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Psicanálise de Winnicott

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DESDOBRAMENTOS DA TEORIA PSICANALÍTICA 
SUMÁRIO 
 
WINNICOTT 
 
1. SOBRE 
2. TEORIA 
3. DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, RELATIVA E 
RUMO À INDEPEDÊNCIA 
4. AMBIENTE 
5. MÃE SUFICIENTEMENTE BOA 
6. MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA 
7. FUNÇÕES MATERNAS PRIMÁRIAS 
8. INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO 
9. FENÔNEMO TRANSICIONAL 
10. VERDADEIRO/ FALSO SELF 
11. DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DO EGO 
WINNICOTT 
SOBRE 
 
 
 
Donald Winnicott era médico 
pediatra e desenvolveu, ao longo 
de sua vida, um excepcional 
talento clínico, sendo responsável 
pela criação e ricos 
desdobramentos no campo da 
psicanálise de crianças na 
Inglaterra e o legado que deixou 
para este campo é fundamental até 
os dias atuais, seja no que diz 
respeito à prática clínica, seja 
no campo teórico e conceitual. 
Winnicott seguiu o seguinte 
percurso: de um lado, 
teoricamente, fazia sua formação 
tendo como princípios as ideias e 
conceitos kleinianos, fazendo, 
inclusive supervisão com a própria 
M. Klein. Mas isto não se 
transformou numa adesão ou 
submissão a certa tirania 
kleiniana, manteve-se independente 
quanto ao seu próprio modo de 
trabalhar e pensar a clínica, 
elaborando uma concepção original 
e pessoal no tocante a questões 
fundamentais no campo 
psicanalítico - a relação de 
objeto, o brincar e a própria 
concepção de self. 
Em termos teóricos, aprendeu com 
M. Klein relevância das primeiras 
relações objetais, ou a 
importância da díade mãe-bebê na 
constituição do psiquismo, 
distancia-se do pensamento 
kleiniano ao privilegiar a 
dependência em relação ao ambiente 
(em detrimento de um interesse 
pela estruturação interna da 
subjetividade), desenvolvendo toda 
uma teorização em torno da 
importância do laço entre mãe e 
bebê para uma organização saudável 
e estável do ego e a noção de 
psicose que desenvolveu está 
estritamente ligada à proposição 
sobre um fracasso na relação mãe-
bebê. 
 
Seu trabalho como pediatra e como 
psicanalista se deu muitas vezes 
com crianças que foram privadas, 
por estas circunstâncias 
históricas, da presença da mãe e 
disto resultou, também seu 
interesse na investigação e 
teorização em torno da relevância 
deste laço para a formação do 
psiquismo e para o estabelecimento 
de relações saudáveis e duradouras 
ao longo do tempo. 
 
Defende a ideia de uma predisposição natural 
do organismo humano ao desenvolvimento, 
que, contudo, só ocorre se as condições do 
meio ambiente, em que o indivíduo nasce, lhe 
permitirem. Assim, para que surja um 
indivíduo humano normal, o fator ambiente 
tem uma função primordial. A ação do meio 
deve ser mediada, pois pode impedir, 
interromper o processo de integração. 
Neste sentido, a mãe como representante dos 
cuidados maternos à criança, tem papel da 
mãe central, como representante deste 
“ambiente”. 
TEORIA 
 
Pupilo de 
Klein, 
aprendeu 
Psicanálise 
com ela. A 
abordagem de 
Klein 
permitiu que 
Winnicott 
trabalhasse com os conflitos, 
ansiedades infantis e as defesas 
primitivas, presentes tanto em 
pacientes adultos como em 
crianças. 
A sua teoria 
foi embasada 
nas relações 
entre a 
criança (desde 
o nascimento) 
e o ambiente 
em que ela 
vive, que 
corresponde à 
sua mãe. 
Para ele, a criança passa da fase 
de DEPENDÊNCIA para a de 
INDEPENDÊNCIA, que tem como 
finalidade a formação da 
identidade. Ao final desse 
processo, a criança cria uma ideia 
sobre “quem eu sou”. 
As necessidades da criança vão 
mudando à medida que esta muda da 
dependência para a independência. 
Ele, considera que o papel do 
psicanalista ou da Psicanálise é 
levar uma pessoa com falhas em seu 
desenvolvimento novamente aos 
estágios de dependência. Para que 
assim, essa pessoa possa revisitar 
seu passado e superar o que impede 
seu desenvolvimento pleno. 
(REVISITAÇÃO À INFÂNCIA) 
De acordo com esse ponto de vista 
winnicottiano, se saúde é 
maturidade, então imaturidade de 
qualquer espécie é saúde 
deficiente, sendo uma ameaça ao 
indivíduo e uma perda para a 
sociedade. 
 
