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21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/6 Hipertrofia CONCEITUAR HIPERTROFIA E OS PRINCIPAIS TIPOS EXISTENTES AUTOR(A): PROF. REGIANE XAVIER DE MORAES AUTOR(A): PROF. ANA MARIA DE SOUZA Hipertrofia Aumento do volume das células, decorrente do aumento da síntese protéica e de elementos estruturais celulares. A hipertrofia mais comum acontece na musculatura e pode ser provocada por fatores biológicos como o crescimento na fase de puberdade, a dilatação do útero durante a gravidez, etc., ou de forma forçada através da prática de musculação e do consumo de suplementos alimentares. Hipertrofia muscular Na hipertrofia muscular ocorre o aumento da massa muscular, que provoca o crescimento visível da musculatura.O processo de crescimento é consequência da exigência física à qual é submetido o corpo ou devido aos estímulos hormonais, que atuam em determinados tecidos. O exercício físico (musculação), mais o bom funcionamento do metabolismo do organismo, é o método mais eficaz para obter massa muscular. No entanto, os treinos devem ser acompanhados por profissional especializado, assim como a orientação no consumo equilibrado dos nutrientes necessários (carboidratos e proteínas) para a ocorrência de hipertrofia. O consumo desequilibrado de substâncias como (anabolizantes e esteróides) que proporcionam o rápido aumento de massa muscular, pode representar um grave atentado à saúde. Hipertrofia do músculo cardíaco É mecanismo adaptativo do coração, em resposta a um aumento de sua atividade ou de sobrecarga funcional. Esta esta adaptação pode se dar em resposta; 01 / 05 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/6 Aumento de necessidade metabólica que impõe um aumento do débito cardíaco. Esta é a condição observada em resposta ao exercício físico, indução hormonal, ou condições de débito alto como as observadas na anemia e fístulas arteriovenosas. Aumento de carga pressórica ou de volume. Pode ser observada como resposta adaptativa a condições patológicas como a hipertensão arterial, estenose ou coartação de aorta, etc. Resultante de mecanismos intrínsecos de natureza genética, tais como as hipertrofias idiopáticas que podem ocorrer mesmo na ausência de sobrecargas. O resultado desse aumento de trabalho do coração traduz-se num aumento de massa cardíaca devido ao crescimento dos miócitos e/ou do estroma conjuntivo.Quando relacionada a condições fisiopatológicas, como a hipertensão arterial, a hipertrofia cardíaca assume importância devido ao fato de que, sua presença associa se ao aumento de risco de morbimortalidade, tendo como conseqüência a ocorrência de morte súbita, arritmias ventriculares, isquemia miocárdica e disfunção ventricular sistólica e diastólica. Portanto, a presença de hipertrofia constitui-se em um importante fator de risco. Hipertrofia da próstata Hiperplasia prostática (Hipertrofia) é um processo caracterizado pelo aumento do número das células do epitélio e do estroma prostático. Esse aumento se inicia na zona periuretral da próstata e talvez seja resultado da proliferação das células do epitélio e do estroma ou de uma alteração da morte programada das células (apoptose), o que levaria ao seu acúmulo. Acomete principalmente os homens após os 40 anos de idade, causando dificuldade para urinar. 02 / 05 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/6 Legenda: HIPERTROFIA DOS VENTRíCULOS DO CORAçãO 03 / 05 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 4/6 Legenda: PRóSTATA NORMAL E A PRóSTATA AUMENT ATIVIDADE FINAL A hipertrofia mais comum acontece na musculatura e pode ser provocada por fatores biológicos, exceto; 04 / 05 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 5/6 A. crescimento na fase de puberdade B. dilatação do útero durante a gravidez C. forma forçada através da prática de musculação D. não consumo de suplementos alimentares. REFERÊNCIA PORTH, C. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUYTON, A.C.; Tratado de Fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Sponitz e Sonnenblick, 1973; Weber et al., 1991 05 / 05 21/04/2018 AVA UNINOVE https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 6/6