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Winnicott As teorias winnicottiana (texto extra)

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As teorias Winnicottiana e um enfoque sobre a importância do 
cuidado e comunicação entre a mãe e o bebê. 
 
Thaís Oliveira Andrade1 
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
tatu.oliver@bol.com.br 
 
 
 
Resumo: 
O presente artigo tem por objetivo expor brevemente a teoria Winnicottiana, 
levantando alguns pontos e conceitos importantes para a constituição do 
individuo. Abordando algumas importantes distinções entre o pensamento 
Winnicottiano e o Freudiano. Enfatizando que o ser humano traz um potencial 
inato para amadurecer, para se desenvolver e se integrar e isso tudo dependerá 
de um ambiente facilitador que forneça cuidados e atenção. Esse ambiente 
facilitador é representado pela mãe que possui um papel importante para 
construção do espaço sadio e mental da criança. Já que a base da estabilidade 
mental depende das experiências iniciais com a mãe e, principalmente de seu 
estado emocional. Da relação saudável que ocorre entre a mãe e o bebê, 
emergem os fundamentos da constituição da pessoa e do desenvolvimento 
emocional-afetivo da criança. 
 
Palavras-chave: Winnicott, Freud, teorias, mãe, bebê, psicanálise. 
 
Abstract: 
 This article aims to present briefly the Winnicott, raising some important 
points and concepts for the constitution of the individual. Addressing some 
important distinctions between thought and Freudian Winnicott. Emphasizing that 
human being brings an innate potential to mature, to develop and integrate it all 
depends on an enabling environment that provides care and attention. This 
enabling environment is represented by the mother who has an important role for 
construction healthy and mental space of the child. Since the basis of mental 
stability depends on the initial experiences with the mother and especially his 
emotional state. The healthy relation that occurs between mother and baby, the 
foundations of the emerging constitution of the person and the affective-emotional 
development of children. 
 
 Key Words: Winnicott, Freud's theories, mother, baby, psychoanalysis. 
 
1licenciada em Pedagogia pela UESB-IT. Pós-graduanda em Educação Infantil, pela UESB – IT. Tem 
experiência como professora na Educação Básica e na modalidade EJA. 
Winnicott foi pediatra antes de se tornar psiquiatra infantil e psicanalista, 
exercendo a clínica pediátrica durante a maior parte da sua vida. Foi o 
psicanalista que mais trabalhou e estudou sobre o papel do ambiente na 
constituição total do individuo ou suas doenças psíquicas. 
Sendo a psicanálise, um método para tratar pessoas com doenças 
psíquicas através de meios psicológicos, portanto, é um termo e um corpo teórico 
que diz respeito ao desenvolvimento emocional do ser humano. A psicanálise 
avança onde a fisiologia se detém, tentando resolver e entender os fenômenos da 
personalidade, do sentimento e do conflito humano. Então, o que a psicanálise 
nos diz de mais importante sobre as pessoas? Aponta Winnicott que: “Ela nos fala 
a respeito do inconsciente, da vida profunda e oculta de cada individuo humano 
que tem raízes na vida real e imaginária da infância mais precoce” (1896 - 1971, 
p. 16). 
Nesse contexto, Winnicott seguiu princípios diferentes daqueles que regem 
a clínica psicanalítica tradicional, divergindo em alguns pontos de Freud (o pai da 
psicanálise) e seus seguidores como: Klein, Lacan, Bion e outros, que baseiam a 
psicanálise no complexo de Édipo, e outras teorias e dimensões psicanalíticas 
tradicionais que seguem os pensamentos Freudianos. Winnicott, porém, prática a 
psicanálise não edipiana, ou seja, baseia seu trabalho em uma psicanálise não 
centrada no Édipo. 
A teoria psicanalítica tradicional explica o papel central do complexo de 
Édipo, considerando-o complexo nuclear das neuroses e, de um modo geral, das 
doenças psíquicas, baseando-se essa teoria na sexualidade, é o fenômeno 
principal da vida sexual. O problema de Édipo é o problema central das neuroses 
e doenças psíquicas e a solução exemplar desses problemas. 
Nos anos 30, o complexo de Édipo era geralmente aceito como ponto 
essencial e ainda era tido como nuclear. Então, surge a psicanálise Winnicottiana 
com uma crescente convicção de que existem muitos problemas iniciais da vida 
do individuo que podem ser descritas, identificadas e que não são explicáveis por 
meio da teoria edipiana. Chamando esses problemas de agonias e angústias. 
As agonias e angustias se dão diante do encontro do individuo com o 
mundo, inesperado e ainda incompreensível pelo bebê, em seu estágio de 
desenvolvimento e amadurecimento, portanto, nomeando esse processo como 
teoria do amadurecimento humano. Apontando que a única herança do homem é 
o processo de amadurecimento e isso acontece no início da vida. 
Tirzard (1986) mostra que: 
“A validade da psicanálise, não só enquanto recurso de 
aprendizagem, mas como terapia, continua sendo objeto de controvérsia, 
mas o fato de que o extraordinário conhecimento de Winnicott sobre o 
desenvolvimento humano inicial tenha origem não só na observação 
direta de bebês e de suas mães [...] mas também na psicanálise de 
adultos. 
 