 
 
Sempre que você olha o bebê vai 
ter alguém olhando junto para ele. 
Tem um cuidador, mãe/pai. Um 
ambiente que olha por esse bebê. 
Sendo assim, o bebê não existe 
sozinho. Ele só existe na presença 
do outro. 
Cuidado materno tem função inicial 
como ambiente. 
* Winnicott não acha válida a ideias de 
Freud de pulsão de morte. 
 
DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, 
RELATIVA E RUMO À 
INDEPEDÊNCIA 
 
˃ Winnicott divide em fases, que 
são denominadas e 
caracterizadas como: 
BEBÊ
DEPENDÊNCIA
CRIANÇA
INDEPENDÊNCIA
– Winnicott
 
 
AMBIENTE 
 
 
Klein deixou claro para Winnicott 
a importância da Posição 
Depressiva, ou seja, que a 
capacidade para se preocupar e de 
sentir culpa, fazem parte do 
desenvolvimento emocional, bem 
como as ideias de restituição e 
reparação (do objeto de amor). 
Winnicott começa, então, a 
ressaltar a influência do 
ambiente, considerando que M. 
Klein examinou essa questão apenas 
superficialmente. 
Segundo ele, prover para a criança 
é uma questão de prover o ambiente 
que facilite a saúde mental e o 
desenvolvimento emocional. 
Portanto, o desenvolvimento 
emocional ocorre na criança se se 
proveem condições SUFICIENTEMENTE 
BOAS, vindo o impulso para o 
desenvolvimento de dentro da 
própria criança. 
Quando as forças no sentido da 
vida, da INTEGRAÇÃO da 
PERSONALIDADE e da INDEPENDÊNCIA 
são fortes e as condições são 
suficientemente boas, a criança 
progride. 
Quando as condições são 
INSUFICIENTEMENTE BOAS, essas 
forças ficam contidas dentro da 
criança e de uma forma ou de 
outra, tendem a destruí-la. Também 
deve-se considerar os impulsos 
familiar e social. 
o sucesso dos processos ambientais 
possibilitará o desenvolvimento e 
a estruturação saudável do ser 
(distinto, autêntico e criativo), 
assim como as falhas ambientais 
(negligências, intrusões ou 
desastres) levam ao 
desenvolvimento adaptativo e 
reativo de personalidade ao 
ambiente. 
 
MÃE SUFICIENTEMENTE BOA 
 
*Considera-se como mãe suficiente ou 
insuficiente boa quem desempenha o papel de 
mãe, e não necessariamente a figura materna 
biológica. 
Está sempre atenta às necessidades 
do bebê, porém não totalmente (na 
medida certa). 
Ao mesmo tempo em que ela pode 
suprir as necessidades do bebê, 
ela também permite o 
desenvolvimento da sua 
independência. 
Também precisa falhar para que 
este bebe se constitua, e perceba 
que nem tudo é perfeito. 
• PREOCUPAÇÃO MATERNA 
PRIMÁRIA 
 
