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Processo de Secagem Estufas

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Processo de Secagem - Estufas
Pois bem, vimos na aula anterior que a secagem é um método de retirada de líquidos de um material.
Usualmente, associamos a retirada de água, mas pode ser qualquer tipo de líquido.
Mas como retirar a água?
Vamos inicialmente listar os métodos conhecidos em nossas casas:
Secagem ao ar, por exemplo, roupas estendidas sobre cordas (varal).
Secagem de transferência por contato. Como exemplo a secagem de pratos com um “pano de pratos”.
Secagem por evaporação mediante uso de fonte de calor. Um bom exemplo é o uso de fornos ou estufas.
Esse método também é utilizado industrialmente.
As estufas se tratam de caixas com uma fonte de calor, as quais acumulam o calor em seu interior. Podem
ser descontínuas ou contínuas. Utilizam diversas fontes de calor, como a luz solar (esse tipo não é de uso
industrial), energia elétrica convertida em calor (resistências elétricas, lâmpadas incandescentes, lâmpadas
de radiação infravermelha, microondas), fogo direto e fogo indireto. As mais confiáveis e fáceis de controlar
são as elétricas de resistências.
Estufas descontínuas são como o forno de suas casas, onde o material a secar permanece um período de
tempo no interior da estufa até a secagem desejada, entrando e saindo pela mesma porta, geralmente
permanecendo parado em seu interior.
Estufas contínuas são dotadas de esteiras transportadoras, onde o material a secar entra por um lado da
estufa e sai do outro. São equipamentos de grande produtividade utilizados preferencialmente 24 horas por
dia em razão de economia energética.
Passaremos agora para métodos não tão conhecidos, mais utilizados nas indústrias.
Secagem por evaporação mediante pressão reduzida, geralmente com uma fonte de calor para acelerar o
processo.
Secagem por sublimação. Esse método é mais conhecido como liofilização e, devido à sua importância e
complexidade, será assunto de um capítulo em separado.
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REFERÊNCIA
Bibliografia Básica:
BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu. 1998.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FLORENCE, Alexander Taylor; ATTWOD, David. Princípios físico-químicos em farmácia.  São Paulo: EDUSP,
2003.
 
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
GONCALVES, Estela Vidal; LANNES, Suzana Caetano da Silva. Reologia de chocolate. Ciência e Tecnologia
de Alimentos. Campinas, v. 30, n. 4, 2010. Disponível em:  www.scielo.br
(http://www.scielo.br/pdf/cta/v30n4/v30n4a02.pdf) . Acesso em: 23 mar. 2011.
LACHMAN, Leon. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
2 v.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 2 v.
PARIKH, Ashish; PATEL, Kamlesh; PATEL, Chetan. Flow injection: a new approach in analysis.  Journal of
Chemical and Pharmaceutical Research, Índia, v. 2, n. 2, 2010. Disponível em: www.jocpr.com
(http://jocpr.com/vol2-iss2-2010/JOCPR-2-2-118-125.pdf) . Acesso em: 23 mar. 2011.
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