resultado esperado seja o desenvolvimento dos planos de ação em coesão com o que foi estabelecido.
Monitoramento e Controle - Nessa etapa, a empresa deve estabelecer marcos temporais e indicadores qualitativos e quantitativos que possam dar condições de avaliação do planejamento na prática. O contexto dessa etapa é a observação, identificando desvios na realização do planejamento, nos planos de ação e nos resultados que possam exigir mudanças.
Ao pesquisar de empresas bem sucedidas, é possível verificar que todas elas possuem estratégias e por esse motivo, garantiram seu lugar no mercado, bem como o sucesso do seu empreendimento. Como exemplo de empresa de sucesso, entre tantas grandes empresas brasileiras, está a Ambev. De acordo com o relatório trimestral da empresa, a execução da estratégia comercial da Ambevfoi um dos fatores principais que influenciou na retomada do crescimento. 
A companhia manteve sua aposta nas marcas premium. Liderado por Budweiser, Original e Stella Artois, as marcas premium apresentaram alta de cerca de 20% nas vendas em 2014 e já representam aproximadamente 8% do volume total de cerveja vendido pela Ambev no Brasil. Os investimentos em inovações também foram prioridade da companhia no ano passado. Menos de dois anos após seu lançamento, Brahma 0,0% é a marca líder de vendas no segmento de cervejas não alcoólicas e já representa cerca de 1% do volume total de cerveja vendido pela companhia. Com a estratégia de oferecer produtos para diferentes perfis de consumidores e ocasiões de consumo, a Ambev tem inovado cada vez mais. 
Em 2014, por exemplo, a empresa lançou a Skol Beats Senses, a primeira e única bebida a base de cerveja que pode ser consumida com gelo, o que faz com que seja caracterizada como um líquido ainda mais exclusivo e versátil. No segmento de refrigerantes, a Ambev também apresentou inovações e bom desempenho, terminando o ano com a melhor média de participação de mercado da sua história: 18,8%. Outro destaque foi a introdução da garrafa de vidro retornável de 1 litro de Pepsi, contribuindo para o crescimento de volume do ano.
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GESTÃO DE NEGÓCIOS
Os critérios de excelência representam um modelo de gestão referencial para avaliação e melhoria da organização (FPNQ. Critérios de Excelência. 1999). Os critérios, desenvolvidos a partir dos critérios do Malcolm Baldrige Quality Award, prêmio americano para excelência na gestão organizacional, são a base do Prêmio Nacional da Qualidade, criado no Brasil em 1991. O objetivo da criação deste Prêmio é estimular a gestão para a excelência do desempenho e utilização de referenciais mundialmente reconhecidos como metas estratégicas para a organização.
A lógica do Modelo de Excelência em Gestão enfatiza o alinhamento da estratégia e planos de ação da organização aos aspectos críticos de sua gestão, representados por sete critérios. O foco do modelo são os resultados, sendo que os critérios constituem um conjunto de requisitos básicos, inter-relacionados e orientados para resultados vinculados ao desempenho global da organização.
Com base nessas informações, é possível afirmar que a utilização de modelo estruturado de gestão pode ser uma importante fonte de alavancagem competitiva a qualquer tipo de empresa visto que há uma necessidade de gerenciamento eficaz, além de requerer uma visão sistêmica do gestor, um roteiro de gestão que pode se configurar em um fator determinante do sucesso do empreendimento.
CONCLUSÃO
Para a elaboração da produção textual apresentada foi necessária uma extensa pesquisa que permitiu a apreensão de conceitos diversos, inclusive alguns que, embora ligados ao tema, não eram foco do trabalho em si. Entretanto, agregaram conhecimentos que serão extremamente relevantes quando do exercício da profissão.
Ficou evidente após a referida pesquisa, que os profissionais de gestão precisam ter em mente que a condução dos negócios no mundo competitivo depende, e muito, da forma pela qual a estratégia será conduzida no contexto estratégico, a saber, no processo e tomada de decisões.
As diferentes variáveis que podem levar uma empresa ao sucesso ou ao fracasso são determinadas antes da existência das organizações, pois as variáveis que compõem o mercado estão dadas e são complexas e continuamente mutáveis, forçando a constante atualização do pensamento estratégico, além da forma como as empresas se posicionam no mercado.
REFERÊNCIAS
Ambev fecha 2014 com crescimento de 7,5% no EBITDA e de 8,9% no lucro líquido. Disponível em < http://www.ambev.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2015/02/Relat%C3%B3rio-trimestral-4T2014.pdf> Acessado em: 13/09/2015.
FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência. São Paulo: 1999.
QUINN, James B. O processo da estratégia. Porto Alegre, Bookman, 3ª ed. 2001, p. 58-64.
MEGLIORINI, E.; SILVA, M.A.V.R. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
NOME DO ALUNO
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Eunápolis/BA
2015
NOME DO ALUNO
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Trabalho apresentado às disciplinas de Gestão de negócios, Administração de Sistemas de Informação e Administração Estratégica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Profs. Emília Yoko Okayama, Mônica Maria Silva, Luis Claudio Perini, Henry, T. Nonaka, Grace Kelly
Eunápolis/BA
2015

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