˃ Definida pela capacidade que 
ela tem de estar disponível e 
atenta todas as necessidades 
do bebê mesmo que ela esteja 
cansada. 
˃ Ela se torna capacitada para 
compreender e perceber mais do 
que ninguém aquela criança. 
DEPENDÊNCIA ABSOLTUTA
•0-6 MESES
•COM 4 MESES JÁ RECONHECE A MÃE
•POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE - KLEIN
DEPENDÊNCIA RELATIVA 
•6 MESES - 1 ANO
•INTEGRAÇÃO
•SEPARAÇÃO DA MÃE
•RELACIONA-SE COM OBJETOS.
•AUTONOMIA
•COMPLEXO DE ÉDIPO
•POSIÇÃO DEPRESSIVA - KLEIN
RUMO À INDEPENDÊNCIA
•ESTABELECIMENTO DE 
RELACIONAMENTOS INDIVÍDUO ↔
OBJETOS EXTERNOS
•AMBIENTE FACILITADOR OU 
SUFICIENTEMENTE BOM
•REPRESENTADO PELA MÃE 
SUFICIENTEMENTE BOA 
•O HOLDING; O HANDLING; E A 
APRESENTAÇÃO DOS OBJETOS.
˃ Permanecendo no estado 
diferenciado psiquicamente que 
ele descreve como “LOUCURA DAS 
MÃES”, que volta ao normal 
anteriormente. 
˃ No entanto, acontece de uma 
mãe suficientemente boa 
apresentar características de 
uma mãe insuficientemente boa. 
▪ Por exemplo, não podendo 
aumentar naquele exato 
momento que o bebê chora de 
fome, mas não porque ela é 
negligente porque coincide, 
muitas vezes, dela não 
poder estar ali sempre que 
o bebê precisa. 
 
MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA 
 
Aquela que não está atenta as 
necessidades do bebê. 
Ocorre quando aquele bebê 
frequentemente não tem suas 
necessidades atendidas. 
E também pode estar presente em 
situações,como aquele bebê que é 
cuidado por muitas pessoas e não 
tem uma rotina 
• FALHA MATERNA 
 
˃ SAUDÁVEL: 
é quando a mãe 
investe em 
outros 
objetos. 
 
o Como: 
trabalho, 
marido 
 
˃ Considerando-a de forma 
saudável para o alto 
desenvolvimento deste bebê 
pois não há falha na 
estrutura. 
 
FUNÇÕES MATERNAS 
PRIMÁRIAS 
 
Para Winnicott, a criança nasce 
indefesa. É um ser desintegrado, 
que percebe de maneira 
desorganizada os estímulos 
provenientes do exterior. 
Mas o bebê nasce também com uma 
tendência para o desenvolvimento. 
A tarefa da mãe é a de fornecer um 
suporte adequado para que as 
condições inatas alcancem um 
desenvolvimento satisfatório. 
• APRESENTAÇÃO DO OBJETO 
 
A 3ª função que compete à mãe 
suficientemente boa é a 
apresentação dos objetos (ou 
apresentação de mundo), que 
consiste em oferecer objetos 
substitutos de satisfação. 
Relaciona-se com a apresentação da 
externalidade e da realidade. 
É fundamental para a avanço da 
fase de dependência absoluta para 
dependência relativa, uma vez que 
possibilita o interesse, 
curiosidade e a busca por objetos 
de satisfação para além da 
cuidadora. 
 
• HOLDING (SUSTENTAÇÃO) 
 
O termo “holding”, provém do verbo 
inglês To hold que significa 
segurar, manter, ter capacidade 
para conter, aguentar, resistir, 
entre outros sinônimos. 
Portanto, a função do holding em 
termos psicológicos é fornecer 
apoio egóico em particular na fase 
de dependência absoluta, antes do 
aparecimento da integração do ego. 
Disposição empática e afetiva para 
perceber e atender às necessidades 
do bebê, que se concretizam por 
meio do handling. 
 
• HANDLING (MANEJO) 
 
Winnicott denomina de handling o 
momento em que uma mãe segura seu 
bebê e o alimenta, percebe que ele 
está desconfortável e o muda de 
posição, troca sua fralda, lhe dá 
banho e exerce outras inúmeras 
tarefas. 
O handling faz referência à 
manipulação do bebê pelas mãos 
cuidadosas da mãe e o seu contato 
físico com ele, que construirá as 
noções corporais ainda frágeis do 
bebê. 
 
 
 
A mãe deve apresentar o mundo em 
pequenas doses, ao passo em que 
permita a ILUSÃO INICIAL 
(ONIPOTÊNCIA) de que quem criou 
aquilo foi o bebê. Segundo o 
autor, essa apresentação carrega a 
função formativa que permite o 
estabelecimento das RELAÇÕES 
OBJETAIS. 
 
INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO 
 
Winnicott considerou que o 
material de uma análise ou tinha a 
ver com as relações objetais da 
criança, ou com os mecanismos de 
introjeção e projeção. 
 
 
Importância da introjeção e 
projeção (baseados nas funções 
corporais de incorporação e 
excreção). 
 