A teoria Winnicottiana do amadurecimento humano altera de certa forma 
todos os elementos teóricos voltados para o complexo de Édipo e pela psicanálise 
tradicional: no lugar da sexualidade infantil, a dependência; no lugar da mãe 
libidinal a mãe cuidadosa e preocupada com o estágio inicial do seu bebê; no 
lugar da mãe-objeto pusional a mãe-ambiente; no lugar do sujeito com 
constituição biológico-dinâmico-mental, o bebê que tem como herança o processo 
de amadurecimento. No essencial, a teoria da progressão das zonas erógenas é 
trocada pelo processo de desenvolvimento incerto e instável de interpretação do 
individuo. 
Winnicott revoluciona os conceitos científicos e substitui os paradigmas da 
psicanálise tradicional pela teoria do amadurecimento pessoal, não utilizando 
mais a teoria da função sexual, sendo a sexualidade apenas um importante 
processo de amadurecimento humano e o estudo da natureza humana. 
 
O desenvolvimento do ser humano é um processo contínuo. Tal 
como no desenvolvimento do corpo, assim também no da personalidade 
e no da capacidade de relações. Nenhuma fase pode ser suprimida ou 
impedida sem efeitos perniciosos. (WINNICOTT, 1964, p.95). 
 
 
Nesse ínterim, o desenvolvimento do individuo começa logo ao nascer, a 
história do ser humano não começa aos 4 anos nem aos 2, nem aos 3 meses, 
mas ao nascer. Cada bebê é desde o começo uma pessoa, necessitando de 
cuidados, compreensão e a com necessidade de ser conhecida por alguém e, 
ninguém pode conhecer mais o bebê do que sua mãe. Winnicott foi um dos 
primeiros autores a destacar a importância e o papel da mãe no funcionamento 
mental da criança, considerando a mãe como interventora ativa, construtora do 
espaço sadio e mental da criança. 
Surge dessa teoria Winnicottiana a importância da mãe e do ambiente 
facilitador no desenvolvimento do bebê, bem como, o caminho para uma vida 
normal e saudável em busca da independência. Logo, surgem boas razões 
sociais para instigar pesquisas sobre as primeiras fases das relações entre o 
bebê e a mãe. A teoria psicanalítica de Winnicott tem o ser humano não como um 
objeto da natureza, mas sim como uma pessoa que para existir precisa de 
cuidados e atenção de outro ser humano. O que interessa a Winnicott “é a relação 
entre a mãe e o seu bebê, antes deste nascer e nas primeiras semanas e meses 
após o nascimento”. (WINNICOTT, 1964 – 1957, p.10). 
A teoria do amadurecimento é um conjunto de princípios meramente 
racional fundamentado no desenvolvimento emocional e físico da criança no 
ambiente em queela vive, sendo que a saúde mental do bebê está sendo 
construída desde início pela mãe, que oferece um ambiente aconchegante e 
facilitador. A mãe é a mediadora que oferece um ambiente em que os processos 
evolutivos e interações naturais do bebê acontecem, ajudando sem perceber, a 
construir as bases da saúde mental do individuo. 
 
