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1 CARBOIDRATOS.

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BIOQUÍMICA
Carboidratos.
- Aldeídos ou cetonas grupo funcional.
- Dependendo do número de ligações glicosídicas temos polimerização diferente.
- Amilase salivar/pitialina quebra 5% do amido. não quebra ligações α (16)
- Estômago não participa da digestão cessa amilase devido pH.
- Intestino amilase pancreática faz a hidrólise das ligações, no ducto pancreático o bicarbonato neutraliza o pH ácido.
- Apenas na borda em escova há a liberação de glicose, antes disso são dextroses (2 moléculas de glicose).
- Células β liberam insulina que se liga ao seu devido receptor que manda o estímulo para os receptores de glicose serem expressos e células α liberam glucagon.
- Insulina não carrega glicose, é apenas molécula mensageira para que os receptores sejam expressos. ativa cascata de fosforilação onde abrem-se portais para a passagem de glicose.
 FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA.
- Glicólise ciclo de Krebs cadê de transporte de e-.
- Quando há muito açúcar, glicose é estocada. glicose passa pela glicogênese e se torna glicogênio. Na vidas pentoses ribose + NADPH e CO2.
- Acetil-CoA ácidos graxos são armazenados como triacilglicerol.
- Quando atinge 180 mg no sangue começa a ser excretada na urina.
 DIABETES;
- Glicose acima do valor normal no sangue.
Tipo 1:
- Deficiência absoluta de insulina.
- Juvenil infância ou puberdade.
- Ocorre cetoacidose.
- Afeta metabolismo do fígado, músculo e tecido adiposo.
 Causas: 
- Anticorpos contra insulina ou células β do pâncreas, contra enzima glutamato descarboxilase (GAD) ou contra enzima que fosforila enzima.
- GAD é a causa mais comum. fica na superfície das células β, viroses podem causar desprendimento e ficam livres, assim o organismo reconhece como estranhas e começa a destruir onde possui essa molécula, consequentemente matar células β e não produzir insulina.
Tipo 2:
- Envelhecimento.
- Mutação em proteínas.
- Há uma combinação de fatores:
-> Resistência a insulina: supersaturação de moléculas energéticas no organismo leva a desativação de proteínas receptoras de insulina, ocorrendo uma captação diminuída pela falha no reconhecimento pelos receptores.
-> Deficiência na produção de insulina: células β começam a parar de produzir insulina. Hiperglicemia é tóxica para a função dessas células.
- Resistência a insulina pode preceder a diabetes até 10 anos. Diabestes tipo 2 inicialmente mostra resistência a insulina com hiperinsulinemia compensatória, subsequentemente ocorre disfunção das células β.
Gestacional:
- Por volta do 5° mês.
- Quantidade de hormônios circulantes faz com que haja resistência a insulina. após o parto as taxas voltam ao normal.
 DIAGNÓSTICO.
- Glicemia e glicosúria.
- Hemoglobina glicaga, dosagem de frutosamina, microalbuminúria.
- Paciente diabético: 
Lesão renal perda renal de proteínas.
Uréia alta. rins não estão filtrando bem o sangue. Hgb carbamilada (uréia ligada a hemoglobina) causa falsa elevação de Hgb glicada.
 MÉTODOS:
- Antes: ortotoluidina glicose reage com ortotoluidina, aquecida e com ácido acético = glicosilamina. Cor = nível de glicose que é medido fotometricamente.
- Hoje: glicose-oxidase.
- Glicose em contato com ar e água produz ácido glucônico e H2O2 que reage com aminoantipirina e fenol que forma um complexo de cor vermelha cujo absorbância é medida em 500 nm e é diretamente proporcional a concentração de glicose.
- Sangue com fluoreto (tubo cinza) => plasma.
- Vitamina C interfere na reação.
- V.R: 
70 a 90 mg: normal;
100 a 125 mg: glicose alterada.
126 mg: diabético.
- Cálculo: 
- Procedimento: 
 GLICOSÚRIA:
- Valor acima de 180 mg.
- Alguns interferentes positivam a glicosúria, porém não é diabético:
Intoxicação por chumbo.
Pancreatite.
R.N.
Gravidez.
Medicamentos.
- Reagente de Benedict: azul laranja = positivo.
 FRUTOSAMINA.
- Glicose + proteínas plasmáticas.
- Glicosilação indica que a glicose estava alta a 20 dias.
 MICROALBUMINÚRIA.
- Glicose se liga e faz com que nefrons percam sua função.
- Altera em caso de exercício físico e febre.
 HEMOGLOBINA GLICADA.
- Se é encontrada glicose na constituição da hemoglobina significa que foi incorporada na hematopoese.
- Diagnóstico detecta nível de glicose de até 120 dias atrás. 
-> Método:
Resina de troca iônica:
- Hemoglobina tem carga positiva e interage com uma coluna catiônica com carga negativa, uso de tampão na resina permite separar a hemoglobina glicada da não glicada pela diferença de carga, a hemoglobina NÃO glicada fica retida na coluna.
Cromatografia de afinidade:
- Ácido borônico reage com cisdóis que possui 2 hidroxilas do mesmo lado assim como a glicose,portanto a separação da hemoglobina glicada e não glicada se dá pelo açúcar, hemoglobina glicada fica retida na coluna.

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