FENÔMENO TRANSICIONAL 
 
O autor inicia o capítulo 
comentando que todos os bebês, 
logo após o nascimento, tendem a 
usar punhos, dedos e polegares 
para estimular a zona erógena oral 
a fim de satisfazer seus 
instintos. 
Podemos encontrar uma ampla 
variação na sequência de eventos 
que se iniciam com o punho-na-boca 
do recém-nascido e o levam em 
certo momento a apegar-se a um 
ursinho, a uma boneca, a um 
brinquedo por vezes macio, por 
vezes duro. 
Winnicott introduz a expressão 
“OBJETO TRANSICIONAL” e “FENÔMENO 
TRANSICIONAL” para designar a área 
intermediária da experiência, 
entre: 
 
- O objeto transicional representa 
a primeira posse “não-eu” da 
criança, tem um caráter de 
intermediação entre seu mundo 
interno e externo. 
 
VERDADEIRO/ FALSO SELF 
 
O verdadeiro self e a sensação de 
que a vida vale apena ser vivida, 
apontada por Winnicott, é a 
FUNÇÕES 
MATERNAS
APRESENTÇÃO 
OBJ.
Mãe começa a 
ser 
substituível 
e passa 
apresentar 
novos objetos
Início das 
RELAÇÕES 
OBJETAIS
HOLDING 
(SUSTENTAÇÃO)
Ato de 
segurar, 
integração 
(tempo, 
espaço), 
experiência 
física e 
vivência 
símbolica
Função física e 
emocional, 
determina a 
formação do SELF 
(V/F)
HANDLING 
(MANEJO)
Trato,cuidado 
e manipulação 
do bebê, 
proporpionar 
bem-estar 
físico que 
aos poucos 
sente dentro 
de seu corpo 
próprio
Processo de 
PERSONILIZAÇÃO, 
através da união 
da vida psiquíca 
e corpo.
INTROJEÇÃO
•baseada na função de comer.
PROJEÇÃO
•baseada nas funções 
excretórias: saliva, suor, 
fezes, urina, gritar, dar 
pontapés.
polegar e o ursinho,
erotismo oral e a 
verdadeira relação 
objetal, 
a atividade da 
criatividade primária 
e a projeção do que já 
foi introjetado. 
realização da nossa tendência e 
potencial de desenvolvimento, 
assim como as estruturações 
defensivas do self, as neuroses e 
sensação de futilidade do viver, 
são características de um falso 
self que precisou se adaptar e/ou 
reagir a um ambiente falho. 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
EMOCIONAL DO EGO 
 
1) INTEGRAÇÃO 
 
Não integração primária fornece 
base para a desintegração quando 
há falha ou atraso na integração – 
é necessária uma pessoa que junte 
os pedaços. 
Para o autor, o ser humano é um 
ser potencialmente criativo, que 
carrega uma tendência inata para a 
integração e o desenvolvimento, 
mas cabe ao ambiente oferecer o 
suporte para que essas 
potencialidades se realizem. 
 
2) PERSONALIZAÇÃO 
 
Personalidade localizada no corpo 
 
3) REALIZAÇÃO 
 
Mundo externo só pode ser 
usufruído se constituir-se 
paralelamente ao mundo interno. 
 
 
 
INTEGRAÇÃO
•relação 
integração/não 
integração
PERSONALIZAÇÃO
•localização 
da psique no 
corpo
REALIZAÇÃO
•apreciação do 
tempo e espaço 
e outros 
aspectos da 
realidade.
▀ VERDADEIRO SELF (INTEGRADO) 
▀ FALSO SELF (PROTEÇÃO/DEFESA) 
▀ AMBIENTE 
▀ NECESSIDADES EGOICAS 
▀ ACOLHIMENTO DO AMBIENTE 
ALERTA: 
Os textos e as imagens, 
utilizadas neste documento, 
podem ter direitos autorais 
	SUMÁRIO
	WINNICOTT
	SOBRE
	TEORIA
	DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, RELATIVA E RUMO À INDEPEDÊNCIA
	AMBIENTE
	MÃE SUFICIENTEMENTE BOA
	MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA
	FUNÇÕES MATERNAS PRIMÁRIAS
	INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO
	FENÔMENO TRANSICIONAL
	VERDADEIRO/ FALSO SELF
	DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DO EGO

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