Os efeitos e importância do cuidado materno 
 
A criança começa a se desenvolver assim que chega ao mundo trazendo 
consigo um potencial para amadurecimento, para integração, porém, nasce 
indefesa, e ainda é um ser desintegrado, sujeito a diferentes estímulos do 
exterior. O seu desenvolvimento evolutivo dependerá de um ambiente facilitador 
que forneça cuidados suficientemente bons, sendo que no início esse ambiente é 
representado pela mãe, que tem um papel de extrema importância no 
desenvolvimento psíquico do bebê. 
A tarefa da mãe é construir suporte adequado para que as condições de 
amadurecimento alcancem um bom desenvolvimento, suprindo as necessidades 
do bebê, satisfazendo e reconhecendo suas particularidades, pois, da relação 
saudável que ocorre entre a mãe o bebê que emerge os fundamentos da 
constituição da pessoa e do desenvolvimento emocional-afetivo da criança. “Nada 
estabelece tão clara e satisfatoriamente a concepção infantil da mãe como um ser 
humano total do que as boas experiências durante a excitação, com gratificação e 
satisfação”. (WINNICOTT, 1964 – 1957, p. 57). 
O bebê é um ser humano que esta em processo de desenvolvimento, é 
imaturo e extremamente dependente, em seu processo de amadurecimento esta 
constantemente armazenando experiências. E essas progressões de 
desenvolvimento têm uma enorme importância prática para todos que se ocupam 
dos estágios iniciais. A mãe que esta ligada diretamente ao bebê tem a 
capacidade de se identificar com seu filho permitindo-lhe satisfazer uma função 
nomeada por Winnicott como holding. Todas as particularidades do cuidado 
materno, que antecedem ou advêm depois do nascimento dirigi-se para a 
formação do ambiente de holding. O holding é essencial ao bebê ao longo de seu 
desenvolvimento, o ambiente de holding jamais perde sua importância. 
Segundo a teoria de Winnicott holding é: 
Os cuidados com as crianças giram em torno do termo “segurar”, 
principalmente se permitimos que seu significado se amplie à medida 
que o bebê cresce e que seu mundo vai se tornando complexo. O termo 
pode incluir, com muita propriedade, a função do grupo familiar, e, de 
uma forma mais sofisticada, pode também ser empregado para 
caracterizar o trabalho com casos, tal como ele se dá nas profissões cuja 
característica básica é a prestação de cuidados. (WINNICOTT 1896 – 
1971, p.53). 
 
Logo, holding é o ato físico de segurar e manipular a estrutura física do 
bebê que resulta em situações satisfatórias. Segurar bem uma criança facilita os 
processos de maturação, e segura-la mal significa uma ruptura do processo de 
maturação, devido às reações do bebê às transgressões de adaptação. 
O holding é uma forma de amar, e a mãe quando manipula, toca, 
aconchega, fala com seu bebê, ela promove um arranjo somático entre o 
organismo físico do bebê e a psique. O toque é suficientemente bom e inaugura 
uma psique que habita soma, pois, afirma Winnicott que “a qualidade dos 
cuidados maternos no início da vida é responsável pela saúde mental do 
individuo, pois livra-o da psicose”. (WINNICOTT 1936 – 1968, p. 137) 
Winnicott refere-se o toque e a psique da soma como “personificação”, o 
que significa que o bebê passa a sentir, como uma conseqüência do toque 
amoroso, e que seu sentimento de self (unitário de toda criança em 
desenvolvimento) centra-se no interior de seu próprio corpo. Emprega 
“personificação” a condição no qual o individuo passa pela separação mente-
corpo em que não se sente pertencente ao seu próprio corpo: 
“No inicio ser amado significa ser aceito... A criança possui uma 
cópia daquilo que é normal, o que é certamente uma questão de forma e 
funcionamento de seu próprio corpo... 
A maioria das crianças foram aceitas no último estágio anterior 
ao nascimento, mas amor é demonstrado em termos de cuidados físicos, 
o que é geralmente adequado quando se trata do feto no ventre. É com 
toda certeza uma questão fundamental, uma vez que a criança precisa 
ser segurada por uma pessoa cuja necessidade de envolvimento 
emocional esteja em jogo. O inicio dessa parte do desenvolvimento do 
bebê a que chamo de personalização, e que pode ser descrita como um 
habitar da psique no somar, encontra-se na capacidade da mãe de 
envolver emocionalmente, o que originalmente se dá em termos físicos e 
psicológicos”. (WINNICOTT, On the Basis for Self in “Body”, 1970, p. 
264). 
 
A sustentação do holding protege o bebê contra as causas fisiológicas, 
sempre levando em consideração a sensibilidade da criança – tato, sensibilidade 
auditiva, temperatura, sensibilidade visual, sensibilidade às quedas – pois, como a 
criança não conhece a existência de tudo o que não seja ela própria, por isso a 
importância da rotina de cuidados em torno do bebê ao longo do dia e da noite. A 
mãe funciona sempre como um ego auxiliar, essa relação e vínculo entre mãe e 
bebê que sustentará e assentará as bases para o desenvolvimento saudável das 
capacidades do individuo. 
O holding é necessário desde a dependência absoluta até a independência 
da criança, até quando as estruturas psíquicas entre a mãe e o filho estejam 
completamente e perfeitamente distintas. É importante reconhecer o fato da 
dependência, já que os bebês não conseguem fazer nada sozinhos. Entretanto, o 
fato dos bebês serem dependentes no inicio de suas vidas, eles são afetados por 
tudo que acontece em seu meio, sendo à história do desenvolvimento infantil uma 
história de dependência absoluta, mas que avança fortemente em direção a 
independência. 
O bebê, tendo alcançado a integração por períodos mais longos 
e sentido-se habitado em seu próprio corpo, depara-se com a realidade 
externa. Num desenvolvimento emocional dito normal, a mãe, que está 
identificada com seu bebê, o protege das invasões do mundo externo, ou 
seja, ela não permite que o meio-ambiente invada o self do bebê, até 
que através de um gesto espontâneo o bebê venha descobrir o meio-
ambiente. (Valler, 1990, p. 162). 
 
A maneira pela qual a mãe e o ambiente apresentam o mundo ao bebê que 
estabelece a relação de objeto, logo, esse conhecimento acontece para o bebê 
em pequenas dosagens. A capacidade em que a mãe tem de ir de encontro às 
necessidades do bebê que se encontra em processo de mutação e 
desenvolvimento, permite ao bebê uma trajetória de vida relativamente saudável e 
contínua. Permitindo ao bebê vivenciar situações fragmentadas e harmoniosas, a 
partir da confiança que deposita na mãe. 
O bebê passa, com muita desenvoltura, da dependência à independência e 
começa a acumular conhecimentos e experiências, formando uma base para 
confiar nos processos externos, que até então não era unitário, essas 
experiências que levará o bebê a integração total como unidade. 
Contextualizando, a psicologia do desenvolvimento emocional, precisa de 
um ambiente facilitador para que possa se concretizar, só um ser humano pode 
conhecer um bebê de forma a levá-lo ao amadurecimento e a adaptações cada 
vez melhores e, esse ser humano sem dúvida nenhuma é a mãe. 
A mãe é essencial para a teoria do desenvolvimento emocional de 
Winnicott. A mãe é o primeiro ambiente, tanto em termos biológicos quanto 
psicológico. A maturação e desenvolvimento nos estágios iniciais de vida e, na 
verdade ao longo da vida, é com certeza uma questão de integração com o 
mundo e as pessoas. A maneira como a mãe se comportae se sente em relação 
ao seu bebê exercerá uma grande influência sobre a saúde do bebê, começando 
ao nascer e prosseguindo pelo resta da vida. 
Este estudo levantou conceitos e termos referentes às teorias 
Winnicottiana, bem como as convergências comparadas às teorias de Freud e 
seus seguidores. Enfocando a qualidade dos cuidados maternos dispensados ao 
bebê no seu processo de maturação, enfatizando a importância de como se 
processa o desenvolvimento de uma criança saudável amparada pela mãe, 
levantando questões surgidas a partir do aprofundamento da teoria de Winnicott. 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
WINNICOTT, Donald W. , 1896-1971. Os bebês e suas mães/ D. W. Winnicott; 
tradução Jefferson Luiz Camargo; revista técnica Maria Helena Souza Patto. - 3º 
Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2006. – (Psicologia e pedagogia). 
 
WINNICOTT, Donald W. , 1964, 1957. A criança e seu mundo. Copyright 1982 by 
– LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 
 
WINNICOTT, Donald W. , 1986 – 1971. Tudo começa em casa / D. W. Winnicott; 
tradução Paulo Sandler. – 4º Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2005. – (Psicologia 
e pedagogia). 
 
WINNICOTT, Donald W. , Seminários Paulistas / São Paulo: Casa do Psicólogo, 
2001. 
 
WINNICOTT, Donald W. , Espaço potencial Winnicott: diversidade e interlocução/ 
[Organização de Afrânio de Matos Ferreira]. – São Paulo: Landy Editora, 2007. 
 
WINNICOTT, Donald W. , A linguagem de Winnicott: dicionário das palavras e 
expressões utilizadas por Donald Winnicott. – Rio de Janeiro: Revinter Editora, 
1996.

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